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GRUPO TÉCNICO DE PREVIDÊNCIA GTP

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Academic year: 2023

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(1)

FÓRUM DE DEBATES SOBRE POLÍTICAS DE EMPREGO, TRABALHO E RENDA E DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

Brasília, maio de 2016

GRUPO TÉCNICO DE PREVIDÊNCIA

GTP

(2)

1. Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência Social:

• Atos Normativos

• Participantes

• Cronograma de reuniões realizadas pelo GTP

2. Apresentações debatidas e consolidadas com as contribuições de todos os membros do grupo de trabalho.

3. Apresentações elaboradas pelo governo para conhecimento do

grupo de trabalho e futuro debate.

(3)

1. Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de

Previdência Social

(4)

4

Atos Normativos

(5)

5

Institui o Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência Social.

Decreto nº 8.443, de 30 de abril de 2015

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alínea “a”, da Constituição, DECRETA:

Art. 1o Fica instituído o Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência Social com a finalidade de promover o debate entre os representantes dos trabalhadores, dos aposentados e pensionistas, dos empregadores e do Poder Executivo federal com vistas ao aperfeiçoamento e à sustentabilidade das políticas de emprego, trabalho e renda e de previdência social e a subsidiar a elaboração de proposições pertinentes.

Art. 2º São objetivos do Fórum debater, analisar e propor, entre outras, ações sobre os seguintes temas:

I - Políticas de Previdência Social:

a) sustentabilidade do sistema;

b) ampliação da cobertura;

c) fortalecimento dos mecanismos de financiamento; e

d) regras de acesso, idade mínima, tempo de contribuição e fator previdenciário; e

II - Políticas de Emprego, Trabalho e Renda:

a) fortalecimento do emprego, trabalho e renda;

b) rotatividade no mercado de trabalho;

c) formalização e preservação do emprego;

d) aperfeiçoamento das relações trabalhistas; e e) aumento da produtividade do trabalho.

(6)

6 I - do Poder Executivo federal, indicados pelos seguintes órgãos:

a) Secretaria-Geral da Presidência da República, que o coordenará;

b) Casa Civil da Presidência da República;

c) Ministério do Trabalho e Emprego;

d) Ministério da Previdência Social;

e) Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; e f) Ministério da Fazenda;

II - dos trabalhadores ativos, indicados pelas seguintes entidades:

a) Central Única dos Trabalhadores - CUT;

b) Força Sindical - FS;

c) Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil - CTB;

d) União Geral dos Trabalhadores - UGT;

e) Nova Central Sindical de Trabalhadores - NCST;

f) Central dos Sindicatos Brasileiros - CSB; e

g) Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura - Contag;

III - dos aposentados e pensionistas, indicados pelas seguintes entidades:

a) Sindicato Nacional dos Trabalhadores Aposentados, Pensionistas e Idosos - SINTAPI/CUT;

b) Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical - SINDINAPI;

c) Sindicato dos Aposentados, Pensionistas e Idosos - SINDIAPI/UGT; e d) Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas - COBAP; e

(7)

7 a) Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA;

b) Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo - CNC;

c) Confederação Nacional das Instituições Financeiras - CNF;

d) Confederação Nacional da Indústria - CNI;

e) Confederação Nacional de Serviços - CNS;

f) Confederação Nacional do Transporte - CNT; e g) Confederação Nacional do Turismo - CNTur.

§ 1o Os membros do Fórum, sendo um titular e um suplente por órgão ou entidade, serão designados pelo Ministro de Estado Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, mediante indicação:

I - dos titulares dos órgãos a que se refere o inciso I do caput; e

II - das entidades representativas de trabalhadores, de aposentados e pensionistas, e de empregadores a que se referem os incisos II a IV do caput.

§ 2º Os indicados deverão ser pessoas que exerçam cargos ou funções de relevância no órgão ou na entidade.

§ 3o O Ministro de Estado Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República convidará representantes do Poder Legislativo para participar das discussões.

Art. 4º O Fórum contará, para seu funcionamento, com o apoio institucional e técnico-administrativo dos órgãos do Poder Executivo federal que o integram.

Art. 5o O Fórum terá prazo de duração de seis meses a partir da data de sua instalação, podendo ser prorrogado.

Art. 6o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 30 de abril de 2015; 194º da Independência e 127º da República.

DILMA ROUSSEFF

Joaquim Vieira Ferreira Levy Manoel Dias

Nelson Barbosa Carlos Eduardo Gabas Miguel Rossetto

(8)

8 O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIAGERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhes confere o art. 87, parágrafo único, incisos II e IV, da Constituição Federal, o Decreto nº 7.688, de 2 de março de 2012 e o Decreto nº 8.443, de 30 de abril de 2015, em especial o art. 3º, resolve:

Art. 1º Designar os membros para integrar o Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência Social, instituído pelo Decreto nº 8443, de 30 de abril de 2015:

I - Representantes do Poder Executivo federal:

A - Secretaria-Geral da Presidência da República.

Titular: Miguel Soldatelli Rossetto; e Suplente: Laudemir André Müller.

B - Casa Civil da Presidência da República.

Titular: Gabriel Ferraz Aidar; e Suplente: Adauto Modesto Junior.

C - Ministério do Trabalho e Emprego.

Titular: Manoel Dias; e

Suplente: Francisco José Pontes Ibiapina.

D - Ministério da Previdência Social.

Titular: Carlos Eduardo Gabas; e Suplente: Marcelo de Siqueira Freitas.

E - Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

Titular: Nelson Henrique Barbosa Filho; e Suplente: Manoel Carlos de Castro Pires.

F - Ministério da Fazenda.

Titular: Afonso Arinos de Mello Franco Neto; e Suplente: Rodrigo Pereira de Mello.

(9)

II - Representantes dos trabalhadores ativos:

A - Central Única dos Trabalhadores - CUT.

Titular: Vagner Freitas; e

Suplente: Sérgio Aparecido Nobre.

B - Força Sindical - FS.

Titular: Miguel Eduardo Torres; e Suplente: João Carlos Gonçalves.

C - Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil - CTB.

Titular: Pascoal Carneiro; e

Suplente: Adilson Gonçalves de Araújo.

D - União Geral dos Trabalhadores - UGT.

Titular: Ricardo Patah; e

Suplente: Francisco Pereira de Souza Filho.

E - Nova Central Sindical de Trabalhadores - NCST.

Titular: José Calixto Ramos; e

Suplente: Moacyr Roberto Tesch Auersvald.

F - Central dos Sindicatos Brasileiros - CSB.

Titular: Antônio Fernandes dos Santos Neto; e Suplente: Juvenal Pedro Cim.

G - Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura - CONTAG.

Titular: Alberto Ercílio Broch; e

Suplente: José Wilson de Sousa Gonçalves.

(10)

10

A - Sindicato Nacional dos Trabalhadores Aposentados, Pensionistas e Idosos - SINTAPI/CUT.

Titular: Epitácio Luiz Epaminondas; e Suplente: Maria Goreti dos Santos.

B - Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical - SINDINAP.

Titular: João Batista Inocentini; e Suplente: Carlos Andreu Ortiz.

C - Sindicato dos Aposentados, Pensionistas e Idosos - SINDIAPI/UGT.

Titular: Natal Leo; e

Suplente: Gilberto Torres Laurindo.

D - Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas – COBAP Titular: Warley Martins Gonçalles; e

Suplente: João Florêncio Pimenta.

IV - Representantes dos empregadores:

A - Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA.

Titular: João Martins da Silva Junior; e Suplente: Daniel Kluppel Carrara.

B - Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo - CNC.

Titular: Laércio José de Oliveira; e

Suplente: Patrícia Serqueira Coimbra Duque.

C - Confederação Nacional das Instituições Financeiras - CNF.

Titular: Pedro Henrique Pessanha Rocha; e Suplente: Magnus Ribas Apostólico.

D - Confederação Nacional da Indústria - CNI.

Titular: Sylvia Lorena Teixeira de Sousa; e Suplente: Pablo Rolim Carneiro.

(11)

E - Confederação Nacional de Serviços - CNS.

Titular: Luigi Nese; e Suplente: José Hugo Klein.

F - Confederação Nacional do Transporte - CNT.

Titular: Adriana Giuntini Viana;

G - Confederação Nacional do Turismo - CNTur.

Titular: Carlos Augusto Pinto Dias; e Suplente: José Osório Naves.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

MIGUEL ROSSETO

(12)

12

ENTIDADE NOME

Ministério do Trabalho e Previdência Social - MTPS Carlos Eduardo Gabas Ministério do Trabalho e Previdência Social - MTPS Benedito Adalberto Brunca Ministério do Trabalho e Previdência Social - MTPS Jose Eduardo de Lima Vargas Ministério do Trabalho e Previdência Social - MTPS Emanuel de Araujo Dantas Ministério do Trabalho e Previdência Social - MTPS Narlon Gutierre Nogueira Ministério do Trabalho e Previdência Social - MTPS Edvaldo Duarte Barbosa

Ministério da Fazenda - MF Arnaldo Barbosa de Lima Júnior

Ministério da Fazenda - MF Aumara Bastos Feu A. de Souza

Ministério da Fazenda - MF Rodrigo Leandro de Moura

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - MP Luciano Oliva Patrício Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - MP Igor Parente Pinto Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - MP Wilsimara M. Rocha

Secretaria de Governo - SEGOV/PR Alan Trajano

Subchefia de Análise e Acompanhamento de Políticas Governamentais - SAG/PR

Carla Beatriz de Paulo Confederação Nacional das Indústrias - CNI Mário Sergio Carraro Telles

Confederação Nacional do Transporte - CNT Lucimar Coutinho

Confederação Nacional de Serviços - CNS Ana Lelia Mognabosco

Conselho Nacional das Instituições Financeiras - CNF Guilherme Teixeira Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA Cristiano Zaranza Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos - DIEESE Clovis Roberto Scherer Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos - DIEESE Júnior César Dias Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos - DIEESE Maria de Fátima L. Guerra Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos - DIEESE Frederico L. Barbosa de Melo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos - DIEESE Clemente Ganz

Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos - DIEESE Alessandra Cadamuro

Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência Social Lista dos Participantes

(13)

Participantes

ENTIDADE NOME

Ministério do Trabalho e Previdência Social - MTPS Allex Albert Rodrigues Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA João Donadon Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura - CONTAG Evandro José Morello

Secretaria de Governo - SEGOV/PR Rodrigo Alves Teixeira

Secretaria de Governo - SEGOV/PR Aline Veloso dos Passos

Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos - DIEESE Juliano Musse Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos - DIEESE Patrícia Pelatieri Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos - DIEESE Lilian A. Marques Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos - DIEESE Leandro Horie

Conselho Nacional das Instituições Financeiras - CNF Pedro Rocha

Conselho Nacional das Instituições Financeiras - CNF Renan Bressan

Sergipeprevidência Augusto Fábio O. dos Santos

Instituto de Previdência do Estado do Rio Grande do Sul - IPERGS José Alfredo Pezzi Parode

Rioprevidência Gustavo de Oliveira Barbosa

Associação Nacional de Entidades de Previdência dos Estados e Municípios - ANE Herickson Rubin Rangel Associação Brasileira de Instituições de Previdência - ABIPEM Antonio Corrêa

Lista dos Participantes que discutiram apenas temas específicos

(14)

14

Cronograma de reuniões realizadas pelo GTP

TEMAS PARA DEBATE DATA HORARIO LOCAL

1. Demografia e Idade média das aposentadorias

08/03

09 às 18hrs

Brasília 2. Previdência rural: financiamento e regras de acesso

3. Regimes Próprios de Previdência Social - RPPS

15/03

09 às 18hrs

São Paulo 4. Pensões por morte no RGPS e nos RPPS

5. Diferença de regras entre homens e mulheres; Exposição do IBGE sobre os cálculos do crescimento populacional, taxa de fecundidade e da esperança de vida ao nascer.

22/03

09 às 18hrs

Brasília

(15)

2. Apresentações debatidas e

consolidadas com as contribuições de todos os membros do grupo de

trabalho

(16)

Demografia e Idade média das aposentadorias

16

(17)

• A população idosa vai saltar de 22 milhões de pessoas com 60 anos ou mais (projeção do IBGE para 2013) para cerca de 73,5 milhões em 2060.

• Em termos de proporção da população, no mesmo período, a participação dos idosos na população total vai saltar do patamar de 10% para cerca de 33,7% em 2060, conforme a projeção demográfica do IBGE divulgada em 2013. Ou seja, hoje, uma em cada dez pessoas é idosa. Em 2060, uma em cada três será idosa.

• O Brasil atravessa a fase final do bônus demográfico, com previsão de encerramento por volta de 2024, devido à redução da taxa de fecundidade e ao aumento da expectativa de vida.

• O resultado previdenciário será duplamente pressionado: haverá mais beneficiários da previdência e um menor contingente de contribuintes.

Principais Constatações

(18)

A taxa de fecundidade caiu 57,7% entre 1980 e 2015, passando de 4,1 para 1,7 filhos nascidos vivos por mulher, implicando menor crescimento da população no futuro.

Fonte: IBGE/ Projeção da População de 2004 e 2013

4,1

3,4

2,8 2,5 2,4

2,1 1,9 1,7

0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5

1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 2015

Taxa de Fecundidade (em número de filhos)

Projeção para 2034: 1,5 filhos nascidos vivos por mulher

18

(19)

Nos últimos 35 anos, a esperança de vida ao nascer aumentou 12,8 anos. O aumento da longevidade da população demanda ações específicas para a sustentabilidade da seguridade social.

62,6

64,7 66,6 68,5 69,8

72,0 73,9 75,4

50 55 60 65 70 75 80

1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 2015

Esperança de vida ao nascer (em anos)

(20)

idosos, o que implica maior duração no pagamento de benefícios.

Expectativa de sobrevida por faixa de idade (em anos)*

Fonte: IBGE/ Projeção da População de 2013. (*) Entre 1981(1992) e 1990(1997), as esperanças de vida ao nascer foram extraídas das tábuas de 20

mortalidade interpoladas a partir das tábuas construídas para os anos de 1980(1991) e 1991(1998).

15,2

22,1

25,2

12,0

18,4

21,2

9,2

15,0 17,5

8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28

60 anos 65 anos 70 anos

(21)

0 a 14 anos 15 a 64 anos 65 anos ou

mais Idosos / Adultos

2015 47,4 140,9 16,1 11,5

2020 44,3 147,8 20,0 13,5

2030 39,3 153,9 30,0 19,5

2040 35,4 152,6 40,1 26,3

2050 31,8 143,2 51,3 35,8

2060 28,3 131,4 58,4 44,4

Variação %

2015 a 2060 -40,3% -6,7% 262,7% 286,1%

As projeções populacionais mostram que, em 2060, teremos menos pessoas em idade ativa que hoje. Ao mesmo tempo, o número de idosos irá crescer 262,7% nesse mesmo período.

Projeções da População Brasileira (em milhões de pessoas)

(22)

12000 10000 8000 6000 4000 2000 0 2000 4000 6000 8000 10000 0-45-9 10-14 15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70-74 75-79

> 80

Milhares

Homens 1990 Mulheres

10000 8000 6000 4000 2000 0 2000 4000 6000 8000 10000

0-45-9 10-14 15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70-74 75-79

> 80

Milhares

Homens 2010 Mulheres

Fonte: IBGE. Elaboração: SPPS/MTPS.

10000 8000 6000 4000 2000 0 2000 4000 6000 8000 10000

0-45-9 10-14 15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70-74 75-79

> 80

Milhares

Homens 2030 Mulheres

10000 8000 6000 4000 2000 0 2000 4000 6000 8000 10000

0-45-9 10-14 15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70-74 75-79

> 80

Milhares

Homens 2050 Mulheres

22

(23)

30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80

1980 1983 1986 1989 1992 1995 1998 2001 2004 2007 2010 2013 2016 2019 2022 2025 2028 2031 2034 2037 2040 2043 2046 2049 2052 2055 2058

Fim do Bônus Demográfico

O bônus demográfico tem seu fim projetado para 2024. Assim, a população em idade ativa sustentará uma proporção cada vez maior de inativos.

Evolução da Razão de Dependência

(24)

80,0 78,8 78,2 79,5 80,1 80,1 77,9 80,2 79,7 77,3 78,5 79,3 79,3 79,8 78,2 78,3 77,9 77,9 79,1 78,9 76,8 78,4 76,2 77,2 77,0 78,5 77,2 76,4 74,5 72,2 72,5 74,9 68,9 71,5 70,4 71,7 73,8 70,2 74,0 61,7 68,7 64,6 54,9

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Japão Espanha França Itália Suíça Austlia Coreia Isndia Suécia Finndia Áustria Canadá Noruega Israel Alemanha Grécia Belgica Luxemburgo Nova Zelandia Holanda Portugal Irlanda Eslonia OECD Chile Reino Unido Dinamarca Estados Unidos República Tcheca Ponia Argentina México Estônia Esloquia Hungria Turquia Arábia Saudita Brasil China Russia Indonesia Índia África do Sul

Fonte: United Nations, World Population Prospects - 2012 Revision. Pensions at a Glance 2015 - © OECD 2015

para o homem em 2010-2015

24

(25)

86,9 85,2 85,1 84,9 84,9 84,7 84,6 83,8 83,8 83,6 83,5 83,5 83,5 83,5 83,1 83,0 83,0 83,0 82,9 82,8 82,8 82,7 82,7 82,7 82,6 82,4 81,4 81,2 80,6 80,5 79,8 79,7 79,5 79,2 78,5 78,5 77,5 77,5 76,6 74,3 72,8 68,1 59,1

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Japão Espanha França Itália Suíça Austlia Coreia Isndia Suécia Finndia Áustria Canadá Noruega Israel Alemanha Grécia Belgica Luxemburgo Nova Zelandia Holanda Portugal Irlanda Eslonia OECD Chile Reino Unido Dinamarca Estados Unidos pública Tcheca Ponia Argentina México Estônia Esloquia Hungria Turquia Arábia Saudita Brasil China Russia Indonesia Índia África do Sul

Expectativa de vida ao nascer em alguns países para a mulher em 2010-2015

(26)

19,2 17,4 19,

3 18,9 18,8 18,4 18,8 18,6 17,9 18,3 18,1 18,3 18,7 17,6 18,5 18,0 17,8 18,2 18,0 17,5 17,7 17,6 17,6 17,4 17,2 17,7 17,9 17,0 16,8 16,8 14,8 14,3 15,4 15,2 15,2 14,0 14,6 14,1 13,6 13,3 12,8 10,9 11,6

0 5 10 15 20 25

Japão Coreia Australia Suíça Israel Itália Islândia Nova Zendia Chile Suécia Reino Unido Espanha Canadá Irlanda França Áustria México Noruega Grécia Luxemburgo Alemanha Holanda lgica OECD Portugal Finndia Estados Unidos Dinamarca Brasil Eslonia Turquia Arábia Saudita República Tcheca Argentina Ponia Esloquia China Hungria Estonia Indonesia India Africa do Sul Russia

Fonte: United Nations, World Population Prospects - The 2012 Revision. Pensions at a Glance 2015 - © OECD 2015

para o homem aos 65 anos (em 2010-2015)

26

(27)

24,1 23,8 23,6 23,4 23,4 23,3 23,1 22,8 22,7 22,6 22,6 22,6 22,6 22,6 22,5 22,5 22,3 22,2 22,1 22,1 22,1 22,0 22,0 21,9 21,8 21,5 21,4 21,4 21,1 20,8 20,4 20,3 20,0 19,7 19,3 18,0 18,0 17,8 17,5 16,6 15,2 14,1 12,9

0 5 10 15 20 25 30

Japão Coreia Australia Suíça Israel Itália Islândia Nova Zendia Chile Suécia Reino Unido Espanha Canadá Irlanda França Áustria México Noruega Grécia Luxemburgo Alemanha Holanda lgica OECD Portugal Finndia Estados Unidos Dinamarca Brasil Eslonia Turquia Arábia Saudita República Tcheca Argentina Ponia Esloquia China Hungria Estonia Indonesia India Africa do Sul Russia

Expectativa de sobrevida em alguns países para o homem aos 65 anos (em 2060-2065)

(28)

24,3 21,6 23,0 22,5 22,2 22,4 22,3 21,2 21,2 21,5 20,5 21,0 21,3 21,7 21,1 21,0 21,1 20,9 21,3 20,8 21,2 20,6 20,5 20,5 20,9 20,6 19,6 19,5 20,5 18,6 19,8 19,7 19,0 18,8 18,9 16,8 18,1 17,9 16,5 16,2 14,9 15,0 14,5

0 5 10 15 20 25 30

Japão Coreia França Espanha Itália Suíça Austlia Chile Áustria Finndia Portugal Israel Suécia Canadá Isndia Luchemburgo lgica Alemanha Noruega OECD Nova Zelândia Irlanda Grécia Eslonia Holanda Reino Unido México Brasil Estados Unidos Turquia Dinamarca Argentina Ponia República Tcheca Estônia Arábia Saudita Hungria Esloquia China ssia Africa do Sul Indosia Índia

Fonte: United Nations, World Population Prospects - 2012 Revision. Pensions at a Glance 2015 - © OECD 2015

para a mulher aos 65 anos (em 2010-2015)

28

(29)

29,7 29,5 28,2 27,9 27,7 27,6 27,5 26,8 26,6 26,5 26,3 26,3 26,2 26,2 26,2 26,1 26,0 25,9 25,9 25,8 25,8 25,7 25,5 25,5 25,3 25,1 24,8 24,6 24,4 24,4 24,2 24,0 23,6 23,5 22,5 22,1 21,9 21,9 20,0 18,9 18,8 18,6 17,5

0 5 10 15 20 25 30 35

Japão Coreia França Espanha Itália Suíça Austlia Chile Áustria Finndia Portugal Israel Suécia Canadá Isndia Luchemburgo lgica Alemanha Noruega OECD Nova Zelândia Irlanda Grécia Eslonia Holanda Reino Unido México Brasil Estados Unidos Turquia Dinamarca Argentina Ponia pública Tcheca Estônia Arábia Saudita Hungria Esloquia China ssia Africa do Sul Indosia Índia

Expectativa de sobrevida em alguns países para a mulher aos 65 anos (em 2060-2065)

(30)

19,7 21,0 21,1 20,2 21,0 22,3

21,4 22,0 22,1 22,7 22,6

21,6 22,1 22,8 22,6 22,4 22,2 23,0 22,2 21,6 24,0

0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0

Fonte: Pensions at a Glance 2015 - © OECD 2015

Obs.: Dados baseados em estimativas da Comissão Europeia. 30

Em 2015, no Brasil, a idade média de entrada no mercado de trabalho dos homens foi de 23 anos

(31)

21,2 21,8 21,9 22,0 22,3 22,8 22,8 22,9 22,9 23,0 23,4 23,4 23,5 23,7 24,0 24,2 24,8 25,5 25,5 25,9 26,2

0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0

Idade média de entrada no mercado de trabalho das mulheres em alguns países - 2013

Em 2015, no Brasil, a idade média de entrada no mercado de trabalho das mulheres foi de 23 anos, igual a idade dos homens.

(32)

Idade mínima de aposentadoria nos Países da OCDE

Fonte: OECD (dados 2012)

67 67 67

66 66 66

64,6

64 63 63

62 62

60 60

50 55 60 65 70

Islândia Israel Noruega Estados Unidos Irlanda Itália Alemanha México Chile Jao Portugal Nova Zelândia Suíça Suécia Australia Canada Reino Unido Holanda Dinamarca Espanha Ponia Grécia Austria Finlândia França lgica Luxemburgo OECD-34 média Hungria Esnia Eslonia Reblica Tcheca Reblica Eslovaquia Coia Turquia

65

32

(33)

72,3 71,1

69,4 69,1

68,4 68,2

66,9 66,7 66,1 66,1

65,0 64,9 64,8 64,6 64,20

63,8 63,7 63,6 63,6 63,4 63,1

62,9 62,8 62,3 62,3 62,1 61,9 61,9 61,8

61,1 60,9 60,9

59,7 59,6 59,4 57,6

50,0 55,0 60,0 65,0 70,0 75,0

México Coia Chile Japão Portugal Islândia Israel Nova Zelândia Suíça Suécia Estados Unidos Australia Noruega Irlanda OECD-34 média Canada Reino Unido Esnia Holanda Dinamarca Reblica Tcheca Eslonia Turquia Espanha Ponia Alemanha Grécia Austria Finlândia Itália blica Eslovaquia Hungria França lgica Brasil Luxemburgo

Aposentadorias especiais e por tempo de contribuição fazem a idade média de aposentadoria no Brasil estar no piso da experiência internacional.

Idade média de aposentadoria dos homens nos países da OCDE e no Brasil

(34)

sem qualquer requisito de idade Irã:

Aposentadoria com pelo menos 35 anos de contribuição.

Fonte: Social Security Programs Throughout the World: Asia (2012).

Iraque:

Aposentadoria com pelo menos 30 anos de contribuição;

Fonte: Social Security Programs Throughout the World: Asia and the Pacific (2014).

Equador:

Aposentadoria com pelo menos 480 meses (40 anos) de contribuição.

Fonte: Social Security Programs Throughout the World: Americas (2013)

Brasil:

Aposentadoria em com pelo menos 35 anos de contribuição, para homens, e 30 anos de contribuição, para mulheres.

Obs.: 1. Assim como o Brasil, os demais países possuem Aposentadoria por Idade com carência contributiva.

2. Alguns países permitem redução da idade mínima em relação à regra geral para aposentadoria em situações de tempo de contribuição excedente.

34

(35)

Quantidade

Concedida Idade Média

Total Total

Total 1.064.143 58,0

Idade 590.595 60,8

Tempo de contribuição 300.603 54,7

Invalidez 164.076 52,2

Regime Geral - Aposentadorias RGPS

Idade média na concessão em 2015

A idade média na aposentadoria é de 58,0 anos e, na aposentadoria por tempo de contribuição, é 54,7 anos, 3,3 anos menor do que a média.

Referências

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