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SÍNTESE ECONÓMICA DE CONJUNTURA Novembro de 2003 Departamento de Síntese Económica e Conjuntura

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INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA PORTUGAL

SÍNTESE ECONÓMICA DE CONJUNTURA – Novembro de 2003

Departamento de Síntese Económica e Conjuntura

Em Novembro destacam-se alguns sinais de interrupção da tendência de recuperação da actividade económica, tendo em conta a informação mais recente. A este respeito será de notar a estabilização do indicador de clima entre Outubro e Novembro, sucedendo o mesmo com o indicador de actividade económica entre Setembro e Outubro.

Para esse panorama terá contribuído o abrandamento da recuperação do consumo e o aparente menor contributo da procura externa líquida, em resultado da aceleração das importações. Contudo, a recuperação do investimento terá contrabalançado parcialmente o efeito anterior. Para além disso, parece atenuar-se a situação depressiva no mercado de trabalho. Nos preços no consumidor manteve-se a tendência de desaceleração do ritmo de crescimento tendo ocorrido em Novembro um forte abrandamento, embora pela primeira vez nos últimos meses o indicador de inflação subjacente se tenha situado acima da correspondente medida da evolução dos preços.

Os sinais referentes ao início de uma fase ascendente do ciclo económico parecem agora ligeiramente mais claros no conjunto dos principais parceiros nacionais, embora face a evoluções menos positivas de alguns indicadores se anteveja, por um lado, que essa tendência seja, para já, pouco acentuada e, por outro, que ainda existam alguns riscos quanto ao prolongamento da fase depressiva. Assim, os dados recentemente divulgados sobre o PIB do terceiro trimestre permitiram apurar uma recuperação nos países clientes. Essa evolução positiva deverá continuar no quarto trimestre, de acordo com o indicador de confiança dos consumidores na UE e com as expectativas sobre a evolução da carteira de encomendas na indústria da UE, cuja tendência de redução do pessimismo se manteve até Novembro.

Para além disso, os eventuais riscos de deflação na UE parecem ter sido minimizados com a aceleração do IHPC em Novembro e com a continuação do aumento da taxa de variação homóloga dos preços das matérias primas medidos pelo índice em dólares do “The Economist”. Contudo, ainda perduram alguns sinais menos positivos, nomeadamente a estabilização da taxa

ACTIVIDADE ECONÓMICA

-3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6

Jan-97 Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03

Indicador de clima económico Indicador de actividade económica

DESEMPREGO E CONFIANÇA NA UE

-20 -15 -10 -5 0 5

Jan-97 Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03

(1)

7 8 9 10

(2) 11

Indicador de confiança dos consumidores (1) Taxa de desemprego (2)

ENQUADRAMENTO EXTERNO

-35 -30 -25 -20 -15 -10 -5 0 5

Jan-97 Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03

(1)

-6 -4 -2 0 2 4 6

(2) 8

Carteira de encomendas na indústria da UE (1) IPI dos países clientes(2)

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INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA PORTUGAL

de desemprego da UE que se manteve em 8.0% desde Fevereiro, com valores corrigidos de efeitos sazonais, a quebra um pouco mais acentuada do índice de produção industrial em Setembro (-0.6%, contra -0.4%

em Agosto) e a manutenção da tendência de abrandamento dos preços na produção dos países fornecedores.

O indicador de actividade económica estabilizou em Outubro ao nível do mês anterior, depois da recuperação iniciada no segundo trimestre. No indicador de clima, para o qual já existem estimativas para Novembro, verificou-se também uma estabilização, tendo esse efeito ficado a dever-se a movimentos distintos das suas principais componentes. Assim, enquanto a indústria revelou uma melhoria entre o trimestre terminado em Outubro e o terminado em Novembro, nos casos da construção e do comércio verificou-se uma deterioração das condições no mesmo período. Em termos dos indicadores quantitativos para a indústria mantêm-se, desde Agosto, as taxas de variação homólogas positivas no índice de produção industrial, sobre médias móveis de três meses, embora tenha ocorrido um abrandamento de Setembro para Outubro. Este crescimento tem sido determinado pelas evoluções dos bens intermédios e dos bens de consumo duradouro, com variações homólogas no terceiro trimestre de 4.9% e 6.2%, respectivamente. A evolução de Setembro para Outubro ficou a dever-se a uma interrupção da recuperação das diversas componentes com excepção dos bens de investimento, que reduziram a quebra devido à fabricação de automóveis. No comércio, a taxa de variação homóloga do volume de negócios do comércio a retalho apresentou uma redução de 0.5 pontos percentuais (p.p.), situando-se no trimestre concluído em Setembro em -1.6%. No turismo, os dados corrigidos de efeitos sazonais revelam uma ligeira descida da taxa de ocupação hoteleira entre o trimestre terminado em Agosto e o terminado em Setembro, em linha com a evolução das dormidas na hotelaria.

No consumo privado, a tendência de recuperação a que se assistiu nos últimos meses parece ter sido algo mitigada. Assim, o indicador quantitativo estabilizou em Outubro ao nível registado no mês anterior e o indicador qualitativo acentuou ligeiramente os valores de quebra em Novembro. A evolução do indicador quantitativo derivou do comportamento do consumo corrente.

Contrabalançando parcialmente este efeito, verificou-se

INDICADORES DE CLIMA ECONÓMICO

-4 -3 -2 -1 0 1 2

Jan-97 Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03

Indústria Comércio Construção

INDICADOR DE CONFIANÇA DOS CONSUMIDORES

-50 -45 -40 -35 -30 -25 -20 -15 -10 -5 0

Jan-97 Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03

INDICADORES DE CONSUMO

-3 -2 -1 0 1 2

Jan-97 Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03 (1)

-4 -2 0 2 4 6 8 10 (2) 12

Indicador qualitativo (1) Indicador quantitativo (2)

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uma quebra menos intensa no consumo de bens duradouros. A evolução desta componente resultou, por seu turno, de comportamentos contraditórios: por um lado, manteve-se a tendência de recuperação na venda de veículos de passageiros, com a respectiva variação homóloga a situar-se em -2.7% no trimestre concluído em Novembro, o que representou uma melhoria de 6.0 p.p. e de 11.2 p.p. face ao valor apurado no mês anterior e face ao terceiro trimestre, respectivamente;

por outro, acentuou-se a retracção dos restantes bens duradouros, tendo em conta o apurado no volume de negócios do comércio a retalho, cuja variação homóloga passou de -4.9%, no terceiro trimestre, para -5.4% no trimestre terminado em Outubro.

O indicador de formação bruta de capital fixo manteve no trimestre terminado em Novembro a tendência de recuperação iniciada em Março. Nesse comportamento coexistiram a menor quebra da componente de construção e de máquinas e equipamentos e uma interrupção da tendência de recuperação verificada no material de transporte. No caso da construção, será de realçar a recuperação das vendas de cimento e o forte crescimento das vendas de varão para betão, o que significará que a produção deste sector, embora em níveis menores que os máximos atingidos, estará em ligeira recuperação. Também no caso das obras em carteira parece haver uma ligeira recuperação, atendendo ao valor acumulado das adjudicações das obras públicas e às licenças para a construção de habitações novas. Esse panorama traduz-se também num grau de pessimismo ligeiramente menor dos empresários do sector sobre a sua carteira de encomendas. O comportamento do material de transporte deve-se aos comerciais ligeiros, cujas vendas registaram um agravamento de Outubro para Novembro, em médias móveis de três meses.

No comércio internacional, e de acordo com os dados do apuramento Janeiro-Setembro, ajustados para valores definitivos, verifica-se uma recuperação das exportações, com a taxa de variação homóloga, sobre médias móveis de três meses, a situar-se em 3.7%, mais 3.1 p.p. que no mês anterior. Será de assinalar que esta aceleração ocorre num mês em que o indicador de procura externa se agravou, atingindo a menor taxa de variação de 2003. Ao mesmo tempo, as importações revelaram uma forte recuperação, passando de -2.9%

em Agosto para 0.7% em Setembro, o que reduziu o contributo da procura externa líquida no PIB nacional.

INVESTIMENTO

-13 -8 -3 2 7 12 17

Jan-97 Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03

Indicador de FBCF

COMÉRCIO EXTERNO

-10 -5 0 5 10 15 20 25 30

Jan-97 Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03

Exportações de mercadorias (valor) Importações de mercadorias (valor)

PROCURA EXTERNA

-40 -30 -20 -10 0 10 20 30

Jan-97 Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03

Carteira de encomendas externa Indicador de Procura Externa (valor)

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O número de pedidos de emprego ao longo do mês apresentou em Novembro uma variação homóloga de 1.5% (sobre médias móveis de três meses de valores corrigidos de sazonalidade), o que correspondeu a uma desaceleração de 3.9 p.p. face ao valor do mês anterior.

Relativamente ao número de ofertas de emprego ao longo do mês, ocorreu também uma desaceleração de 2.3 p.p. de Outubro para Novembro, situando-se a variação homóloga em 3.7%. O rácio entre ofertas e desempregados apresentou um subida de Outubro para Novembro, embora se mantenha muito próximo do mínimo dos últimos 9 anos. O pessimismo dos empresários tem-se reduzido desde o segundo trimestre mas a informação mais recente não prolongue essa tendência. Os dados de Novembro do inquérito aos consumidores revelaram um ligeiro agravamento das suas expectativas quanto ao nível do desemprego que se verificará nos próximos doze meses.

O Índice de Preços no Consumidor (IPC) registou em Novembro uma variação homóloga de 2.5%, menos 0.5 p.p. que no mês anterior. Esta desaceleração resultou do abrandamento do ritmo de crescimento quer dos bens, cuja variação homóloga passou de 2.3% em Outubro para 1.7% em Novembro, quer dos serviços, que em igual período apresentaram uma redução da variação homóloga de 0.3 p.p., fixando-se em 3.8%. O indicador de inflação subjacente, embora tenha registado uma redução de 0.1 p.p. face ao valor do mês anterior, apenas recuperou para o nível registado em Agosto e Setembro. Esta tendência de desaceleração do crescimento do nível de preços no consumidor não sofrerá pressão do lado da produção tendo em conta a evolução recente do índice de preços na indústria transformadora, que apresentou variações homólogas trimestrais negativas desde Julho, independentemente de se considerar ou não a parte da energia e da alimentação. Em termos das opiniões dos empresários, as expectativas de subida dos preços registaram algum abrandamento face ao mês anterior, interrompendo uma sequência de 3 meses em que as opiniões contrárias ganharam força. Em Novembro manteve-se a valorização da moeda europeia, embora em desaceleração, quer face ao dólar dos EUA quer face ao iene japonês.

Relatório baseado na informação disponível até 18 de Dezembro de 2003.

INFLAÇÃO DOS BENS E DOS SERVIÇOS

0 1 2 3 4 5 6 7 8

Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03

IPC-bens IPC-serviços

INDICADORES DE INFLAÇÃO

0 1 2 3 4 5 6

Jan-97 Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03

Indicador de inflação subjacente IPC-total

MERCADO DE TRABALHO

17 22 27 32 37

Jan-97 Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03

Rácio ofertas (vcs)/desempregados(vcs)

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PORTUGAL

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SIGLAS

- – não apurado

acum12m – valor acumulado dos últimos 12 meses FBCF – Formação Bruta de Capital Fixo

IPC – Índice de Preços no Consumidor IPI – Índice de produção industrial

m. mensal – média mensal de valores diários mm12m – média móvel de 12 meses mm3m – média móvel de 3 meses n.d. – não disponível

p. – ponderada

PIB – Produto Interno Bruto

s.r.e. – saldo de respostas extremas stocks – saldos em fim de mês v.a. – variação anualizada

v.c.s. – valores corrigidos de sazonalidade v.e. – valores efectivos

v.h. – variação homóloga

v.h.m. – variação homóloga mensal v.h.t. – variação homóloga trimestral

ACAP – Associação do Comércio Automóvel de Portugal AECOPS – Associação de Empresas de Construção e

Obras Públicas

APED – Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição

APETRO – Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas

BCE – Banco Central Europeu BdP – Banco de Portugal

DSEC – Departamento de Síntese Económica e Conjuntura (INE)

EDP – Electricidade de Portugal

IEFP – Instituto do Emprego e Formação Profissional INE – Instituto Nacional de Estatística

ME – Ministério da Economia MF – Ministério das Finanças

MSST – Ministério da Segurança Social e do Trabalho OCDE – Organização para a Cooperação e

Desenvolvimento Económico REN – Rede Eléctrica Nacional

SIBS – Sociedade Interbancária de Serviços

SN – Siderurgia Nacional Empresa de Produtos Longos UE – União Europeia

NOTAS

Com excepção de situações devidamente identificadas, os valores que constam nos quadros e gráficos e ainda outros que também sirvam de referência para a análise são, no caso das séries quantitativas, v.h. sobre mm3m ou, no caso das séries qualitativas, mm3m de v.c.s. ou v.e..

As colunas referentes à informação anual correspondem a mm12m, com excepção das variáveis que se apresentam como v.h. sobre stocks em que o valor anual corresponde à variação do saldo em fim de ano.

Enquadramento Externo

PIB dos Países Clientes. Agregação dos índices (trimestrais) do PIB (1995=100), a preços constantes e com v.c.s., dos Estados Unidos, Japão, Bélgica, França, Alemanha, Itália, Holanda, Espanha, Suíça e Reino Unido.

Ponderadores: estrutura das exportações portuguesas. Fonte: OCDE e INE.

Índice de Produção Industrial dos Países Clientes. Agregação dos índices (mensais) de produção industrial (1995=100), com v.c.s., para os mesmos países considerados na agregação do PIB e utilizando idênticos ponderadores. Fonte: OCDE e INE.

Índice de Preços na Produção dos Países Fornecedores. Agregação dos índices (mensais) de preços de produção (1995=100) para os mesmos países considerados na agregação do PIB. Ponderadores: estrutura das importações portuguesas. Fonte: OCDE e INE.

Índice Harmonizado de Preços no Consumidor na UE. Apresentação: v.h. para os dados mensais e v.h. sobre mm3m para os dados trimestrais. Fonte: EUROSTAT.

Taxa de Desemprego na UE. Apresentação: v.c.s, valor para os dados mensais e mm3m para os dados trimestrais. Fonte: EUROSTAT.

Carteira de Encomendas na Indústria da UE. Inquérito à Indústria Transformadora. Apresentação: s.r.e./v.c.s., valor para os dados mensais e mm3m para os dados trimestrais. Fonte: Comissão Europeia.

Indicador de Confiança dos Consumidores na UE. Inquérito aos Consumidores. Apresentação: s.r.e./v.c.s., valor para os dados mensais e mm3m para os dados trimestrais. Fonte: Comissão Europeia.

Índice de Preços de Matérias Primas. Índice semanal, 1995=100, em dólares. Fonte: “The Economist”.

Actividade Económica

Indicador de Clima Económico. Variável estimada (DSEC - INE) com base em séries qualitativas (s.r.e.) dos Inquéritos de Conjuntura à Indústria Transformadora, ao Comércio e à Construção.

Indicador de Actividade Económica. Variável estimada (DSEC - INE) com base em séries quantitativas em volume.

Indicadores de Clima na Indústria, na Construção e no Comércio. Variáveis estimadas (DSEC - INE) com base em séries qualitativas (s.r.e) dos respectivos Inquéritos de Conjuntura.

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INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA PORTUGAL

Índices de Produção da Indústria Transformadora, de Volume de Negócios no Comércio a Retalho e na Indústria Transformadora. (2000=100). Fonte: INE.

Procura Interna de Bens Intermédios. Inquérito de Conjuntura à Indústria Transformadora (s.r.e.). Fonte: INE.

Taxa de Ocupação Hoteleira - Quarto. Fonte: ME.

Consumo de Energia Eléctrica. Evolução corrigida dos dias úteis. Fonte: EDP/REN.

Vendas de Gasóleo. Fonte: APETRO e ME.

Consumo Final

Consumo Público. Indicador da evolução do Consumo Público que agrega as despesas com pessoal e as despesas com bens e serviços do subsector Estado referentes ao ano em causa. Os valores mensais são obtidos por diferença entre valores acumulados consecutivos. Fonte: MF.

Situação Económica do Agregado Familiar. Inquérito de Conjuntura aos Consumidores (s.r.e.). Fonte: INE.

Indicador Quantitativo do Consumo. Variável estimada (DSEC - INE) através da agregação de séries quantitativas: Índice de Volume de Negócios do Comércio a Retalho (INE) deflacionado pelo IPC (INE); consumo de energia eléctrica (EDP/REN); consumo de combustíveis (Petrogal e ME); vendas de veículos automóveis (ACAP).

Indicador Qualitativo do Consumo. Variável estimada (DSEC - INE) através da agregação de séries qualitativas (s.r.e.) provenientes do Inquérito de Conjuntura ao Comércio a Retalho.

Indicador de Confiança dos Consumidores. Inquérito de Conjuntura aos Consumidores (s.r.e.). Fonte: INE.

Crédito ao Consumo. Stocks. Crédito a particulares excluindo habitação em Euros. Apresentação: v.h.. Fonte:

BdP.

Operações da Rede Multibanco. Montantes de levantamentos, efectuados por nacionais, de pagamentos de serviços e compras em Terminais de Pagamento Automático. Fonte: SIBS.

Procura Interna de Bens de Consumo. Inquérito de Conjuntura à Indústria Transformadora (s.r.e.). Fonte: INE.

Vendas no Comércio a Retalho. Inquérito de Conjuntura ao Comércio a Retalho (s.r.e.). Fonte: INE.

Volume de Negócios no Comércio a Retalho. Índice de Volume de Negócios no Comércio a Retalho (2000=100).

Fonte: INE.

Vendas nos Super e Hipermercados. Fonte: APED.

Vendas de Gasolina. Fonte: APETRO e ME.

Vendas de Automóveis e de Veículos de Todo-o-Terreno. Fonte: ACAP.

Investimento

Indicador de FBCF. Variável estimada (DSEC - INE) através da agregação de séries referentes ao investimento em construção, em máquinas e equipamentos e em material de transporte.

Vendas de Cimento. Vendas de cimento pelas cimenteiras adicionadas das importações (INE) efectuadas por outras entidades. Fonte: CIMPOR, SECIL e INE.

Vendas de Varão para Betão. Vendas adicionadas das importações (INE) efectuadas por outras entidades.

Fonte: SN e INE.

Carteira de Encomendas na Construção. Inquérito de Conjuntura à Construção e Obras Públicas (s.r.e.). Fonte:

INE.

Licenças para Construção de Habitações Novas. Fonte: INE.

Vendas de Máquinas (v.c.s), Previsão de Encomendas a Fornecedores e Actividade Prevista no Comércio por Grosso. Inquérito de Conjuntura ao Comércio por Grosso (s.r.e). Fonte: INE.

Adjudicações de Obras Públicas. Apresentação: v.h. sobre m.m.12 m.. Fonte: AECOPS.

Crédito para Compra de Habitação. Fonte: M.F. (fluxos trimestrais) e BdP (stocks).

Vendas e Matrículas de Veículos Comerciais. Fonte: ACAP.

Procura Externa

Indicador de Procura Externa em valor. Agregação ponderada (pelas exportações nacionais) do índice mensal (1995=100) do valor (em Euros) das mercadorias importadas pelos principais países clientes de Portugal (os mesmos utilizados para o PIB dos países clientes).Fonte: OCDE e INE.

Exportações e Importações de Mercadorias em Valor. Valores provisórios ajustados e valores definitivos para os períodos mais antigos (os valores definitivos do ano t-1 são divulgados normalmente em Setembro do ano t). Os valores provisórios ajustados são calculados por aplicação das variações, obtidas entre apuramentos equivalentes de anos consecutivos, aos valores definitivos do ano t-1. Fonte: INE.

Exportações e Importações de Mercadorias em Volume. Importações e exportações de mercadorias deflacionadas pelos índices de preços correspondentes. Fonte: INE.

Carteira de Encomendas Externa. Inquérito de Conjuntura à Indústria Transformadora. Apresentação: s.r.e., valor para dados mensais e mm3m para valores trimestrais. Fonte: INE.

Evolução Prevista das Exportações. Inquérito de Conjuntura à Indústria Transformadora (s.r.e.). Fonte: INE.

Mercado de Trabalho

Emprego e Desemprego. Inquérito ao Emprego 1998 (I.E.) com calibragem para os Censos de 2001. Fonte: INE.

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INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA PORTUGAL

Mercado de Emprego. Desempregados inscritos e ofertas de emprego. Apresentação: v.c.s./m.m.3m.. Fonte:

IEFP.

Indicador das Expectativas de Emprego. Inquérito Mensal de Conjuntura à Indústria Transformadora, ao Comércio e à Construção (média ponderada pela estrutura do emprego por conta de outrem (I.E.) – v.e.) (s.r.e.).

Fonte: INE.

Expectativas de Desemprego. Inquérito de Conjuntura aos Consumidores (s.r.e.). Fonte: INE.

Salários. Variação Média Ponderada Intertabelas, anualizada (ponderada pelo número de trabalhadores abrangidos). Fonte: MSST.

Preços e Câmbios

Índices de Preços no Consumidor. Até Dezembro de 1997 Total sem Habitação - Continente (1991=100), compatibilizados com base 1997=100. A partir de Janeiro de 1998 Total - Nacional (1997=100). A partir de Janeiro de 2003 Total - Nacional (2002=100). Apresentação: v.h. para dados mensais e v.h. sobre mm3m para dados trimestrais. Fonte: INE.

Índice Harmonizado de Preços no Consumidor. Apresentação: v.h. para dados mensais e v.h. sobre mm3m para dados trimestrais. Fonte: EUROSTAT.

Indicador de Inflação Subjacente. Variável estimada (DSEC - INE) com base em índices de preços no consumidor (2002=100) de 65 grupos de produtos. Apresentação: v.h. para dados mensais e v.h. sobre mm3m para dados trimestrais.

Índice de Preços na Produção da Indústria Transformadora. Total e Total excluindo Alimentares e Energia (industrias alimentares e produtos petrolíferos). Índices de Preços na Produção Industrial (2000=100). Fonte:

INE.

Expectativas de Preços na Indústria Transformadora. Inquérito Mensal de Conjuntura à Indústria Transformadora (s.r.e.). Apresentação: v.c.s.. Fonte: INE.

Taxas de Câmbio. Apresentação: v.h. de médias mensais de valores diários. Fonte: BCE.

Referências

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