Eduardo S. Júlio
Reabilitação e Reforço de Estruturas
Aula 14: Reforço de pilares por encamisamento de betão armado
1. Inspecção da construção: ensaios in situ
2. Tratamento da superfície da interface e selecção do betão do reforço
3. Ancoragem da armadura longitudinal e montagem da 3. Ancoragem da armadura longitudinal e montagem da
armadura Transversal
4. Comportamento de pilares encamisados
5. Dimensionamento - exemplo de aplicação
1. Inspecção da construção: ensaios in situ
2. Tratamento da superfície da interface e selecção do betão do reforço
3. Ancoragem da armadura longitudinal e montagem da 3. Ancoragem da armadura longitudinal e montagem da
armadura Transversal
4. Comportamento de pilares encamisados
5. Dimensionamento - exemplo de aplicação
A) Detecção de Armaduras
B) Avaliação In Situ da Resistência à Compressão do Betão (1) Ensaio de Carotes (extraídas dos elementos a avaliar) (2) Ensaio de Tracção Directa (“Pull-Off Test”)
(2) Ensaio de Tracção Directa (“Pull-Off Test”) (3) Medição da Resistência à Penetração
(“Penetration Resistance Test”)
(4) Medição da Dureza Superficial (“Surface Hardness”) (5) Medição da Velocidade de Propagação de Ultra Sons
(“Ultrasonic Pulse Velocity”)
Detecção de Armaduras
Esclerómetro de Schmidt
(in Vieira Pereira, J., “Avaliação da Resistência à Compressão do Betão Através de Ensaios Não-Destrutivos”, Dissertação de Mestrado, Coimbra, 1999)
Esclerómetro de Schmidt
(in Vieira Pereira, J., “Avaliação da Resistência à Compressão do Betão Através de Ensaios Não-Destrutivos”, Dissertação de Mestrado, Coimbra, 1999)
Esclerómetro de Schmidt
Medição da Velocidade de Propagação de Ultra Sons
(in Vieira Pereira, J., “Avaliação da Resistência à Compressão do Betão Através de Ensaios Não-Destrutivos”, Dissertação de Mestrado, Coimbra, 1999)
Medição da Velocidade de Propagação de Ultra Sons
Pull-Off Test
(in Vieira Pereira, J., “Avaliação da Resistência à Compressão do Betão Através de Ensaios Não-Destrutivos”, Dissertação de Mestrado, Coimbra, 1999)
Pistola de Windsor
(in Vieira Pereira, J., “Avaliação da Resistência à Compressão do Betão Através de Ensaios Não-Destrutivos”, Dissertação de Mestrado, Coimbra, 1999)
Grandezas Medidas
Alguns dos ensaios referidos não medem directamente a resistência à compressão do betão mas outra propriedade correlacionável empiricamente com esta.
Exemplos:
• Medição da Dureza Superficial.
• Medição da Velocidade de Propagação de Ultra Sons.
Os outros ensaios referidos também não medem directamente a resistência à compressão do betão mas outras resistências
correlacionáveis com esta.
Exemplos:
• Ensaio de Resistência à Penetração.
• Ensaio de Tracção Directa.
Intervalos de Resistências à Compressão do Betão em que é Válida a Utilização dos Métodos
Ensaio de carotes: sem limite
Ensaio de carotes: sem limite
Medição da resistência à penetração: 10 - 40 MPa Medição da dureza superficial: 10 - 40 MPa Medição da vel. propag. ultra sons 1 - 70 MPa
(in Vieira Pereira, J., “Avaliação da Resistência à Compressão do Betão Através de Ensaios Não-Destrutivos”, Dissertação de Mestrado, Coimbra, 1999)
Número e Localização dos Ensaios
• Depende dos objectivos dos ensaios.
• É uma situação de compromisso entre precisão, custos e danos.
(in Vieira Pereira, J., “Avaliação da Resistência à Compressão do Betão Através de Ensaios Não-Destrutivos”, Dissertação de Mestrado, Coimbra, 1999)
Coeficientes de Variação
[O número de ensaios a realizar num dado local pode ser determinado considerando a variabilidade do método utilizado expressa em termos de Coeficiente de Variação]
Ensaio de carotes: 5
Ensaio de carotes: 5
Medição da resistência à penetração: 5 Medição da dureza superficial: 12 Medição da vel. propag. ultra sons 2
(in Vieira Pereira, J., “Avaliação da Resistência à Compressão do Betão Através de Ensaios Não-Destrutivos”, Dissertação de Mestrado, Coimbra, 1999)
Número de ensaios recomendado
[Pode-se determinar o número de ensaios a realizar em cada método para obter a mesma precisão que no ensaio à compressão de 2 provetes normalizados]
Ensaio de carotes: 3
Ensaio de carotes: 3
Medição da resistência à penetração: 3 Medição da dureza superficial: 18 Medição da vel. propag. ultra sons 1
(in Vieira Pereira, J., “Avaliação da Resistência à Compressão do Betão Através de Ensaios Não-Destrutivos”, Dissertação de Mestrado, Coimbra, 1999)
Relações de correlação
Para determinar a resistência do betão in situ é necessário
elaborar previamente relações de correlação entre a propriedade avaliada pelo método utilizado e a resistência à compressão de avaliada pelo método utilizado e a resistência à compressão de provetes normalizados.
(in Vieira Pereira, J., “Avaliação da Resistência à Compressão do Betão Através de Ensaios Não-Destrutivos”, Dissertação de Mestrado, Coimbra, 1999)
Para a avaliação da resistência do betão em estruturas
existentes a relação de correlação é desenvolvida através da realização de ensaios não-destrutivos em locais previamente seleccionados e da recolha de amostras (carotes) extraídas na seleccionados e da recolha de amostras (carotes) extraídas na vizinhança dos mesmos.
(in Vieira Pereira, J., “Avaliação da Resistência à Compressão do Betão Através de Ensaios Não-Destrutivos”, Dissertação de Mestrado, Coimbra, 1999)
Combinação de dois ou mais métodos de ensaio
Antes de proceder a ensaios parcialmente destrutivos, como por exemplo extracção de carotes, é conveniente realizar os
seguintes ensaios:
• Localização de armaduras
• Medição da dureza superficial e Propagação de ultra-sons, rápidos, económicos e não-destrutivos, para definir áreas de diferentes qualidades de betão.
Também para aumentar a precisão e a fiabilidade dos ensaios é conveniente a utilização combinada de diferentes métodos.
(in Vieira Pereira, J., “Avaliação da Resistência à Compressão do Betão Através de Ensaios Não-Destrutivos”, Dissertação de Mestrado, Coimbra, 1999)
1. Inspecção da construção: ensaios in situ
2. Tratamento da superfície da interface e selecção do betão do reforço
3. Ancoragem da armadura longitudinal e montagem da 3. Ancoragem da armadura longitudinal e montagem da
armadura Transversal
4. Comportamento de pilares encamisados
5. Dimensionamento - exemplo de aplicação
PRÁTICA CORRENTE
1. Aumento da rugosidade através de diferentes métodos.
2. Aplicação de um agente ligante.
3. Aplicação de conectores, em alguns casos.
4. Utilização de um betão de alta resistência auto-compactável.
- RUGOSIDADE DA SUPERFÍCIE
Situações consideradas:
- EA: superfície preparada com escova de aço - PP: superfície picada parcialmente
- PPS: igual a PP e submergida em água - JA: superfície tratada com jacto de areia - PT: superfície picada totalmente
- JAR: repetição de JA
- ST: superfície sem tratamento (referência)
Situações consideradas:
Situações consideradas:
- RUGOSIDADE DA SUPERFÍCIE
- APLICAÇÃO DE RESINAS EPÓXIDAS
- EA+RE: igual a EA com aplicação de resina epóxida - PP+RE: igual a PP com aplicação de resina epóxida - JA+RE: igual a JA com aplicação de resina epóxida - JAR+RE: igual a JAR com aplicação de resina
epóxida
- PT+RE: igual a PT com aplicação de resina epóxida - ST+RET: igual a ST+RE com a aplicação da resina
epóxida 120 minutos antes da betonagem
- ST+RE: igual a ST com aplicação de resina epóxida
Situações consideradas:
Situações consideradas:
- RUGOSIDADE DA SUPERFÍCIE - APLICAÇÃO DE RESINAS EPÓXIDAS
- COMPOSIÇÃO DO BETÃO DE REFORÇO
- 30/30: betão original com uma resistência prevista à compressão de 30 MPa e betão de reforço com uma resistência prevista à compressão de 30 MPa
- 30/50: betão original com uma resistência prevista à compressão de 30 MPa e betão de reforço com uma resistência prevista à compressão de 50 MPa
- 30/100: betão original com uma resistência prevista à
compressão de 30 MPa e betão de reforço com uma
resistência prevista à compressão de 100 MPa
Situações consideradas:
Situações consideradas:
- RUGOSIDADE DA SUPERFÍCIE
- APLICAÇÃO DE RESINAS EPÓXIDAS - COMPOSIÇÃO DO BETÃO DE REFORÇO - APLICAÇÃO DE CONECTORES
- ST+SC: superfície sem tratamento e sem conectores - JA+SC: tratamento c/ jacto de areia e s/ conectores - JA+H2: tratamento c/ jacto de areia e 2 conectores
ancorados com HILTI HIT-HY 150
- JA+H4: tratamento c/ jacto de areia e 4 conectores ancorados com HILTI HIT-HY 150
- JA+H6: tratamento c/ jacto de areia e 6 conectores ancorados com HILTI HIT-HY 150
- JA+S6: tratamento c/ jacto de areia e 6 conectores ancorados com SIKA ICOSIT K 101
- JA+E6: tratamento c/ jacto de areia e 6 conectores
previamente embebidos
- RUGOSIDADE DA SUPERFÍCIE
TSI (a) TTSST (a) TTPOT (a)
ST (b)
1,30 MPa -
EA (b)
10,67 MPa 1,92 MPa
PP (b)
6,24 MPa 1,47 MPa
PPS (b)
6,64 MPa 1,02 MPa
1,3
10,67
6,24 6,64
14,13
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00
S T E A P P P P S JA
T ipo d e Tratamento d a S up erfície d a In terface
Tensão Tangencial Última (MPa
PPS (b)
6,64 MPa 1,02 MPa
JA (b)
14,13 MPa 2,65 MPa
PT (b)
16,96 MPa -
JAR (b)
16,28 MPa -
Tensão de rotura do Slant Shear Test
- RUGOSIDADE DA SUPERFÍCIE
1,3
10,67
6,24 6,64
14,13
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00
S T E A P P P P S JA
T ipo d e Tratamento d a S up erfície d a In terface
Tensão Tangencial Última (MPa
TSI (a) TTSST (a) TTPOT (a)
ST (b)
1,30 MPa -
EA (b)
10,67 MPa 1,92 MPa
PP (b)
6,24 MPa 1,47 MPa
PPS (b)
6,64 MPa 1,02 MPa
Tensão de rotura do Pull-Off Test
0
1,92
1,47
1,02
2,65
3,81 3,78 3,69 3,62 3,58
0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00
S T E A P P P P S JA
T ipo de Tratamento da S u perfície da In terface
Tensão de Tracção Última (MPa)
P ull-Off Test fctm
Tensão de rotura do Slant Shear Test
PPS (b)
6,64 MPa 1,02 MPa
JA (b)
14,13 MPa 2,65 MPa
PT (b)
16,96 MPa -
JAR (b)
16,28 MPa -
- RUGOSIDADE DA SUPERFÍCIE
1,3
10,67
6,24 6,64
14,13
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00
S T E A P P P P S JA
T ipo d e Tratamento d a S up erfície d a In terface
Tensão Tangencial Última (MPa
1. O método de preparação da superfície da interface com jacto de areia foi o que, globalmente, melhores resultados apresentou de entre as técnicas consideradas.
0
1,92
1,47
1,02
2,65
3,81 3,78 3,69 3,62 3,58
0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00
S T E A P P P P S JA
T ipo de Tratamento da S u perfície da In terface
Tensão de Tracção Última (MPa)
2. Relativamente à influência do pré-
humedecimento da superfície da interface, os
resultados não foram conclusivos, parecendo
contudo indiciar que não será significativa.
- RUGOSIDADE DA SUPERFÍCIE
1. O método de preparação da superfície da interface com jacto de areia foi o que, globalmente, melhores resultados apresentou de entre as
técnicas consideradas.
(y = 0,1855x; R2 = 0,948)3,00 4,00 5,00 6,00
Tensão de Tracção Última (MPa)
2. Relativamente à influência do pré- humedecimento da superfície da interface, os resultados não foram conclusivos, parecendo contudo indiciar que não será significativa.
3. Verificou-se uma boa correlação entre os resultados dos ensaios slant shear e pull-off o que valida a utilização deste último para a determinação in situ da resistência da ligação entre betões de diferentes idades.
0,00 1,00 2,00
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00 18,00 Tensão Tangencial Ú ltima (MP a)
Tensão de Tracção Última (MPa)
- APLICAÇÃO DE RESINAS EPÓXIDAS
9,08
11,20
12,63
11,16 11,57
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00
S T+RE S T+RE T E A +RE P P +RE JA +RE
Tensão Tangencial Última (MPa
TSI (a) TTSST (a) TTPOT (a) ST+RE (b) 9,08 MPa 2,51 MPa ST+RET (b) 11,20 MPa 2,40 MPa EA+RE (b) 12,63 MPa 2,24 MPa
Tensão de rotura do Slant Shear Test
S T+RE S T+RE T E A +RE P P +RE JA +RE Tipo de Tratamento da S uperfície da Interface
PP+RE (b) 11,16 MPa 1,93 MPa JA+RE (b) 11,57 MPa 2,08 MPa
PT+RE (b) 16,99 MPa (c)
JA+RER (b) 14,65 MPa (c)
- APLICAÇÃO DE RESINAS EPÓXIDAS
9,08
11,20
12,63
11,16 11,57
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00
S T+RE S T+RE T E A +RE P P +RE JA +RE
Tensão Tangencial Última (MPa
TSI (a) TTSST (a) TTPOT (a) ST+RE (b) 9,08 MPa 2,51 MPa ST+RET (b) 11,20 MPa 2,40 MPa EA+RE (b) 12,63 MPa 2,24 MPa
Tensão de rotura do Slant Shear Test
S T+RE S T+RE T E A +RE P P +RE JA +RE Tipo de Tratamento da S uperfície da Interface
Tensão de rotura do Pull-Off Test
2,51 2,40 2,24
1,93 2,08
3,46
3,75 3,97 3,86
3,64
0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00
S T+RE S T+RE T E A +RE P P +RE JA +RE Tipo de Tratamento da S uperfície da Interface
Tensão Normal Última (MPa)
PP+RE (b) 11,16 MPa 1,93 MPa JA+RE (b) 11,57 MPa 2,08 MPa
PT+RE (b) 16,99 MPa (c)
JA+RER (b) 14,65 MPa (c)
- APLICAÇÃO DE RESINAS EPÓXIDAS
9,08
11,20
12,63
11,16 11,57
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00
S T+RE S T+RE T E A +RE P P +RE JA +RE
Tensão Tangencial Última (MPa
1. A aplicação de resinas epóxidas na superfície da interface não melhora a sua resistência desde que se adopte um método de preparação da superfície que aumente adequadamente a sua rugosidade.
14,13
S T+RE S T+RE T E A +RE P P +RE JA +RE Tipo de Tratamento da S uperfície da Interface
2,51 2,40 2,24
1,93 2,08
3,46
3,75 3,97 3,86
3,64
0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00
Tensão Normal Última (MPa)
JA 2,65
2. O facto de se ter excedido o pot-life indicado pelo
fabricante da resina comercial adoptada não teve
qualquer influência, nas condições consideradas.
- COMPOSIÇÃO DO BETÃO DE REFORÇO
EC3 749.48 kN 33.31 MPa EC4 999.64 kN (1) 44.43 MPaEC5 1082.04 kN 48.09 MPa
EC6 996.70 kN 44.30 MPa
45.61 MPa 2.15 MPa 4.71 %
SST1 1290.02 kN (2) 14.88 MPa
SST2 1229.19 kN (2) 14.18 MPa
SST3 1366.53 kN (2) 15.77 MPa
SST4 1274.32 kN (2) 14.70 MPa
14.71 MPa 0.69 MPa 4.69 % 13,01
14,71
16,24
8,00 10,00 12,00 14,00 16,00 18,00
Tensão Tangencial (MPa)
SST5 1214.48 kN (2) 14.01 MPa
Provetes slant shear e cúbicos 30/100
Carga de rotura Tensão de rotura Média Desvio padrão Coef. Variação
EC1 783.82 kN 34.84 MPa
EC2 716.13 kN 31.83 MPa
EC3 733.79 kN 32.61 MPa
33.09 MPa 1.56 MPa 4.71 %
EC4 2165.07 kN (1) 96.23 MPa
EC5 1983.58 kN 88.16 MPa
EC6 2010.07 kN 89.36 MPa
91.25 MPa 4.35 MPa 4.77 %
SST1 1311.60 kN (2) 15.13 MPa
SST2 1439.13 kN (2) 16.61 MPa
SST3 1460.71 kN (2) 16.85 MPa
SST4 1410.68 kN (2) 16.28 MPa
16.24 MPa 0.66 MPa 4.06 % Provetes slant shear e cúbicos 30/30
Carga de rotura Tensão de rotura Média Desvio padrão Coef. Variação
EC1 854.45 kN 37.98 MPa
EC2 844.64 kN 37.54 MPa
EC3 847.58 kN 37.67 MPa
37.73 MPa 0.23 MPa 0.61 %
EC4 823.06 kN 36.58 MPa
EC5 802.46 kN 35.66 MPa
EC6 762.24 kN 33.88 MPa
35.37 MPa 1.37 MPa 3.87 %
SST1 1201.73 kN 13.87 MPa
SST2 1105.59 kN 12.76 MPa
SST3 1096.76 kN 12.65 MPa
SST4 1131.09 kN 13.05 MPa
SST5 1103.63 kN 12.73 MPa
13.01 MPa 0.50 MPa 3.84 % 0,00
2,00 4,00 6,00 8,00
30/30 30/50 30/100
S ituações C onsideradas
Tensão Tangencial (MPa)
13,01
14,71
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00
Tensão Tangencial (MPa)
Verificou-se um acréscimo de resistência da ligação com o aumento da resistência do betão do reforço.
0,00
30/30 30/50 30/100
S ituações C onsideradas
13,01
14,71
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00
Tensão Tangencial (MPa)
Verificou-se um acréscimo de resistência da ligação com o aumento da resistência do betão do reforço.
Verificou-se alteração da rotura pela interface (30/30), para rotura monolítica (30/50 e 30/100) com o aumento da resistência do betão do reforço.
0,00
30/30 30/50 30/100
S ituações C onsideradas
20 40 60 80 100 120 140
Carga (kN)
- APLICAÇÃO DE CONECTORES
Provetes TTPOT TTPOTD
ST+SC 1,81 MPa -
JA+SC 3,11 MPa -
JA+H2 3,25 MPa 1,09 MPa JA+H4 3,44 MPa 2,48 MPa JA+H6 3,67 MPa 3,35 MPa
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
De slo ca m e n to (m m )
20 40 60 80 100 120 140
Carga (kN)
- APLICAÇÃO DE CONECTORES
1,81
3,11 3,25 3,44
3,67 3,81 3,93
0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 4,50
Tensão Tangencial no Instante do Descolamento (MPa)
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
De slo ca m e n to (m m ) 0,00
0,50
S T+S C JA +S C JA +H2 JA +H4 JA +H6 JA +S 6 JA +E 6 S ituações C onsideradas
0,00 0,00 1,09
2,48 3,35
3,58 3,62
0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 4,50
S T+S C JA +S C JA +H2 JA +H4 JA +H6 JA +S 6 JA +E 6 S ituações C onsideradas
Tensão Tangencial Máxima pós-Descolamento (MPa)
Provetes TTPOT TTPOTD
ST+SC 1,81 MPa -
JA+SC 3,11 MPa -
JA+H2 3,25 MPa 1,09 MPa
JA+H4 3,44 MPa 2,48 MPa
JA+H6 3,67 MPa 3,35 MPa
JA+S6 3,81 MPa 3,58 MPa
JA+E6 3,93 MPa 3,62 MPa
- APLICAÇÃO DE CONECTORES
1,81
3,11 3,25 3,44
3,67 3,81 3,93
0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 4,50
Tensão Tangencial no Instante do Descolamento (MPa)
significativa o valor da carga que provoca o descolamento da interface.
2. A resistência ao escorregamento aumenta com o número de conectores aplicados, sendo necessário um deslocamento relativo considerável para mobilizar o seu valor máximo.
3. Os dois produtos comerciais utilizados para ancorar os conectores demonstraram ser eficazes, apresentando o HILTI HIT-HY 150 maior facilidade
0,00 0,00 1,09
2,48 3,35
3,58 3,62
0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 4,50
Tensão Tangencial Máxima pós-Descolamento (MPa) 0,00 0,50
S T+S C JA +S C JA +H2 JA +H4 JA +H6 JA +S 6 JA +E 6 S ituações C onsideradas
apresentando o HILTI HIT-HY 150 maior facilidade
de aplicação e menor tempo de presa.
- APLICAÇÃO DE CONECTORES
1,81
3,11 3,25 3,44
3,67 3,81 3,93
0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 4,50
Tensão Tangencial no Instante do Descolamento (MPa)
significativa o valor da carga que provoca o descolamento da interface.
2. A resistência ao escorregamento aumenta com o número de conectores aplicados, sendo necessário um deslocamento relativo considerável para mobilizar o seu valor máximo.
3. Os dois produtos comerciais utilizados para ancorar os conectores demonstraram ser eficazes, apresentando o HILTI HIT-HY 150 maior facilidade
0,00 0,00 1,09
2,48 3,35
3,58 3,62
0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 4,50
S T+S C JA +S C JA +H2 JA +H4 JA +H6 JA +S 6 JA +E 6 S ituações C onsideradas
Tensão Tangencial Máxima pós-Descolamento (MPa) 0,00 0,50
S T+S C JA +S C JA +H2 JA +H4 JA +H6 JA +S 6 JA +E 6 S ituações C onsideradas
apresentando o HILTI HIT-HY 150 maior facilidade de aplicação e menor tempo de presa.
4. O facto dos conectores terem sido aplicados a
posteriori não reduziu de forma representativa a
resistência da ligação.
- APLICAÇÃO DE CONECTORES
1,81
3,11 3,25 3,44
3,67 3,81 3,93
0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 4,50
Tensão Tangencial no Instante do Descolamento (MPa)
significativa o valor da carga que provoca o descolamento da interface.
2. A resistência ao escorregamento aumenta com o número de conectores aplicados, sendo necessário um deslocamento relativo considerável para mobilizar o seu valor máximo.
3. Os dois produtos comerciais utilizados para ancorar os conectores demonstraram ser eficazes, apresentando o HILTI HIT-HY 150 maior facilidade
0,00 0,00 1,09
2,48 3,35
3,58 3,62
0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 4,50
Tensão Tangencial Máxima pós-Descolamento (MPa) 0,00 0,50
S T+S C JA +S C JA +H2 JA +H4 JA +H6 JA +S 6 JA +E 6 S ituações C onsideradas
apresentando o HILTI HIT-HY 150 maior facilidade de aplicação e menor tempo de presa.
4. O facto dos conectores terem sido aplicados a posteriori não reduziu de forma representativa a resistência da ligação.
5. Verificou-se que o slant shear test revela uma
maior sensibilidade à rugosidade da superfície da
interface do que o push-off test.
8 10 12 14
Tensão de Corte (MPa)
- APLICAÇÃO DE CONECTORES
significativa o valor da carga que provoca o descolamento da interface.
2. A resistência ao escorregamento aumenta com o número de conectores aplicados, sendo necessário um deslocamento relativo considerável para mobilizar o seu valor máximo.
3. Os dois produtos comerciais utilizados para ancorar os conectores demonstraram ser eficazes, apresentando o HILTI HIT-HY 150 maior facilidade
0 2 4 6
0 2 4 6 8 10 12 14
Te nsã o Norm a l (M P a )
Tensão de Corte (MPa)
valores G raf 2.10a valores Graf 2.10b CA N3-A 23.3-M 84 A CI 318-95 JS CE :S P 1-86 B S 8110-85
RE B A P CE B -FIP M C90 E C2-94
apresentando o HILTI HIT-HY 150 maior facilidade de aplicação e menor tempo de presa.
4. O facto dos conectores terem sido aplicados a posteriori não reduziu de forma representativa a resistência da ligação.
5. Verificou-se que o slant shear test revela uma maior sensibilidade à rugosidade da superfície da interface do que o push-off test.
6. Constatou-se que as expressões contidas na
maioria dos códigos analisados não estão do lado
da segurança relativamente à situação estudada.
3. ANCORAGEM DA ARMADURA LONGITUDINAL E MONTAGEM DA ARMADURA TRANSVERSAL
MONTAGEM DA ARMADURA TRANSVERSAL
11 (12) 5 (6)
A
B C
H
célula de carga TML CLC-20A macaco hidráulico ENERPAC 20 TNF
1
7 8 2 3 49 10
D (E) F (G)
célula de carga NOVATECH F202CF00K0 célula de carga NOVATECH F204DF00K0
extensómetro TML FLK-6-11
actuador DARTEC M1000/A
Execução dos furos na sapata
Limpeza dos furos da sapata
Aplicação do HILTI HIT HY 150
Ancoragem da armadura longitudinal do reforço
Montagem das cintas do reforço
Betonagem do reforço com SikaGrout
modelo encamisado (M1G0)
modelo encamisado (M1G0)
modelo encamisado (M1G0)
modelo encamisado (M1G0)
2) Realização do reforço somente até à base das chapas do sistema de aplicação da força horizontal
3) Anulação das folgas das rótulas
2) Realização do reforço somente até à base das chapas do sistema de aplicação da força horizontal
4) Automatização do controlo do sistema de aplicação do esforço axial
3) Anulação das folgas das rótulas
2) Realização do reforço somente até à base das chapas do sistema de aplicação da força horizontal
4) Automatização do controlo do sistema de aplicação do esforço axial
5) Realização de ensaios de arranque para 3) Anulação das folgas das rótulas
5) Realização de ensaios de arranque para
estudar o escorregamento dos varões
4. COMPORTAMENTO DE PILARES ENCAMISADOS
ENSAIOS LENTOS MONOTÓNICOS E CÍCLICOS
MODELAÇÃO NUMÉRICA
Grupo Designação Descrição
M5G1 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia.
1 (ensaios monotónicos)
Grupo Designação Descrição
M5G1 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia.
1 (ensaios monotónicos)
Grupo Designação Descrição
M1G1 pilar não reforçado.
M5G1 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia.
1 (ensaios monotónicos)
Grupo Designação Descrição
M1G1 pilar não reforçado.
M2G1 pilar com o reforço não aderente.
M5G1 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia.
1 (ensaios monotónicos)
Grupo Designação Descrição
M1G1 pilar não reforçado.
M2G1 pilar com o reforço não aderente.
M3G1 modelo monolítico (pilar e reforço betonados simultaneamente).
M5G1 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia.
1 (ensaios monotónicos)
Grupo Designação Descrição
M1G1 pilar não reforçado.
M2G1 pilar com o reforço não aderente.
M3G1 modelo monolítico (pilar e reforço betonados simultaneamente).
M4G1 pilar reforçado sem tratamento da interface.
M5G1 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia.
1 (ensaios monotónicos)
Grupo Designação Descrição
M1G0 pilar encamisado.
0
(ensaios teste)
M1G1 pilar não reforçado.
M2G1 pilar com o reforço não aderente.
M3G1 modelo monolítico (pilar e reforço betonados simultaneamente).
M4G1 pilar reforçado sem tratamento da interface.
M5G1 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia.
1 (ensaios monotónicos)
Grupo Designação Descrição
M1G0 pilar encamisado.
0
(ensaios teste) M2G0 pilar reforçado em apenas duas faces.
M1G1 pilar não reforçado.
M2G1 pilar com o reforço não aderente.
M3G1 modelo monolítico (pilar e reforço betonados simultaneamente).
M4G1 pilar reforçado sem tratamento da interface.
M5G1 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia.
1 (ensaios monotónicos)
M5G1 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia.
M5G2 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia.
2 (ensaios cíclicos)
M1G3 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia.
3
M5G1 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia.
M6G1 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia e com conectores aplicados.
M5G2 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia.
2 (ensaios cíclicos)
M6G2 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia e com conectores aplicados.
M1G3 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia.
3
M5G1 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia.
M6G1 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia e com conectores aplicados.
M1G2 pilar não reforçado.
M5G2 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia.
2 (ensaios cíclicos)
M6G2 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia e com conectores aplicados.
M1G3 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia.
3
M5G1 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia.
M6G1 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia e com conectores aplicados.
M1G2 pilar não reforçado.
M2G2 pilar com o reforço não aderente.
M5G2 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia.
2 (ensaios cíclicos)
M6G2 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia e com conectores aplicados.
M1G3 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia.
3
M5G1 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia.
M6G1 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia e com conectores aplicados.
M1G2 pilar não reforçado.
M2G2 pilar com o reforço não aderente.
M3G2 modelo monolítico (pilar e reforço betonados simultaneamente).
M5G2 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia.
2 (ensaios cíclicos)
M6G2 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia e com conectores aplicados.
M1G3 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia.
3
M5G1 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia.
M6G1 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia e com conectores aplicados.
M1G2 pilar não reforçado.
M2G2 pilar com o reforço não aderente.
M3G2 modelo monolítico (pilar e reforço betonados simultaneamente).
M4G2 pilar reforçado sem tratamento da interface.
M5G2 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia.
2 (ensaios cíclicos)
M6G2 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia e com conectores aplicados.
M1G3 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia.
3
M5G1 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia.
M6G1 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia e com conectores aplicados.
M1G2 pilar não reforçado.
M2G2 pilar com o reforço não aderente.
M3G2 modelo monolítico (pilar e reforço betonados simultaneamente).
M4G2 pilar reforçado sem tratamento da interface.
M5G2 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia.
2 (ensaios cíclicos)
M6G2 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia e com conectores aplicados.
M1G3 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia.
3
M5G1 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia.
M6G1 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia e com conectores aplicados.
M1G2 pilar não reforçado.
M2G2 pilar com o reforço não aderente.
M3G2 modelo monolítico (pilar e reforço betonados simultaneamente).
M4G2 pilar reforçado sem tratamento da interface.
M5G2 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia.
2 (ensaios cíclicos)
M6G2 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia e com conectores aplicados.
M1G3 pilar reforçado com a interface tratada com jacto de areia.
3
PADRÃO DE FISSURAÇÃO
MODELO NÃO ADERENTE
MODELO SEM TRATAMENTO
Modelo M3G1 (M.E .D .MON )
60 70 80
Carga Horizontal (kN)
as1 as2
As1 As2
b
as1r as2r
As2r As1r
b+2e b
= + -
CARGA DE CEDÊNCIA
0 10 20 30 40 50
0 5000 10000 15000 20000 25000 30000 35000
Ex te nsã o (m icrons)
Carga Horizontal (kN)
Ex tens óm etro 9 E x tens óm etro 10 M édia E x tens óm etros 9 e 10
h
z(Fc)
Fc Fs1 Fs2
εs2r εs1r
εcr
x
εs1 εc x-e εs2
h+2e
h
z(Fcv)
εc
Fcv x-e
Fs2r Fs1r Fcr
+ -
+ -
z(Fcr)
CARGA DE CEDÊNCIA
Experimental Analítico erro
Modelo
N
y[kN] F
y[kN] F
y,na[kN] F
y,mon[kN] erro
na[%] erro
mon[%]
M1G1 168,9 29,9 - 31,4 - +4,8
M2G1 172,5 57,5 50,2 67,6 -14,5 +14,9
M2G1 172,5 57,5 50,2 67,6 -14,5 +14,9
M3G1 173,2 66,8 50,9 63,5 -23,8 -5,2
M4G1 170,8 66,2 50,5 67,9 -31,1 +2,5
M5G1 170,9 64,5 50,6 68,1 -27,5 +5,3
M6G1 171,6 66,7 50,6 68,1 -31,8 +2,1
M1G3 170,5 61,1 49,8 65,5
(a)-22,7 +6,7
CARGA MÁXIMA
50 60 70 80 90 100
Força Horizontal (kN)
Experimental Analítico erro Modelo
N
max [kN]F
max[kN]F
max,na [kN]F
max,mon [kN]erro
na [%]erro
mon [%]M1G1 175,7 33,3 - 33,0 - -0,9
0 10 20 30 40 50
0 20 40 60 80 100 120
D eslocamento (mm)
Força Horizontal (kN)
M1G1 M2G1 M6G1
M2G1 173,5 71,5 64,8 82,0 -10,3 +12,8
M3G1 173,2 73,5 63,7 74,9 -15,4 +1,9
M4G1 177,6 77,5 65,5 83,1 -18,3 +6,7
M5G1 175,6 96,9 65,5 83,0 -47,9 -16,7
M6G1 174,7 83,8 65,4 82,9 -28,1 -1,1
M1G3 175,6 80,7 64,6 82,0 -24,9 +1,6
ANÁLISE DAS EXTENSÕES NO PILAR E NO REFORÇO
2000 3000 4000 5000
Extensões (x10-6) 2000
3000 4000 5000
Extensões (x10-6)
-5000 -4000 -3000 -2000 -1000 0 1000 2000
0 5 10 15 20 25 30
Localiz ação das Armaduras (cm)
Extensões (x10-6)
reforço (an) pilar (an) reforço (exp) pilar (exp)
-5000 -4000 -3000 -2000 -1000 0 1000 2000
0 5 10 15 20 25 30
Localiz ação das Armaduras (cm)
Extensões (x10-6)
reforço (an) pilar (an) reforço (exp) pilar (exp)