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Academic year: 2022

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ESTAMPA 1

Corte A: corte geológico transversal do vale do rio Lena imediatamente a jusante da vila da Batalha (vd. respectiva localização na página anterior).

Corte B: corte geológico transversal do vale do rio Lis a montante da cidade de Leiria, na zona da estação paleolítica de Pousias / Quinta do Cónego (Cortes).

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ESTAMPA 2

Corte C: corte geológico transversal do vale do rio Lis a jusante da cidade de Leiria, seccionando a zona onde se situa a gare do caminho de ferro (vd. respectiva localização na página anterior à Estampa 1).

Corte D: corte geológico transversal do vale do rio Lis a jusante da cidade de Leiria, seccionando a zona imediatamente a norte da povoação de Gândara dos Olivais.

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ESTAMPA 3

Perfil longitudinal do rio Lis e do rio Lena, assinalando-se o posicionamento do nível de base das mais antigas formações fluviais identificadas ao longo dos respectivos vales. Omitem-se as informações relativas a F3 e a F4, dado que em ambos os casos os níveis de base se situam próximo do actual leito dos rios ou mesmo bastante abaixo deles, como sucede em particular com F4, que corresponde aliás às aluviões que ocupam nos nossos dias os fundos dos vales.

(11)
(12)

ESTAMPA 4

Esquema estratigráfico esquemático da formação fluvial F1 (segundo TEXIER e CUNHA-RIBEIRO, 1991-1992).

(13)
(14)

ESTAMPA 5

Estratigrafia e perfil pedológico de um corte observado nos depósitos coluvionares da jazida do Casal de Santa Maria 1 (segundo TEXIER e CUNHA-RIBEIRO, 1991-1992).

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(16)

ESTAMPA 6 Quinta da Carvalha.

Núcleo sobre seixo do grupo V.

(17)
(18)

ESTAMPA 7 Quinta da Carvalha.

1 – Núcleo do subgrupo VIb.

2 – Núcleo sobre lasca do subgrupo VIb.

(19)
(20)

ESTAMPA 8 Quinta da Carvalha.

Biface langeniforme típico sobre seixo rolado.

(21)
(22)

ESTAMPA 9 Quinta da Carvalha.

Biface amigdalóide com talão.

(23)
(24)

ESTAMPA 10 Quinta da Carvalha.

Biface parcial espesso ovalar com talão sobre seixo rolado.

(25)
(26)

ESTAMPA 11 Quinta da Carvalha.

Biface parcial amigdalóide curto com talão sobre lasca.

(27)
(28)

ESTAMPA 12 Outeiro Pelado.

«Ficron» lanceolado sobre seixo rolado (esquema diacrítico).

(29)
(30)

ESTAMPA 13 Quinta da Carvalha.

1 – Biface amigdalóide curto com talão (esquema diacrítico).

2 – Biface parcial amigdalóide curto com talão (esquema diacrítico).

(31)
(32)

ESTAMPA 14 Outeiro Pelado.

1 – Uniface amigdalóide com talão sobre calote de seixo (esquema diacrítico).

2 – Biface amigdalóide com talão sobre lasca (esquema diacrítico).

(33)
(34)

ESTAMPA 15 Outeiro Pelado.

Machado de mão de tipo “0”.

(35)
(36)

ESTAMPA 16 Quinta da Carvalha.

Machado de mão de tipo I.

(37)
(38)

ESTAMPA 17 Quinta da Carvalha.

1 – Raspador transversal convexo sobre lasca de descorticagem.

2 – Raspador lateral convexo sobre lasca de descorticagem.

(39)
(40)

ESTAMPA 18 Quinta da Carvalha.

Pico triédrico sobre seixo rolado.

(41)
(42)

ESTAMPA 19

Pousias / Quinta do Cónego.

Implantação do corte estudado e da sondagem adjacente numa planta sumária da zona envolvente da jazida à escala de 1/1000.

(43)
(44)

ESTAMPA 20

Pousias / Quinta do Cónego

Corte da Garagem. Corte geológico da base da formação F1b observado junto do edifício da garagem com indicação da malha de quadrículas métricas em que se estruturou a escavação da sondagem aí realizada.

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(46)

ESTAMPA 21

Pousias / Quinta do Cónego.

Projecção no Corte da Garagem da distribuição vertical dos materiais líticos talhados recolhidos no decurso da abertura da sondagem.

(47)
(48)

ESTAMPA 22

Pousias / Quinta do Cónego. Materiais associados à ocupação mais recente.

1 – Núcleo sobre lasca do subgrupo VIa.

2 – Núcleo do subgrupo VIa.

(49)
(50)

ESTAMPA 23

Pousias / Quinta do Cónego. Materiais associados à ocupação mais recente.

1 – Núcleo Levallois com lasca preferencial.

2 – Núcleo Levallois com lasca preferencial atípico.

(51)
(52)

ESTAMPA 24

Pousias / Quinta do Cónego. Materiais associados à ocupação mais antiga.

1 – Biface ogivo-triangular típico sobre lasca.

2 – «Proto-limande» sobre lasca.

(53)
(54)

ESTAMPA 25

Pousias / Quinta do Cónego. Artefacto associado à ocupação mais antiga.

Biface amigdalóide com talão.

(55)
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ESTAMPA 26

Pousias / Quinta do Cónego. Artefacto associado à ocupação mais antiga.

Biface amigdalóide com talão sobre seixo rolado.

(57)
(58)

ESTAMPA 27

Pousias / Quinta do Cónego. Artefacto moderadamente boleado associável à ocupação mais recente.

Biface amigdalóide típico com silhueta próxima dos chamados bifaces langeniformes.

(59)
(60)

ESTAMPA 28

Pousias / Quinta do Cónego. Artefacto associado à ocupação mais recente.

Biface amigdalóide com talão.

(61)
(62)

ESTAMPA 29

Pousias / Quinta do Cónego. Artefacto associado à ocupação mais recente.

Uniface amigdalóide com talão.

(63)
(64)

ESTAMPA 30

Pousias / Quinta do Cónego.

1 – Biface amigdalóide típico sobre lasca (esquema diacrítico). Artefacto associado à ocupação mais antiga.

2 – Biface de bisel terminal sobre seixo rolado (esquema diacrítico). Artefacto moderadamente boleado associável à ocupação mais recente.

(65)
(66)

ESTAMPA 31

Pousias / Quinta do Cónego. Artefacto moderadamente boleado associável à ocupação mais recente.

Biface espesso ovalar com talão (esquema diacrítico).

(67)
(68)

ESTAMPA 32

Pousias / Quinta do Cónego. Artefacto moderadamente boleado associável à ocupação mais recente.

Biface naviforme espesso sobre lasca (esquema diacrítico)

(69)
(70)

ESTAMPA 33

Pousias / Quinta do Cónego. Artefacto moderadamente boleado associável à ocupação mais recente.

Biface amigdalóide típico (esquema diacrítico).

(71)
(72)

ESTAMPA 34

Pousias / Quinta do Cónego. Artefacto moderadamente boleado associável à ocupação mais recente.

Biface de bisel terminal (esquema diacrítico).

(73)
(74)

ESTAMPA 35

Pousias / Quinta do Cónego. Artefacto associado à ocupação mais recente.

«Ficron» lanceolado típico sobre lasca (esquema diacrítico).

(75)
(76)

ESTAMPA 36

Pousias / Quinta do Cónego. Materiais associados à ocupação mais recente.

1 – Biface parcial «proto-limande» com talão sobre seixo rolado (esquema diacrítico).

2 – Biface de bisel terminal sobre seixo rolado (esquema diacrítico).

(77)
(78)

ESTAMPA 37

Pousias / Quinta do Cónego. Materiais associados à ocupação mais antiga.

1 – Machado de mão de tipo “0”.

2 – Machado de mão de tipo VI.

(79)
(80)

ESTAMPA 38

Pousias / Quinta do Cónego. Artefacto associado à ocupação mais antiga.

Machado de mão de tipo I.

(81)
(82)

ESTAMPA 39

Pousias / Quinta do Cónego. Artefacto associado à ocupação mais antiga.

Machado de mão de tipo V.

(83)
(84)

ESTAMPA 40

Pousias / Quinta do Cónego. Materiais moderadamente boleados associáveis à ocupação mais recente.

1 – Machado de mão de tipo I.

2 – Machado de mão de tipo I.

(85)
(86)

ESTAMPA 41

Pousias / Quinta do Cónego. Materiais associados à ocupação mais antiga.

1 – Lasca 1A desviada, evidenciando retoques alternantes e dispersos.

2 – Raspador lateral convexo sobre lasca de descorticagem.

3 – Raspador convergente sobre lasca de descorticagem.

(87)
(88)

ESTAMPA 42 Casal do Azemel.

Carta à escala 1/2000 com a localização da jazida e a implantação da área intervencionada no decurso de quatro campanhas de escavação.

(89)
(90)

ESTAMPA 43 Casal do Azemel.

Planta da área central da escavação com a distribuição dos materiais líticos recolhidos na quadrícula aí implantada.

(91)
(92)

ESTAMPA 44 Casal do Azemel.

Corte E – R 34 SW. Estratigrafia e projecção vertical da distribuição no corte dos artefactos líticos exumados nas quadrículas adjacentes com indicação do seu diferenciado peso.

(93)
(94)

ESTAMPA 45 Casal do Azemel.

Corte R 28 – 35 SE. Estratigrafia e projecção vertical da distribuição no corte dos artefactos líticos exumados nas quadrículas adjacentes com indicação do seu diferenciado peso.

(95)
(96)

ESTAMPA 46 Casal do Azemel.

Corte E 31 – 37 NW. Estratigrafia e projecção vertical da distribuição no corte dos artefactos líticos exumados nas quadrículas adjacentes com indicação do seu diferenciado peso.

(97)
(98)

ESTAMPA 47 Casal do Azemel.

1 – Lasca de descorticagem 1A alargada.

2 – Lasca de descorticagem 10A alargada, com uma morfologia ligeiramente desviada e retocada.

(99)
(100)

ESTAMPA 48 Casal do Azemel.

1 – Lasca 15A ligeiramente desviada.

2 – Lasca Kombewa com retoques.

3 – Lasca-raspador (lasca 10A).

4 – Lasca de descorticagem 1A.

(101)
(102)

ESTAMPA 49 Casal do Azemel.

Núcleo sobre lasca do grupo III.

(103)
(104)

ESTAMPA 50 Casal do Azemel.

1 – Núcleo do grupo IV.

2 – Núcleo do grupo V.

(105)
(106)

ESTAMPA 51 Casal do Azemel.

1 – Núcleo do subgrupo VIa.

2 – Núcleo do subgrupo VIb.

(107)
(108)

ESTAMPA 52

1 – Núcleo do subgrupo VIb.

2 – Núcleo do subgrupo VIc.

3 – Núcleo do subgrupo VIc.

(109)
(110)

ESTAMPA 53 Casal do Azemel.

1, 2 e 3 – Núcleos do grupo VII.

(111)
(112)

ESTAMPA 54 Casal do Azemel.

1, 2 e 3 – Núcleos do grupo VII.

(113)
(114)

ESTAMPA 55 Casal do Azemel.

Núcleo do grupo III com plano de percussão preparado.

(115)
(116)

ESTAMPA 56 Casal do Azemel.

1 – Núcleo do grupo III sobre seixo rolado e com plano de percussão preparado (esquema diacrítico).

2 – Núcleo do subgrupo VIb (esquema diacrítico).

(117)
(118)

ESTAMPA 57 Casal do Azemel.

1 – Núcleo do grupo V resultante do reaproveitamento de um núcleo originalmente explorado de acordo com uma estratégia centrípeta (esquema diacrítico).

2 – Núcleo sobre lasca do grupo III (esquema diacrítico).

3 – Núcleo sobre seixo rolado do grupo V (esquema diacrítico).

(119)
(120)

ESTAMPA 58 Casal do Azemel.

1 – Núcleo sobre lasca do subgrupo VIa (esquema diacrítico).

2 – Núcleo do subgrupo VIa (esquema diacrítico).

3 – Núcleo do subgrupo VIa (esquema diacrítico).

(121)
(122)

ESTAMPA 59 Casal do Azemel.

1 – Núcleo do subgrupo VIb (esquema diacrítico).

2 – Núcleo sobre lasca do subgrupo VIb (esquema diacrítico).

3 – Núcleo do subgrupo VIb (esquema diacrítico).

(123)
(124)

ESTAMPA 60 Casal do Azemel.

1, 2 e 3 – Núcleos do subgrupo VIb (esquema diacrítico).

(125)
(126)

ESTAMPA 61 Casal do Azemel.

1 – Núcleo do subgrupo VIc (esquema diacrítico).

2 – Núcleo do subgrupo VIb (esquema diacrítico).

(127)
(128)

ESTAMPA 62 Casal do Azemel.

1, 2 e 3 – Núcleos do grupo VII (esquema diacrítico).

(129)
(130)

ESTAMPA 63 Casal do Azemel.

1 – Núcleo do subgrupo Xa (esquema diacrítico).

2 – Núcleo Levallois recorrente bipolar em sílex (esquema diacrítico).

(131)
(132)

ESTAMPA 64 Casal do Azemel.

1 e 2 – Seixos rolados de quartzito, de morfologia oblonga, evidenciando alterações da sua superfície natural que sugerem a possibilidade de terem sido usados como percutores.

(133)
(134)

ESTAMPA 65 Casal do Azemel.

Biface cordiforme alongado com talão definido segundo uma sequência operatória alterna de configuração do gume bifacial resultante da justaposição das suas duas faces talhadas.

(135)
(136)

ESTAMPA 66 Casal do Azemel.

Peça bifacial plano convexa, apontada e definida segundo uma estratégia operatória sequencial e inversa, sendo classificável em termos morfotipológicos como

«ficron» lanceolado sobre lasca.

(137)
(138)

ESTAMPA 67 Casal do Azemel.

1 e 2 – Peças bifaciais plano-convexas, apontadas e definidas segundo uma estratégia operatória sequencial, sendo classificáveis em termos morfotipológicos como pequenos bifaces lanceolados típicos sobre lasca.

(139)
(140)

ESTAMPA 68 Casal do Azemel.

Peça bifacial plano-convexa, apontada e definida segundo uma estratégia operatória sequencial, sendo classificável em termos morfotipológicos como biface lanceolado típico.

(141)
(142)

ESTAMPA 69 Casal do Azemel.

Peça bifacial plano convexa com a extremidade distal arredondada e definida segundo uma estratégia operatória alterna, correspondendo em termos morfotipológicos a um biface espesso ovalar com talão sobre seixo rolado.

(143)
(144)

ESTAMPA 70 Casal do Azemel.

Peça bifacial plano convexa, apontada e definida segundo uma estratégia operatória sequencial, classificável em termos morfo-tipológicos como um biface espesso ovalar com talão.

(145)
(146)

ESTAMPA 71 Casal do Azemel.

Peça bifacial plano-convexa, apontada e definida segundo uma estratégia operatória sequencial, correspondendo em termos morfotipológicos a uma «proto- limande» sobre lasca.

(147)
(148)

ESTAMPA 72 Casal do Azemel.

Peça bifacial plano-convexa, apontada e confeccionada de acordo com uma estratégia operatória sequencial, sendo classificável em termos morfotipológicos a uma «proto-limande» sobre lasca.

(149)
(150)

ESTAMPA 73 Casal do Azemel.

1 – Peça bifacial plano-convexa, apontada e definida de acordo com uma estratégia operatória sequencial, classificável em termos morfotipológicos como biface parcial espesso ovalar típico sobre lasca.

2 – Peça bifacial plano-convexa, com a extremidade distal arredondada e resultante do desenvolvimento de uma sequência operatória alterna, correspondendo em termos morfotipológicos a uma «proto-limande» sobre lasca.

(151)
(152)

ESTAMPA 74 Casal do Azemel.

Peça bifacial plano-convexa, apontada e definida segundo uma estratégia operatória sequencial, podendo-se classificar de acordo com parâmetros morfotipológicos como biface amigdalóide com talão sobre lasca.

(153)
(154)

ESTAMPA 75 Casal do Azemel.

Peça bifacial plano-convexa, definida de acordo com uma estratégia operatória sequencial e evidenciando uma silhueta apontada, embora a extremidade distal tenha sido cuidadosamente arredondada por retoque. De acordo com parâmetros exclusivamente morfotipológicos é possível classificá-la como um biface amigdalóide com talão sobre lasca.

(155)
(156)

ESTAMPA 76 Casal do Azemel.

Peça bifacial plano-convexa com a extremidade distal arredondada e definida de acordo com uma estratégia operatória alterna, classificável em termos morfotipológicos como um biface amigdalóide com talão sobre seixo rolado.

(157)
(158)

ESTAMPA 77 Casal do Azemel.

Peça bifacial plano-convexa, apontada, resultante do desenvolvimento de uma estratégia operatória. Do ponto de vista morfotipológico corresponde a um biface amigdalóide com talão.

(159)
(160)

ESTAMPA 78 Casal do Azemel.

Peça bifacial plano convexa, apontada e definida por uma estratégia operatória sequencial, podendo-se classificar em termos morfotipológicos como biface amigdalóide curto com talão sobre seixo rolado.

(161)
(162)

ESTAMPA 79 Casal do Azemel

Peça bifacial plano-convexa, apontada e elaborada através de uma estratégia operatória sequencial, correspondendo em termos morfotipológicos a um biface amigdalóide curto com talão.

(163)
(164)

ESTAMPA 80 Casal do Azemel.

Biface de bisel terminal sobre lasca. Em termos tecnológicos evidencia um desenvolvimento sequencial do talhe das suas duas faces, o que determina a sua integração na sequência operatória 3, embora o seu processo de configuração a aproxime de algumas peças análogas em termos morfotipológicos associadas a um desenvolvimento alterno do talhe das suas duas faces.

(165)
(166)

ESTAMPA 81 Casal do Azemel.

Biface de bisel terminal sobre lasca. A sua configuração resultou do desenvolvimento sequencial do talhe das suas duas faces, embora a definição dos respectivos bordos laterais por talhe bifacial e oblíquo não tenha alterado o perfil longitudinal plano-convexo do artefacto, determinado pela massa inicial do suporte.

(167)
(168)

ESTAMPA 82 Casal do Azemel.

Peça bifacial plano-convexa com a extremidade distal biselada, definida de acordo com uma estratégia operatória alterna, correspondendo em termos morfotipológicos a um biface de bisel terminal.

(169)
(170)

ESTAMPA 83 Casal do Azemel.

Peça bifacial plano-convexa com a extremidade distal biselada, definida de acordo com uma estratégia operatória alternante , classificável do ponto de vista morfotipológico a um biface de bisel terminal.

(171)
(172)

ESTAMPA 84 Casal do Azemel.

Peça bifacial plano-convexa, com a extremidade distal arredondada, elaborada de acordo com uma estratégia operatória alterna, podendo-se classificar em termos morfotipológicos a um biface com entalhe.

(173)
(174)

ESTAMPA 85 Casal do Azemel.

Peça bifacial plano convexa, apontada e definida segundo uma estratégia operatória sequencial, considerável de um ponto de vista morfotipológico, como um biface parcial espesso ovalar com talão.

(175)
(176)

ESTAMPA 86 Casal do Azemel.

Peça bifacial plano-convexa, apontada, resultante de um desenvolvimento sequencial algo atípico do talhe das suas duas faces. Classificável como biface amigdalóide típico sobre lasca.

(177)
(178)

ESTAMPA 87 Casal do Azemel.

Peça bifacial plano-convexa, apontada e definida segundo uma estratégia operatória sequencial, podendo-se classificar em termos morfotipológicos como um biface parcial amigdalóide com talão sobre calote (?).

(179)
(180)

ESTAMPA 88 Casal do Azemel.

Peça bifacial plano-convexa, apontada e definida por uma estratégia operatória sequencial, sendo classificável como biface amigdalóide típico sobre calote.

(181)
(182)

ESTAMPA 89 Casal do Azemel.

Peça bifacial plano-convexa com extremidade distal arredondada por retoque e resultante do desenvolvimento de uma estratégia operatória plano convexa, correspondendo em termos morfotipológicos a um biface parcial amigdalóide com talão sobre lasca, apesar de evidenciar uma silhueta de recorte algo langeniforme.

(183)
(184)

ESTAMPA 90 Casal do Azemel.

1 – Peça bifacial plano-convexa, apontada e definida por uma estratégia operatória sequencial, sendo associável em termos morfotipológicos aos bifaces amigdalóides curtos típicos sobre lasca (esquema diacrítico).

2 – Peça bifacial plano-convexa, apontada e definida por uma estratégia operatória sequencial, correspondendo de um ponto de vista morfotipológico a uma

«limande» com talão sobre lasca (esquema diacrítico).

(185)
(186)

ESTAMPA 91 Casal do Azemel.

1 – Peça bifacial plano-convexa, com silhueta afilada e extremidade distal arredondada por retoques, resultante do desenvolvimento de uma estratégia operatória sequencial, podendo-se classificar em termos morfotipológicos como um biface amigdalóide típico sobre lasca (esquema diacrítico).

2 – Peça bifacial plano-convexa, com silhueta afilada e extremidade distal parcialmente arredondada por retoques, resultante do desenvolvimento de uma estratégia operatória sequencial, correspondendo em termos morfotipológicos a um biface lanceolado típico sobre lasca (esquema diacrítico).

(187)
(188)

ESTAMPA 92 Casal do Azemel.

1 – Biface espesso ovalar com talão sobre lasca (esquema diacrítico). Com uma configuração baseada no desenvolvimento sequencial do talhe das suas duas faces e condicionada pela morfologia plano-convexa da lasca suporte, esta peça apresenta bordos laterais definidos em boa parte da sua extensão por levantamentos bifaciais e oblíquos que determinam a sua associação à sequência operatória 3.

2 – «Proto-limande» sobre lasca (esquema diacrítico). Peça bifacial desenvolvida a partir do talhe sequencial das suas duas faces, de cuja justaposição resultou a definição de um artefacto de silhueta simétrica e perfil biconvexo igualmente simétrico.

(189)
(190)

ESTAMPA 93 Casal do Azemel.

1 – Peça bifacial plano-convexa, com a extremidade distal arredondada resultando do desenvolvimento de uma sequência operatória alterna. De um ponto de vista morfotipológico pode-se considerar como um biface amigdalóide curto típico (esquema diacrítico).

2 – Peça bifacial plano-convexa, com a extremidade distal arredondada e definida por uma sequência operatória alterna, correspondendo em termos morfotipológicos a uma «proto-limande» sobre lasca (esquema diacrítico).

(191)
(192)

ESTAMPA 94 Casal do Azemel.

Peça bifacial plano-convexa com a extremidade distal apontada e resultante do desenvolvimento de uma estratégia operatória sequencial, classificável de acordo com os seus atributos morfotipológicos como uma «proto-limande» com talão (esquema diacrítico).

(193)
(194)

ESTAMPA 95 Casal do Azemel.

Peça bifacial plano-convexa, apontada e definida por uma estratégia operatória sequencial, correspondendo pelas suas características morfotipológicas a uma

«proto-limande» com talão sobre seixo rolado (esquema diacrítico).

(195)
(196)

ESTAMPA 96 Casal do Azemel.

Peça bifacial plano-convexa, apontada e resultante do desenvolvimento de uma estratégia operatória sequencial, podendo-se considerar em termos morfotipológicos como um biface amigdalóide típico sobre calote (esquema diacrítico).

(197)
(198)

ESTAMPA 97 Casal do Azemel.

Peça bifacial plano-convexa, com a extremidade distal aparentemente arredondada e definida segundo uma estratégia operatória sequencial e inversa, sendo classificável em termos morfotipológicos como um biface amigdalóide típico sobre lasca (esquema diacrítico).

(199)
(200)

ESTAMPA 98 Casal do Azemel.

1 – Peça bifacial plano-convexa, apontada e resultante do desenvolvimento de uma estratégia operatória sequencial, correspondendo em termos morfotipológicos a um biface amigdalóide típico sobre lasca (esquema diacrítico).

2 – Peça bifacial plano-convexa, apontada e definida por uma estratégia operatória sequencial, classificável como biface amigdalóide com talão (esquema diacrítico).

Referências

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