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CAPÍTULO 8.1. ANDAMENTO DO PROJETO BÁSICO AMBIENTAL DO COMPONENTE INDÍGENA Formação Inicial em Gestão Territorial

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Academic year: 2021

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CAPÍTULO 8.1. – ANDAMENTO DO PROJETO BÁSICO AMBIENTAL

DO COMPONENTE INDÍGENA

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FORMAÇÃO INICIAL EM GESTÃO TERRITORIAL INDÍGENA

1. INTRODUÇÃO

Com o objetivo de contribuir para a qualificação do protagonismo e da autonomia da gestão territorial indígena dos povos do Médio Xingu, conforme Comunicação Externa – CE 082/2014 – DS/SAI/Norte Energia encaminhada à Funai, foi proposto o desenvolvimento da Formação Inicial em Gestão Territorial Indígena.

Este processo formativo continuado e participativo propiciará aos indígenas maior compreensão acerca do contexto ambiental e político em que estão inseridos; dos instrumentos de pesquisa e gestão territorial disponíveis; das transformações que estão vivenciando e das possibilidades de intervenção nas realidades locais; bem como maior

apropriação e conhecimento das ações desenvolvidas no âmbito do Plano Operativo –

PO do Plano Básico Ambiental do Componente Indígena – PBA-CI. O encontro de

representantes de todos os povos do Médio Xingu em um espaço cuidadoso e produtivo possibilita, ainda, a criação de uma rede de interlocutores qualificados e conhecedores de um conjunto de práticas e ferramentas indígenas e não indígenas de gestão territorial e ambiental.

Todo o processo formativo segue as seguintes premissas:

 Participação indígena na construção do processo;

 Leitura pelos indígenas de sua própria realidade e cultura;

 Estímulo ao diálogo entre as gerações;

 Identificação da necessidade de criar novos repertórios de conhecimentos e

construção de um conhecimento intercientífico, associando saberes indígenas e não indígenas;

 Formação de pesquisadores locais para o processo de conquista da autonomia,

refletindo em escolhas de adoção, ou não, de novas tecnologias, conhecimentos e atitudes.

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Figura 1: Estrutura da Formação Inicial em Gestão Territorial Indígena

Os Encontros Formativos são realizados em Altamira, com duração de cinco dias, correspondendo a 40 horas/aula por encontro, totalizando 200 horas/aula na Formação. Estes encontros são momentos presenciais organizados por grandes temas subdivididos em:

 Blocos temáticos: Conjunto de conteúdos e temas ministrados por facilitadores

indígenas e não-indígenas por meio de metodologias participativas.

 Mini Oficina Temática: Atividade prática em temáticas importantes para a fixação

do conteúdo e/ou para o desenvolvimento de competências e habilidades para execução de ações de gestão territorial indígena.

 Intercâmbio virtual: Projeção de vídeos de experiências indígenas de gestão

territorial associadas ao tema do Encontro, seguido de debate reflexivo.

 Exercícios e/ou leitura de pequenos textos preparatórios para os blocos

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Em seguida a cada encontro, ocorrem os Períodos de dispersão, durante os quais os indígenas desenvolvem em suas comunidades as atividades de pesquisa e os exercícios práticos, visando aprofundar os conhecimentos construídos nos Encontros formativos e trazer contribuições das comunidades para o próximo encontro. As atividades são apresentadas no caderno de pesquisa, que traz as orientações gerais para a realização e o registro de cada atividade pelos alunos.

Ao longo de todo o processo formativo, tanto nos encontros presenciais quanto nos Períodos de dispersão, cada participante conta com o benefício de uma orientação pedagógica ajustada às suas necessidades específicas, realizada pela equipe do PGTI e por parceiros. A bolsa de estudos é um benefício concedido para cada participante e visa contribuir para a manutenção dos participantes e suas famílias durante a vigência do processo de formação continuada, possibilitando que o participante possa desenvolver tranquilamente suas atividades de estudo e pesquisa. Os pagamentos são realizados a cada Encontro formativo e condicionados à participação dos alunos nos encontros formativos e no desenvolvimento das pesquisas e exercícios complementares. A cada Encontro o participante recebe uma parcela da bolsa de estudos no valor de R$ 600,00, totalizando R$ 2.400,00 ao final da Formação. A concessão desse auxílio foi formalizada por meio de um Termo de Doação firmado pelos alunos durante o primeiro Encontro formativo.

Na concepção pedagógica e metodológica da Formação foram consideradas as múltiplas realidades vivenciadas pelos povos indígenas habitantes da região do Médio Xingu e a necessidade de se respeitar o ponto de vista dos participantes e suas comunidades. O aluno é considerado como pesquisador de sua própria realidade, reconstruindo as memórias históricas e culturais e revisitando e repensando as ações e saberes tradicionais de seu povo. Para a documentação e a transmissão dos conhecimentos em novas bases, os participantes terão contato com: técnicas de pesquisa, registro, gravação e transcrição; trabalhos em grupo; leitura dirigida; análise de filmes; apresentação de painel; interpretação e construção de mapas; redação e elaboração de textos; tradução e análise de textos e materiais iconográficos.

2. APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS

O primeiro Encontro da Formação Inicial em Gestão Territorial Indígena foi realizado entre os dias 03 e 07 de novembro de 2014, na cidade de Altamira. Participaram do encontro 36 indígenas, representando aldeias das 11 TIs e 1 AI do Médio Xingu, além de toda a equipe de campo do PGTI, os coordenadores dos programas do PO do

PBA-CI: Programa de Gestão Territorial Indígena – PGTI, Programa de Educação Escolar

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e Programa de Patrimônio Cultural – PPC, uma representante da Coordenação

Regional – CR Centro-Leste do Pará da Funai e um representante do Programa de

Supervisão Ambiental – PSA ( PO do PBA-CI).

O primeiro Encontro formativo foi composto por três blocos temáticos que abordaram: conceitos de gestão territorial indígena; introdução aos instrumentos e ferramentas para gestão; construção inicial de conceitos de ciência; conhecimento e pesquisa e troca de conhecimentos acerca dos desafios e oportunidades para a gestão territorial nas TIs no Brasil e no Médio Xingu. O conteúdo foi dividido em três blocos temáticos:

1º bloco: Apresentação da Formação e pactuação de acordos entre os participantes (8 horas/aula);

2º bloco: Construindo conceitos acerca da Gestão Territorial (12 horas/aula); 3º bloco: Desafios e oportunidades para Gestão Territorial (20 horas/aula).

O primeiro dia da Formação foi dedicado ao 1º bloco: Apresentação da Formação e pactuação de acordos entre os participantes. O moderador e a coordenadora da Formação fizeram a introdução geral sobre o processo formativo, apresentando aos participantes a programação da semana, a metodologia do Encontro formativo, os materiais a serem utilizados ao longo da Formação e, ao final, pactuaram com os participantes a programação do primeiro Encontro, a estrutura da formação, o compromisso de participação no processo formativo e a bolsa de estudos. Com o intuito de construir o processo formativo de maneira participativa, na parte da tarde foi feita uma discussão sobre os instrumentos pedagógicos da Formação e os participantes, divididos em pequenos grupos, tiveram espaço para discutir a forma como será o processo todo, sendo incentivados a apresentar suas dúvidas e também suas sugestões sobre as ferramentas propostas para a Formação. Este primeiro exercício trouxe muitas informações sobre as expectativas e interesses dos participantes com relação ao primeiro Encontro e à Formação como um todo e fez com que os participantes percebessem a proposta de construção participativa da Formação.

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Durantes as apresentações os participantes foram incentivados a discutir e complementar as definições que cada grupo apresentou (Figuras 2 a 9). A partir das

definições destes conceitos foi construída uma compreensão inicial do que é “gestão

territorial indígena”, que se formou como: o direito de cuidar da terra de acordo com as culturas dos povos indígenas do Médio Xingu.

Figura 2 Figura 3

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Figura 6 Figura 7

Figura 8 Figura 9

Figuras 2 a 9: painéis elaborados pelos indígenas apresentando os conceitos construídos por cada grupo

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e bens dentro das comunidades. Os participantes foram provocados a pensar sobre como enfrentar esses desafios, o papel dos conhecimentos tradicionais neste cenário, e quais as ferramentas necessárias para lidar com esse novo contexto.

Na parte da tarde, o exercício foi de compreender os diferentes jeitos de fazer a GTI, quando foram apresentados exemplos de instrumentos de gestão que estão sendo

utilizados por outros povos indígenas. Todos assistiram ao vídeo “A gente luta, mas

come fruta” que retrata a experiência do povo indígena Ashaninka, que vive no Estado do Acre, com as ferramentas e os processos de gestão territorial. No final do dia, realizou-se uma síntese de alguns instrumentos de GTI abordados, apresentando como cada um deles funciona dentro do ciclo de gestão territorial (Figura 10): etnomapeamentos, etnozoneamentos, diagnósticos participativos, Planos de Vida e Planos de Gestão Territorial e Amabiental – PGTAS.

Figura 10: ciclo da gestão territorial

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das atividades de formação de Agentes Territoriais e Ambientais, uma iniciativa desenvolvida pelo CIR desde 2008.

Depois da exposição, os participantes foram divididos em grupos, nos quais discutiram as ideias e conteúdos apresentados pela facilitadora e sistematizaram suas perguntas e contribuições para a roda de conversa. Durante a roda, os participantes puderam colocar suas dúvidas e curiosidades sobre a história e a situação atual dos povos indígenas em Roraima e sobre o processo de conquista dos direitos (Figuras 11 e 12). Na parte da tarde, Sineia do Vale focou a discussão nas experiências de construção de Planos de Gestão Territorial e Ambiental (PGTAs) nas terras indígenas do Estado. A facilitadora mostrou aos participantes o passo-a-passo da construção de seis PGTAs e novamente abriu-se uma roda de conversa sobre essa experiência. À noite, os participantes assistiram ao filme “Ou vai ou racha”, que conta um pouco da história da luta pelos direitos territoriais em Roraima.

Figuras 11 e 12: participantes Xikrin e Araweté fazem perguntas à Sineia do Vale

No quarto dia deu-se continuidade à discussão sobre os desafios e as oportunidades da Gestão Territorial Indígena. O facilitador convidado foi Fernando Penna, antropólogo que trabalha com povos indígenas e faz parte da organização Operação Amazônia Nativa (OPAN). O dia começou com a relatoria do dia anterior e em seguida o Fernando Penna abriu a discussão apresentando a experiência do manejo de pesca desenvolvida pelo povo indígena Paumari, que vive no sul do Estado do Amazonas. Na segunda parte da manhã, Fernando retomou os conceitos trabalhados nos dias anteriores com

ênfase em termos como “plano” e “gestão” e fez uma exposição dialogada sobre os

diferentes tipos de conhecimentos, focalizando a complementaridade entre os conhecimentos científicos e os conhecimentos tradicionais e a força e relevância deste último.

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Figuras 13 e 14: participantes conhecem PGTAS de outros povos indígenas do Brasil

Divididos em grupos por Terra Indígena, os participantes do curso tiveram a oportunidade de conhecer melhor esses instrumentos de gestão territorial, folheando e discutindo os PGTAs construídos pelos povos Deni (AM), Nambikwara (MT), Katukina (AM), Manoky (MT) e povo Myky (MT) (Figuras 13 e 14). Em seguida, todos apresentaram suas impressões sobre as publicações (Figura 15). O facilitador fechou as atividades sintetizando as discussões colocadas no transcorrer do dia com ênfase na pesquisa e no papel do pesquisador indígena. À noite, os participantes se envolveram na mini oficina sobre GPS, conduzida pelo coordenador do Programa de Gestão Territorial Indígena.

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Depois de ter acesso às experiências de gestão territorial indígena nos Estados de Roraima, Mato Grosso e Amazonas, no quinto dia da Formação foi realizada uma atividade de aplicação dos conteúdos trabalhados durante a semana. Na parte da manhã, a turma foi dividida em grupos por Terra Indígena e os participantes realizaram um exercício com os mapas de sua terra indígena e das TIs na região do Médio Xingu. Os participantes foram estimulados a identificar nos mapas os principais desafios colocados atualmente para a Gestão Territorial Indígena em cada Terra Indígena e a apontarem algumas ferramentas-instrumentos que eles identificaram como úteis para seus contextos específicos (Figuras 16 e 17).

Figuras 16 e 17: participantes Asurini e Araweté realizam e apresentam exercício com os mapas

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brevemente sua avaliação sobre o curso. Depois da avaliação, o encerramento do primeiro Encontro formativo foi celebrado com uma confraternização (Figuras 19 e 20).

Figuras 18: algumas impressões apresentadas pelos participantes na avaliação

Figura 19: dança coletiva, parte da confraternização final

Figura 20: participantes do 1º Encontro da Formação Inicial em Gestão Territorial Indígena

3. CRONOGRAMA FÍSICO

O processo de formação continuada e participativa ocorrerá ao longo de oito meses, entre novembro de 2014 e junho de 2015 (Quadro 1).

Quadro 1: etapas da formação continuada e respectivos temas e datas de realização

ENCONTRO/DISPERSÃO TEMA DATA DE

REALIZAÇÃO

1º. ENCONTRO Introdução à Gestão Territorial Indígena 03 a 07/11/2014

1ª. DISPERSÃO

2º. ENCONTRO Gestão Territorial nas TIs do Médio Xingu 09 a 13/02/2015

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3º. ENCONTRO Protagonismo, autonomia e Gestão Territorial Indígena

06 a 10/04/2015 3ª. DISPERSÃO

4º. ENCONTRO Instrumentos para a gestão territorial nas TIs do Xingu

18 a 22/05/2015 4ª. DISPERSÃO 23/05 a

30/06/2015

4. INTERFACE COM OUTROS PROJETOS

A Formação Inicial em Gestão Territorial Indígena faz estreita interface com algumas ações formativas específicas previstas no Plano Operativo do PBA-CI dos programas Gestão Territorial Indígena, Patrimônio Cultural Material e Imaterial e Fortalecimento Institucional; Oficinas síntese de monitoramento territorial e estabelecimento de acordos; Oficinas sobre ocupação territorial regional; Oficina sobre o funcionamento do Estado brasileiro; Realização de curso de Formação em Patrimônio Cultural (etapa: formação inicial de pesquisador indígena). Além destes programas e as ações específicas mencionadas, que aportam conteúdos e ferramentas para a Formação, os temas abordados e as discussões realizadas durante a Formação, por serem relacionados ao bem-estar dos povos indígenas do Médio Xingu e à gestão de suas TIs, fazem interface com o Programa de Atividades Produtivas e o Programa de supervisão Ambiental.

5. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

O primeiro Encontro da Formação Inicial em Gestão Territorial Indígena cumpriu seu maior objetivo, de nivelar e qualificar os entendimentos básicos necessários para a compreensão do conceito de Gestão Territorial Indígena, por meio de um espaço cuidadoso e produtivo, que considerou as especificidades de cada um dos diferentes povos indígenas envolvidos. Ao serem utilizadas metodologias interativas e dialógicas com vistas ao estabelecimento de aproximações entre as realidades de vida e de atuação de cada participante com as experiências e ferramentas de gestão territorial colocadas em prática por diferentes povos indígenas, foi possível sensibilizar os participantes para a importância de se discutir Gestão Territorial Indígena e iniciar a construção dos desafios e das oportunidades colocadas neste campo na região do Médio Xingu. A construção de um glossário com conceitos de Gestão Territorial Indígena poderá ser um instrumento de alto valor para as discussões internas dos participantes da Formação junto a suas comunidades e o resultado deste processo poderá servir como um suporte para o diálogo intercultural entre indígenas e não

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REFERÊNCIAS

Referência 1 - Participantes do 1º Encontro formativo André Luis Cunha de Souza – Aldeia Curuá – TI Kuruaya Antônio Chipaia – Aldeia Cojubim – TI Cachoeira Seca

Arapazavy Araweté – Aldeia Ta-Akati – TI Araweté/ Igarapé Ipixuna Aratiká Araweté – Aldeia Juruãti - – TI Araweté/ Igarapé Ipixuna Awanene Parakanã – Aldeia Raio de Sol – TI Apyterewa

Awyawuray Araweté – Aldeia Paratatim – TI Araweté/Igarapé Ipixuna Bebere Bemarai Xicrin – Aldeia Pat-Krô -TI Trincheira Bacajá

Bepdjare Xicrin – Aldeia Ropkô - TI Trincheira Bacajá Bep Nho Xicrin – Aldeia Bacajá - TI Trincheira Bacajá Bep Ody Xicrin – Aldeia Krãhn - TI Trincheira Bacajá Bep Kotoy Xicrin – TI – Mrotdjã -Trincheira Bacajá Bepnhôty Kayapó – Aldeia Kararaô – TI Kararaô Enina Parakanã – Aldeia Apyterewa – TI Apyterewa Giliarde Juruna – Aldeia Miratu – TI Paquiçamba

Gilvany de Matos Machado – Área Indígena Juruna do Km 17 Ioru Arara – Aldeia Iriri – TI Cachoeira Seca

Jere’ê Araweté – Aldeia Pakaña – TI Araweté/Igarapé Ipixuna

Josivan Nascimento Gonçalves – Aldeia Terra Wangã – TI Arara da Volta Grande do Xingu

Katenot Xicrin – TI Trincheira Bacajá

Kawkadê Xipaya – Aldeia Tucamã – TI Xipaya

Kawowé Parakanã – Aldeia Paranopiona – TI Apyterewa Kwai Assurini – Aldeia Ita-Aka – TI Koatinemo Takuja Assurini – Aldeia Kwatinemu – TI Apyterewa Leandro da Silva Curuaia – Aldeia Irinapãne – TI Kuruaya Mapim Arara – Aldeia Arara Laranjal – TI Arara

Mario Sandro Felix Juruna – Aldeia Paquiçamba – TI Paquiçamba

Max Juruna dos Santos – Aldeia Guary-Duan – TI Arara Volta Grande do Xingu Momuru Arara – Aldeia Magarapi-Eby – TI Arara

Mourindek Arara – Aldeia Arumbi – TI Arara

Rubens Junior Kayapó da Vila – Aldeia Pukayakó – TI Trincheira Bacajá Sandro Barros Curuaia – Aldeia Kuruatxé – TI Kuruaya

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Valdeilson dos Santos Silva – Aldeia Tucaiá – TI Xipaya Xakarowara Parakanã – Aldeia Xingu – TI Apyterewa

Referências

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