rNSTtruTo
DE
GEoclÊruclRs
DED4LU"S
-Äcervo
- tGGEVOLUçAO
E
DINÂMICA
ATUAL DO
SISTEMA
CÁnsTICO DO ALTO VALE DO RIO
RI-BEIRA
DE
IGUAPE, SUDESTE
DO
ESTADO
DE
SÃO
PAULO
iltililtililillllilililllilllillllilllilllilllllilllilllil
3090001
7630
lvo
Karmann
Orientador: Prof.
Presidente:
Examinadores:
,t ,i
Dr.
Georg
Roberl
Sadowski
COMISSÃO
JULGADORA
nome
ass.
TESE
DE
DOUTORAMENTO
Dr.
G. R.Sadowski
Dre M.Szikszay
Dr. R.Hypótito
Dr.
I;J.L. Ponçano
Dr. C.L.Macief Fitho
SÃO
PAULO
understanding
becomesan
art,
matured
only through
experience;and
thenappligd
SUMÁRIO
Índice de figuras Indice de tabelas Índice de fotografias Lista de anexos Resumo
Abstracl
Agrad'ecimentos
CAPÍTULO
I
-Introdução
1.1 Apresentação do tema de trabafho 1.2 Seleção daârea estudada
1.3 Objetivos da pesquisa e organi zaçã.o da tese
1.4 Métodos e técnicas
CAPITULO
2.
Fisiografia
e geologia daregião
de.estudo2.1 Contexto geológico regional e local da área estudada
2.2
Sítuação geomorfológica da área de estudo 2.3 Hidrografia e ambiente atual2.4 As rochas carbonáticas do
Alto
RibeiraCAPITULO
3-Drenagem
superficial
eformas
derelevo do Carste
doAlto Ribeira
3.1 Arcabouço geológico e aspectos gerais da morfologia cárstica Á¡ea carbo nâticaFurnas S antana
Á¡ea carbonática Lageado Bombas
3.2 Zoneamento
morfológico
das áreas de amostragem3.2.I
Zonafluvial
3.2.2 Zona de contato
3 .2.3 Zona fluviocárstica
3.2.4 Zo¡a de
depressõespoligonais
e
a
transição
de
fluviocarste'para
carste poligonal3.2.4.1 Depressões poligonais e a paleodrenagem
fluvial
3.3
Morfometria
das áreas de amostragem Densidade de depressõesÍndice de dolinamento Razão de dolinamento
Densidade de sumidouros autogênicos
Í¡dice
de zumidouros autogênicos Profundidade das depressões Área e perímetro de depressões3.4 Condicionamento estrutural e
hidrológico
do relevo3.4.1 Geologia estrutural das á'reas de estudo
Definição'da zuperfi cie dobrada
Sistema de fraturamento. Medidas de juntas e falhas
3 . 4 .2 Expressão fi sio gráfi ca de estruturas planares
il f. I t,, !::. t,. t: t. lr I i:: i Ë
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21 24 25 28 30 33 45 50 53 53 54 54 55 55 57 60r6l)
61
*\
CAPITULO
4.
A
drenagemsubterrânea
e a evolução de sistemas de cavernas 4.1 Introdução4.2 Distribuição
e
caracteristicas fisicas geraisdos
sistemas de cavernas nasinvestigadas
4.2.1 Distribuição de sistemas de cavernas
4.2.2
Areas de captação dos sistemas de cavernas4.2.3
Gradiente hidráulico dos sistemas de cavernas4.2.4Exretsão
de cavernas acessíveis aolongo
dos sistemas 4.3Modelo
espeleogenético para o carste doAlto
Ribeira 4.3.I
Aspectos teóricos da espeleogênese¿.¡.2 Morfologia
e características lito-estruturais das cavernas estudadas 4.3.2.1 Geometria planimétricaCavernas curvilíneas e sinuosas Cavernas retilíneas e angulosas Galerias e salões de abatimento
Relação entre sinuosidade e largura de
fluxo
4.3.2.2 Geometria em seções longitudinais e transversais Entalhamentos vadosos
Alargamento freático
Formas geradas Pela incasão
Níveis de
cavernas
,4.3.2.j
Condicionamento estrutural e hidráulico da morfologia subterrânea 4.3.3 Espeleogênese na área de estudo4.3.3
I
Fase ile pré-iniciação4.3.3.2
Fase de iniciação4.3.3.3
Fase de desenvolvimento4.3.3.4
Rebaixamento do nível de basee
desenvolvimento da espeleogênese4.4 Cronologia da evolução de condutos 4.4.1 Introdução
4.4.2Taxas de entalhamento subterrâneo e a idade do sistema
cárstico
estudado 4.4.2.1 Localização e descrição dos pontos amostrados4.4.2.2 Resultados obtidos
Taxas de entalhamento
fluvial
subterrâneoEstimativa da idade
de
condutos
e
dos
vales adjacentesao
sistema decavernas Pérolas- S antana
4.5 Evolução do sistema cárstico num quadro geomorfológico regional 4.7 Conclusões
CAPÍTULO
5-Dinâmica moderna
do sistemacárstico
doAlto Ribeira
5.1 Introdução5.2
Hidrologia
cáLrstica do sistema Pérolas-Santana5.2.1Medição
de vazão Métodos utilÞados Resultados obtidos5.2.2
Aníirse do fluviograma da ressurgência do sistema Pérolas-Santana 5.2.3 Batanço hídrico e áreade
captaçio do sistema Pérolas-SantanaVolume
de PreciPitaçãoVolume de ãgua-escoada pelo sistema e sua área de captação
AF€AS 80
8l
81 85 86 86 87 87 90 90 90 92 92 93 94 94 103 103 104 107 119 119 119r28
136 137t37
138 139 145 148 150t52
r57 l., t::l.. ,
!.
t
i:'r
'
i
i
Evdiiotranspiração
173.'
Balanço hídrico da bacia do sistemaPérolas-Santana
1'735.3 Hidroquímica do carste do
Alto
Ribeira
175'
5.3.l
Amostragem e parâmetros hidroquímicosmedidos
1765.3.2 Parâmetros hidroquímicos
derivados
l'77Durezatotal
177',,.
Condutrividade específica corrigida para20oC
177.,
aondutividade específica e durezatotal
178:
Razão molarcálcio/magnésio
l'79i
Índices de saturação em calcita(Sf
e dolomita(S1¿)
179Pressão parcial de
CO2
119Erro
de balanço iônico(ßE)
1805.3.3 Fácies hidroquímicas do carste
estudado
180,
Escoamento superficialalogênico
181Escoamento superficial
autogênico
182Escoamento superficial
fluviocárstico
182Percolação autogênica vadosa em
fissuras
183Percolação autogênicavadosa em
condutos
183Circulação freáttica em condutos
profundos
183Ressurgências
cársticas
1855.3.4 Evolução geoquímica das águas do sistema cárstico
estudado
1865.4 Dinâmica corrosiva do sistema cárstico
Pérolas-Santana
1955.4.1 Taxa de saturação de águas
alogênicas
195,
5.4.2 Variação
sazonal dos índicesde
saturaçãoem calcita
e
dolomita de
águasc¿irsticas
1965.4.3 Tæia de denudação química da bacia do sistema
Pérolas-Santana
2005'5
conclusões
208CAPÍTULO
6.
i: :
I F '¡,
t
'L',i
I¡:'
t..
:l:.l:
t:
'tj:.;
LI t"
_:-.i
L
l:l 'i
l:
t: I
t,
t. 't. .
i
t:
t, l,
.¡
I'
Considerações
finais
REFERÊNCIAS
212
Figura 1.1
Figura 2.1
Figura 2.2
Figura 2.3
Localização. acesso
e
demarcaçao da área estudada. Os terrenos cársticosdelimitam-se pelos sumìdouros.
Contexto geológico regional da átrea estudada, ressaltando
a
ocorrência de rocha-c carbonáticasContexto geológico local rlac á¡eas carbonáticas esn¡dadas.
Seção geológica simpliñcada
do
Subgrupo Lageado na região estudada.Adaptada de campanha (1991). Legenda das unidades litológicas e localização
da seção indicadas nañ9va2.2.
Classiñcação química das rochas ca¡bonáticas do sudeste paulista. com base no
diagrama de Martinet
e
Sougy (1961). Análises químicas de CaO e MgOobúdas em: Souza (1990). faixa carbonática ltaiacoca. Barbieri (1993)' faixa
carbonática Lajeado e MlvLdl/[CA (1983). faixa cãrbonáúca André Lopes.
Delimitação
e
denominação das áreas carbonáticas esnrdadas.+l-
BairroFurnas. *2- Caverna Santana, *3- Bairro Lajeado. *'1- Baino Bombas.
.
Seções da área Furnas-Santana. l-1'. seção longitudinal. sem exagero vertical.2-2'
e
3,3'. seções transr-ersais, com exagero l'erlical de2x.
Localização indicada na ñg 3.1-
Seções da área Lajeado-Bombas. 4-4'- seçâo longrtudinal. sem exagelo vertical.5-5'- seção tranwersal com
2x
de eragero vertical. Localização das seções.
indicada na fig 3.1-
O abismo Ponta de Flecha no contexlo da inversão de relevo causada pelaretração das encost¿s do vale do
rio
Betari, bairro da Serra, á¡ea Lajeado' Bombas.-
Perfis compostos de vales cegos. Gradiente médio indicado à esquerda-
Seçãoda
caverna Lage dos Macaquinhos, representândoum
salão dedesmoronamento associado â um paleo-sumidouro' Borda NE da íneaLageado
Bombas.
-
Evolução esquemática de polies de contato.A'
Fase iniciai de exposição doscalc¿írios. escoamento zuperficial
fi.)
predomina¡te' B- Desenvolvimento decondutos subterrâneos
e
infiltração(I)
crescente.C-
Condutos integrados.rebaixamento do N.A.
e
absorção total deR
atrar'és de sumidouros, cominstalação de vales cegos.
D-
Incisão mais proñmdade
vales cegos,entalhamento vadoso sobre condutos subterrâne¡S
e
retraçãoda
encosta calcá¡ia por colapso de cavernas.E-
Desenvolrimento de planície aluvial'colur.ial sobre os calcários. caracterizando o polje de contato
-
Eremnlo de potie de contato, junto ao sumidouro principal do sistema de."rr.á",
Água Suja. Topografia extraída da cartaUl2.
l:10.000, DAEE.1957.
-
Exemplo do padrão planimétrico de depressões poligonais simples da região Furnas-sa¡rtana. P- irofundidade da depressão. contornos extraídos da folhaVl2.
l:10.000, DAEE, 1957'Figura 2.4
Figura 3.1
Figura 3.2
Figura 3.3
Figura 3.4
Figura 3.5
Figura 3.6
Figura 3.7
l0
Figura 3.8
1'7
Figura 3.9
l9
20
22
2',7
29
29
3l
Figura
3.ll
abatimento que d4 acesso ao sistema de cavernas A¡eias. Extraído da folha
wl2.
1.10.000, DÄEE, 1957.Representação esquemática dos tipos fundamenøis de formas de absorção do escoamento superficial em ñrndos de depressões poligonais na região estudâda.
A-
inñltração difusaao
longode
fratwas alargadaspor
dissolução ecolmatarlas com material residual.
B-
inñltração concentrada ao longo decondutos verticais abertos (abismos). C- absorção direta do escoamento por
condutos de sistemas de cavernas.
Seção esquemática representando
a
ssociação de formasde
absorção doescoamento zuperficial em depressões poligonais. 1- Dolina de dissolução associada a rota de drenagem subterrâ¡ea eficiente. 2- Atual câverna vertical (abismo) representando antigo fundo de depressão com
tÐú
de ampliaçãomenor. 3- Fendas de dissolução na zona epiciírstica. 4- Rota de infiltração
vertical concentrada sobre descontinuidades. 5- Linhas de flu¡io geradas pelo
cone de rebaixamento do lençol frerítico. 6- Condutos associados à rede de
drenagem subterrânea.
7-
Superñcieda
rocha entalhadapor
sulcos dedissolução (karren cobertos). 8- Inñltração vadosa difusa na zona epicárstica.
9- Solo
Representação esquemática
da
evoluçãode
um
conjuntode
depressõespoligonais, auavés
do
modelode
competiçãoe
coalescência, gerando ãepressões compostas a as associações de dolinas de dissolução e abismos, cominversão de relevo. A a E, seções e A' a E', vistâ em planta.
A- Sinração pré+arstifi cação.
B- Início de carstificação e aumento de permeabilidade secund:iria.
C- Instalação de um cone maior de rebaixamento do lençol freatico sobre a rota
preferencial de drenagem subterrânea.
X
marcaa
depressão com taxa deampliação maior, devido a sua conexão com a drenagem subterrânea.
D-
Englobamentode
depressões menores pela depressâo comtara
deampliação maior (formação de depressões compostas).
E- Èrosâo de solo e detritos acumulados ao longo das rotas de inñltração de depressões menores inseridas no raio do cone de rebaixarnento do lençol
arioci^¿o à depressão maior. Iniciação de dolinas secunÛárias (S) devido ao
rebaixamento do lençol
e
conexão de rotâs de inñltração com condutossubterrâneos. Inversâo de relevo (I)- com a localização de antigos firndos de dolinas nas encostas de depressões maiores.
seções longiodinais dos abismos
do
Fóssil(A)
e
dos c¿ramujos (B),localizados na area carbonática Lajeado-Bombas. Adaptados de Gusso, et. al'
(19?9)
e
Colletet- at.
(1970).As
entradas destas c¿vernas verticais representam antigos ñrndos de depressões.Fluxograma do processo de desenvolvimento
e
ampliaçãode
depressõespoligonais atraves do fenômeno de realimentação.
l.
2.
3
=
linhas deiealiment^çao positiva. Adapødo de Williams (1985)'
Depressões secunÛárias Qinha tracejada) contornando a de,pressão principal.
Exãmplo extaído do mapa morfológico da iárea Lajeado Bombas
Figura 3.12
Figura 3.13
1t
Figura 3.14
38
Figura 3.15
Figura 3.16
42
42
43
Figura 3-17
f
Seqüência evolutiva de depressões poligonais a partir da drenagem fluvial.
A- Fase inicial de exposição dos metacalcários. Drenagem zuperficial ativa e
lençol freatico r¿tso.
B- Drenagem superficial parcíalmente ativa. Instalação de pontos de absorção do escoamento superficial. Rebaixamento do lençol freático sobre estes pogtos.
C- Drenagem superñcial segmentada. Instalação de dolinas de dissolução.
Desenv-olvimento de divisores entre sumidouros.
D-
Ampliação dos úivisores entre sumidouÍos e estahlecimenlo de baciaspoligonais fechadas.
Interpretação do traçado da paleodrenagem fluvial da
fua
Furnas-Santana. 1-Ressurgência do córrego Grande. 2- Ressurgência do corrego do Grilo. 3-Ressurgência do córrego Roncador (caverna Santana).4-
Ressurgência docórrego Água Suja. 5- Ressurgência do córrego do Couto.
Interpretação do traçado cla paleodrenagem da
fua
ca¡bonáticalajeado-Bombas. 1- Ressurgência da corrego seco. 2- Ressurgência do córrego Ouro G¡osso. 3- Ressurgência do córrego Alambari. 4- Ressurgência do
lago
doBairro da Serra. 5- Ressurgêncii do córrego das Águas Quentes (sistema
Areias).
Variação do gradiente médio (G) em funçâo
do
comprimenlo de vales cegos(^L). 21 medidas.
Distribuição das proñrndidades de depressões poligonais do carste do Alto
Ribeira.
A-
¡írea Lajeado-Bombas, 83 medidas. B- áre¿ Furnas-Santan4 23medi¡las. C- total das medidas de arnbas as áreas. Cun'as de distnbuição exponencial e normal obtidas através do programa Statgraphics'
Histoglamas de freqtiência e cunas de distribuição da área (A) e perímetro @)
das depressões poligonais da ¡írea carbonática Lajeado-Bombas'
Átea versus perÍmetro das depressões poligonars da região Lajeado-Bombas, 351 pontos, obtidos na escala 1:25.000'
projeção estereográñcr ¿.r msdirtas de descontinuidades da área carbonática
Furnas-Santana.
Os
círculos máximosem
B a F
mdicamas
atitudespredominantes.
Projeçâo estereográfica das medidas de desconûnuidades da iirea cartonática
u¡äaoo-nomt*.
or
círculos máximos emB
a F
i¡dicamas
atitudespredominantes.
Representação esquemática da geometria em planta do silema de fraturamento
¿ai areas carbonáúcas estudadas, com interpretação da posição do esforço de compressão máxima (o1) em relação ao dobramento'
Histogtamas do comprimento de fotolineamentos acumulados em
ñrnso
dadireção.
lnterpreøção do condicionamento estrutufal dos principais alinhamentos de
sumi¿ouoi autogênicos nas áfeas Furnas Santana
e
Lajeado Bombas' Alinhamentos extfaídos dos mapas morfológicos. AC- acamamento, FR- junta
simpleslonga,FL.falha,DP-contornoaproximadodedepressãopoligonal.D-dique biisico.
Localização
dz
zona de conc€ntfação de condutos c'á¡sticos com relação àtopografia.Cortetransversala:ireaFurnas-Sant¿na'setorsul'A-7'onade
carsie potigonal B- Zona de ûansição de flrn"iocarste pafa cafste poligonal.
Figura 3.18
Figura 3.19
Figura 3.20
Figura 3.21
Figura 3.22
Figura 3.23
Figura 3.24
Figura 3.25
46
Figura 3.26
tr'igura 3.27
Figura 3.28
49
Figura 3.29
i
Figura 4.1
Figura 4.2
lnterpretação do condisionamento hidrológico da dimibuição preferencial de
silemas de cavernas ao longo do contato sE dos
metacalcários.
84Padrões em planta dâs rotas fluviais subterrâneas dnç cavernas
da
áreaestudada. As setas indticam
o
sentido do fluxo principal de águae
(S) asinuosidade destas
rotas.
9lFigura 4.3
Figura 4.4
Definição dos parâmetros planimétncos extensão e largura da faixa de flruro'
Sinuosidade em função da largura de fluno das cavernaç estudadas' Coeficiente
de correlação 0.91
e
n2
Ae 95o/o. com modelo line¿r de correlação, semcorsiderar a caverna Santana.
Classiñcação geométrica de seções transv'ersâis no plano vertical' L, largura:
H. altura e F. traço de frarura.
Sções transv'ersais da car-erna Santana. Traços Çontomando seções indicam o
,"árrr"*"to.
Canyon çadoso.CV; conduto freático, CF. salão de abatimento.SA: conduto retångular. CR e conduto triangular, CT'
.
seções tranwersais da caYerna Laje Branca. can-r-on radoso,cv;
condutofreático, CF e salão de abatimento, SA; traço de falha'
f
.
Seções ûansversais da c¿r-erna Areias. Canyon vadoso. CV; conduto freático'CF e salão de abatimenro. SA, traço de fratura, F'
-
Perñl longitudinal simplificado da caverna Santana- rndicando a variaçâo dotopo do enblhamento r-adoso.
-
Exemplos de condutos verticais.A-
Ca'erna ÁgUa Suja.B-
Caverna OuroGrosso. C- Caverna Santana'
-
Formas geradas pela incasâo na caverna Água Suja'-
Característicasde
sistemas multifásicos sþ5s¡'¿rlaqno
sistema PérolasSantana.
-
Conûole da sinuosidade de rotas de condutos pela relação ângulaÏ (a) entre a direção do padrão de descontinuidades (fraturas e/ou planos de estratificação) eo
gr"di*rË
hidráulico. Para simpliñcação da análise- utilizou-se um padrâooiogonat de descontinuidades venicais. Conceito adaptado de Worthinglon (1ee1).
-
Geologia estnrfiral da car-erna Santana. A- Plantâ da car-erna' B- Histogranma de dirãções do desenvohimento da caverna.c
q D- Projeção estereográfica de estruturas Planares'-
Esquema interpretativo do condicionamento estfutura-l-hidfáulico do padrâoangrrloso de ramos tribwários da calerna Santana'
-
lnflexões agudas na fota de fluxo condicionadas pela intersecção acamamento'falhas, observadas na cå\'erna santana. Esquemas A e B em planta.
.GeologiaestruturaldacavernaLageBrarrca.A.Plantadacaverna.BeC. Diagramas
de
projeção estereográñca'D-
Histogramade
direções dodesenvolvimento total da caverna'
Figura 4.5
Figura 4.6
vii
Figura 4.7
Figura 4.8
Figura 4.9
Figura 4.10
Figura 4.11
Figura 4.12
Figura 4.13
92
Figura 4.14
93
, Figqra a.15
Figura 4.16
Figqra 4.1?
l
Figura 4.18
Figura 4.19
GeologiaestruturaldacavernaAreias.A.Plantadacar'erna'BeD-Projeção estereogtáfica
de
estnrturas planares'C'
Histogramade
direções dodesenvolvimenlo total da
caverna'
116Caráter meandrante da caverna A¡eias em torno do gradiente hidráulico'
,.ño¿o
falhas e nator"s longas medírtas. Segmentoaå
indicado na fgura4.184. Vide comentário no
texto'
-
118Características morfológicâs
e
estrururais de proto<avernas observadas nacaverna Santana.
A- seção transv'ersal indicando os poffos de observação' localizada a cerca de
300m a montante da ressurgência'
B-
visø
e*
ptarrø d^g.":*.t
ia
de condutos de iniciação e canalículos deanastomose. observados ão t"to de conduto frelåtico parci¡lmente preservado.
C-
esquema tridimensional da relaSo entre proto-caYern4 canalículos deanastomose e cone de dissolução, presewados no teto do ponto observado. As
setas indicam o
n*o
at 'igu" ãe percolaÉo ao longo dedescontinr:idades'
127.ProfunclidadedecondutosdacavernaSantanaemrelasoàsuperñcie.(Seções
localizadas n"
pf*t"ã
taverna no lado inferiordireito)
122-
Diagrama da corrosão de mistura aplicado as águas do sistema PérolasSantana.Acompanharexplicaçãonote\lo.AdaptadodeDrq-brodt(19slb).123
_
Linhas defluio
condicionadas pelo mergulho da zuperñae de acamamento(adaptado de rWorthington' 1991)'
À- miciaçao de condulos condicionada somente pelo plano de acamamenlo'
g-
r"iaáção de condutos condicionada pelas intersecioes acamamento -fraturas, gerando rotas côncavas esc¿lonadas de condutos'Dx- profundidade máxima de condutos'
Lx'extensão da area de caPtação
i- pontos de injeção' R- ponto de ressurgência'
Lf- largura da rota de fluxo'
L- ünh; de fluxo tla água subterrâne¿
126
0- mergulho do Plano de acamamento
.Profundidademérliadefluxo@m)emñrnçãodaex:tensâodaâr.eadecaptação do aqüúfero (Lx) e mergulho da estratiñcação
(0)'
*
medidas da caverna santana. Demais pontos extraídos de worthington(1991)'
12',7
.Representaçãoesquemáticadalorfo]ogiaemseçãotran-sr.ersa]resultanteda
fase de ¿er"rrooL,t.rrto.
(l)
abaixo do lençol freritico. gerando"tubos fre'áticose (2), com rebarxÀento do lençol' acompadrando a ampliação do condulo'
gerando a
seção,f;;||;Ñ^rrnåo."
denominatl¿ de ''bu¡aco defechadura".
I29Figura 4.20
Figura 4.21
ßigara 4.22
Figra
4.23Figura 4.24
Figura 4.26 Esquema simplificado da evolução de condutos associados ao sistema de cavernas Pérolas Santana. em perfil longitudinal. Escala aproximada.
l-
Fase de Iniciação. lmplantação de proto+ondutos ao longo de uma rota deflu:io côncara escalonadã,
a
umâ profundidade media de 200m¿, na zonafrøitica (ZF).
B- Fase de desenvohimento. Conerão de uma rota preferencial de condutos
freáticos entre a insurgência (I) e ressurgência (R), com coseqüente ampliação da zona vadosa (ZÐ.
C-
Ampliação de condutos fre'áticose
progressivo rebaixamento do NA.Entalhamento vadoso @V) nos segfnentos convexos (ascendentes) de condutos
freáticos expostos acima do N.4.. Desenvohimento de fuvasões vadosas
(IÐ.
Iniciação de proto-condutos em níveis freáticos abaixo do conduto principal.
D- Fase avançada de desenvolvimenlo da espeleogênese. Conexão das invasões
vadosas com
o
sistema de ca-vernas desenvolvido. Ampliação das invasõesradosas, gerando condutos vrrticais
(C9.
Instabilizaçâo mecânica no maciço carbonático, causando modificação dos condutos acima doN.4.,
através deincasão (IN¡. Implantação de novas rotas de condr¡tos profundos. Paleo-ressurgência (PR) localizada em cotas acima da ressurgência ativa.
Esquema
da
interpretação da variação vertical (sinuosidade vertical) de condutos freáticos em fi:nção da variação de alnrra do canyon vadoso ao longodo conduto principal da caverna Santa¡a. No ponto B ocorre a transição de canyon ladoso para conduto freatico
atlo.
Tipos de ampliações freáticas obsen'adas n¿¡s cavernas eÍudadaç.
a- alargamento freático preferencial sobre plano de fratura ou falha b- alargamento freiítico preferencial sobre plano de acamamento
c- alargamento homogêneo
d- alargamento frEático com dissolução preferencial de estratos mais solúveis,
produzindo seção irregular
e- seção freática inegular produzida pela corrosão de misura gerando cones de dissolução.
Interpretação do rebarxamento do nivel de água assocíado ao desenvolvjmento
de redes afluentes ao conduto principal da caverna Santana.
No
sistematributário de condutos.
a
morfologia freáticafoi
parialmente preservada,enqrylnto que no conduto principal, oco¡¡eu o ent¿lhamento vadoSO do canyon. Seções tranwersais da caverna Pescaria indicando os pontos amostrados pafa
geocronologia de caicita secunúária.
seção uanwersal à galeria do rio, junto ao ponlo de amostragem
cl,
nacaverna Santana, cerca de 200m da entrada.
Seção transl'ersal mostrando a situaçâo morfológica do ponto de amostragem
C2, cAverna Santana, enüoncamento dos caminhos pam o salão São Paulo e
galeria dos "Vulcões".
Seção transversal no ponto de coleta CA3, ca\¡erna Alamba¡i de Baixo.
Seção morfológica da caverna Morro Preto^ junto ao poffo de coleta Cl1'
Altura sobre o leito
flurial
atual versus a idade d¿5 amostfas datadas, comindicaçâo dæ barras de erro. A inclinação das retas aþ<tadas fornece ¿rs tâxas de entalhamento fluvial para as cavernas estudadac'
Figura 4.27
Figura 4.28
Figura 4.29
Figura 4.30
Figura 4.31
Figura 4.32
Figura 4.33
Figura 4.34
Figura 4.35
130
13i
132
135
i40
742
143 744
145
(le7s).
l-
Entalhamento radoso de sistema-c õe cavernas.2- Fase de iniciação de condulos freáticos.
3- Dissecação da zuperficie de aplainamento Japi (entalhamento do vale do rio
Betarj).
4- Desenvolvimento da superñcie Japi, segundo proposta deste trabalho.
5- Desenvolvimento da superñcie Japi, segundo Almeicla (1976). 6- Desenvolvimento da superñcie Japi, segundo Almeida (1964).
-
lndicação da idade máxima e mínima em relação à média.Re.presentação esquemáûca da agradação do vale do rio Betari (no Bairro da
serra)
e
redissolução de estalagmites formadas sobreo
leitoflrn'ial
deafluentes subterrâneos do
rio
Betari, interpretados como sendo produto davariação eustática do nível de base na área, duIante a ultima fase glacial. Demarcação pelos dil"isores topogïáficos das áreas de captação referentes às
bacias hidrogfráficas dos sistemas cársticos Pérolas-Santana
e
Grilo. comlocalizaçâo dos pontos de amolragem hidroquímica
e
de instalação doslimnóg¡afos.
Relação entre altura do rio e vazão para a ressurgência do sistema
Pérolas-Santana e sumidou¡o principal do sistema, caverna Pé¡olas.
Hidrograma da ressurgência do sistemâ de cavernas Pérolas-santana para o
período de I
I
dejunho de 1990 a 16 de março de 1992.Hidrogramas de deflúvio com indicação dos coeficientes de recessão
(a)
da ressurgência da caverna Santana pafa os períodos de março a junho del99l
ejunho a agosto de 1991.
Totais mensais de chuva medidos no poslo pluviométrico Serra dos Motas
(baino da Serra, IPoranga).
Geometria da conexão subtenânea entre os sistemas Pérola-c-Sântana e Gnlo
interpretada em firnção do balanço hídrico da bacia Pérolas-Santana e o padrão de condutos da ánea.
Condutividade eqpecífica em função da dweza total das ágUas coletadas. Representação gráfica da variação dos principais parâmetros hidroquímicos dr s fácies hidroquimicas identifi cartas.
Figura 4.37
Figura 5.1
Figura 5.2
Figura 5.3
Figura 5.4
Figura 5.5
Figura 5.6
Figura 5.7
Figura 5.8
Figura 5.9
Figura 5.10
154
156
Perfil esquemático de
um
sistema cárstico comhidroquímicas identificadas na área de estudo.
Variação do índice de saturação em calcita em relação à pressão parcial de
COz
nas fácies hidroquímicas identificadas.l'
Fáciesde
escoamentologenico, 2-Fácies de escoamento fluvioca¡stico, 3- Fácies de escoamento
autãgênico,
4-
Fáciesde
percolação vadosaem
fissuras,5-
Fácies dep.r.õdção'u"dosa em condutos, 6- Fácies de circulação freádca profunda e
7-Fácies de ressurgência ciírstica.
Variação da dureza total em relação à pressâo parcial de COz nas fácies
hidroquimicas identifi ca¡f a s.
Variação
da
alcalinidadeem
relaçãoao
pH
nas fácies hidroquímicas identificadas na áre¿ de estudo.Figura 5.11
Figura 5.12
161
164
1ó6
769
t'|2
Figura 5.13
Figura 5.14
Alcalinidade em função do
pH
das amostras dorio
Roncador na cavernapérolas
(A).
do
escoamento flwiocárstico na planície do poljejunto
aorymaSuro da cav. Pérolas @) e da ressurgência na cåv' Santana'
Seção esquemática da superfici.
do.
*"t".alciírios nas encostas de baciaspoiigonaii fechadas most¡ando
a
morfologia da zona epicárstica (se$ündoã"nñiçao
de
Williams,
1985).Rl-
escoamento superficial direto,R2-"r"or*aoto
lateral na porosidade do solo, R3- escoamento lateral nÀ zona.pi.*rti.".
Velocidactede
Rl>Rl>R3.
I-
infiltraÉo vertical,
I>i,condicionando lençol fraitico temporiirio.
Alcalinidade em função do pH das águas de percola$o vadosa em fissu¡as.
Variação dos índices de saturação em calcita e dolomita ao longo da drenagem do sitéma Pérolas-santana- entre o contalo com metapelitos e a fessufgência do
sistema.
Pl-
sobre o contâto. P2 e P3 - sobre a planície doplje
de contato,P4-no início da caverna Pérolas e P5- na ressurgência do sisema, proximidades
da entrada da caverna Santana.
Variação sazonal do índice de saturação em calcita das águas da ressurgência
da caverna de santana e de percolação vadosa em fissura-s em função davazÃo do sistema de cavernas Pérolas-Santana'
Relação entre dureza total e r-azão da ressurgência do sistema Pérolas-Santana'
Coedciente de correlação 4.83. Envoltórias de 90 e 95 % de probabilidade.
Distribuiso de freqüência das análises de dureza total (mg/l equivalentes a
õ;Co3te;
ressurgêìcia da caverna Santana para o período de junho de 1990 a julho de 1991. Total de 23 amostras. média:9'7.31mgl,
coeficiente de"J¡ria"
vazeå ahø,média = g.g7o. Os e baixa, três gmpos respectivamente, de freqüência correspondem aos da esquerda para direita'regimes deTæias
de
denudação cárstica(D)
em função da precipitação efetiva ou.r.ou*.tr,o da bacía @ -Ev), seg'ndo White (1984). Os ponros plotados foram
extraídos de
l-
Árriòo canadense, Smith (1962): 2 e 3- Polônia, Glazek eMarkoricz-Lohinovicz (t973):
4-
West Virginia.EUa
Ogden .(1982);5-irlanda, williams (1g63); 6- Butgaria. Markovicz, er. al. (19?2); 7- Montanhas
iat¡a,
þolôma, Glazek e Markãricz-Lohinivicz (19?3): 8- Nova Z'elãndia, Williams e Dowling (1919)- 9- Nova Znlãndta, Gurm (1981b); 10- Belize'tlitt",
(1982); 1i-Gunung Vul,r, ttt¿asia, Sweeting (1979) e R- Allo Ribeira,Brasit. ponto calcìrlado no presente trabalho'
variação da dureza total em ñrnção da vaz.ão na ressurgência da caverna
úñ;
pâra o periodo de 29t6/90a
tgl6l91. coeficiente de correlação de-0,88 e R2 :76.80/o.
Flu:io de massa equivalente
a
g/sde
CaCO3 em função da vazão naressurgência da caverna Santana. Coef,ciente de conelapo tle 0.99 e R2 =
98,9o/o.
Írvurcn
DE
TABELAS
Distribuição quantiuuva rt¡s zonas morfológicas nas área-< esmdadas' FS' área
Furnas'santana; LB, iirea Lajeado-Bombas'
.
Parâmetros morfométricos dos vales cegosFigura 5.15
Figura 5.16
Figura 5.17
Figura 5.lE
Figura 5.19
Figura 5.20
190
Figura 5.21
191
figura 5.22
r92
196
Tabela 3.1
Tabela 3.2
Tabela 3.3
198
r99
201
Índices morfométricos de sumidouros alogênicos e fessurgências das
Tabela 3.4
Tabela 3.5
Parâmetros morfométricos do carste poligonal do Alto Ribeira num quadro
compafativo com outfas á¡eas cársticas.
*
valôres calculados com os dadospullicados pelos autores citados.
Atitudes médias dos principais conjuntos de descontinuidades das áreas de
estudo. Medidas exlfaídås dos elereogramas colfespondentes das figUras 3.24 e 3.25. Número ds medi.tas em parênteses
Características morfométricas dos principais sistemas de cavernas das areas
Furnas Santana (A) e l-ajeado Bombas @).
*
pa¡te do desenvohimenlo de car-ernas extraídos de Martim, Chrysostomo eRodrigues, 1989.
Altitude em meüos sobre o nível do mar.
E>itensão
é
a
distância horizontalem linha
reta entle
sumidouro eressurgência.
Desnível é a drstância vertical entre sumidouro e ressurgência'
Comprimento de condr¡ros
é
a
somatória do desenvolvjmenlo de cavernas mapðadas. Desenvolrimento é a somatória do comprimento de galerias e eixos maiores de salões, medidos em planta.c/N-
é o
graude
cavernamentodo
sistema,ou
seja,a
tazÃo entfe ocomprimento de condutos acessíveis e a exlensão.
a. b, c são índices referentes à diferentes tributlârios do sistema' Á¡e¿s de captâção de escoamento superficial na região investigada.
* Á¡eas aflorantes de metac¿lc¿irio menos as zonas fluviais'
Fração de condutos acessíl'eis ao longo da extensão (ÂL) dos sistemas nas áreas estudadas.
Parâmetros morfométricos planimétricos das principais cavernas
da
¿åre¿ estudada. Medidas obtidas sobre mapas 1:500 a 1:1000 dâq cavernas,Variação do acamameilo nas cavernas de Santana e A¡eias (de cima e de
barxo). Entre parênteses sâo indicados os números de medidas'
Profrrndidades de condutos
de
imciaçãoe
extensões de rotas complelåssistemas de cavernas. N{edidas
I
a 16 foram extraídas de Worthington (1991)'Resultados das aniílises
de dataso
Th/u,
realizadasno
laboratório degeocronologia dos Deparramentos
de
Geogafiae
Geologia da McMasterÚniversity.-Hamilton
Canadii.
(
)*
Porcentagem de eno indicada entreparênteses.
Tæias de entalhamento radoso vertical para as carvern¿¡s amostradas no Alto Ribeira.
Quadro comparativo enÎIe taxas de entalhamento fluYial zubterrâneo de
diferentes regrões ciirsticas.
vazões medidas na ressurgência da caverna santana e na caverna Pérolas
(respectivamente, les$ugência e sumidou¡o principal do sistema de cavernas
È¿råm - santana).
*
çaz.o<,s metlldas|!(!nÐnt€ crlill o r¡réicido de dilu.içlio des;.il. Altura do rio medida sobre
a
régua de referência instalada para cada limnógrafo.Pa¡âmetros hidrológicos de vaz.ão do sistema Pérolas-santana. As vazões e
;i"*a,
calculados:enyoh,em um efïo de até l2%o devido à incerteza desta ordem de grandeza nas medições de vazão'Tabela 4.1
Tabela 4.2
Tabela 4.3
Tabela 4.4
:.
Tabela 4.5
Tabela 4.6
Tabela 4.7
51
62
Tabela 4.8
Tabela 4.9
Tabela 5.1
Tabela 5.2
Tabele 5.3
Tabela 5.4
Tabela 5.5
Classiñcação de nascentes cárstica-c em função das caracrerísticas da vazão
(adaptado de Worthington,
l99l).
Coeficientes de recessão calculados'parâ a ressurgência da czwerna Santana.
Parâmetros fisicoquímicos medidos e calculados pafa a-c fácies hidroqJmica
identificadas
no
sistema c'árstico estudado.*
-
valores do coeficiente devariação não calculados
Classificação química das rochas carbonáticas da fuea carbonática Furna
Santana. Anrílises químicas extfaídâ de Barbieri (1993).
*
Composição médiade 3 aniilises.
I
= valor médio,c\¡
:
coeficiente de variafo, a = variação.(
) número de aniâlises. CaO e MgO em o/o em peso na rocha'Relação do fluxo de sólidos dissolridos (g/s equivalente a CaCO3) em ñrnção do regime devazÃo da ressurgência do sistema Pérolas-Santana'
Relação dos períodos com vazão alta médía e barxa e os totais correspondentes em volume escoado (I4 e massa equir-alente a CaCO3 remorida em solução (Z'
Q
pelo sistema Pérolas-Santana durante o período monitorado'Quadro resumido das taxas de denudação química calculadac segundo métodos diferentes para a bacia do sistema Pérolas-Santana
ÍNucr
DE
FoToGRAFIAS
Estratificação
ritmica
de
camadas carbonátcas. pelítico<arbonáticas epeliticas, úpicas da érea Furnas-Sa¡rtana. Vista da parede lareral da galeria
principal da caverna Laje Branca.
Paredões calcá¡iOs associados a vales cegos' característicos do contato entre metapelitos e metacalcários. VaIe cego da caverna Laje Bralca. contato SE da área Furnas-Santana.
Exemplo de cone cárstico. Á¡ea Furnas-Santana, l-ista da esEada Apiaí
'
Iporanga, do mirante da serra da Boa Vista'Dolinas de subsidência em frmdos de depressões poligonais. sudeste da área
Lajeado-Bombas.
Tabela 5.6
Tabela 5.7
Tabela 5.8
Tabela 5.9
Foto 3.1
Foro 3.2
Foto 3.3
Foto 3.4
Foto 3.5
'Foto 4.1
Foto 4.2
Foto 4.3
Foto 4.4
Foto 4.5
16',7
170
r8l
186
Vista típica de cones cársticos que delimitam depressões poligonais.
Lajeado-Bombas, local denominado Sítio Novo'
Espeleotema tipo "pata de elefante". ponto P3 da caverna Pescaria.
206
-
Ponto de amostragemcl.
cal'efÏla santana, local con-hæido como Pat¿ de Elefante-
Bloco abatido de escorrimento calcítico de onde se exlraiu a amostra c2'-
Vista do escorrimento calcítico suq}enso', ponto CA3. indicado pela seta, caverna Alambari de Baixo.-
Aspecto do nivelamento de cristas na ârea estudada, correlacionado à superficie Japi' Vista do vale do rio Bet¿n do mirante d¿ Serra da Boa Vista, esU-ada Apiaí - Iporanga'Foto 5.1 Vist"a do limnógfafo instalado na ressurgência do sistema Pérolas-Santana, a
cerca de l00m da enúada da caverna Santana.
A
esquerda do limnógrafooberva-se a régua de referência.
LISTA
DE
ANEXOS
Mapa estrutural da :área Furnas'Santa¡a.
Mâpa estrutural da iírea Lajeado-Bombas'
Mapa morfológico da área carbonática Funas-Santåna'
Mapa morfológico da área carbonática t ajeado-Bombas' Anexo 3.1
Anexo 3.2
A¡exo 3.3
Arexo 3.4
Anero 3.5
Anexo 3.6
Anexo 4.1
Anexo 4.2
Anexo 5.1
,Anexo 5.2
Ane¡o 5.3
Znneamento morfológico das áreas cartonáticas Furnas-Santana e Lajeado-Bombas.
Perfil longitudinal composto do rio Betari.
Mapa geoespeleológico da caverna Laje Branca
Distribuição de sístemas de cavernas nas ¿íreas carbonáticas Furnas-Sanøna e
Lajeado-Bombas.
Registro de variaçâo do nível do rio na ressurgência da car-erna santana'
Exemplo de cálculo de vaz.ão pelo método de diluição de sal alravés do programa elaboiado por l(armann (1989) em Turbo Pascal 6.0 (profissional).
Lisøgem das aniålises químicas das amostras de água coletadas e de seus principais
p"rãrã"Oo, calculados. SI. = íodi". de saturat'o em calcira, SI¿
:
inclice de san'ação em dolomita, SATC e SAT¿:
pofcentagem de saturaçâo em calcita e dolomita' IBE = erro de balanço iônico.Listagem da dureza total (mgll equivalentes a caco3), condutiridade corrigida para 20oC e razão mola¡ Callr4g das amostras de água coletadas'
Anexo 5.4
¿
Estudou-se
do
ponto de vista
geomorfológico,
geoespeleológico,hidrológico
ehidrogeológico,
uma área com
terrenos cársticos desenvolvidos
sobre
metacalcários,metacalcários
dolomíticos
e
magnesianos,de
idade proterozóica
média, pertencentes aoGrupo Açungui.
A
área
localiza-seno
alto
vale
do
rio
É.ibeirade lguape, entre
os ç-,municípios de
Apiaí
e lporanga, zudeste do Estado de São Paulo.O
mapeamentogeomorfológico
permitiu
identificar
uma
seqüênciaevolutiva
da paisagem cárstica,a
qual
inicia-secom
um
sistemafluvial,
onde
os
vales
da
drenagem superficial são gradativamente segmentados com o tempo, através da implantação de bacias de drenagem fechada,cujo
desenvolvimentolevou à
formaçãode
carstepoligonal.
Esta transiçãoda
paisagemfluvial
para
a
cársticalevou
à
definição das
zonas morfológicas fluviocá.rstica, de transição (com bacias poligonais compostas) e a de carste poligonal (combacias poligonais simPles).
O relevo
cársticoé
estruturalmente condicionado, ondeos
sumidouros (fundos dedepressões
poligonais)
instalaram-se preferencialmentena
intersecçãoentre
planos
de estratificação, juntas e falhas. Estes pontos de absorção do escoamento autogênicoalinham-se preferencialmente sobre traços de acamamento, em situações de mergulho
alto
deste e, predominantemente sobre tfaços de fraturas longas e falhas, no caso de mergulho moderadoa baixo
fls
¿ça¡namento.propõe-se a evolução do conjunto de depressões poligonais através do processo de competição
e
coalescênciaentre
estas(taxas
de
ampliação diferenciadas),o
qual
gera'
inversões
de
relevo,
onde
antigosfundos
de
depressões fechadashoje
localizam-sê em *t'cristas.
Este processo
é
acompanhadopelo
mecanismo
de
geraçãö
múltipla,
onde depressões maiorescom
drenagem subterrânea mais eficiehte, deflagrama
instalação dedepressões menores, vizinhas e sobre a maior'
A
morfometria do relevolevou
à conclusão de queo
caÍste estudado é semelhanteao
carstepoligonal
daNova
Guinée
Jamaica,com
zonasde
alto
grau de
carstificação, apesaf das condições climáticas distintasdo
Alto
Ribeira, em
comparaçãocom
aquelasáçças.
Na
área caro-onática encaixantedo
sistema de cavernas Pérolas-Santana, a zona decarste poligonal
mais
desenvolvida
é
associada
à
concentração
de
condutos
em profundidade nas proximidades da linha de contato SE da faixa carbonática'O
mapeamentogeológico de
cavernas evidenciouque entre
o
grandenúmero
e variedddede
descontinuidades presentesna rocha
metacarbonâtica,as
estruturas*dt
-,
favoráveis
para
instalaçãode
condutos sãoos
planosde
estratificação,fraturas
simples
/ longas e falhas.grau
de
sinuosidadede
condutos subterrâneosé
controlado
pelo
ângulo agudo
entre adireção
do
gradientehidráulico
ea
deseontinuidade favorável para instalaçãodo
conduto.Quanto
maior
for
este
ângulo,
tanto mais
sinuosa será
a
rota
de
condusosda
águasubterrânea
A
iniciação de proto-cavernas acompanha linhas de intersecção entreo
acamamento e fraturas simples longas e falhas.O
sistema de cavernas Pérolas-Santana segueo
modelo deWorthington
(1991),
o
qual prevê que
a
profundidade média(Dm) de
iniciação decondutos
freáticos (abaixo
do
N.A.)
segueuma função
exponencial,onde
a
base destafunção é o
produto
entre o seno do ângulo de mergulho da estratificação(senO) e a distância(Ix)
entreo ponto
de insurgência e ressurgência darota
de condutos em iniciação(obteve-se a função
Dm=(Zt
sen0)"')
A
fasede
desenvolvimentoda
espeleogênesena
í¡rea estudadaproduziu
canyonsvadosòs
com até 50m de
entàlhamentovertical. Este
entalhamentoé
interpretado como produto de uma taxa moderada de rebaixamento do nível de base dos sistemas de cavernas,o que por sua vez, seria reflexo de um soerguimento tectônico moderado da área. Com base
nas idades preliminares
Th/U
decalcita
secundária sobre depósitosfluviais
subterrâneos, :estimou-se uma taxa máxima média de entalhamento vadoso subterrâneo de 0,0042cm/ano(a2mmlka) Aplicando esta
tæ<ade
entalhamentovadoso
aos
canyons
subterrâneos ,observados na área, concluiu-se que os sistemas de cavernas da região encontram-se na fase'de
derenrolvimento
por
aproximadamente1,7
Ma.
A
idade mínimado
sistemaPérolas-,,Santana, incluindo a estimativa teórica de duração da fase de iniciação, é em
torno
de 2 Ma.
A
correlação deste entalhamentofluvial
subterrâneocom
o
rebaixamentodo
canal fluvial',r*1"*o
dorio
Betari,
sobre metacalcários,permitiu
estimar uma idade mínimade
6,a-,i'l,Ma. para o entalhamento do vale do
rio
Betari na área de estudo.,
A
ressurgênciado
sistemade
cavernas Pérolas-santanaé
do tipo
fluxo
total permanente (classificação deWorthington,
1991), com razão entre vazdo máxima e mínima'de
19,7 parao
anohidrológico de
1990-1991. Os coeficientes de recessãodo
deflúvio do - escoamentobásico
desta ressurgênciarefletem
um
aqüífero cárstico
com alto grau
de,fi szuramento interconectado, segundo classifi cação de
Milanovic
( I 976).l,
Com baseno
cálculo do balanço hídricodo
sistema Pérolas-Santanar comprovou-se..queaareadecaptaçãodabaciaassociadaaosistema,definidainicialmentepelotraçadodos
ldiuiroræ
topográficos(14,8
km2) é insuficiente para aliment¿ìro
volume de água escoado... l l / r . t ? -l
pela ressurgência, por um ano hidrológico. Ajustando o balanço hídrico, defi-niu-se uma área
rde captação
de
Z5,4kmz
para esta bacia. Comprovou-se assim, uma conexão subterrânea 'enJre sistemasvizinhos
de
drenagem subterrânea,os
quais,
através
de
uma
anáilisel':convencional da rede de drenagem superficial, seriam independentes':
.a: ._
'.t,
Definiu-se
as
seguintesfâcies
hidroquímicas p¿ìrao
sistemacárstico
estudado: escoamentosuperficial alogênico,
esceamento
superficial fluviocárstico,
percolação.
tuwogenira
vadosa
em
fissuras, percolação autogênica vadosaem condutos,
circulação'
fr.áti"u
em,condutos profundos
e
escoamentode
ressurgências cárstlcas.A
evolução'
meteórica enriquecida
eni
ácido carbônico.
Ao
longo
de rotas de
circulaçãoprofunda
e localmente n& zona vadosa, a carstificaçãopelo
ácido carbônico é provavelmente somada àação de ácido sulfi¡rico produzido pela oxidação de sulfetos
A
dinâmicaerosiva atual
do
terreno
cárstico
estudadoé
expressapela taxa
desaturação em calcita e dolomita
de
âguas alogênicas que invademo
sistema cárstico, pela sazonalidadedos
índices
de
saturação
em
calcita
e
dolomita das principais
fácies hidroquímicasque
circulam
pelo
sistema
e
pela
taxa de
rebaixamentoda
superficie epicársticapor
dissolução (denudação química). Para estaúltima,
obteve-se uma média de' .,
Thegeomorphologt
and
the
conduil aquifer,
and
associaled cave systems,of
a
Inrst area (74
kmz¡in
dolomitic and
calcitic.
metalimestonesof
theMiddte
Prolerozoic
AÇunflii
Group have been studiedin
the
Upper
Ribeira river
valley,
betweenApiaí
and
þoranga,
southeastern São Paulo,Brazil.
,
i i
The transition
betweenflwial
and
karst
landforms was
recognized
throughdelailed
aerial photointerpretation
md
field
observations. Thefluvial
systemhas
beengradually
disrupredby
the
growth
of
closed
drainage
basinswith
a polygonal
pattern. Basedon
thistransition,
a
morphological zonation
has been deJìnedover
the limesfones.Three main løndform categories are recognized
in
the limestone: thefluviokarst
zone (with dominant sarfacerunffi,
thetransitional
zone (characterízedby large
composile closed depressions) ønd thepolygonal
karst zone (with simple closed depressions).',
Thekarst
topography exhibìtsstrong
structural
control. Aulogenic
swallels occur mainlyat
the intersectionsof
bedding planes,fractures
andfaults.
These inlet points/or
autogenic rechargeare
preferentially aligned on
bedding
traces wheredíp is high. In
areas where thedip is low to
moderate, swalletspreferentially
follow
long/raclure
and
fault
traces of steep dip.The
observedpopulation
of
closed
depressionsis
interpreted
as
resalting -from competition and coalescence processes betw'een depressionsin
response todffirent
ratesof
depression enlargement,as
well as by
the
multiple
generation process described by Kemmerly.In
this model, lørger depressions, connected byeffcient
underground drainage routes,trigger
the
initiation
of
other
depressionsover and
in
the
vicinity
of
the lørger
depressions. The
competition
between depression enlargement rales leadsto
topographic inversions, where ancient depression bottoms now occ-.tPyhill
cresls.Morphometric analysis
of
the
karst
topography
of
the
UpperRibeira polygonal
karst shows
similarities
to New Guineøn qnd Jamaicørtpolygonal
korst landscapes.Within
the
limestone
qrea above
lhe
Perolas-Sanløna cøve
system,lhe
best develapedpolygonal
carst is related to conduitsin
depth, close to the southeastern contact of limestone with metapelites.Among the
variety
and large numberof
discontinuities presenlin
the melamorphic limestone, the mostfavorable
structuresfor
cøve developmentare
beddingplanes,
Iong. simp le
fr
actur e s and fau lts.The
planimetric patterns
of
cøve systemsare
controlled by
lhestruclural
sry^leof
the limestone.
Rectilinear and angulãr
ccwe mappatterns are related
to
steeplydipping
strata, whereas sinuous and curvilineor
patterns reflect
low-dipping,folded
limestone. Thesinuosity of conduits is mainly
controlled
by the angle between the direction of the generalplanes ond
simple
longfractures
andfaults.
ll'orthington's
mdel
for
prediction of
mean conduit depth is confirmed by the Përolas-Santdna cøve sysrem. The mean depthof
200 to 300 m beneafh the waÍertablefor
theinitiation
conduilsof
thisgstem
qgreeswell with
theprediction of
the exponential equationwhich is
based on the strataldip
and thehorizontal
length
(catchmentlenglh)
betweenthe
main
insurgenceand
the ressurgenceof
the
cave system.Vadose canyons
with
up to 50mof vertical
entrenchment vere producedduring
the speleogenetic development phase, øs theresttll of
moderale ralesof
baselevel
lowering,which
itself
wasdue
to
moderaterates
of regional
tectonicupltft.
Based onpreliminary
ThU
agesof
secondarycalcile
covering ancierúfluvial
depositsin
vadose ccue canyons,an
øveragemæimum
rate
of
0.0042 cm/yeør
(42
mmþ)
is
proposedfor
the
vadoseentrenchment
within
the studied cqves. Thisrale
givesa
minimum ageof
1.7 Myfor
thedevelopment
phøse
in
the
Santsna cave.
Inclading the theoretical time span
of
theinitialion
phase, thelotal
age of the Pérolas-Santana ccue Ðstem is around 2My
The
correlation
betweenthe
caveriver
entrenchmenlrarc
and
the exlernal river
chsnnel
lowering
over the limestone, closelo
the cøv,e syslem, allows an age estimationof
rc.4:ll
Myfor
theBetari
valleyin
the studied area.The calculated baseflow recession coeficients, tsaggesl that he karst
aquifer
of
thePërolas-Santana system has a high degree
of
inlerconnecledfissares.The
initial
analysisof
thesurþce drainage
systems, using conceptsof
lopographic'diridrr,
indicates the presenceof
two
separatedrainage
basins over the Furnas-Santana Iimestonearea,
eachrelqted to
a
cave syslem. Thehydrological
balanceof
thePerolas-ii;:;Santøna cave system suggests, however, that the catchment area must be
larger
(25,4 km2) lì'.,:thøn,indicated by thisinitial
inferpretation.It
isthereþre
wggested that two adjacent cave|.a:jÐstens (Perolas-Santana and
Grilo
sysfems)are
cannecledat
depth,in
order to
balance';:lh,€ onttuol discharge meøsared at the Sanlana cãve ressargence.
i:' i;,',.' "'The
following
hydrochemicalfacies
hu,^e beendefined: allogenic
sarface runoff, flùvio:karstícrunffi
vadose autogenicfissure
seepage, vadoseautogenic
conduilflow,
:deep
phreatic
conduitflow
ønd karst ressurgenceflow.
Thehyùochemistry
indicates thatthe
carstification
is
basically
controlled by
meleoric
water
enrichedin
cørbonic
acid.Minòr.dissolution
of
carbonate
by
salphuric acid produced
by
oxidation
of
pyrtte
.
'disseminaited
in
impure limestone is thoughtlo
occurin
deepflov'
routes.'
'
' 'The modern erosive dynamicsof
the studied karst has been quøntified according to'1he'follòwing parameters:
saturation rate
in
calcite and
dolomite
of
allogenic
rivers .€fltering":¡þelimeslone surface,
the
seasonality
of
the salurarion index
of
the
main,';hydro,chem¡"o¡:,,1tacies
and the rate
of
limestone surface
lowenng through
dissolution,,¡cnei:mlial"denuclation). The,calculated mean
chemical
demtdation ratefor
theA
realização desta tese nãoteria
sido
possível sema
colaboração deum
grande número de pessoas e de várias instituiçõesEntre
asinstituições
ressaltaram-seo
Departmentof
Geologv
e
o
Deparmentof
Geography, ambos da McMaster UniversityftIamilton,
Canadá), oInstituto
de Geociênciasda Universidade de São Paulo, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP),
o
Conselho Nacional de DesenvolvimentoCientífico
e Tecnológico(CMq),
oInstituto
de
Pesquisas Tecnológicasdo
Estado de
SãoPaulo,
e
o
Instituto
Florestal daSecretaria do
Meio
Ambiente do Estado de São Paulo'O
desenvolvimento desta pesquisa, assim
como seu
sucesso,são
atribuídos principalmenteao
grandeincentivo
e
aos
valiosos ensinamentos recebidosdo Prof.
Dr.Derek Ford. Agradeço
especialmente aoProf.
DerekFord,
pela
zua dedicaçãoe
atenção dispensados amim
e aoprojeto
de pesquisa, durante a minha estadia como aluno de pós-graduaçãojunto
ao
Departamentode
Geologia
da McMaster
University,
ondeme
foi
proporcion ada
a
oportunidade detomar
conhecimento das diversas técnicase
pesquisas atuais desenvolvidas em terrenos cársticos'Ao
Prof.Dr.
Georg Robert Sadowski agradeço pelo apoio e encorajamento, desde aconcepção desta
tese,
até os
preparativosfinais
destae
as
muitas
discussões sobre aabordagem geológica do fenômeno cárstico.
À
SteneWorthington,
Marcus
Buck,
JoyceLundberg,
JaneMulkevitch,
Karen Gooder,Nicþ
Keizer,
SueVajoczki, Wang
Xng
Lee e
Fereydown Shazbhan, agradeço pelas valiosas contribuiçõesna
minhaformação teórica
e
prática em
geoespeleologia ehidrologia cárstica, obtidas através de discussões acadêmicas. trabalhos de laboratório e de viagens
a
camponas
cavernase
áreas cársticasdo
sudestedo
Canadáe
nordeste dosEstados Unidos.
Ao
prof.
Dr.
Henry
Schwarcz,na
épocachefe
do
Department
of
Geology
daMcMaster
Universþ, e
à
todo
qorpo docente deste departamento, agradeçoa
agradável acolhida, amizade e prestatividade durante minha estadia em HamiltonAo
professor e amigoDr. Aldo
da Cunha Rebouças, expresso minha gratidão, pela confiança em meu trabalho,o
que possibilitoua
obtenção de recursos'junto à FAPESP eCNPq para execução dos trabalhos de campo.
Os
quase30km
de mapeamentotopográfico e geológico
de cavernas,produto
de exaustivos trabalhosde
campoe
de
gabinete, assimcomo
as fasesde
coletade
água emedições de vazão na região do
Alto
Vale do Ribeira, foram desenvolridos em grupo, ondeno
período
de
1987
a
1993, estiveram envolvidosos
seguintes colegass
amigos: AlexBarbieri, Nelson
Luis
Nogueira
Batisttuci, Paulo
CésarBoggam,
Marcos
Philadelphi,lr{aurício
de AlcântaraMarinho,
RinaldoAdemar
Campanha José CarlosSicoli
Sedane,Richard Lepine,
Martim Afonso de
Souza,
Arnaldo Alcover Neto,
Anderson Moraes,Andrea
yida
de Matos, Edilson
Pissato,Alberto
CarlosK¡minsky,
Armando Torquato,Eduardo
Shinohara,Mauro
Carrari
Chamani,William
SalumFilho,
Oduvaldo Viana
Jr.,Ricardo
Fragl
Teixeira
e
Luís
Guilherme
Teixeira. ,Agradeço
à
todos pela
valiosacolaboração.
Aos colegas do Departamento de Geologia Geral, Coriolano de lr{arins e Dias Neto
(que em muito contribuiu
nestatese
atravésde
longas
e
ferteis
'discussões), Rômulo Machado(o
qual pacientementerevisou
a primeira versão deste trabalho),Maria
CristinaMotta
de Toledo, Ian McReath, Marcos Egydio da Silva e Joel Barbugiani Sígolo, agradeço pela colaboração durante a redação deste trabalho.Ao
Professor Thomas Rich Fairchild sougrato pela revisão de textos em inglês.
Especiais agradecimentos
devo
à Química Sandra Andradee
aoProf. Dr.
RaphaelHypólito,
pelo apoio na parte analítica desta pesquisa.Grande parte das ilustrações deste trabalho devo à equipe de desenho do IGc-USP, Sr. Francisco José
Pinheiro
de AlmeidaFilho,
Srta.Itacy Krohne
eRodrigo
Vascon, aosquais agradeço
muito.
Agradeço também, ao setor gráfico desteInstituto,
chefiado pelo Sr.Dalton.
Sou profundamente
grato
àBoris
Karmann e Monique Therese da Graça Carreiro,cujo
apoio
e
incansável prestatividade
na
área
de
informática,
foram
essenciais, notratamento estatístico
de
dados
e
na
elaboraçãode
figuras.
Na
área
de
informática, agradeço, também, ao Sr. Geraldo Carlos Lino Freitas.À
Srta.Maria
AparecidaBezena
agradeço pela detalhada revisãoda
listagem dereferências.
À
população doBairro
da Serra e funcioná'rios do PETAR em geral e, em especial, àVandir
de Andradee
Joaquim Justino, agradeço a hospitalidadee
cooperação durante ostrabalhos de campo.