• Nenhum resultado encontrado

Alexandre Herculano e a formação de um intelectual oitocentista

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Alexandre Herculano e a formação de um intelectual oitocentista"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

Alexandre Herculano e a formação de um intelectual oitocentista

MICHELLE F. TASCA

Uma das muitas maneiras de se abordar a figura do historiador Alexandre Herculano é observá-lo como um intelectual atuante na vida política e cultural de Portugal, participante das disputas partidárias e preocupado com o desenvolvimento das letras e da educação em seu país. O primeiro ponto a ser abordado será, portanto, esclarecer quem foi Herculano e em que sentido é possível observá-lo como um membro da intelectualidade portuguesa atuante na sociedade e na política nacional oitocentista. Tal análise poderia se alongar pelas diversas etapas da vida do autor, que atravessou grande parte do século XIX, vindo ao mundo no ano de 1810 e dando seu adeus a Val de Lobos em 1877. No entanto, o recorte proposto será de menores proporções e se centrará em seu período de juventude, através do qual podemos vislumbrar o caminho seguido para sua inserção nas discussões políticas e sociais portuguesas.

Dois momentos específicos nos interessam: o primeiro se refere aos anos que decorreram de sua volta do exílio, e ao seu engajamento político, que assim como de diversos outros intelectuais a exemplo de Almeida Garret, lutaram no cerco à cidade do Porto em 1832; o segundo remete a sua participação na publicação de periódicos tais como a Revista Universal Lisbonense, O Panorama, A Ilustração, dentre outros, quando temos expressas suas preocupações com questões relativas à educação e divulgação do conhecimento para a população portuguesa. Objetiva-se, dessa forma, observar como a partir da escrita e publicação de textos com conteúdo político e social Alexandre Herculano se fez ouvir e ingressou no âmbito da intelectualidade liberal que nascia com o novo regime.

Engajamento político e a Voz do Profeta

Alexandre Herculano foi uma personalidade de atuação preponderante em meio à intelectualidade lisbonense desde a juventude, afirmação corroborada por sua trajetória. O

Doutoranda em História pela Universidade Estadual de Campinas.

(2)

primeiro grande evento que merece ser ressaltado é sua participação nas disputas liberais que assolaram o território português na primeira metade do século XIX. Em decorrência da restauração da monarquia absoluta em Portugal com a coroação de D. Miguel em 1828, ficou anulada a Carta Constitucional outorgada por D. Pedro em 1826 após a morte de D. João VI, o que levou à eclosão da Guerra Civil Portuguesa (1828-1834), disputada de um lado, por absolutistas partidários de D. Miguel, e de outro, por cidadãos favoráveis à constituição.

Alexandre Herculano, contando então com 21 anos, abandonou os estudos e uniu-se aos constitucionais, sendo exilado em 1831 inicialmente em Plymouth na Inglaterra, em seguida na ilha de Jersey e posteriormente no norte da França, retornando à seu país no ano seguinte para participar do cerco da cidade do Porto.

Por que esse episódio foi tão preeminente na vida de Herculano? Pelo fato de ser o grande marco que irá inseri-lo como escritor politicamente atuante nos jornais e revistas do período, grandes divulgadores de conhecimentos e ideologias nesse momento da história portuguesa. Importantes textos resultam dessa fase pós-exílio, tais como: A Voz do Profeta (1837) e A Harpa do Crente (1838), todos escritos sob a égide do ativismo político que caracterizava os intelectuais portugueses dessas primeiras décadas do século XIX. Ao rever A Voz do Profeta trinta anos depois de tê-la escrito, Herculano afirmou:

Os homens que em 1837 se agrediam violentamente na imprensa e no campo tinham, de feito, habitos e sentir diversos dos actuaes. As febres politicas eram então ardentes, indomaveis, porque derivavam de crenças. Naquella epocha havia, como houve sempre, belforinheiros da politica; mas constituiam a excepção. O geral era gente baptisada com fogo e com sangue nas duas religiões inimigas do absolutismo e do liberalismo (HERCULANO, 1873: 5).

Ou seja, foi sob a aura desse ativismo político apaixonado, característico das disputas entre absolutistas e liberais dos anos de 1830, que essas obras foram escritas. A participação de Alexandre Herculano no meio letrado português torna-se assim preponderante, principalmente a partir da publicação do texto panfletário de A Voz do Profeta em 1836 - logo após o termino da Guerra-Civil portuguesa (1834) e no mesmo ano da Revolução de Setembro - causando grande impacto nos meios literários e políticos locais, sendo muito discutido em tais círculos (MARQUES, 2009: 213).

Em A Voz do Profeta, a partir de uma escrita ao mesmo tempo engajada e poética, Herculano deixa entrever sua ideologia liberal e cartista, contrária à política setembrista.

Como afirma Wilton J. Marques: “Liberal conservador e, acima de tudo, cartista, Alexandre

(3)

Herculano opunha-se à ideia do sufrágio universal, defendendo que o efetivo poder político deveria ser exercido predominantemente por uma aristocracia recrutada na nova burguesia rural” (MARQUES, 2009: 213). O texto é construído em linguagem poética a partir de elementos religiosos, no qual o autor assume um tom profético “transcendendo a sua mera condição de indivíduo, comporta-se antes como a Voz, o Guia, enfim, o Profeta”

(MARQUES, 2009: 213), no intuito de promover uma crítica ferrenha à política portuguesa.

Os soldados da liberdade morreram nos combates da pátria e misturaram o seu sangue com sangue dos satellites da tyrannia: os seus ossos alvejam nas serras e nos valles, como alvejam as ossadas dos servos com quem combateram.

Foi sasão essa de abundante messe de almas puras para o céu. Consolem as lagrymas dos justos as cinzas desses valentes (HERCULANO, 1873: 5).

Com A Voz do Profeta, inicia-se assim, o que alguns autores como Jorge Borges de Macedo (1980) chamaram de sua carreira como polemista. A revogação da Carta Constitucional em 1836 e o restabelecimento da Constituição de 1822 fazem Herculano passar de participante ativo das lutas políticas para a posição de “analista doutrinário das conseqüências delas e dos princípios orientadores da nova governança” (MACEDO, 1980:

36). Essa literatura panfletária e engajada seria a porta de entrada de Herculano nas questões políticas de Lisboa, que se efetuou, no entanto, mais pelo viés ideológico e literário do que a partir do exercício de cargos públicos, exercidos raríssimas vezes ao longo de sua vida.

Preocupação com o atraso de Portugal

Outra preocupação de Herculano que aparece em grande parte de seus textos publicados se relaciona com a ideia de um suposto atraso intelectual de Portugal. Em sua visão, tanto a literatura produzida por seus contemporâneos quanto o sistema educacional português encontravam-se seriamente defasados em relação a países como a Inglaterra ou a França. Essa concepção teria surgido, ou ao menos se fortalecido em seu período de exílio, quando entrou em contato direto com o ambiente cultural estrangeiro. Tais pressupostos se refletiram em artigos produzidos durante os anos de 1830, a exemplo de: “Qual é o estado da nossa litteratura? Qual é o trilho que ella hoje tem a seguir?” (1834) e “Poesia: Imitação – Bello – Unidade” (1835). Nesses textos, ao ressaltar o que considerava como o grande atraso

(4)

intelectual português, objetivava algo para além de uma simples crítica, pretendendo alcançar medidas para aprimorar e desenvolver o sistema educacional, a partir da divulgação tanto de matérias de conhecimentos gerais, quanto de conteúdos históricos e literários para uma maior parcela da população.

As inquietações do autor nesses dois textos relacionam-se à essas problemáticas e apresentam um grande interesse em relação aos rumos tomados pela literatura portuguesa em seus últimos anos. Essa nova literatura, fortemente pautada pelo uso de metáforas, que acabava por deixar as ideias em segundo plano, caracterizava uma escrita corrompida contra a qual Herculano se levantava.

No entanto, embora o autor critique veementemente o atraso e sonolência da literatura portuguesa, mantém acesa a esperança de tempos melhores a partir da tomada de algumas medidas necessárias, tais como a implementação de um bom curso de literatura que impulsionasse as letras e da melhoria dessa parcela do ensino público, pois, a seu ver, a culpa de tais problemas não estaria na população portuguesa, já que sua nação possuía homens de gênio e erudição, mas nas tiranias políticas que por muito tempo teriam conservado o país na obscuridade, da qual agora deveria sair (HERCULANO, 1909:25).

Infelizmente em nossa pátria a litteratura há já annos que adormeceu ao som dos gemidos da desgraça publica: mas agora ella deve despertar, e despertar no meio de uma transição de idéas. Esta situação é violenta, e muito mais para nós, que temos de passar de salto sobre um longo prazo de progressão intellectual para emparelharmos o nosso andamento com o do século. Se as opiniões estivessem determinadas, o mal ainda não seria tão grande; mas é num cháos que nos vamos mergulhar e do qual nos tiraremos talvez muito depois de ouras nações. A influencia da litteratura estrangeira torna necessário este acontecimento, se aquelles a quem está encarregada esta porção do ensino publico não tratarem de estabelecer uma theoria segura que previna tanto o delírio d’uma licença absurda como a submissão abjecta que exige certo bando litterario. Sabemos as difficuldades que tal trabalho encerra; porem o amor da litteratura vencerá todas quando ajudado do estudo e do gênio (HERCULANO, 1909:24).

Ideal de divulgação cultural do Panorama

A preocupação com uma ampla divulgação cultural e aprimoramento da educação a fim de colocar Portugal no patamar de nações mais “desenvolvidas” se expressa também a

(5)

partir dos propósitos dos periódicos lusitanos, que tiveram grande importância na divulgação de conhecimentos eruditos para um público mais amplo.

Nesse sentido, é importante notar que as primeiras décadas de trabalho de Herculano foram muito marcadas por sua relação com os jornais e revistas do país. Em um momento do século XIX em que os periódicos voltados para a divulgação de um conhecimento geral ganhavam maior visibilidade, dirigindo-se para a publicação de artigos de temáticas variadas, desde conteúdos estritamente políticos, invariavelmente de cunho partidário, até temas referentes à agricultura, literatura, história ou economia, Alexandre Herculano participou ativamente desse meio da imprensa até pelo menos a década de 1850, como Jacinto Baptista nos diz: “... sabemos, igualmente, que o futuro historiador fazia do jornalismo, nesta fase da sua vida, a ocupação permanente e que esta era a principal e (exceptuando talvez magros direitos de autor de um estreante nas Letras) fonte única de seus meios de subsistência” (BAPTISTA, 1977: 16). Dessa forma, participou da redação de alguns semanários importantes como: O Panorama, O País e Diário do Governo, e colaborou com tantos outros a exemplo do Repositório Literário e da Revista Universal Lisbonense.

Dentre esses jornais, O Panorama – Jornal Litterario e Instructivo da Sociedade Propagadora dos Conhecimentos Úteis1 foi um dos que mais influiu em sua carreira.

Abandonando o cargo de segundo bibliotecário da Biblioteca do Porto a que fora nomeado por D. Pedro IV, Herculano assumiu a direção desse jornal no ano de 1837 na qual permaneceu até 1839. A ideologia propagada pelo Panorama vinha na esteira dos objetivos da instituição a que se via vinculado, ou seja, a Sociedade Propagadora dos Conhecimentos Úteis2, preocupada com a disseminação de uma instrução variada que se tornasse acessível a

1 O Panorama foi criado em 1837 e composto por cinco séries de publicação ao longo dos anos de sua existência:

a primeira datada de maio de 1837 a dezembro de 1841 (5 volumes), a segunda de janeiro de 1842 a dezembro de 1844 (3 volumes), a terceira de setembro de 1846 a 1856 (5 volumes), a quarta que teve início em janeiro de 1857 e a quinta e última datada de 1866. Pode-se considerar que o jornal funcionou como uma escola de pensamento que envolveu seus diversos colaboradores, no sentido de desenvolver um determinado estilo de escrita e opções temáticas que refletiram os interesses da sociedade que o apoiava, dos seus dirigentes, e dos escritores que submetiam a ele uma série de artigos. É tido ainda como o primeiro grande divulgador da estética romântica em Portugal, seguindo os ecos do que se desenvolvia em outros países europeus a exemplo da Alemanha, da França e Inglaterra. O periódico marcou fortemente as primeiras produções e a formação intelectual de Herculano, motivo pelo qual julgamos ser de grande interesse deter-nos por alguns instantes na compreensão da trajetória do jornal, assim como de sua proposta intelectual e a forma como repercutiu nas obras e no pensamento do autor nessa primeira fase de sua vida.

2 A Sociedade Propagadora de Conhecimentos Úteis foi uma associação criada no mesmo ano do jornal O Panorama, ou seja, em 1837, sob a proteção da rainha D. Maria II, cujo nome constaria inclusive na lista dos acionistas da Sociedade. Conforme o próprio nome diz, seu objetivo era “derramar conhecimentos profícuos e variados” de acordo com seus ideais patrióticos, para fazer frente ao atraso intelectual de Portugal em relação aos demais países europeus. (O Panorama, 1837).

(6)

diversas classes sociais aos moldes do que era feito nos países europeus considerados mais

“ilustrados”. Como vemos salientado na Introdução de abertura do primeiro volume do jornal:

Assim a Sociedade Propagadora dos conhecimentos uteis julgou dever seguir o exemplo dos paízes mais illustrados, fazendo publicar um jornal que derramasse uma instrucção variada, e que podesse aproveitar a todas as classes de cidadãos, accommodando-o ao estado de atrazo, em que ainda nos achamos. Esta nobre empreza será por certo louvada e protegida por todos aquelles, que amam deveras a civilização de sua pátria (O Panorama, 1837:2).

O jornal primava, portanto, pela divulgação do conhecimento relacionado a uma série de assuntos centrais, dos quais podemos citar: as ciências naturais, história, geografia, topografia, monumentos, economia e literatura, juntamente com artigos mais curtos, de fruição mais acessível e temática variada, visando o simples deleite do leitor. Sobre essa questão temática, Catroga apresenta dados interessantes sobre a natureza dos artigos:

... entre 1837 e 1844, os ensaios e s narrações de caráter histórico recobriram cerca de 17%, numero bastante significativo, pois ultrapassava, em muito, os outros assuntos mais tratados: geografia, 7,6%; moral, 6,8% (...) Por outro lado, importa ainda registrar a importância que um gênero literário, novo entre nós, ganhou nas suas páginas: o romance histórico, que representava 1,2% da temática total, percentagem superior à da poesia (0,69%) e à dos artigos sobre ciências jurídicas (0,5%), matemática (0,16%) e química (0,52%) (CATROGA, 1998: 49).

Os trabalhos iniciais de Herculano são publicados sob a égide de tais ideais propostos pelo Panorama, que refletiam diretamente as preocupações da elite intelectual portuguesa que ascende com o advento do liberalismo, que acreditava que as transformações políticas e jurídicas sofridas pela sociedade portuguesa com a instauração do regime liberal não haviam sido acompanhadas nas questões relativas à educação e à formação do cidadão (MATOS, 1998: 15), ou seja, até então, as classes médias e populares não tinham acesso à cultura letrada restrita ao clero e às classes sociais mais abastadas. Cenário este que começa a mudar logo após a Guerra Civil, quando começam a surgir novas propostas e novas formas de difusão da cultura escrita, no sentido de promover uma modernização no quesito social a partir da alfabetização popular e da formação de um espírito de cidadania (MATOS, 1998:

16).

(7)

Na verdade, ao longo de todo o período em estudo, a consciência da relevante função social da vulgarização histórica, como meio de assegurar a continuidade entre o passado e o presente e a permanência da herança cultural portuguesa, tendia a desenvolver-se entre a elite intelectual (MATOS, 1998:19).

Nesse sentido, destaca-se o trabalho de Alexandre Herculano que escrevia e publicava incansavelmente textos acerca da história de Portugal, sobretudo na forma de um gênero nascente também em outros países, mas que em Portugal adquire características muito peculiares: o romance histórico. A partir desses textos, considerados muitas vezes como uma forma de divulgação histórica para um público não acostumado com o rigor acadêmico de se tratar assuntos historiográficos difundiam-se os princípios de uma nacionalidade que se construía a partir da identificação com um passado nacional glorioso.

Dessa forma, Herculano faz parte dessa intelectualidade nascida juntamente com o regime liberal português, cujas preocupações sociais invariavelmente giravam em torno da popularização das letras e da maior divulgação cultural a fim de atingir uma camada da sociedade até então afastada de tais meios, intentando assim, elevar Portugal ao patamar das nações que considerava cultas, e primando por formar cidadãos cônscios de seu passado onde poderiam resgatar os bons valores de uma sociedade que já vira seus anos de grandeza. Atua, portanto, tanto nas questões políticas pelas quais lutava no início de sua carreira quanto nos quesitos sociais a partir do que melhor sabia fazer: escrever. É com base em tais ideais que publica os textos referidos ao longo do presente artigo, e é a partir de sua escrita que intenta fazer ouvir as opiniões e os objetivos de uma parcela intelectualidade liberal oitocentista, da qual seria representante.

(8)

Bibliografia

BAPTISTA, Jacinto. Alexandre Herculano – Jornalista, Amadora: Bertrand, 1977.

CATROGA, Fernando. “Alexandre Herculano e o Historicismo Romântico”. In TORGAL, MENDES, CATROGA. História da História em Portugal (Sécs. XIX-XX). Lisboa: Temas e Debates, 1998. pp. 45-98.

HERCULANO, Alexandre. “A Voz do Profeta”. In: Opúsculos, Lisboa: Em Casa da Viúva Bertrand,1873. Tomo I.

______________________. “Futuro Literário de Portugal e do Brasil”. In Revista Universal Lisbonense, Lisboa, vol. VII, p. 5-8, 9 de dezembro de 1847.

______________________. “Poesia: Imitação – Bello – Unidade”. In: Opúsculos. 3ª ed., Lisboa: Livraria Bertrand, 1909. Tomo IX.

______________________. “Qual é o estado da nossa litteratura? Qual é o trilho que ella hoje tem a seguir?” In: Opúsculos, Lisboa: Bertrand, 1909. Tomo IX, pp. 3-20.

MACEDO, Jorge Borges de. Alexandre Herculano - Polêmica e mensagem. Amadora:

Livraria Bertrand, 1980.

MARQUES, Wilton José. “Alexandre Herculano, Gonçalves Dias e a teoria da história”.

Revista Brasileira de Literatura Comparada, n.14, 2009.

MATOS, Sergio Campos. Historiografia e memória nacional no Portugal do século XIX (1846-1898). Lisboa: Colibri, 1998.

Panorama – Jornal Litterario e Instructivo da Sociedade Propagadora dos Conhecimentos Uteis, n. 1, ano 1837.

Referências

Documentos relacionados

a) Doenças pré-existentes ao período de viagem (vigência do seguro) e quaisquer de suas conseqüências, incluindo convalescenças e afecções em tratamentos ainda

A placa EXPRECIUM-II possui duas entradas de linhas telefônicas, uma entrada para uma bateria externa de 12 Volt DC e uma saída paralela para uma impressora escrava da placa, para

Este trabalho buscou, através de pesquisa de campo, estudar o efeito de diferentes alternativas de adubações de cobertura, quanto ao tipo de adubo e época de

O pressuposto teórico à desconstrução da paisagem, no caso da cidade de Altinópolis, define que os exemplares para essa análise, quer sejam eles materiais e/ou imateriais,

A prova do ENADE/2011, aplicada aos estudantes da Área de Tecnologia em Redes de Computadores, com duração total de 4 horas, apresentou questões discursivas e de múltipla

17 CORTE IDH. Caso Castañeda Gutman vs.. restrição ao lançamento de uma candidatura a cargo político pode demandar o enfrentamento de temas de ordem histórica, social e política

O enfermeiro, como integrante da equipe multidisciplinar em saúde, possui respaldo ético legal e técnico cientifico para atuar junto ao paciente portador de feridas, da avaliação

•   O  material  a  seguir  consiste  de  adaptações  e  extensões  dos  originais  gentilmente  cedidos  pelo