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INFORMATIVO MENSAL. Apresentamos a seguir as principais alterações ocorridas na legislação tributária no mês de Maio de 2013.

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INFORMATIVO MENSAL

Apresentamos a seguir as principais alterações ocorridas na legislação tributária no mês de Maio de 2013.

I - FEDERAL

EFFD/IRPJ - INSTITUI A ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DO IMPOSTO SOBRE A RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO DA PESSOA JURÍDICA

Por meio da Instrução Normativa RFB nº 1.353, de 30 de abril de 2013, publicado em 02.05.2013, foi instituída a Escrituração Fiscal Digital do Imposto sobre a Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido da Pessoa Jurídica (EFD-IRPJ).

A entrega da EFD-IRPJ será obrigatória para as pessoas jurídicas sujeitas à apuração do Imposto sobre a Renda pelo Regime do Lucro Real, Lucro Presumido ou Lucro Arbitrado, e também para as Pessoas Jurídicas imunes e isentas.

De acordo com a IN em comento na EFD-IRPJ deverão ser informadas todas as operações que influenciem, direta ou indiretamente, imediata ou futuramente, a composição da base de cálculo e o valor devido dos tributos, especialmente quanto:

I - à recuperação do plano de contas contábil e saldos das contas, para pessoas jurídicas obrigadas a entregar a Escrituração Contábil Digital (ECD) relativa ao mesmo período da EFD-IRPJ;

II - à recuperação de saldos finais da EFD-IRPJ do período imediatamente anterior, quando aplicável;

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IV - ao detalhamento dos ajustes do lucro líquido na apuração do Lucro Real, mediante tabela de adições e exclusões definida pela Cofis, por meio de Ato Declaratório Executivo; V - ao detalhamento dos ajustes da base de cálculo da CSLL, mediante tabela de adições e exclusões definida pela Cofis, por meio de Ato Declaratório Executivo;

VI - aos registros de controle de todos os valores a excluir, adicionar ou compensar em exercícios subsequentes, inclusive prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL; e VII - aos registros, lançamentos e ajustes que forem necessários para a observância de preceitos da lei tributária relativos à determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL, quando não devam, por sua natureza exclusivamente fiscal, constar da escrituração comercial, ou sejam diferentes dos lançamentos dessa escrituração.

A EFD-IRPJ será transmitida anualmente ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) até o último dia útil do mês de junho do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira, sendo que o prazo será encerrado às 23h59min59s.

Ressalte-se que no caso de pessoas jurídicas que foram sócias ostensivas de Sociedades em Conta de Participação (SCP), a EFD-IRPJ deverá ser transmitida separadamente, para cada SCP, além da transmissão da EFD-IRPJ da sócia ostensiva.

A EFD-IRPJ será obrigatória a partir do ano-calendário 2014.

As pessoas jurídicas que apresentarem a EFD-IRPJ ficam dispensadas, em relação aos fatos ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2014, da escrituração do Livro de Apuração do Lucro Real (Lalur) e da entrega da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ).

Por fim, foi revogada a Instrução Normativa RFB nº 989, de 22 de dezembro de 2009. A norma comentada entrou em vigor na data de sua publicação (02/05/2013).

RECEITA FEDERAL DO BRASIL - ALTERA DISPOSIÇÕES SOBRE O PROGRAMA VALIDADOR E ASSINADOR DA ENTRADA DE DADOS PARA O CONTROLE FISCAL CONTÁBIL DE TRANSIÇÃO (FCONT)

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Ademais, as multas aplicáveis nos casos de não apresentação no prazo ou sua apresentação com incorreções ou omissões são as prevista no art. 57 da Medida Provisória nº 2.158-35/2001.

A norma analisada entrou em vigor na data de sua publicação (02/05/2013).

RECEITA FEDERAL DO BRASIL - TRATA SOBRE O MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO LEIAUTE DO SPED CONTÁBIL (EDC)

Por meio do Ato Declaratório Executivo COFIS nº 33/2013, publicado no DOU de 10.05.2013, foi aprovado o Manual de Orientação do Leiaute do Sped Contábil (ECD) constante do anexo único, disponível na internet no portal do Sistema Público de Escrituração Digital no endereço http://www1.receita.fazenda.gov.br/faq/sped-contabil.htm. Ademais, foram revogados o Ato Declaratório Cofis nº 36, de 18 de dezembro de 2007, o Ato Declaratório Cofis nº 20, de 28 de maio de 2009 e o Ato Declaratório Cofis nº 29, de 9 de junho de 2010.

A norma comentada entrou em vigor na data de sua publicação (10/05/2013).

CONFAZ - ALTERA AS TABELAS QUE DISPÕEM SOBRE O REGIME DE

SUBSTITUIÇÃO TRIUTÁRIA NAS OPERAÇÕES COM COMBUSTÍVEIS E

LUBRIFICANTES DERIVADOS OU NÃO DE PETRÓLEO

Por meio do Ato Cotepe/MVA nº 6/2013, publicado no DOU 1 de 24.05.2013, o Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ) alterou as Tabelas I, II e III anexas ao Ato Cotepe/ICMS nº 21/2008.

O Ato Cotepe/ICMS nº 21/2008, divulga as margens de valor agregado a que se refere a cláusula 8º do Convênio ICMS 110/2007, que dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo, e com outros produtos.

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II - ESTADUAL

ICMS/AC - SEFAZ FIXA OS VALORES PARA COBRANÇA DO ICMS NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE DE CARGAS

Por meio da Portaria SEFAZ nº 314/2013, publicada no DOE/AC em 22.05.2013, a Secretaria da Fazenda do Acre, editou norma para estabelecer que para fins de cálculo do ICMS incidente nas prestações de serviços de transporte rodoviário intermunicipal e interestadual de cargas, o valor da prestação será obtido pela multiplicação do peso total da carga pelo preço do frete/kg em função da distância a ser percorrida, de acordo com o Anexo Único desta.

Ressalte-se que prevalecerá o valor declarado pelo transportador ou aquele constante do documento fiscal, sempre que superior ao valor da prestação obtido na forma anteriormente referida.

Esta Portaria entrará em vigor 30 dias após a data de sua publicação e revoga a Portaria nº 590/2008.

ANEXO ÚNICO DA PORTARIA Nº 314, DE 21 DE MAIO DE 2013

PAUTA DE PREÇOS MÍNIMOS INCIDENTE SOBRE O TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGA

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Obs: Ao final do cálculo deve-se arredondar o valor obtido a fim de eliminar os centavos, considerando-se o próximo inteiro na fração igual ou superior a R$ 0,50 (cinquenta centavos) e o inteiro obtido, quando inferior a tal valor.

ICMS/AL - COMUNICA O INÍCIO DAS OPERAÇÕES COM SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA COM MATERIAL DE LIMPEZA E COLCHOARIA PARA 1º.06.2013

Por meio do Comunicado SRE nº 10/2013, publicado no DOE/AL de 02.05.2013, o Fisco de Alagoas, adiou para o dia 1º.06.2013 o início das operações com material de limpeza e colchoaria sujeitos ao regime de substituição tributária, previstos nos Protocolos ICMS nºs 139 e 131/2012, respectivamente.

ICMS/AL - DISPONIBILIZA NOVAS DISPOSIÇÕES NO RICMS-AL/1991 RELATIVAS À SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA COM COLCHOARIA

O Fisco estadual alterou, em 21.05.2013, com efeitos a partir de 1º.06.2013, por intermédio do Decreto nº 26.415/2013, publicado no DOE AL de 21.05.2013, a Tabela Única do Anexo XXVIII do RICMS-AL/1991, relativa às margens de valor agregado (MVA) a ser aplicadas no cálculo da substituição tributária nas operações com colchoaria, conforme segue:

“Tabela Única do Anexo XXVIII (Operações destinadas ao Estado de Alagoas)

ITEM DESCRIÇÃO NCM/SH

MVA-ST

original(%) MVA (%) Ajustada para alíquota interna de 17% Operações internas (17%) Operação interestadual a 7% (MVA ST Ajustada) Operação interestadual a 12% (MVA ST Ajustada) 1 Suportes elásticos para cama 9404.10.00 159,34 190,59 174,96 2 Colchões, inclusive Box 9404.2 88,72 111,46 100,09 3 Travesseiros e pillow 9404.90.00 95,84 119,44 107,64

ICMS/AL - COMUNICA AS MARGENS DE VALOR AGREGADO (MVA) PARA O CÁLCULO DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DOS LUBRIFICANTES QUE PASSARAM A VIGORAR DESDE 16.05.2013

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lubrificantes que especifica, como referido no art. 9º do Anexo XXV do RICMS-AL/1991, de acordo com o descrito a seguir:

OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS

Lubrificante Derivado de Petróleo Lubrificante Não derivado de Petróleo

Internas Interestaduais Internas

Interestaduais Alíquota 7% Alíquota 12% Originado de Importação 4% 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58%

OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES

Lubrificante Derivado de Petróleo Lubrificante Não derivado de Petróleo

Internas Interestaduais Internas

Interestaduais Alíquota 7% Alíquota 12% Originado de Importação 4% 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58%

OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADORES DE COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES

Lubrificante Derivado de Petróleo Lubrificante Não derivado de Petróleo

Internas Interestaduais Internas Originado de

Importação 4%

61,31% 94,35% 61,31% 86,58%

ICMS/AM - ESTADO DO AMAZONAS INTRODUZ, ALTERA E REVOGA VÁRIOS DISPOSITIVOS DO REGULAMENTO DO IMPOSTO E DE NORMAS ESPARSAS

Através do Decreto nº 33.558/2013, publicado em 22.05.2013, o Estado do Amazonas alterou e introduziu dispositivos do ICMS no respectivo Regulamento e mudou, também, outras normas relacionadas ao imposto no Estado do Amazonas. Assim, em relação ao Regulamento do imposto, os seguintes assuntos foram impactados:

a) o arbitramento do valor da base de cálculo das operações ou prestações deixa de ser sempre precedido de levantamento quantitativo de estoque de mercadorias de forma que tal levantamento passa a ser facultativo a critério da autoridade fiscal;

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d) a mercadoria denominada “lubrificantes, derivados ou não de petróleo” foi retirada do item 12 do Anexo II ao RICMS-AM/1999, que trata das mercadorias sujeitas à substituição tributária, sendo que a mesma mercadoria começou a figurar como o item 59 da mesma lista;

e) a data de saída expressa na nota fiscal não poderá ultrapassar 60 dias da sua emissão e a efetiva saída da mercadoria só poderá ocorrer até o 1º dia útil subsequente à data da saída preenchida no documento;

f) a data de saída só poderá ser preenchida eletronicamente, sendo vedado o seu preenchimento mecânico no Danfe;

g) o prazo de saída da mercadoria preenchido na NF-e poderá ocorrer até o 7º dia subsequente à sua data de emissão enquanto o Estado não implementar o registro referente à saída, de acordo com o Ajuste Sinief nº 7/2005;

h) a aplicação dos selos fiscais passa a ser feita na Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2;

i) deixa de existir a regra que não exigia a aplicação da margem de valor agregado referente ao lubrificante se o destinatário fosse estabelecimento industrial;

j) estão revogados do RICMS o prazo para saída da mercadoria que era de 60 dias contados da data da emissão do documento fiscal, na hipótese de operação ou prestação intermunicipal ou interestadual e o prazo para saída que era até o 1º dia útil subsequente à data de emissão da nota fiscal, na hipótese de operação intramunicipal;

k) fica retirada a exigibilidade de aposição de selos fiscais na Nota Fiscal Avulsa.

No caso do Decreto nº 29.348/2009, este, entre outros assuntos, dispõe que os procedimentos para concessão e fiscalização referentes à isenção do ICMS nas operações com mercadorias e bens destinados a construção, ampliação, reforma ou modernização de estádios em Manaus, a serem utilizados na Copa do Mundo Fifa de 2014, serão estabelecidos em ato do Secretário de Estado da Fazenda, além de subtrair o poder da concessão e manter apenas a atribuição da fiscalização ao secretário estadual.

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ICMS/CE - DISPÕE SOBRE A FÓRMULA DE CÁLCULO DA MVA AJUSTADA PARA EFEITO DE COMPOSIÇÃO DA BASE DE CÁLCULO DO ICMS

Por meio da Instrução Normativa Sefaz nº 23/2013, Publicada no DOE-CE em 10.05.2013, a Secretaria da Fazenda do Estado do Ceará, editou ato para esclarecer aos contribuintes do ICMS quanto à fórmula de cálculo da Margem de Valor Agregado Ajustada (MVA Ajustada) utilizada na formação da base de cálculo do ICMS em regimes de substituição tributária disciplinados por convênios e protocolos e pela legislação tributária estadual, especialmente o RICMS-CE/1997.

A medida tem a finalidade de orientar o contribuinte a calcular o ICMS devido por substituição tributária, notadamente no que concerne às operações interestaduais de entrada de mercadorias sujeitas à alíquota de 4%, conforme determinou a Resolução nº 13/2012 do Senado Federal.

Esta Instrução Normativa entrou em vigor na data de sua publicação.

ICMS/CE - TRATA SOBRE O DIFERENECIAL DE ALÍQUOTA DEVIDO POR INDÚSTRIA OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL

Por meio da Instrução Normativa Sefaz nº 22/2013, Publicada no DOE/CE em 26.04.2013 e republicada em 10.05.2013, o Secretário da Fazenda, resolveu aplicar o diferimento do diferencial de alíquotas previsto no RICMS-CE/1997, artigo 13-B, às empresas industriais optantes pelo Simples Nacional, em operações interestaduais de aquisição de bens destinados ao ativo imobilizado.

O Fisco cearense estabeleceu, ainda, que não será tributada no regime do Simples Nacional a desincorporação de bens do ativo imobilizado por meio de venda, por se caracterizar como receita decorrente de transação não incluída na atividade principal ou secundária que constitua objeto da empresa.

O contribuinte optante pelo Simples Nacional que ultrapassar o sublimite estadual terá alterado seu regime de tributação de ofício ou a pedido, para o Regime Normal de recolhimento.

As alterações cadastrais e a inscrição do Microempreendedor Individual (MEI), quando não cadastradas automaticamente, após a recepção de arquivos eletrônicos enviados pela Receita Federal, deverão ser incluídas no Sistema Cadastro de forma manual pela Cexat do domicílio fiscal do MEI.

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A norma em comento alterou, ainda, a Instrução Normativa nº 24/2010, para esclarecer que o Microempreendedor Individual fica isento do pagamento do ICMS até o limite de R$ 60.000,00 de faturamento anual do estabelecimento, a partir de 1º.01.2012, exceto em relação ao imposto devido a título de diferencial de alíquotas, antecipado ou substituição tributária.

Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, exceto os dispostos sobre o RICMS-CE/1997, art. 13-B e sobre a alteração de Regime para o contribuinte optante pelo Simples Nacional que ultrapassar o sublimite estadual, cujos efeitos se produziram a partir da vigência dos respectivos dispositivos da legislação estadual.

ICMS/CE - O ESTADO DO CEARÁ RETIFICA E INCORPORA À LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA ESTADUAL DIVERSOS CONVÊNIOS, AJUSTES E PROTOCOLOS

Por meio do Decreto nº 31.207/2013, Publicado no DOE CE de 16.05.2013, o Governador do Estado do Ceará ratificou e incorporou à legislação tributária estadual os convênios, ajustes e protocolos abaixo:

Ajuste Sinief nº 01/2012 - instituído Regime Especial para a emissão de NF-e para as empresas jornalísticas, distribuidores e consignatários enquadrados nos Códigos das CNAEs indicadas, relativamente às operações com jornais e produtos agregados com imunidade tributária. As empresas jornalísticas ficam dispensadas da emissão de NF-e nas remessas dos exemplares de jornais e produtos agregados com imunidade tributária destinados a assinantes, devendo emitir na venda da assinatura dos referidos produtos, uma única NF-e englobando suas futuras remessas. As novas disposições produzem efeitos no período entre 1º.07.2012 a 31.12.2013.

Ajuste Sinief nº 03/2012 - instituído o Cupom Fiscal Eletrônico (CF-e-ECF), a ser emitido pelos contribuintes do ICMS e disposições relativas à sua emissão por meio de ECF. As novas disposições produzem efeitos a partir de 1º.06.2012.

Ajuste Sinief nº 04/2012 - alterou o Ajuste SINIEF nº 07/2005, que institui a NF-e e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica, para ajustar sua redação na referência ao Manual e Integração do Contribuinte.

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Convênio ICMS nº 02/2012 - permitido ao Estado do Amapá, até 31.02.2012, a não exigência de cópia da autorização expedida pela RFB relativa à concessão de isenção do IPI, para fins de concessão de isenção do ICMS nas operações com automóveis de passageiros para utilização como táxi, na hipótese em que o adquirente exerça atividade há menos de um ano como condutor autônomo, nos casos da primeira aquisição de veículo em decorrência da ampliação do número de vagas de taxistas.

Convênio ICMS nº 04/2012 - o Estado do Amazonas foi excluído do Convênio ICMS nº 5/1998, que autoriza Estados a conceder isenção do ICMS na importação de equipamento médico-hospitalar. A exclusão produzirá efeitos a partir de 1º.03.2012.

Convênio ICMS nº 07/2012 - foi alterado, com efeitos a partir de 1º.7.2012, o Anexo Único do Convênio ICMS 115/03, que dispõe sobre a uniformização e disciplina a emissão, escrituração, manutenção e prestação das informações dos documentos fiscais emitidos em via única por sistema eletrônico de processamento de dados para contribuintes prestadores de serviços de comunicação e fornecedores de energia elétrica, para tratar sobre: a) os dados técnicos da geração dos arquivos; b) as informações que constarão no arquivo tipo mestre de documento fiscal; e c) a composição do arquivo tipo dados cadastrais do destinatário do documento fiscal.

Convênio ICMS nº 08/2012 - foram alteradas disposições do Convênio ICMS nº 74/1994, que trata sobre o regime de substituição tributária nas operações tintas, vernizes e outras mercadorias da indústria química, de forma a modificar a redação dos produtos sujeitos ao regime.

As alterações foram relativas a produtos para brilho, limpeza, polimento ou conservação, bem como produtos para aplicação em tintas, cimentos, concretos argamassa e outros, com efeitos a partir de 1º.07.2012.

Convênio ICMS nº 10/2012 - foram estabelecidas disposições acerca do regime de substituição tributária aplicável ao ICMS incidente sobre a entrada de energia elétrica, decorrente de operação interestadual praticada no território da Unidade Federada onde se localize o destinatário que a tiver adquirido em ambiente de contratação regulada, na hipótese em que a energia elétrica não for objeto de nova comercialização ou industrialização da qual decorra a sua saída subsequente. As novas disposições produzem efeitos a partir de 1º.06.2012, exceto para os Estados de Bahia e Goiás, que produz efeitos a partir de 1º.09.2012.

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de partes, peças, matérias-primas, acessórios e componentes separados para fabricação de aeronaves, bem como aplicação dos benefícios às empresas nacionais da indústria aeronáutica e seus fornecedores nacionais, às da rede de comercialização, inclusive as oficinas reparadoras ou de conserto de aeronaves e às importadoras de material aeronáutico, mencionadas em ato do Comando da Aeronáutica do Ministério da Defesa. As novas disposições produzem efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao da sua ratificação.

Convênio ICMS nº 13/2012 - por meio do Convênio ICMS nº 13/2012 o Estado do Ceará foi autorizado a conceder isenção do ICMS relativo ao diferencial de alíquotas e isenção nas operações com máquinas, aparelhos e equipamentos, suas partes e peças e outros materiais relacionados com a instalação e operação da refinaria de petróleo no Estado com capacidade de produção inferior a cento e cinquenta mil barris de petróleo por dia. O benefício será aplicado na importação de produtos sem similar produzidos no país, condicionada à comprovação do efetivo emprego das mercadorias e bens nas obras a que se refere a cláusula primeira na forma e nas condições estabelecidas pelo Estado.

Convênio ICMS nº 14/2012 - foi alterado o Convênio ICMS nº 15/2008, que dispõe sobre normas e procedimentos relativos à análise de Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF) destinado a enviar comandos de funcionamento ao equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), para dispor sobre: a) a análise funcional e a versão da Especificação de Requisitos do ECF (ER-ECF); b) a apresentação de Laudo de Análise Funcional de PAF-ECF, com vigência mínima de três meses, para requerer o cadastramento, credenciamento ou registro do PAF-ECF; c) a possibilidade do órgão técnico credenciado há mais de um ano requerer a extensão do credenciamento a suas filiais; d) a impossibilidade da Unidade Federada exigir requisitos não previstos na Especificação de Requisitos do PAF-ECF (ER-PAF-ECF) para cadastro, credenciamento ou registro; e) o novo modelo de Laudo de Análise Funcional de PAF-ECF.

As novas disposições produzem efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao de sua ratificação.

Convênio ICMS nº 15/2012 - foi alterado o Convênio ICMS 74/07, que autoriza as Unidades Federadas que menciona a revogar benefício fiscal de ICMS previsto no Convênio ICMS 100/1997, que dispõe sobre benefícios fiscais nas saídas de insumos agropecuários, para determinar a aplicabilidade, além dos Estado de Goiás, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, também aos Estados da Bahia, Mato Grosso, Rondônia, Sergipe e ao Distrito Federal.

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Convênio ICMS nº 17/2012 - foram alteradas disposições do Convênio ICMS nº 38/2001, que concede isenção do imposto nas operações com automóveis de passageiros para utilização como táxi, de forma a estabelecer: a) a fruição do benefício nas saídas destinadas a taxista Microempreendedor Individual (MEI); b) a necessidade de apresentação de documentação que comprove a condição de taxista Microempreendedor Individual (MEI) do interessado. As novas disposições produzirão efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao de sua ratificação.

Convênio ICMS nº 18/2012 - por meio do Convênio ICMS nº 18/2012, o Estado do Ceará foi autorizado a conceder isenção do ICMS relativo ao diferencial de alíquotas e isenção nas operações com máquinas, aparelhos e equipamentos, suas partes e peças e outros materiais relacionados com a instalação e operação da CSP - Companhia Siderúrgica do Pecém, no Estado do Ceará.

Convênio ICMS nº 19/2012 - foi alterado o Convênio ICMS 99/98, que autoriza Estados a conceder isenção nas saídas internas destinadas aos estabelecimentos localizados em Zona de Processamento de Exportação - ZPE, de forma a estender a autorização da fruição do benefício ao Estado de Goiás e ao Distrito Federal. As novas disposições produzirão efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao de sua ratificação.

Convênio ICMS nº 21/2012 - foram alteradas e revogadas disposições do Convênio ICMS nº 09/2009 que estabelece normas relativas ao equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) e ao Programa Aplicativo Fiscal-ECF, de forma a determinar sobre a possibilidade de intervenção técnica em ECF com MFB pelo fabricante interventor e sobre a inviolabilidade do equipamento. As novas disposições produzem efeitos a partir de 1º.06.2012.

Convênio ICMS nº 22/2012 - Foram alteradas disposições do Convênio ICMS 162/94, que autoriza a concessão do benefício de isenção nas operações internas com medicamentos destinados ao tratamento de câncer, de forma a alterar a lista dos produtos amparados pelo benefício. As novas disposições produzirão efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao de sua ratificação.

Convênio ICMS nº 25/2012 - foram alteradas disposições do Convênio ICMS nº 38/2009, que autoriza Estados a conceder isenção de ICMS nas prestações de serviço de comunicação referentes ao acesso à internet por conectividade em banda larga prestadas no âmbito do Programa Internet Popular.

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Convênio ICMS nº 27/2012 - foi alterado item da relação de máquinas, aparelhos e equipamentos industriais constante do Convênio ICMS nº 52/1991, que concede redução da base de cálculo nas respectivas operações, relativamente à descrição correspondente a fornos industriais. As novas disposições produzirão efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao de sua ratificação.

Convênio ICMS nº 28/2012 - foram alterados itens da relação de medicamentos amparados pelo benefício da isenção na hipótese em que destinados a órgãos da administração pública, com efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao de sua ratificação.

Convênio ICMS nº 30/2012 - foi alterado o Convênio ICMS 126/2010, que concede isenção do ICMS às operações com artigos e aparelhos ortopédicos e para fraturas, para acrescentar na relação de mercadorias implantes cocleares.

Convênio ICMS nº 31/2012 - foi alterado o Convênio ICMS 51/00, que disciplina as operações com veículos automotores novos efetuados por meio de faturamento direto para o consumidor. As alterações referem-se aos percentuais a serem utilizados para obtenção da base de cálculo. Mencionado ato trouxe disposições que vigorarão até 15.04.2012, bem como aquelas que produzirão efeitos a partir de 16.04.2012.

Convênio ICMS nº 32/2012 - por meio do Convênio ICMS nº 32/2012, o Estado do Rio Grande do Sul e a Secretaria da Receita Federal do Brasil se comprometeram a disponibilizar para as unidades da Federação interessadas o serviço do sistema SEFAZ VIRTUAL integrante do Projeto Nacional da Nota Fiscal Eletrônica. Mencionado ato dispôs sobre: a) os serviços compreendidos; b) a utilização dos serviços pelas unidades da Federação interessadas mediante disponibilização da Companhia de Processamento de Dados do Estado ou do Serviço Federal de Processamento de Dados; c) as obrigações dos Estados, inclusive, de normatizar em suas respectivas legislações a interrupção ou suspensão da utilização da SEFAZ VIRTUAL com antecedência mínima de noventa dias. As novas disposições produzem efeitos a partir do dia 1º.06.2012, ficando revogado o Protocolo ICMS nº 55/2007, que tratava sobre disponibilização dos serviços do sistema "Sefaz Virtual", destinado ao processamento da autorização de uso de documentos fiscais eletrônicos.

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e de comunicação; b) as condições para aplicação dos benefícios. As novas disposições entrarão em vigor na data da publicação da sua ratificação nacional.

Convênio ICMS nº 35/2012 - altera Convênio ICMS 05/93, que autoriza os Estados da Bahia e Maranhão a conceder isenção do ICMS incidente sobre o fornecimento de alimentação pelo Restaurante/Escola do SENAC, nas condições que indica.

Convênio ICMS nº 37/2012 - foram alteradas disposições de Convênios ICMS que tratam das obrigações principal e acessória relativas às operações com energia elétrica, de forma a prorrogar o início da vigência dos seguintes atos, para 1º de setembro de 2012: a) apenas em relação ao Estado de Goiás,do Convênio ICMS 87/11, que trata sobre o regime de substituição tributária nas operações interestaduais com energia elétrica não destinada à comercialização ou à industrialização; b) relativamente aos Estados da Bahia e de Goiás, do Convênio ICMS 99/11, que trata sobre o cumprimento de obrigações tributárias em operações com energia elétrica, inclusive aquelas cuja liquidação financeira ocorra no âmbito da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE; c) no que se refere aos Estados da Bahia e de Goiás, do Convênio ICMS 100/11, que autorizou Estados a determinar a aplicação da substituição tributária nas operações com energia elétrica; d) em relação aos Estados da Bahia e de Goiás, do Convênio ICMS 101/11, que dispõe sobre o cumprimento de obrigações tributárias em operações de transmissão e conexão de energia elétrica no ambiente da rede básica; e) também relativamente aos Estados da Bahia e de Goiás, do Convênio ICMS 77/11, que autorizou Estados a determinar a aplicação da substituição tributária nas operações com energia elétrica.

Convênio ICMS nº 38/2012 - por meio do Convênio ICMS nº 38/2012, foi concedida isenção do ICMS nas saídas de veículos destinados a pessoas portadoras de deficiência física, visual, mental ou autista, devendo o benefício ser transferido ao adquirente do veículo mediante redução no seu preço. As novas disposições, que trataram das condições e requisitos para a aplicabilidade do benefício, bem como da forma de recolhimento do imposto em caso de o veículo vir a ser empregado em destinação diversa, também revogaram o Convênio ICMS nº 3/2007, que dispunha sobre o mesmo assunto.

Convênio ICMS nº 41/2012 - o Convênio ICMS nº 41/2012 foi republicado no DOU de 20.04.2012. Na publicação original o texto tratava da autorização da Secretaria da Receita Federal do Brasil a arrecadar o ICMS devido nas importações realizadas ao amparo do Regime de Tributação Unificada - RTU e concedia redução da base de cálculo do ICMS nas operações de importação alcançadas por esse Regime.

(15)

com a instalação e operação da Ferrobahia Siderúrgica Ltda., no Estado da Bahia. Essas disposições entram em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

Convênio ICMS nº 47/2012 - foi republicado no DOU de 20.04.2012 o Convênio ICMS nº 47/2012, porém sem alteração em seu conteúdo. Mencionado ato alterou o Convênio ICMS 81/2011, que autoriza unidades da Federação a não exigirem os créditos tributários relacionados com o ICMS incidente sobre as prestações de serviço de comunicação, de forma a incluir o Estado do Maranhão.

Convênio ECF nº 01/2012 - foi determinada a inclusão do Estado de Pernambuco nas disposições do Convênio ECF nº 01/98, que trata sobre a obrigatoriedade de uso de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) por estabelecimento que promova venda a varejo e por prestador de serviço, de forma a autorizar aquele Estado a alterar o limite de receita bruta anual definido para fins de utilização do equipamento.

Convênio ECF nº 02/2012 - por meio do Convênio ECF nº 2/2012, foram estabelecidas disposições relativas ao uso de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal pelas concessionárias operadoras de rodovias.

Convênio ECF nº 03/2012 - foi determinada a inclusão do Estado de Mato Grosso do Sul nas disposições do Convênio ECF nº 01/98, que trata sobre a obrigatoriedade de uso de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) por estabelecimento que promova venda a varejo e por prestador de serviço, de forma a autorizar aquele Estado a alterar o limite de receita bruta anual definido para fins de utilização do equipamento, com efeitos a partir de 1º.06.2012.

Protocolo ECF nº 01/2012 - o Protocolo ECF nº 01/2012 foi retificado no DOU de 17.12.2012, por ter sido publicado com incorreções.

Referido ato alterou o Anexo Único do Protocolo ECF nº 04/2001, que dispõe sobre o fornecimento de informações prestadas por administradoras de cartão de crédito e, ou, de débito, referente às operações realizadas com estabelecimentos de contribuintes do ICMS, para acrescentar dispositivos que tratam sobre o preenchimento do Registro Tipo 65 , que trata do "Registro das Operações Realizadas". As novas disposições produzem efeitos a partir de 1º.06.2012.

(16)

Protocolo ICMS nº 23/2012 - por meio do Protocolo ICMS nº 23/2012, o Estado de Roraima foi incluído nas disposições do Protocolo ICMS 93/2010, que instituiu o Sistema de Circularização de Documentos Fiscais Eletrônicos - SCD-e, e o intercâmbio de informações entre as unidades da Federação.

Protocolo ICMS nº 25/2012 - foi alterado o Protocolo ICMS nº 3/2011, que fixa o prazo para a obrigatoriedade da escrituração fiscal digital - EFD, para estabelecer a obrigatoriedade a todos os estabelecimentos dos contribuintes situados no Estado do Acre a partir de 1º.1.2014, bem como para determinar que a dispensa da EFD não se aplica às Microempresas e as Empresas de Pequeno Porte, previstas na Lei Complementar nº 123/2006, estabelecidas no mesmo Estado.

Protocolo ICMS nº 43/2012 - por meio do Protocolo ICMS nº 43/2012, o Estado do Paraná foi incluído nas disposições do Protocolo ICMS 86/2008, que dispõe sobre a Comissão de Gestão Fazendária - COGEF.

O Decreto nº 31.207/13 entrou em vigor na data de sua publicação.

ICMS/DF - TRATA SOBRE ALTERAÇÕES NO RICMS-DF/1997 RELATIVAS À SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

Por intermédio do Decreto nº 34.328/2013, publicado no DODF de 02.05.2013, o Distrito Federal alterou o Caderno I do Anexo IV do Regulamento do ICMS de forma a:

a) acrescentar o item 41, que trata da substituição tributária com materiais de construção, acabamento, bricolagem ou adorno, discriminando os produtos sujeitos ao regime, bem como a margem de valor agregado (MVA), as Unidades da Federação de origem, a base legal e sua eficácia;

b) alterar os itens 33 (materiais elétricos), 38 (cosméticos, perfumaria, artigos de higiene pessoal e de toucador), 39 (material de limpeza) e 40 (produtos alimentícios, sucos e bebidas, laticínios e matinais, molhos, temperos e condimentos).

(17)

ANEXO IV AO DECRETO Nº 18.955, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1997 CADERNO I

Mercadorias sob Regime de Substituição Tributária Referente às Operações Subsequentes - Operações Internas e Interestaduais (a que se referem os artigos 321 a 336 deste Regulamento)

ITEM/SUBITEM DISCRIMINAÇÃO LEGAL BASE EFICÁCIA

... ... ... ...

41 Nas operações interestaduais com as mercadorias listadas abaixo, com a respectiva classificação na Nomenclatura Comum do Mercosul/Sistema Harmonizado - NCM/SH, destinadas ao Distrito Federal, oriundas das unidades federadas signatárias dos referidos protocolos:

Item NCM/SH Descrição das mercadorias MVA (%) Original UF de Origem 1 3816.00.1 3824.50.00

(18)

PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE, SP 5 39.19 Chapas, folhas, tiras,

fitas, películas e outras formas planas, auto-adesivas, de plásticos, mesmo em rolos 39 AC, AP, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE 6 39.19 39.20 39.21

Veda rosca, lona plástica, fitas isolantes e afins 28 AC, AP, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE 7 39.21 Chapas, laminados plásticos em bobina 42 AC, AP, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE, 8 39.22 Banheiras, boxes para

(19)

PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE 10 3925.20.00 Portas, janelas e afins, de plástico 37 AC, AP, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE 11 3925.30.00 Postigos, estores (incluídas as venezianas) e artefatos semelhantes e suas partes 48 AC, AP, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE 12 3926.90 Outras obras de plástico 36 AC, AP, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE 13 4005.91.90 Fitas emborrachadas 27 AC, AP,

(20)

uniões) RN, RO, RS, SE 15 4016.91.00 Revestimentos para pavimentos (pisos) e capachos de borracha vulcanizada não endurecida 69,43 AC, AP, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE 16 4016.93.00 Juntas, gaxetas e semelhantes, de borracha vulcanizada não endurecida, para uso não automotivo

47 AC, AP, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE 17 44.08 Folhas para folheados

(incluídas as obtidas por corte de madeira estratificada), folhas para compensados (contraplacados) ou para outras madeiras estratificadas semelhantes e outras madeiras, serradas longitudinalmente, cortadas em folhas ou desenroladas, mesmo aplainadas, polidas, unidas pelas bordas ou pelas extremidades, de espessura não superior a 6mm 69,43 AC, AP, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE

(21)

“oriented strand board” (OSB) e painéis semelhantes (por exemplo, “waferboard”), de madeira ou de outras matérias lenhosas, recobertos na superfície com papel impregnado de melamina, mesmo aglomeradas com resinas ou com outros aglutinantes

orgânicos, em ambas as faces, com película protetora na face superior e trabalho de encaixe nas quatro laterais, dos tipos utilizados para pavimentos MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE

20 44.11 Pisos laminados com base de MDF (Médium Density Fiberboard) e/ou madeira 37 AC, AP, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE 21 44.18 Obras de marcenaria ou de carpintaria, incluídos os painéis celulares, os painéis montados para revestimento de pavimentos (pisos) e as fasquias para telhados “shingles e shakes”, de madeira 38 AC, AP, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE 22 48.14 Papel de parede e revestimentos de parede semelhantes; papel para vitrais.

(22)
(23)
(24)

caixas de descarga, mictórios e aparelhos fixos semelhantes para usos sanitários, de cerâmica MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE, SP 34 6912.00.00 Artefatos de higiene/toucador de cerâmica 54 AC, AP, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE 35 70.03 Vidro vazado ou laminado, em chapas, folhas ou perfis, mesmo com camada absorvente, refletora ou não, mas sem qualquer outro trabalho 39 AC, AP, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE 36 70.04 Vidro estirado ou soprado, em folhas, mesmo com camada absorvente, refletora ou não, mas sem qualquer outro trabalho 69,43 AC, AP, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE 37 70.05 Vidro flotado e vidro

desbastado ou polido em uma ou em ambas as faces, em chapas ou em folhas, mesmo com camada absorvente, refletora ou não, mas sem qualquer outro trabalho 39 AC, AP, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE 38 7007.19.00 Vidros temperados 36 AC, AP,

(25)

MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE 39 7007.29.00 Vidros laminados 39 AC, AP,

GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE 40 7008.00.00 Vidros isolantes de paredes múltiplas 50 AC, AP, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE 41 70.09 Espelhos de vidro, mesmo emoldurados, excluídos os de uso automotivo 37 AC, AP, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE 42 70.16 Blocos, placas, tijolos,

(26)

PR, RN, RO, RS, SE, SP 44 72.13 7214.20.00 7308.90.10

Vergalhões 33 AC, AP, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE, SP 45 7214.20.00, 7308.90.10

Barras próprias para construções, exceto os vergalhões. 40 AC, AP, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE, SP 46 7217.10.90 73.12

Fios de ferro ou aço não ligados, não revestidos, mesmo polidos, cordas, cabos, tranças (entrançados), lingas e artefatos semelhantes, de ferro ou aço, não isolados para usos elétricos.

42 AC, AP, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE, SP 47 7217.20.90 Outros fios de ferro ou

aço, não ligados, galvanizados. 40 AC, AP, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE, SP 48 73.07 Acessórios para tubos

(27)

fundido, ferro ou aço. MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE, SP 49 7308.30.00 Portas e janelas, e seus caixilhos, alizares e soleiras de ferro fundido, ferro ou aço 34 AC, AP, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE 50 7308.40.00 7308.90 Material para andaimes, para armações (cofragens) e para escoramentos, (inclusive armações prontas, para estruturas de concreto armado ou argamassa armada), eletrocalhas e perfilados de ferro fundido, ferro ou aço, próprios para construção civil 39 AC, AP, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE, SP 51 73.10 Caixas diversas (tais

como caixa de correio, de entrada de água, de energia, de instalação) de ferro ou aço próprias para construção civil; de ferro fundido, ferro ou aço 59 AC, AP, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE, SP 52 7313.00.00 Arame farpado, de

(28)

grades e redes, de fios de ferro ou aço

GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE, SP 54 7315.11.00 Correntes de rolos, de

(29)

SP 58 73.18 Parafusos, pinos ou pernos, roscados, porcas, tira-fundos, ganchos roscados, rebites, chavetas, cavilhas, contrapinos, arruelas (incluídas as de pressão) e artefatos semelhantes, de ferro fundido, ferro ou aço

46 AC, AP, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE, SP 59 7323 Esponjas, esfregões, luvas e artefatos semelhantes para limpeza, polimento e usos semelhantes, de ferro ou aço, exceto as esponjas de lã de aço ou ferro para limpeza doméstica, classificadas na posição 7323.10.00 da NCM/SH 69,13 AC, AP, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE, SP 60 73.24 Artefatos de higiene ou de toucador, e suas partes; pias, banheiras, lavatórios, cubas, mictórios, tanques e afins de ferro fundido, ferro ou aço 57 AC, AP, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE 61 73.25 Outras obras moldadas, de ferro fundido, ferro ou aço

(30)

62 73.26 Abraçadeiras 52 AC, AP, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE 63 74.07 Barra de cobre 38 AC, AP,

GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE 64 7411.10.10 Tubos de cobre e

suas ligas, para instalações de água quente e gás 32 AC, AP, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE 65 74.12 Acessórios para tubos

(31)

artefatos semelhantes, de cobre 67 7418.20.00 Artefatos de higiene/toucador de cobre 44 AC, AP, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE 68 7607.19.90 Manta de subcobertura aluminizada 34 AC, AP, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE 69 7609.00.00 Acessórios para tubos

(por exemplo, uniões, cotovelos, luvas ou mangas), de alumínio 40 AC, AP, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE 70 76.10 Construções e suas partes (inclusive pontes e elementos de pontes, torres, pórticos, pilares, colunas, armações, estruturas para telhados, portas e janelas, e seus caixilhos, alizares e soleiras, balaustradas, e estruturas de box), de alumínio, exceto as construções, pré-fabricadas da posição 94.06; chapas, barras, perfis, tubos e semelhantes, de alumínio, próprios para construção civil

32 AC, AP, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE

(32)
(33)

76 8302.50.00 Pateras, porta-chapéus, cabides, e artigos semelhantes de metais comuns 50 AC, AP, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE 77 83.07 Tubos flexíveis de metais comuns, mesmo com acessórios 37 AC, AP, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE 78 83.11 Fios, varetas, tubos,

(34)

canalizações, caldeiras, reservatórios, cubas e outros recipientes PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE 81 8515.90.00 8515.1 8515.2 Partes de máquinas e aparelhos para soldadura forte ou fraca e de máquinas e aparelhos para soldar metais por resistência

39 AC, AP, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RN, RO, RS, SE 41.1 O disposto neste item:

I - aplica-se às operações internas com as mercadorias nele referidas;

II - aplica-se também à diferença entre a alíquota interna e a interestadual sobre a base de cálculo da operação própria, incluídos, quando for o caso, os valores de frete, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, na hipótese de entrada decorrente de operação interestadual, em estabelecimento de contribuinte, de mercadoria destinada a uso ou consumo ou ativo permanente.

41.2 O regime de que trata este item não se aplica às:

I - transferências promovidas pelo industrial para outro estabelecimento da mesma pessoa jurídica, exceto varejista; II - operações que destinem mercadorias a estabelecimento industrial para emprego em processo de industrialização como matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem; III - operações que destinem mercadorias a sujeito passivo por substituição que seja fabricante da mesma mercadoria;

IV - operações interestaduais destinadas a contribuinte do Distrito Federal, industrial, importador e atacadista, que tenha assumido a responsabilidade pela retenção e recolhimento do ICMS devido por substituição tributária pelas saídas de mercadorias que promover, observado o disposto no inciso II do subitem 41.1.

41.3 Na hipótese do subitem 41.2, a sujeição passiva por substituição tributária caberá ao estabelecimento destinatário, devendo tal circunstância ser indicada no campo “Informações Complementares” do respectivo documento fiscal.

41.4 Contribuintes Substitutos:

I - nas operações interestaduais, os remetentes das mercadorias para o Distrito Federal, situados nos estados mencionados na coluna UF de Origem;

II - nas operações internas:

a) estabelecimento industrial ou importador;

b) estabelecimento atacadista e/ou distribuidores alcançados pelo Decreto nº 34.063, de 19 de dezembro de 2012.

(35)

41.6 Base de Cálculo: a base de cálculo do imposto, para os fins de substituição tributária será o preço praticado pelo remetente, incluídos os valores correspondentes a frete, seguro, impostos, contribuições, e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, do percentual de margem de valor agregado ajustada (“MVA Ajustada”), calculado segundo a fórmula:

“MVA ajustada = [(1+ MVA ST original) x (1 - ALQ inter)/(1- ALQ intra) ] -1", onde:

I - “MVA ST original” é a margem de valor agregado prevista na legislação do Distrito Federal para suas operações internas com produto mencionado no caput deste item.

II -“ALQ inter” é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual aplicável à operação;

III - “ALQ intra” é o coeficiente correspondente à alíquota interna, ou percentual de carga tributária efetiva, quando este for inferior à alíquota interna, praticada pelo contribuinte substituto do Distrito Federal, nas operações com as mesmas mercadorias listadas no caput deste item.

41.7 Na impossibilidade de inclusão do valor do frete, seguro ou outro encargo na composição da base de cálculo, o recolhimento do imposto correspondente a essas parcelas será efetuado pelo estabelecimento destinatário, acrescido dos percentuais de margem de valor agregado calculados na forma do subitem 41.6

41.8 O imposto a ser retido pelo sujeito passivo por substituição será calculado mediante a aplicação da alíquota vigente para as operações internas a consumidor final do Distrito Federal, sobre a base de cálculo prevista neste item, deduzindo-se, do valor obtido, o imposto devido pela operação própria do remetente, desde que corretamente destacado no documento fiscal.

41.9 Na hipótese de remetente optante pelo regime tributário diferenciado e favorecido de que trata a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o valor a ser deduzido a título de operação própria observará o disposto na regulamentação do Comitê Gestor do Simples Nacional.

41.10 Do Recolhimento: O imposto retido deverá ser recolhido, a favor do Distrito Federal, até o dia 9 (nove) do mês subseqüente ao da saída das mercadorias, no caso de mercadoria remetida por contribuinte inscrito no Cadastro Fiscal do Distrito Federal - CF/DF como substituto tributário, mediante Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais - GNRE, na forma do Convênio ICMS 81/1993, de 10 de setembro de 1993, ou outro documento de arrecadação estabelecido pela Administração Tributária.

41.11 O sujeito passivo por substituição encaminhará ao Núcleo de Monitoramento do ICMS - NICMS (SBN, quadra 02, Ed. Vale do Rio Doce, 5º andar, sala 507, Brasília, DF, CEP: 70040-909. Telefones: (61) 3312-8434, 3312-8436, Telefax: (61) 3312 8379, E-mail: nicms@fazenda.df.gov.br) até o dia 15 (quinze) de cada mês, o montante das operações abrangidas por este item, efetuadas no mês anterior, bem como o valor do imposto retido.

41.12 Em relação às operações internas com as mercadorias listadas neste item, deverão ser observadas as mesmas regras de definição de base de cálculo e as mesmas margens de valor agregado previstas no referido item.

(36)

agregado fixo de 35% (trinta e cinco por cento).

ANEXO IV AO DECRETO Nº 18.955, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1997 CADERNO I

Mercadorias sob Regime de Substituição Tributária Referente às Operações Subsequentes - Operações Internas e Interestaduais (a que se referem os artigos 321 a 336 deste Regulamento)

ITEM/SUBITEM DISCRIMINAÇÃO BASE

LEGAL EFICÁCIA ... ... ... ... 33 ... Protocolos: ICMS 20/2012 ICMS 85/2012 ICMS 84/2011 ... ... ... ... ... 38 ...

38.17 O imposto devido por substituição em razão do levantamento do estoque existente no dia imediatamente anterior ao da vigência do regime será calculado com percentual de margem de valor agregado fixo de 40,69% (quarenta inteiros e sessenta e nove centésimos por cento). 39 Nas operações interestaduais com os produtos abaixo relacionados com a respectiva

classificação na Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH, oriundas dos Estados de São Paulo - SP, do Rio Grande do Sul - RS e de Minas Gerais - MG e destinados ao Distrito Federal, nos termos dos Protocolos ICMS 216/2012, 16/2013 e 32/2013: (NR)

NCM/SH DESCRIÇÃO MVA-ST Interna (%) MVA-ST Interestadual (%) UF DE ORIGE M Indústria/ Importador Atacadistas (12%) (7%) (4%) ... ... ... ... ... ... ... ... 7323.10.00 Esponjas e palhas de lã de aço ou ferro para limpeza doméstica 35,00 25,01 43,13 51,27 56,14 MG ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...

39.13 O imposto devido por substituição em razão do levantamento do estoque existente no dia imediatamente anterior ao da vigência do regime será calculado com percentual de margem de valor agregado fixo de 45,92% (quarenta e cinco inteiros e noventa e dois centésimos por cento).

40

... ... ...

40.14 O imposto devido por substituição em razão do levantamento do estoque existente no dia imediatamente anterior ao da vigência do regime será calculado com percentual de margem de valor agregado fixo de 29,36% (vinte e nove inteiros e trinta e seis centésimos por cento).

... ... ... ...

Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação e, ainda, revoga os seguintes itens do RICMS-DF/1997:

(37)

b) o item 114 do Caderno I do Anexo I (isenção na importação de peças, partes e equipamentos e seus respectivos acessórios, sem similar produzido no País, realizada pelas Forças Armadas para utilização em suas atividades institucionais);

c) os itens 29 e 36 do Caderno I do Anexo IV (substituição tributária de materiais de construção, acabamento, bricolagem ou adorno - agora disciplinada no item 41).]

ICMS/ES - DIVULGA NOVA LEI DO ITCMD COM EFEITOS A PARTIR DE 1º DE ABRIL DE 2014

Através da Lei nº 10.011/2013, publicada no DOE ES de 21.05.2013, o estado do Espírito Santo disponibilizou a nova Lei do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCMD), que dispõe sobre os seguintes assuntos:

a) da incidência; b) da não incidência; c) do fato gerador; d) das isenções; e) da sujeição passiva;

f) do cálculo do pagamento do imposto; g) da base de cálculo;

h) da alíquota;

i) da administração do imposto; j) das penalidades;

k) da fiscalização;

l) do processo administrativo fiscal; m) da consulta;

(38)

Essa Lei entrou em vigor na data de sua publicação e produzirá efeitos somente a partir de 1º.01.2014.

ICMS/GO - DISPÕE SOBRE O PARCELAMENTO DE CRÉDITO TRIBUTÁRIO VENCIDO

Por meio da Instrução Normativa GSF nº 1.156/2013, publicado no DOE/GO de 02.05.2013, o Secretário de Estado da Fazenda do Estado de Goiás, alterou a redação da Instrução Normativa nº 1118/12-GSF-, que dispõe sobre o parcelamento de crédito tributário vencido. A nova redação informa que o ICMS registrado em livro próprio, correspondente a períodos de apuração compreendidos nos últimos 3 meses anteriores ao do mês do pedido de parcelamento, salvo o crédito tributário decorrente de ação fiscal, cujo período de apuração abranja também outros períodos anteriores, desde que lançados no mesmo auto de infração ou notificação de lançamento, poderão ser parcelados.

A norma dispõe, ainda, sobre a classificação do parcelamento como ativo ou inativo:

I. o parcelamento é classificado em ativo, podendo estar, inadimplente, enquanto estiver em atraso o pagamento de qualquer parcela vencida, limitado a 2 parcelas, sucessivas ou não; e

II. o parcelamento é classificado em inativo, podendo estar denunciado, ausência de pagamento de 3 parcelas, sucessivas ou não, ou de qualquer das parcelas após 30 dias contados da data final do contrato de parcelamento.

Os créditos relativamente ao ICMS registrado em livro próprio, correspondente a períodos de apuração que abranjam os últimos 12 meses e outros períodos anteriores ao pedido de parcelamento, desde que o crédito tributário tenha sido lançado em um mesmo auto de infração ou notificação de lançamento, poderão ter o número máximo de 60 parcelas para pagamento.

Esta instrução entrou em vigor na data de sua publicação.

ICMS/GO - DISPÕE SOBRE O PARCELAMENTO DE CRÉDITO TRIBUTÁRIO VENCIDO

Por meio da Instrução Normativa GSF nº 1.157/2013, publicado no DOE/GO de 21.05.2013.o Secretário de Fazenda do Estado de Goiás alterou a Instrução Normativa GSF nº 1.118/2012, que dispõe sobre o parcelamento de crédito tributário vencido.

(39)

O artigo 16, inciso II, estabelece que o sujeito passivo pode quitar o remanescente do parcelamento ativo preservando o mesmo percentual de redução da multa, de acordo com o artigo 171 do CTE, a que teve direito no momento da formalização do parcelamento, ou aplicando a multa moratória prevista no parágrafo 4º do artigo 169 também do CTE, conforme for o caso.

A norma em comento alterou ainda, a redação do Anexo I da Instrução Normativa GSF nº 1.118/2012, que passa a vigorar com a redação que segue:

ANEXO I

COEFICIENTE PARA CÁLCULO DO VALOR DAS PARCELAS, A PARTIR DA SEGUNDA, EM FUNÇÃO DO NÚMERO DE PARCELAS

COEFICIENTE (TABELA PRICE) =

NÚMERO DE PARCELAS (n)

(40)

ANEXO II

TERMO DE ACORDO DE PARCELAMENTO DE CRÉDITO TRIBUTÁRIO INTEGRAL

Nº ______

IDENTIFICACAO DO SUJEITO PASSIVO DIRETO: NOME...:

ENDERECO.: INSCRICAO: CNPJ/CPF:

IDENTIFICAÇÃO DO SUJEITO PASSIVO RESPONSÁVEL PELO PARCELAMENTO: NOME...:

ENDERECO.:

DADOS PARA CORRESPONDÊNCIA NOME...:

ENDERECO.: E-MAIL:

Aos ____ dias do mês de _______________ de _______, compareceu a este órgão o representante legal do sujeito passivo acima identificado e que ao final subscreve, doravante denominado simplesmente SIGNATÁRIO, para firmar o presente Acordo de Parcelamento que será regido pelas seguintes cláusulas:

CLÁUSULA PRIMEIRA. O objeto do presente Termo de Acordo de Parcelamento de Crédito Tributário é o débito oriundo do(s) seguinte(s) processo(s) administrativo(s):_____________________________________. CLÁUSULA SEGUNDA. O valor devido a título de honorário advocatício, tratando-se de crédito inscrito em dívida ativa e ajuizado, cujo pagamento é condição de validade deste instrumento, conforme disciplinado pelo art. 56 da Lei Complementar Estadual nº 58/2006, integra o presente acordo de parcelamento, se ainda não tiver sido pago.

§ 1º Não se incluem neste acordo de parcelamento os honorários advocatícios decorrentes de embargos e demais incidentes da ação judicial de execução fiscal.

§ 2º O valor do honorário advocatício recebe o mesmo tratamento conferido à dívida parcelada, nos termos da Portaria Conjunta nº 001/2007-PGE/SEFAZ, de 22 de novembro de 2007.

CLÁUSULA TERCEIRA. O SIGNATÁRIO se compromete a quitar o crédito tributário objeto de parcelamento em ____ parcelas mensais e sucessivas, conforme planilha anexa elaborada pela Secretaria de Estado da Fazenda, que constitui parte integrante deste acordo de parcelamento.

CLÁUSULA QUARTA. A primeira parcela deve ser paga dentro do prazo de validade do cálculo constante do documento de arrecadação.

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CLÁUSULA SEXTA. Caso a parcela não seja paga na data de seu vencimento, o seu valor é acrescido de multa moratória de 2% (dois por cento) ao mês, limitado a 6% (seis por cento), e de juros de mora de 0,5% (cinco décimos por cento) ao mês, calculados pro rata dia. O pagamento de parcela deve seguir a ordem cronológica de vencimento, não sendo permitida a emissão de qualquer parcela quando houver parcela anterior na condição de vencida, não quitada, exceto se contemplada no mesmo documento de arrecadação.

CLÁUSULA SÉTIMA. O vencimento das parcelas ocorre no dia 25 (vinte e cinco) de cada mês.

CLÁUSULA OITAVA. Fica ciente o SIGNATÁRIO que a parcela somente poderá ser paga através de DARE 2.1 emitido pelo sistema informatizado da SEFAZ ou emitido pela Internet em qualquer situação, desde que o parcelamento esteja na condição de ATIVO, sendo que este documento de arrecadação somente poderá ser pago nos seguintes bancos autorizados: BANCO DO BRASIL, BRADESCO, ITAÚ, SICOOB, CAIXA ECONOMICA FEDERAL, SICREDI.

CLÁUSULA NONA. O SIGNATÁRIO concorda que os pagamentos efetuados em razão deste parcelamento sejam utilizados para a extinção do crédito tributário de forma proporcional a cada processo administrativo a ele inerente.

CLÁUSULA DÉCIMA. A falta de pagamento de 3 (três) parcelas, sucessivas ou não, ou de qualquer das parcelas após 30 (trinta) dias contados da data final do contrato de parcelamento, acarretará a denúncia do Acordo de Parcelamento e, na hipótese de débito ajuizado, implicará no imediato prosseguimento da ação de execução fiscal.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA. O presente Termo de Acordo de Parcelamento de Crédito Tributário entra em vigor na data de sua assinatura, surtindo efeitos, porém, a partir da data de pagamento da primeira parcela, sendo expedido em 2 (duas) vias, que têm a seguinte destinação:

I - SIGNATÁRIO; II - Processo.

NOTA - Não será enviado boleto ou qualquer outro documento para pagamento das parcelas, devendo o sujeito passivo emitir o DARE 2.1 via Internet, no site www.sefaz.go.gov.br, na opção Serviços mais Procurados o item Pagamento de Tributos - em seguida optar por Parcelamento de Débitos no subitem Documento de Arrecadação Estadual (DARE/GNRE) ou procurar uma unidade de atendimento da SEFAZ.

Assim, lido e achado conforme, é o presente assinado pelas partes acordantes e pelas testemunhas a seguir discriminadas.

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2ª _______________________________”

Esta instrução entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 10.10.2012, quanto às modificações efetuadas sobre o crédito tributário e Anexo I da Instrução Normativa GSF nº 1118/2012.

ICMS/MA - GOVERNO INCORPORA AO RICMS-PE/2003 DISPOSIÇÕES REFERENTES À NFC-e

Por intermédio da Resolução Administrativa Gabin nº 18/2013 , publicada no DOE MA de 08.05.2013, o Governo estadual editou norma para incorporar ao RICMS-MA/2003 disposições do Ajuste Sinief nº 1/2013, que, alterando o Ajuste Sinief nº 7/2005, instituiu a Nota Fiscal Eletrônica a Consumidor Final (NFC-e), modelo 65, e o respectivo Documento Auxiliar (Danfe NFC-e).

Ressalte-se que a NFC-e somente poderá ser utilizada nas vendas presenciais no varejo a consumidor final, exceto nos casos em que a emissão de NF-e, modelo 55, seja obrigatória. Esta Resolução entrou em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 2 de maio de 2013, e estabelece, portanto, que ficam revogadas as disposições em contrário.

ICMS/MT - ATERA A LEGISTAÇÃO DO ESTADO PARA DISPOR SOBRE AS CONDIÇÕES, REGRAS E PROCEDIMENTOS QUANTO À NF-e E O DANFE

Por meio da Portaria Sefaz nº 126/2013, publicada no DOE MT de 08.05.2013, o Fisco estadual alterou a Portaria Sefaz nº 163/2007, a qual dispõe sobre as condições, as regras e os procedimentos para utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe). Dentre as alterações, destacamos:

a) nas operações internas, a varejo, destinadas a consumidor final, em alternativa à NF-e, poderá ser emitida a Nota Fiscal Eletrônica para Consumidor Final (NFC-e), modelo 65, em substituição aos documentos fiscais arrolados nos incisos II e VII do § 1º-A do art. 2º do ato em fundamento, observado o disposto em portaria específica, editada no âmbito desta secretaria adjunta;

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para todas as NF-e em que seja exigido o preenchimento do Grupo Detalhamento Específico de Combustíveis, nos casos de circulação de mercadoria destinada a:

c.1) estabelecimentos distribuidores, desde 1º.03.2013;

c.2) postos de combustíveis e transportadores e revendedores retalhistas, a partir de 1º.07.2013.

ICMS/MS - ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL DETERMINA A CASSAÇÃO DO CADASTRO DOS CONTRIBUINTES LIGADOS À EXPLORAÇÃO DE TRABALHO ESCRAVO

Através da Lei nº 4.344/2013, publicada no DOE/MS de 14.05.2013, O Estado do Mato Grosso do Sul, tratou sobre a cassação da inscrição no Cadastro de Contribuintes do Estado dos contribuintes que utilizarem, direta ou indiretamente, mão de obra escrava ou análoga. Além da cassação da inscrição, implicará aos sócios, às pessoas físicas ou jurídicas, em conjunto ou separadamente, do estabelecimento penalizado, pelo prazo de 10 anos contados da data de cassação:

a) o impedimento de exercerem o mesmo ramo de atividade, mesmo que em estabelecimento distinto daquele;

b) a proibição de entrarem com pedido de inscrição de nova empresa, no mesmo ramo de atividade.

Esta Lei entrou em vigor na data de sua publicação.

ICMS/MG - DIVULGOU O VALOR DO CRÉDITO ACUMULADO PASSÍVEL DE TRANSFERÊNCIA EM MAIO

Através da Resolução SEF nº 4.538/2013, publicada no DOE/MG de 04.05.2013, o Fisco mineiro autorizará a transferência ou utilização de crédito acumulado do ICMS pelos contribuintes no valor total de R$ 20.000.000,00 no mês de maio/2013.

O Estado de Minas Gerais divulga mensalmente o montante global máximo de crédito acumulado do ICMS passível de transferência ou utilização no mês. Trata-se do limite máximo de crédito a ser utilizado no mês, ou seja, do limite total das autorizações, e não do valor-limite por contribuinte estadual.

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Esta Resolução entrou em vigor na data de sua publicação.

ICMS/PA - ESTADO ALTERA REGRAS PARA A APRESENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE INFORMAÇÕES ECONÔMICO-FISCAIS-COMÉRCIO EXTERIOR

Por meio da Instrução Normativa Sefaz - confirmar nº 5/2013, publicada na imprensa oficial em 15.05.2013, a norma em referência revogou e alterou regras sobre a apresentação da Declaração de Informações Econômico-Fiscais (Dief) - Comércio Exterior.

Assim, as alterações abordam a apresentação da Dief referente às importações, a instrução do requerimento de uso, a alteração ou cessação do programa Dief, bem como a destinação das 2 vias do pedido, a protocolização da solicitação de restituição de indébito, o cancelamento nos casos em que não ocorra o desembaraço aduaneiro das mercadorias, entre outras disposições.

Esta Instrução Normativa entrou em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial do Estado.

ICMS/PB - ESTADO DA PARAÍBA ALTERA DISPOSIÇÕES RELATIVA À

ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL (EFD) PARA CONTRIBUINTES DO IMPOSTO

Através do Decreto nº 33.902/2013, publicado no DOE/PB de 08.05.2013, foi alterado o Decreto nº 30.478/2009, que dispõe sobre a Escrituração Fiscal Digital (EFD) para contribuintes do ICMS.

Assim, passa a vigorar com nova redação o § 7º do art. 3º, que dispõe que a obrigatoriedade de entrega da EFD para o contribuinte que tenha alterado seu regime de pagamento, no decurso do ano civil corrente, poderá ser postergada a critério da Secretaria de Estado da Receita.

Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

ICMS/PE - GOVERNO PRORROGA PRAZOS DE TRANSMISSÃO DE ARQUIVOS eDOC DE SETEMBRO/2012 A ABRIL/2013 PARA 15 DE JUNHO DE 2013

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Ressalte-se que a entrega ou substituição dos arquivos eDoc deve ser feita por transmissão eletrônica de dados para o endereço disponibilizado via Internet, constante do software oficial disponibilizado pela Sefaz.

Esta Portaria entrou em vigor na data de sua publicação.

ICMS/PI - ALTERA DIVEROS DISPOSITIVOS DO RICMS-PI RELATIVOS A PARCELAMENTO DE CRÉDITO, ISENÇÃO DO IMPOSTO E SUBSTITUIÇÃO

Por meio do Decreto nº 15.198/2013, publicado em DOE/PI de 29.05.2013, Estado do Piauí alterou diversos dispositivos do RICMS-PI/2008, do Decreto nº 15.084/2013 e do Decreto nº 15.112/2013, relativos a parcelamento de créditos, isenção do imposto, NF-e, AEHC, bebidas quentes, substituição tributária, entre outros. Dentre as alterações, destacamos que:

a) foram acrescentados, no RICMS, os §§ 3º, 5º e 6º ao art. 133, o § 7º ao art. 138, o § 3º ao art. 141, o § 9º ao art. 256-A, os §§ 11 e 12 ao art. 1.148, o § 7º ao art. 1.332, os §§ 4º e 5º ao art. 1.471-V;

b) foram acrescentados ainda ao RICMS os Anexos CCXVIII, CCXCIX e CLII e os municípios ao Anexo CCLXXXIX, relativos ao termo de parcelamento, declaração de débito por confissão espontânea e termos de compromisso;

c) foram alterados a alínea “c” do inciso III do § 16 do art. 47, o caput do art. 133, o § 1º do art. 135, o § 1º do art. 137, o caput e o § 6º do art. 138, o § 2º do art. 141, o item 3 da alínea “a” do inciso I do art. 150, a alínea “b” do inciso IV do art. 186, o § 4º do art. 203, os incisos III a VII do § 5º do art. 376-A, o inciso IV do § 1º e o § 8º do art. 583, dentre outras alterações;

d) ficaram revogados os §§ 1º, 3º a 5º do art. 138, o § 3º do art. 1.332 e os Anexos XXXIV e XXXV.

Destacamos, ainda, que, no Decreto nº 15.084/2013, onde se lê "Anexo CXCIII", leia-se "Anexo CCXCIII" e onde se lê "Anexo CCXXXII", leia-se "Anexo CCXCVI" e, no Decreto nº 15.112/2013, onde se lê "Anexo CCXCI", leia-se "Anexo CCXCVII".

ICMS/RJ - FIXA ENTENDIMENTO QUANTO À COMPETÊNCIA PARA APOR O VISTO NA GLME NAS OPERAÇÕES DE IMPORTAÇÕES AMPARADAS PELO REPETRO.

Referências

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