SOBED-RJ
Reunião mensal
Abordagem Diagnóstica das
Lesões Subepiteliais Gástricas
Simone Guaraldi - INCA/RJ
sguaraldi@inca.gov.br
s.guaraldi@gmail.com
DEFINIÇÃO
Protrusões ou abaulamentos para a
luz gástrica cobertos por mucosa de
aspecto normal
Arantes, V e Guaraldi, S. Conduta nas Lesões Subepiteliais de Esôfago, Estômago e Duodeno Projeto Diretrizes 2009-2010, SOBED (www.sobed.org.br)
DEFINIÇÃO
“tumores submucosos”
Protrusões ou abaulamentos para a
luz gástrica cobertos por mucosa de
aspecto normal
Arantes, V e Guaraldi, S. Conduta nas Lesões Subepiteliais de Esôfago, Estômago e Duodeno Projeto Diretrizes 2009-2010, SOBED (www.sobed.org.br)
DEFINIÇÃO
LESÕES SUBEPITELIAIS
Protrusões ou abaulamentos para a
luz gástrica cobertos por mucosa de
aspecto normal
Arantes, V e Guaraldi, S. Conduta nas Lesões Subepiteliais de Esôfago, Estômago e Duodeno Projeto Diretrizes 2009-2010, SOBED (www.sobed.org.br)
DEFINIÇÃO
m sm mp s 1a 2a 3a 4a 5a 5 a 7,5MHzProtrusões ou abaulamentos para a
luz gástrica cobertos por mucosa de
aspecto normal
Arantes, V e Guaraldi, S. Conduta nas Lesões Subepiteliais de Esôfago, Estômago e Duodeno Projeto Diretrizes 2009-2010, SOBED (www.sobed.org.br)
DEFINIÇÃO
m sm mp s 1a 2a 3a 4a 5a 5 a 7,5MHzProtrusões ou abaulamentos para a
luz gástrica cobertos por mucosa de
aspecto normal
Arantes, V e Guaraldi, S. Conduta nas Lesões Subepiteliais de Esôfago, Estômago e Duodeno Projeto Diretrizes 2009-2010, SOBED (www.sobed.org.br)
DEFINIÇÃO
LESÃO
INTRAMURAL
LESÃO
EXTRAMURAL
Arantes, V e Guaraldi, S. Conduta nas Lesões Subepiteliais de Esôfago, Estômago e Duodeno Projeto Diretrizes 2009-2010, SOBED (www.sobed.org.br)
Protrusões ou abaulamentos para a
luz gástrica cobertos por mucosa de
PREVALÊNCIA - TGI
Esôfago
5%
Estômago
50%
Mini-GIST
2,9 a 35%
MEDICARE
= 4.500.000/ano
>>> 15.000 LSE/ano
DIAGNÓSTICO = dilema diagnóstico
TRATAMENTO = nada / seguimento
ressecção / neoadjuvância
Muenst e cols. Hum Pathol, 2011 Papanilolaou e cols. WJGE, 2011 Alkhatib e cols. GIE Clin N Am, 2012
ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA
• 1/300 EDAs/ ano (C) >> achado frequente!
Hedenbro JL e cols. Surg Endosc, 1991. 5(1): 20-3 Rosch T e cols. Scand J Gastroenterol, 2002. 37(7): 856-62
ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA
• 1/300 EDAs/ ano (C) >> achado frequente!
• Diagnóstico diferencial amplo
Hedenbro JL e cols. Surg Endosc, 1991. 5(1): 20-3 Rosch T e cols. Scand J Gastroenterol, 2002. 37(7): 856-62
Cisto
Pancreas ectópico
Lipoma
Lipoma
Vesícula biliar
Cisto hepático
TIPOS DE LESÕES
Leiomioma
Leiomioma
Schwannoma
Adenoca recidivado
Adenoca recidivado
TCG
GIST
Linfonodomegalia
Hemangioma
ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA
• 1/300 EDAs/ ano (C) >> achado frequente!
• Diagnóstico diferencial amplo
• Definição etiológica imprecisa (lesão mural x CE)
– SENS (87%), ESP (29%) (B)
– imprecisa na caracterização do conteúdo (sólido,
líquido, homogêneo, heterogêneo), da profundidade
ou dos limites (regular, irregular)
– biópsia convencional: baixo rendimento
– US / TC: baixo grau de exatidão diagnóstica
Hedenbro JL e cols. Surg Endosc, 1991. 5(1): 20-3 Rosch T e cols. Scand J Gastroenterol, 2002. 37(7): 856-62
ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA
• CRITÉRIOS MORFOLÓGICOS: Tamanho, formato
• Situação anatômica: corpo/fundo, antro
• Exame físico da lesão:
– Mucosa superficial (pulsação, cor e superfície)
– Mobilidade (“sinal do rolamento”) – planos profundos
– Consistência (“sinal da almofada”) – tecido de origem
– Efeito da mudança de decúbito, da insuflação de ar
ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA
• CRITÉRIOS MORFOLÓGICOS: Tamanho, formato
• Situação anatômica: corpo/fundo, antro
• Exame físico da lesão:
– Mucosa superficial (pulsação, cor e superfície)
– Mobilidade (“sinal do rolamento”) – planos profundos
– Consistência (“sinal da almofada”) – tecido de origem
– Efeito da mudança de decúbito, da insuflação de ar
Lesão intramural x Compressão extrínseca
SENS ≈ 87% // ESP ≈ 29%
GIST
CD 117
CD 34
SEMPRE maligno
baixo x alto grau
S100
Desmina
Actina
SCHWANNOMAS
LEIOMIOMAS
TECIDO
CONJUNTIVO
PREVALÊNCIA
TIPO DE
LESÃO
ESÔFAGO
ESTÔMAGO
DUODENO
SÓLIDA
LEIOMIOMA, TCG,
pólipo fibrovascular
RARO: GIST, lipoma
GIST, PANCREAS
ECTÓPICO, LIPOMA,
carcinoide
RARO: TCG
GIST, pólipo benigno,
leiomioma
RARO: lipoma, TCG, TNE,
carcinoide
COMPRESSÃO
EXTRÍNSECA
LINFONODOMEGALIA
cisto broncogênico
VB, FÍGAGO, BAÇO e
vasos, lesão pancreática
PSC, Linfonodomegalia,
aneurisma e lesão
metastática
CÍSTICA
DUPLICAÇÃO,
hemangioma,
RARO: linfangioma,
pólipo fibroide
DUPLICAÇÃO, linfangioma
DUPLICAÇÃO
Lim e cols. World J Gastroenterol. 2010 Jan 28; 16(4): 439–444
CONCLUSÃO: Most small subepithelial lesions do not change as shown by endoscopic
examination, and regular follow-up with endoscopy may be considered in small, subepithelial
lesions, especially lesions < 1 cm in size.
CONDUTA INDIVIDUALIZADA
DEVEMOS PROSSEGUIR COM A INVESTIGAÇÃO?
Tamanho
Aspecto da lesão
Presença de sintomas
Condição clínica do paciente
Consenso sobre a indicação da EE no estudo das
LSE com base no conceito de adequação
MOTIVO PARA REALIZAR A EE
Adequação*
Avaliação do padrão ecoendoscópico da LSE ESOF e GAST
9
Seguimento das LSE ESOF não ressecadas
8
Seguimento das LSE GAST não ressecadas
8
Diagnóstico diferencial entre GIST maligno e benigno
6
Lambert, R. Simpósio Internacional de Ecoendoscopia, Mônaco, 2000
* 6 – indicação inconsistente
Consenso sobre a indicação da EE no estudo das
LSE com base no conceito de adequação
MOTIVO PARA REALIZAR A EE
Adequação*
Avaliação do padrão ecoendoscópico da LSE ESOF e GAST
9
Seguimento das LSE ESOF não ressecadas
8
Seguimento das LSE GAST não ressecadas
8
Diagnóstico diferencial entre GIST maligno e benigno
6
Lambert, R. Simpósio Internacional de Ecoendoscopia, Mônaco, 2000
* 6 – indicação inconsistente
DIRETRIZ SOBED – LSE – 2009
OBJETIVOS PRINCIPAIS DA EE
Diag. diferencial entre LSE e compressão extrínseca
Identificação da camada parietal de origem da lesão
Descrição dos critérios morfológicos da lesão
Pesquisa de linfonodos
EQUIPAMENTOS
EE radial
EE linear – EE-PAAF
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
67 %
75 %
39 %
95 %
n = 49
n = 40
n = 89
n = 245
TC
RM
EDA
EE
ORIGEM ANATÔMICA
PAREDE
ÓRGÃO / ESTRUTURA
Estômago
Lobo hepático E, vesícula biliar, baço,
AO abdominal, artéria esplênica, cistos
ou tumor pancreático, cólon
PAREDE GÁSTRICA COM
CAMADAS NORMAIS !!!!!
kappa = 0,94
Grau de exatidão > 95% (C)
vesícula biliar
cisto hepático
LFmegalia
Próximo passo...
FORMA
arredondada
alongada
tubuliforme
PADRÃO ECOICO
hipoecoica
hiperecoica
anecoica
PADRÃO ECOICO
hipoecoica
hiperecoica
anecoica
CONTEÚDO - I
CONTEÚDO - II
CONTORNO
CAMADA DE ORIGEM
4ª camada
“mp”
3ª camada
“sm”
2ª camada
“m profunda”
TAMANHO
22 X 9mm
4ª camada
TAMANHO
22 X 9mm
4ª camada
42 X 28mm
4ª camada
Estudo da concordância da interpretação EE sem
Doppler
®
- valores Kappa
Tipo de lesão
n
valor
Kappa
Classificação
Compressão extrínseca
2
0,94
Excelente
Cistos
2
0,80
Excelente
Lipoma
4
0,65
Boa
Leiomioma
4
0,53
Fraca
Estrutura vascular
4
0,54
Fraca
Outras lesões subepiteliais
4
0,34
Muito fraca
Estudo da concordância da interpretação EE sem
Doppler
®
- valores Kappa
Tipo de lesão
n
valor
Kappa
Classificação
Compressão extrínseca
2
0,94
Excelente
Cistos
2
0,80
Excelente
Lipoma
4
0,65
Boa
Leiomioma
4
0,53
Fraca
Estrutura vascular
4
0,54
Fraca
Outras lesões subepiteliais
4
0,34
Muito fraca
Estudo retrospectivo:
EE É EXATA?
n = 22 (retrospectivo)
EE > hipótese dx >> ressecção end >>> dx final (22)
Diâmetro médio:
13,6mm
Exatidão EE:
45,5% (todos)
31% (subgrupo neoplasia)
67% (subgrupo não neoplásico)
Dx final:
45,5% (pancreas ectópico)
CONCLUSÃO 1:
EE não é exata!
4/22 eram neoplasia (TNE/MALT)
ressecção desnecessária?
CONCLUSÃO (Hawes):EE + bx convencional
n = 24 (LSE >>> EE >>> CIRURGIA)
DIAG FINAL = 19 GIST, 3 leiomiomas, 2 schwannomas
SINAL DO HALO PERIFÉRICO =
12/19 GIST
2 Schwannomas
0 leiomioma
ECOGENICIDADE EM RELAÇÃO À CAMADA MUSCULAR PRÓPRIA
:
GIST > MUSCULAR PROPRIA > LEIOMIOMA/SCHWANNOMA
HALO
Hiperecoico em
relação à MP
REVISAR ESTRATÉGIA
DIAGNÓSTICA
LESÕES EM SEGUIMENTO
MUDANÇA DO PADRÃO ECOICO
AUMENTO DO TAMANHO
CRITÉRIOS EE DE MALIGNIDADE
(fatores independentes)
TAMANHO > 4cm
BORDAS IRREGULARES
ÁREAS CÍSTICAS
HETEROGENEIDADE
LINFONODOMEGALIAS
NATUREZA DA LESÃO:
padrão ecoico
camada de origem
??? LESÕES
ECOICAS DA SUBMUCOSA
pancreas ectópico, TNE, TCG, lesões incomuns
(ex.: schwannoma)
??? EE-PAAF (grandes)
??? RESSECÇÃO (pequenas)
N = 141 pax (1-5 passes)
[>2cm] 75% / [submucosa] 15%
Tamanho/amostra adequada:
[<20mm] 68%
[20 - 50mm] 87%
[>50mm] 94% (p=0,01)
MATERIAL:
adequado (83%) / GIST (60%)
EE-PAAF:
conclusivo (43%) / sugestivo (39%) / não diag (18%)
DIAG FINAL >> A = 95,6% (IC = 95%, 87,5% - 99%)
DÇ MALIGNA >> A = 94,2% (IC = 95%, 85,6% - 98,1%)
FATOR PRED INDEP (adequacidade) >>
PADRÃO HETEROGÊNEO
CONCLUSÃO: método diagnóstico preciso para as LSE gástricas
COOK
BOSTON
OLYMPUS
19g, 22g, 25g
Convencional
ProCore
Técnicas
ROSE
MEDIGLOBE
ProCore
Perfil IMH expressando (+) para marcadores musculares (desmina e HHF-35) e (-) para proteína c-Kit
HE, 10x – Neoplasia de células fusiformes, sem atipia ou mitose ou necrose
LEIOMIOMA
GIST
3 mitoses / 50 cga
CD117 + / DESMINA
-Andréa Soares – Lab. MicroImagem
~ 30-90% dos casos
PARÂMETROS DO TUMOR
RISCO DE PROGRESSÃO DE DOENÇA
aIM
T
ESTÔMAGO
DUODENO
RETO
≤ 5 por
50 cga
≤ 2cm
Ø
Ø
Ø
> 2 ≤ 5cm
Muito baixo
(1.9%)
Baixo
(8.3%)
Baixo
(8.5%)
> 5 ≤ 10 cm
Baixo
(3.6%)
Dados insuficientes
Dados insuficientes
> 10 cm
Moderado
(10%)
Alto
(34%)
Alto
(57%)
> 5 por
50 cga
≤ 2 cm
Ø
bDados insuficientes
Alto
(54%)
> 2 ≤ 5 cm
Moderado
(16%)
Alto
(50%)
Alto
(52%)
> 5 ≤ 10 cm
Alto
(55%)
Dados insuficientes
Dados insuficientes
> 10 cm
Alto
(86%)
Alto
(86%)
Alto
(71%)
ametástase ou morte relacionada ao tumor
b amostra pequena Adaptação da NCCN de Miettinen and Lasota, Seminars in Diagnostic Pathology, 2006
GIST CD34 +
~50-85% dos casos
H&E
microbiópsia
Geneviève Monges, IPC
Ríos-Moreno, MJ e cols. Pathol Res Pract, 2012
90/99 (91%)
cKIT (-) ~ 5%
“discovered on GIST1”;
anoctamin 1 ou ANO1
GIST c-kit - / PKC θ +
Duensing e cols. Cancer Res, 2004 Ríos-Moreno, MJ e cols. Pathol Res Pract, 2012
MAL PROGNÓSTICO
• Pleomorfismo nuclear
• Hipercromasia
• Alta taxa mitótica (>5/50 cga)
• Relação núcleo-citoplasma alta
INCIDÊNCIA:
10-20 / 1.000.000
PATOGÊNESE:
mutações KIT (85%) / PDGFRA (5-15%)
> fosforilação descontrolada > proliferação tumoral
LOCAL:
G(60%)
> ID(30%) > C(5%) > E(2-4%)
TRATAMENTO:
Cirurgia
Neoadjuvância
RESPOSTA ?
RESISTÊNCIA ?
PROGRESSÃO DE DOENÇA ?
Alkhatib e cols. GIE Clin N Am, 2012
IMATINIBE
84%
codons <550 – 561>
RESPOSTA PARCIAL
83,5%
MAIS AGRESSIVO
codon 557
codon 558
Debiec-Rychter M e cols. Eur J Cancer, 2004 Wardelmann E e cols. Clin Cancer Res, 2006 Tan e cols. ISRN Gastroenterol, 2012
Debiec-Rychter M e cols. Eur J Cancer, 2004 Wardelmann E e cols. Clin Cancer Res, 2006 Tan e cols. ISRN Gastroenterol, 2012
IMATINIBE ↑↑
SUNITINIBE
RESPOSTA PARCIAL
47%
Debiec-Rychter M e cols. Eur J Cancer, 2004 Wardelmann E e cols. Clin Cancer Res, 2006 Tan e cols. ISRN Gastroenterol, 2012
IMATINIBE
RESISTENTE
hotspot V654A
hotspot W670I
Debiec-Rychter M e cols. Eur J Cancer, 2004 Wardelmann E e cols. Clin Cancer Res, 2006 Tan e cols. ISRN Gastroenterol, 2012
IMATINIBE
RESISTENTE
hotspot D816V
hotspot T823D
Debiec-Rychter M e cols. Eur J Cancer, 2004 Wardelmann E e cols. Clin Cancer Res, 2006 Tan e cols. ISRN Gastroenterol, 2012
IMATINIBE
RESISTENTE
OBJETIVO:
mutação c-KIT + (9, 11, 13 e 17) ?
mutação PDGFRA + (exon 12 / 18) ?
n:
EE-PAAF – (33) GISTs / (18) tumor não-GIST
GIST – cKIT:
19 (58%) – mutação + (exon 11)
01 (03%) – mutação + (exon 9)
Ø – mutação + (exons 13 ou 17)
GIST – PDGFRA:
Ø – mutação + (exons 13 ou 17)
NÃO GIST:
18 (100%) mutação c-KIT –
OBJETIVO:
mutação c-KIT + (9, 11, 13 e 17) ?
mutação PDGFRA + (exon 12 / 18) ?
n:
EE-PAAF – (33) GISTs / (18) tumor não-GIST
GIST – cKIT:
19 (58%) – mutação + (exon 11)
01 (03%) – mutação + (exon 9)
Ø – mutação + (exons 13 ou 17)
GIST – PDGFRA:
Ø – mutação + (exons 13 ou 17)
NÃO GIST:
18 (100%) mutação c-KIT –
CONCLUSÃO:
É POSSÍVEL PESQUISAR MUTAÇÕES NO
MATERIAL COLHIDO POR EE-PAAF
EE-PAAF nas LSE
Acurácia diagnóstica
75-100%
SENS para GIST
84-89%
Morbidade
0-2%
Complicações
Raro
ATB – lesões císticas
Fatores que interferem com o resultado da EE-PAAF
Tamanho da agulha
Técnica (estilete / sucção / fanning)
ROSE
A Prospective Comparison of EUS-Guided FNA Using 25-Gauge and
22-Gauge Needles
Imazu, H e cols. Gastroenterology Research and Practice, 2009: article ID 546390
Prospective study (n = 43)
Intraluminal or extraluminal mass lesions and/or lymphadenopathy
2 EUS-FNA (each mass): both 25 and 22-gauge needles
SUBEPITHELIAL LESIONS
22G
25G
Accuracy rate
80%
60%
Scoring of needle visibility
1.70
1.65
Ease of puncture
1.3
1.95
Quantity of obtained specimen
1.7
1.3
ns
p < 0.001
p < 0.001
ns
A Prospective Comparison of EUS-Guided FNA Using 25-Gauge and
22-Gauge Needles
Imazu, H e cols. Gastroenterology Research and Practice, 2009: article ID 546390
Prospective study (n = 43)
Intraluminal or extraluminal mass lesions and/or lymphadenopathy
2 EUS-FNA (each mass): both 25 and 22-gauge needles
OVERALL
22G
25G
Accuracy rate
81%
77%
Scoring of needle visibility
1.74
1.76
Ease of puncture
1.29
1.9
Quantity of obtained specimen - overall
1.64
1.5
ns
p < 0.001
p < 0.001
22 and 25G needles – similar overall diagnostic yield
22G – more material
25G – easier maneuverability
1980
IMAGE
1992….. 1997
2011…2015…
COOK BOSTON
MEDIGLOBE
EUS-FNA >> ETIOLOGIC DIAGNOSIS
TECHNIQUES…
With suction/stylet
Capillary aspiration
Without suction/stylet
Fanning
WEST
19g.... 22g.... 25g....FANNING EUS-FNA TECHNIQUE
Bang e cols. Endoscopy. 2013 Jun;45(6):445-50
EACH PASS >> sampling multiple
areas within the lesion
NO SUCTION TECHNIQUE
WEST TECHNIQUE
OUTRAS ESTRATÉGIAS
Biópsia convencional (lesões ulceradas)
Biópsia sobre biópsia
“Escalpelamento”
Ressecção endoscópica submucosa (ESMR)
Dissecção submucosa (ESD)
BIOPSIA SOBRE BIÓPSIA
Rendimento diagnóstico = 14% a 42%
Esôfago > Estômago e duodeno (54% vs. 28%, p=0.109).
RESSECÇÃO ENDOSCÓPICA SUBMUCOSA
(ESMR)
Lesões da 3
a
camada
Diagnóstico definitivo (lesões até 20 mm)
Rendimento diagnóstico = 87%
Sangramento = 4-13%
Perfuração = até 5%
Wajeeh Salah e Douglas O. Faigel. Endosc Ultrasound. 2014 Apr-Jun; 3(2): 98–108 Rev Esp Enferm dig, 2015 Vol.107(6):380-383