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Sumário breve. Introdução 1. Sistemático-Estrutural 27

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Sumário breve

Introdução 1

Capítulo 1: Sistemática Global: Determinando a Posição da Filosofia

Sistemático-Estrutural 27

1.1 A complexidade do conceito e da forma de exposição do quadro

referencial teórico de uma filosofia sistemática 27 1.2 Primeira determinação da filosofia sistemática 32 1.3 Estrutura e ser: primeira caracterização da ideia

sistemático-es-trutural básica 46

1.4 O método filosófico idealizado constituído de quatro etapas 52

1.5 (Auto)fundamentação da filosofia sistemática? 67

Capítulo 2; Sistemática da Teoricidade: A Dimensão Filosófica da

Exposição 97

2.1 Teoricidade como dimensão expositiva 97

2.2 Linguagem como meio expositivo da dimensão da teoricidade... 100 2.3 A dimensão do saber ou do conhecimento como dimensão da

efe-tuação da teoricidade 130

2.4 A dimensão da teoria no sentido mais estrito 159

2.5 A teoricidade completamente determinada: ponto de partida pa­

ra a teoria da verdade 186

Capítulo 3: Sistemática Estrutural: As Estruturas Fundamentais 205

3.1 O que é sistemática estrutural? 205

3.2 Os três planos das estruturas fundamentais 228

3.3 A teoria da verdade como explicação (articulação) da interconexão completamente determinada das estruturas fundamentais 295

(2)

XVI Sumário

Capítulo 4: Sistemática do Mundo: Teoria das Dimensões do Mundo 327

4.1 O conceito de mundo 328

4.2 O "mundo natural" 332

4.3 O mundo humano 349

4.4 O mundo estético 405

4.5 A totalidade do mundo 428

Capítulo 5: Sistemática Compreensiva: Teoria da Interconexão de Todas as Estruturas e Dimensões do Ser como Teoria do

Ser como tal e em seu Todo 473

5.1 O status filosófico da sistemática compreensiva 473 5.2 Traços básicos de uma teoria do ser como tal e em seu todo 550 5.3 Ponto de partida para uma teoria do ser absolutamente

necessário 586

Capítulo 6: Metassistemática: Teoria da Autodeterminação

Relativamente Maximal da Filosofia Sistemática 611

6.1 O status da metassistemática 611

6.2 Metassistemática imanente 618

6.3 Metassistemática externa 622

6.4 Autodeterminação, metassistemática e autofundamentação da fi­

losofia sistemático-estrutural 638

Bibliografia 643

índice Onomástico 659

(3)

Sumário detalhado

Prefácio VII

Prefácio à edição em língua portuguesa XI

índice das siglas e dos símbolos lógicos/matemáticos XXVI

Introdução 1

Capítulo 1

Sistemática Global: Determinando a Posição

da Filosofia Sistemático-Estrutural 27

1.1 A complexidade do conceito e da forma de exposição do quadro referencial teórico de uma filosofia sistemática 27

1.2 Primeira determinação da filosofia sistemática 32

1.2.1 "Quase-definição" da filosofia sistemático-estrutural 32

1.2.2 "Teoria" 33

1.2.3 "Estrutura" 34

1.2.4 Universo do discurso ilimitado 37

1.2.5 Estruturas universais (mais gerais) 42

1.2.6 "Filosofia sistemática" e "sistema filosófico" 44 1.3 Estrutura e ser: primeira caracterização da ideia sistemático-es­

trutural básica 46

1.4 O método filosófico idealizado constituído de quatro etapas 52

1.4.1 Sobre a formulação do problema 52

1.4.2 Primeira etapa metodológica: o método de construção e invenção, elaboração das estruturas até a primeira formulação mínima e infor­

mal de teorias 54

1.4.3 Segunda etapa metodológica: o método de constituição de teoria ... 57 1.4.4 Terceira etapa metodológica: o método de constituição do sistema . . 64 1.4.5 Quarta etapa metodológica: verificação da adequação teórica e do

status de verdade 65

1.5 (Auto)fundamentação da filosofia sistemática? 67

(4)

XVIII Sumário

1.5.2.1 Sobre o conceito assistemático de fundamentação 70 1.5.2.2 O conceito sistemático de fundamentação e suas formas (ou níveis

ou planos) 83

1.5.2.3 O conceito sistemático de fundamentação como forma idealiza­

da da práxis sistemática de fundamentação 93

Capítulo 2

Sistemática da Teoricidade:

A Dimensão Filosófica da Exposição 97

2.1 Teoricidade como dimensão expositiva 97

2.2 Linguagem como meio expositivo da dimensão da teoricidade... 100 2.2.1 Linguagem, comunicação, dimensão expositiva 100 2.2.2 Linguagem "normal" ("natural") e linguagem filosófica 102 2.2.3 A linguagem filosófica como linguagem teórica 118 2.2.3.1 O critério linguístico da teoricidade 118 2.2.3.2 Bases de um programa de desenvolvimento de uma linguagem

filosófica sistemática 124

2.2.4 A centralidade da linguagem para a filosofia 127 2.2.5 Da dimensão da linguagem para a dimensão do saber (do conheci­

mento): o papel dos falantes e sujeitos 128

2.3 A dimensão do saber ou do conhecimento como dimensão da

efetuação da teoricidade 130

2.3.1 Sobre a problemática do sujeito epistêmico (da subjetividade) 131 2.3.2 Sobre o posicionamento sistemático da dimensão epistêmica 134 2.3.2.1 A ambiguidade das expressões "saber" e "conhecimento" 135 2.3.2.2 Saber/conhecimento como problema filosófico 136 2.3.2.3 "Saber" [W/sseii] e "cognição" [Erkenntnis] em Kant 143 2.3.2.4 Subjetividade e conhecimento na perspectiva sistemática 146 2.3.2.5 Uma inversão de perspectivas - a posição tanto irrenunciável

quanto secundária da dimensão epistêmica 155

2.4 A dimensão da teoria no sentido mais estrito 159 2.4.1 Observações gerais sobre o conceito propriamente dito de teoria . . . 159 2.4.2 O conceito de teoria na metalógica/metamatemática e na teoria da

ciência 160

2.4.2.1 O conceito "lógico" de teoria 160 2.4.2.2 O conceito "científico"de teoria I: a concepção-padrão ("received

view") 161

2.4.2.3 O conceito "científico"de teoria II: o "enfoque semântico" 164 2.4.2.3.1 A concepção empirista-construtiva de B. van Fraassen 164 2.4.2.3.2 A concepção estruturalista de teoria 168 2.4.3 Um conceito estrutural de teoria para a filosofia sistemática 173

(5)

Sumário XIX 2.4.3.2 Os componentes essenciais de um conceito estrutural de teoria

para a filosofia sistemática jgO

2.4.3.3 O conceito filosófico de teoria como "conceito regulativo" e sua

realização parcial-aproximatíva jg3

2.5 A teoricidade completamente determinada: ponto de partida pa­

ra a teoria da verdade 185

2.5.1 Questões preliminares 187

2.5.1.1 O termo 'verdade(iro)' e a problemática do conceito de verdade. 187

2.5.1.2 Substancialismo e deflacionismo 19Q

2.5.1.3 "Verdade(iro)" como predicado e como operador 192 2.5.1.4 Teoria compreensiva e subteorias da verdade 195

2.5.2 A idéia básica de verdade 196

2.5.2.1 O fato linguístico original: indeterminidade versus

determinida-de da linguagem 196

2.5.2.2 Os três planos da determinação linguística 198 2.5.2.3 A inter-relação dos três planos e a fundamentalidade da dimen­

são semântica 201

2.5.2.4 Caracterização intuitivo-informal da idéia fundamental de verdade 203

Capítulo 3

Sistemática Estrutural: As Estruturas Fundamentais 205

3.1 O que é sistemática estrutural? 205

3.1.1 A idéia básica 205

3.1.2 Esclarecimentos terminológico-conceituais 209 3.1.2.1 "Conceito", "significado", "sentido", "valor semântico", "propo­

sição", "estado de coisas" 209

3.1.2.2 "Objeto", "propriedade", "relação", "fato", outras entidades ... 216

3.1.2.3 "Categoria" 218

3.1.3 O lugar "arquitetônico-sistemático" do conceito ampliado de estru­

tura na filosofia 221

3.1.4 O programa de uma sistemática estrutural filosófica 223 3.1.5 A posição da linguagem e da semântica na sistemática estrutural . . . 225

3.2 Os três planos das estruturas fundamentais 228

3.2.1 As estruturas formais 228

3.2.1.1 Lógica, matemática e filosofia 228

3.2.1.2 As estruturas matemáticas 232

3.2.1.3 As estruturas lógicas 236

3.2.2 As estruturas semânticas 243

3.2.2.1 Caracterização geral 243

3.2.2.2 A grande opção: semântica de orientação ontológica para a lin­

guagem filosófica e científica 245

3.2.2.3 Crítica da semântica e ontologia baseadas no princípio da

(6)

XX Sumário

3.2.2.3.1 Traços básicos da semântica composicional: as estruturas

semântico-composicionais 247

3.2.2.3.2 Crítica da semântica e ontologia composicionais: a

inaceitabi-lidade da categoria ontológica fundamental da substância . .. 251 3.2.2.3.2.1 A ontologia da substância e suas alternativas na filosofia

atual 252

3.2.2.3.2.2 O problema de fundo de toda ontologia da substância . . . 256 3.2.2.3.2.3 O procedimento de eliminação de termos singulares de

Quine: recurso insuficiente para realizar uma grande

idéia 258

3.2.2.4 Traços básicos da semântica baseada numa versão forte do prin­

cípio do contexto 264

3.2.2.4.1 Uma versão forte do princípio semântico do contexto 265 3.2.2.4.1.1 Incompatibilidade entre o princípio do contexto e o prin­

cípio da composicionalidade 266

3.2.2.4.1.2 Traços básicos e tarefas de uma versão forte do princípio

do contexto 267

3.2.2.4.1.3 O problema das condições de identidade das proposições

primas (e fatos primos) 270

3.2.2.4.2 O conceito da estrutura semântico-contextual: proposições

primas como estruturas semânticas primas 274

3.2.3 Estruturas ontológicas primas 276

3.2.3.1 Definição da estrutura prima ontológica 276 3.2.3.2 Fatos primos simples como estruturas primas ontológicas

simples 277

3.2.3.3 Formas de configuração como estruturas ontológicas 285 3.2.3.3.1 Sobre a relação entre estruturas lógicas/matemáticas e estru­

turas ontológicas 285

3.2.3.3.2 Configurações e lógica de enunciados (ou lógica

proposicional) 286

3.2.3.3.3 Configurações e lógica de predicados de primeira ordem .... 290 3.2.3.3.4 Formas de configuração: extensões da lógica clássica e a plu­

ralidade das estruturas matemáticas 294

3.3 A teoria da verdade como explicação (articulação) da

intercone-xão completamente determinada das estruturas fundamentais.. . 295 3.3.1 Caracterização mais precisa da idéia básica de verdade 296 3.3.2 Os assim chamados "portadores da verdade" e as estruturas

fundamentais 301

3.3.3 A verdade como composição de três funções: a interconexão

tri-es-trutural sintático-semântico-ontológica completamente determinada 302 3.3.3.1 A dimensão semântico-sintática: uma teoria "catafórica" 302 3.3.3.2 A dimensão semântico-ontológica: a tese da identidade 307

3.3.3.2.1 O status semântico completamente determinado da lingua­

(7)

Sumário XXI

3.3.3.2.2 A referência ontológica de 'verdade(iro)' como identidade de proposição prima e fato primo (tese da identidade) 308 3.3.3.2.3 Indicação para a ontologia dos "fatos primos" como a ontolo­

gia adequada ao conceito de verdade 312

3.3.4 Três questões conclusivas 315

3.3.4.1 Ponto de partida para uma teoria da falsidade 315 3.3.4.2 Observações sobre a referência ontológica da verdade de propo­

sições ou estruturas formais (lógicas e matemáticas) 318 3.3.4.3 Uma forma moderada do relativismo da verdade 321

Capítulo 4

Sistemática do Mundo: Teoria das Dimensões do Mundo 327

4.1 O conceito do mundo 328

4.1.1 Mundo, universo do discurso e o ser em seu todo 328 4.1.2 As subdimensões ou os âmbitos mais importantes do mundo (atual) 330

4.2 O "mundo natural" 332

4.2.1 Uma filosofia (do mundo) natural é possível? 333 4.2.1.1 Um exemplo instrutivo: a incoerência filosófica da suposta con­

ciliação de "naturalismo" e "estruturalismo ontológico global"

proposta por Quine 334

4.2.1.2 A interdependência de filosofia e ciências (da natureza) 342 4.2.2 Tarefas principais e teses globais de uma filosofia (do mundo) natu­

ral desenvolvida em conexão com as ciências da natureza 346 4.2.2.1 A constitutividade estrutural-categorial do mundo natural 347 4.2.2.2 O mundo natural e a pluralidade dos âmbitos do ser: o conceito

da diferença ontológica 348

4.3 O mundo humano 349

4.3.1 Antropologia filosófica (filosofia do espírito) 349 4.3.1.1 O que é um indivíduo na perspectiva categorial ou estrutural? .. 349

4.3.1.2 O ser humano individual como pessoa 352

4.3.1.2.1 Sobre a problemática da adequada articulação formal do con­

ceito da configuração 352

4.3.1.2.2 "Configuração" é a estrutura ontológica adequada ao ser hu­

mano individual como pessoa? 358

4.3.1.2.2.1 Uma reflexão metodológico-sistemática principiai 359 4.3.1.2.2.2 Os "elementos" da configuração que constituem o indiví­

duo humano 363

4.3.1.2.2.3 O "ponto de unidade" como o fator que configura a

configuração 365

(8)

XXII Sumário

4.3.1.2.3 O indivíduo humano ou a pessoa humana pode ser explica­

do/a em termos materialistas/fisicalistas? 374

4.3.1.2.3.1 Sobre a discussão atual 374

4.3.1.2.3.2 Um argumento contra o fisicalismo 380

4.3.2 O agir moral e os valores morais (ética) 385

4.3.2.1 Sobre o caráter teórico de sentenças éticas 386 4.3.2.1.1 A ambiguidade da "filosofia prática" e da "ética normativa" . 387 4.3.2.1.2 Sentenças primária ou diretamente práticas, deôntico-teóricas

e avaliativo-teóricas 389

4.3.2.2 A dimensão ontológica da verdade ética: os valores ontológicos 393 4.3.2.3 A diferenciação entre "valores ontológico-basais" e "valores

ontológico-morais" 396

4.3.2.4 O status ontológico dos valores ontológico-basais 398 4.3.2.4.1 A perspectiva metafísico-universai 398 4.3.2.4.2 A perspectiva antropológico-metafísica 400 4.3.2.5 O status ontológico dos valores ontológico-morais 402

4.4 O mundo estético 405

4.4.1 As três formas lógico-semânticas centrais das sentenças estéticas ... 406 4.4.2 A dimensão estética universal: beleza como conceito fundamental. . 416

4.4.3 A dimensão específica da arte 421

4.4.4 Duas objeções 425

4.5 A totalidade do mundo 428

4.5.1 A cosmologia científico-natural-filosófica 429 4.5.2 O fenómeno (do) religioso e a pluralidade das religiões: a necessida­

de uma interpretação filosófica 436

4.5.3 A história mundial 439

4.5.3.1 A filosofia da história mundial e a ciência da história 440

4.5.3.2 A ontologia da história mundial 441

4.5.3.3 A história mundial possui uma estrutura interna? 448 4.5.3.4 A história mundial possui algum sentido? 452

4.5.3.4.1 Esclarecimentos preliminares 452

4.5.3.4.2 Razões da necessidade de uma teoria da história mundial

sis-temático-compreensiva abrangente 456

4.5.3.4.3 Pressuposições de uma teoria sistemático-compreensiva es­

(9)

Sumário XXIII Capítulo 5

Sistemática Compreensiva: Teoria da Interconexão de todas as Estruturas e Dimensões do Ser como

Teoria do Ser como tal e em seu Todo 473

5.1 O status filosófico da sistemática compreensiva 473 5.1.1 A sistemática compreensiva como metafísica estrutural 473 5.1.2 O impedimento principal para o desenvolvimento de uma sistemáti­

ca compreensiva como metafísica estrutural 476

5.1.2.1 O "problema do abismo ou da cesura" 476 5.1.2.2 Exemplos de "soluções" falsas e insuficientes 479 5.1.3 Elucidação abrangente do problema fundamental do abismo ou da

cesura como ponto de partida para uma teoria da sistemática com­

preensiva: quatro teses fundamentadoras 490

5.1.3.1 Tese 1: a forma adequada de exposição da filosofia

sistemáti-co-estrutural é a das sentenças na forma puramente teórica 491 5.1.3.2 Tese 2: a semântica e a teoria do ser e dos entes estão fundamen­

talmente interconectadas 491

5.1.3.3 Tese 3: a "expressabilidade" constitui um momento estrutural

fundamental dos entes e do ser 492

5.1.3.4 Tese 4: a linguagem filosófica é uma linguagem expositiva 493 5.1.4 O conceito adequado da linguagem filosófico-teórica 493

5.1.4.1 Linguagem, comunicação e exposição 494

5.1.4.2 O critério fundamental da determinação das estruturas básicas

de uma linguagem filosófica completamente elucidada 496 5.1.4.3 A linguagem filosófica como sistema semiótico composto de

uma quantidade infinita não enumerável de expressões 497 5.1.4.3.1 O beco sem saída do debate entre realismo e anti-realismo:

razões e consequências 497

5.1.4.3.2 Pressuposto essencial da expressabilidade universal do mun­ do (do ser): linguagens teóricas compostas de uma quantida­

de infinita não enumerável de expressões 501 5.1.4.3.2.1 A possibilidade principiai de haver sistemas semióticos

compostos de uma quantidade infinita não enumerável

de símbolos ou expressões 502

5.1.4.3.2.2 Um problema fundamental: linguagem e tokening system

(a concepção de Hugly/Sayward) 504

5.1.4.3.2.3 A relevância de um tokening system para as linguagens

teóricas 512

5.1.4.3.3 O caráter "segmentai" de uma linguagem teórica efetiva .... 515 5.1.4.4 Existe uma quantidade infinita e não enumerável de entidades?. 522 5.1.4.5 A linguagem filosófica ou científica é pura "produção humana"?

Ou: o que é mesmo (uma) linguagem? 525

5.1.5 A pluralidade de linguagens, sua explicação ontológica e algumas

(10)

XXIV Sumário

5.1.5.1 Em que sentido e por que razões existe uma pluralidade de lin­

guagens (teóricas)? 529

5.1.5.2 Consequências ontológicas da pluralidade de linguagens

teóricas 531

5.1.5.2.1 Observações a respeito de alguns enfoques 531 5.1.5.2.2 Uma proposta de solução em três passos 535 5.1.5.2.2.1 Primeiro passo: a ontologização da dimensão teórica .... 535 5.1.5.2.2.2 Segundo passo: mudança de perspectiva - da

subjetivida-de para o ser (para o mundo/a natureza) 536 5.1.5.2.2.3 Terceiro passo: três pares de conceitos como critérios de

avaliação dos pontos fortes e dos pontos fracos da adequa­ ção ontológica de quadros teóricos (conceptual schemes).. . 539 5.1.6 Síntese: a sistemática compreensiva como teoria universal 548 5.2 Traços básicos de uma teoria do ser como tal e em seu todo 550 5.2.1 O que significa "o ser como tal e em seu todo"? 550 5.2.2 O discurso sobre "o todo (a totalidade)": semântica, lógica/matemá­

tica e filosofia 560

5.2.3 A dimensão original ou primordial do ser, o mundo atual e a plura­

lidade dos mundos possíveis 573

5.2.4 A estruturalidade interna da dimensão original ou primordial do

ser: suas características imanentes mais universais 580 5.3 Ponto de partida para uma teoria do ser absolutamente

necessário 586

5.3.1 Esclarecimentos preliminares 586

5.3.2 O novo passo decisivo: a diferença original do ser como a diferença entre a dimensão absolutamente necessária e a dimensão contingen­

te do ser 590

5.3.3 Comentário e esclarecimentos complementares 593 5.3.4 Os passos subsequentes na explicação da dimensão absolutamente

necessária do ser 598

Capítulo 6

Metassistemática: Teoria da Autodeterminação

Relativamente Maximal da Filosofia Sistemática 611

6.1 O status da metassistemática 611

6.1.1 Metassistemática e metafilosofia 611

6.1.2 A autodeterminação metassistemática da filosofia estrutural e o cri­

tério da inteligibilidade e coerência relativamente maximais 613

6.2 Metassistemática imanente 618

6.2.1 O que é metassistemática imanente? 618

(11)

Sumário XXV

6.3 Metassistemática externa 622

6.3.1 O que é metassistemática externa? 622

6.3.2 Metassistemática intrateórica externa 623

6.3.2.1 Metassistemática interfilosófica intrateórica externa 623 6.3.2.2 Metassistemática filosófico - não filosófica intrateórica externa.. 631

6.3.3 Metassistemática extrateórica 636

6.4 Autodeterminação, metassistemática e autofundamentação da fi­

losofia sistemático-estrutural 638

Bibliografia 643

índice Onomástico 659

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