• Nenhum resultado encontrado

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: INSTRUMENTOS DE ANÁLISE E SUPORTE PARA QUALIDADE DO ENSINO SUPERIOR

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: INSTRUMENTOS DE ANÁLISE E SUPORTE PARA QUALIDADE DO ENSINO SUPERIOR"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: INSTRUMENTOS DE ANÁLISE E SUPORTE PARA QUALIDADE DO ENSINO SUPERIOR

Ana Paula Guimaraes, Alessandra Linhares Jacobsen, Marina Castelo Branco Oliveira, Rogerio da Silva Nunes (FAP; UFSC)

Resumo: Os processos de avaliação instituídos pelo Ministério da Educação passaram a fazer parte da gestão das instituições de ensino superior. Instituído no Brasil, o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES norteia a maioria dos processos. Destaca-se o Exame de Desempenho do Estudante – ENADE, responsável pelo conceito de qualidade de um curso. Com todos estes processos, as instituições começaram a reorganizar-se envolvendo ainda mais todos os seus agentes: professores, alunos e coordenadores. Este artigo tem por objetivo apresentar um destes instrumentos, criado pela Faculdade de Apucarana, a Prova Multidisciplinar Institucional (PMI) é um trabalho desenvolvido por professores e coordenadores de cursos a partir de conceitos obtidos nas provas do Enade. Para realização do trabalho, foram adotados os procedimentos da pesquisa qualitativa, destacando-se os dados coletados pela Comissão Própria de Avaliação da IES. Vale ressaltar entre essas medidas, a adoção de uma postura proativa da gestão da instituição, em que todos os níveis trabalham em conjunto para atingir os objetivos. Desta forma, espera-se contribuir para o desenvolvimento de pesquisas na área de avaliação institucional e qualidade dos cursos de graduação em prol da melhoria do ensino superior no Brasil.

Palavras-chaves:gestão; avaliação institucional; metodologias de ensino

(2)

2 Introdução

O presente artigo tem como objetivo apresentar uma reflexão acerca do processo de avaliação desenvolvido pelo SINAES e a contribuição desse processo para a sociedade, em especial, ã comunidade acadêmica, por meio de estudo em fontes de renomados autores e profissionais ligados ao processo avaliativo.

No Brasil, a avaliação no âmbito do Estado tornou-se obrigatória somente para o sistema educacional e foi institucionalizada nos anos 90, anos marcados pelo crescimento político das orientações neoliberais de Estado. Mas cabe lembrar que o Brasil apresenta características peculiares que influenciaram o processo de avaliação. E foi através da Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que foi instituido o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), fundamentado na necessidade de promover a melhoria da qualidade da Educação Superior, a orientação da expansão da sua oferta, o aumento permanente da sua eficácia, da sua efetividade acadêmica e social e, em especial, do aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais.

Entende-se que o sistema de avaliação proposto pelo SINAES deve ir além de incentivar o ranqueamento das instituições, para, acina de tudo, ser indicador de qualidade do ensino desejado por toda a sociedade brasileira. O presente artigo tem como objetivo apresentar um instrumento criado pela Faculdade de Apucarana, a Prova Multidisciplinar Institucional (PMI), trabalho desenvolvido por professores e coordenadores de cursos a partir de conceitos obtidos nas provas do Enade.

Em um primeiro momento será apresentada uma visão geral do estudo a partir da concepção legal do assunto.Em seguida, serão apresentados os procedimentos adotados pela faculdade.

O Processo de Avaliação Institucional

De acordo com a LDB, a educação nacional compõe-se de: educação básica (educação infantil, ensino fundamental e médio) e educação superior. A educação superior tem sua apresentação no capítulo V, “Da educação Superior”, art.43 a 57. Pode-se observar que existe

(3)

3 coerência entre a CF/88 e as determinações da LDB/96, ficando as Instituições de Educação Superior privadas sujeitas aos procedimentos indicados pelos órgãos constituídos. A atual LDB oferece às escolas as bases filosóficas, conceituais, políticas e metodológicas que devem orientar a elaboração dos projetos pedagógicos. A LDB visa à formação de profissionais que possam vir a ser críticos, reflexivos, dinâmicos, ativos, diante das demandas do mercado de trabalho, aptos a aprender a aprender, a assumir os direitos de liberdade e cidadania, enfim, compreender as tendências do mundo atual e as necessidades de desenvolvimento do país. A LDB trouxe novas responsabilidades para as Instituições de Educação Superior, docentes, discentes e sociedade, pois permitiu a formação de diferentes perfis profissionais a partir da vocação de cada curso/escola, esperando melhor adaptação ao mercado de trabalho, já que as instituições de ensino passaram a ter liberdade para definir parte considerável de seus currículos plenos. Por isto, a nova LDB (9.394/96) teria de firmar diretrizes básicas para esse novo desafio, promovendo a flexibilização na elaboração dos currículos dos cursos de graduação, retirando-lhes as amarras da concentração, da inflexibilidade dos currículos mínimos profissionalizantes nacionais, que foram substituídos por “Diretrizes Curriculares Nacionais”. Tudo condizente com o PNE – Plano Nacional de Educação visando atender as estratégias SINAES, ENADE e principalmente garantir a qualidade no ensino.

Mota e Martins (2009) destacam que o SINAES apresenta princípios vinculados ao conceito de “avaliação como processo sistemático e periódico”, já introduzido na LDB nº9394/96.

Reestruturar a avaliação, segundo Ristoff e Giolo (2006), representou construir um sistema, com novos instrumentos, capaz de superar a fragmentação, integrar os instrumentos de avaliação, os espaços avaliativos dentro do próprio Ministério da Educação e articular a autoavaliação das instituições com a avaliação externa, em torno de dimensões estabelecidas em lei. Tal processo tornou-se ainda mais amplo, ao integrar ainda os instrumentos de avaliação com os de informação, como: Censo da Educação Superior; Cadastro Nacional de Docentes;

plataforma Lattes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq);

Cadastro de Instituições e Cursos; o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade);

Avaliação de Cursos de Graduação e Avaliação de Instituições, bem como outras bases de dados do Inep e de outros do Governo passaram a compor o processo avaliativo (RISTOFF, GIOLO, 2006).

Assim, tem-se a justificativa da conjunção das modalidades de avaliação que compõem o SINAES: a autoavaliação realizada internamente pela Comissão Própria de Avaliação; a avaliação externa realizada pela Comissão de avaliação in loco; e a avaliação do desempenho dos

(4)

4 acadêmicos, o ENADE. Garante-se, desta forma, uma visão sistêmica e mais adequada das instituições e dos cursos, sem contar o aspecto temporal, visto que este conjunto de avaliações acontecem por ciclos, com intervalo de 3 anos, com previsão, neste intervalo, de amplo debate dos resultados com a comunidade acadêmica e a sociedade.

Autoavaliar-se não é uma tarefa simples e exige de todas as partes envolvidas, professores, funcionários e gestores das instituições de ensino, uma compreensão de todo o processo e uma análise crítica dos dados obtidos com estas avaliações, para que sirvam de parâmetros para o processo de tomada de decisões. Neste sentindo, sairá ganhando a instituição que souber tratar os resultados de maneira qualitativa visando valorizar o processo avaliativo e orientar o andamento da prestação de serviço, garantindo assim os parâmetros de qualidade.

Desta forma, os processos de avaliação do sistema educacional, tendo em vista a melhoria da qualidade, não podem se restringir ao desempenho dos acadêmicos em uma prova apenas, mas, antes, todos os processos devem ser considerados, bem como as análises realizadas por seus gestores.

Prova Multidisciplinar na FAP

Com a finalidade de dar subsídios à Administração Superior, às Coordenações de Curso e ao aluno para a avaliação das ações orientadas à aquisição do perfil e competências, a FAP instituiu a Prova Multidisciplinar Institucional (PMI).

Na FAP – Faculdade de Apucarana, a CPA apresentou uma proposta da Prova Multidisciplinar com a finalidade de diagnosticar, por meio do desempenho dos alunos situados em diferentes fases do curso, as condições de aprendizagem adquirida nas disciplinas ministradas até essa etapa do curso. As propostas apresentadas para a Prova Multidisciplinar Institucional (PMI) na FAP e sua concepção, estão fundamentadas nas teorias avaliativas.

Sordi (2001) entende que a avaliação somativa é o produto demonstrado pelo aluno em situações previamente estipuladas e definidas pelo professor. Segundo a autora, nesta lógica, predomina o viés burocrático que empobrece a aprendizagem, estimulando ações didáticas voltadas para o controle das atividades exercidas pelo aluno e que não necessariamente são geradoras de conhecimento. A valorização desta prática de provas que “devem provar quem de fato aprendeu, garantindo sua segurança técnica, seu álibi para julgar sem cometer injustiças” deve ser transposta para uma avaliação emancipatória. Para a autora (2001, 177) “a apropriação do

(5)

5 conhecimento no ensino superior não se restringe a uma demonstração pontual ao professor do que se aprendeu pela devolução em situação de prova, com toda a superficialidade que a cerca”.

A PMI é considerada mais um instrumento de avaliação dos cursos da FAP, além daqueles já utilizados na autoavaliação institucional, na avaliação de curso, realizada pelo INEP, e na avaliação externa. A CPA ressalta para o cuidado de os gestores de curso não tornarem o resultado dos discentes na PMI como o único indicador de avaliação a ser considerado no diagnóstico do curso e, consequentemente, na tomada de decisões. Uma das finalidades previstas para a PMI é que sirva de instrumento de autoavaliação pelo discente. Com relação a isto, Villas Boas (2008) entende que a autoavaliação é um componente da avaliação formativa e refere-se ao processo pelo qual o próprio aluno analisa as atividades desenvolvidas e em desenvolvimento para identificar futuras ações a fim de proporcionar avanço na aprendizagem. Este instrumento, geralmente, não tem o objetivo de atribuir nota ao aluno, mas tem o propósito de possibilitar-lhe refletir sobre o processo de sua aprendizagem. Para a autora, “seu grande mérito é ajudar o aluno a perceber o próximo passo do seu processo de aprendizagem” (VILLAS BOAS, 2008).

A primeira Prova Multidisciplinar Institucional (PMI) foi aplicada no segundo semestre de 2013. A PMI compõe-se de 10 questões de formação geral e 20 questões de formação específica, distribuídas entre os eixos do PPC. As questões da PMI são de múltipla escolha e os cursos têm autonomia para incluírem questões discursivas (no máximo 4, sendo uma para formação geral). A elaboração das questões de formação geral é feita em conjunto pelas coordenações dos cursos juntamente com a CPA. As questões de formação específica são elaboradas pelos professores de seus respectivos cursos e a responsabilidade de organização e seleção das questões é do coordenador de curso.

A Prova Multidisciplinar Institucional é aplicada no 1° bimestre do primeiro semestre de cada ano sendo obrigatória para todos os alunos. Devendo constar no plano de ensino dos docentes.

Para todos que participarem são atribuídas 8 horas de atividade acadêmica complementar, bem como retorno dos acertos. Logo após a realização da prova são disponibilizados os gabaritos e posteriormente realizado a tabulação de todas as questões para que o coordenador de curso possa discutir com o corpo docente e assim dar retorno para a CPA, já propondo plano de ação em cima dos resultados levantados.

Os cursos também são avaliados pelo Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) visando contribuir para a melhoria da qualidade do ensino e constituindo o componente do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). O objetivo do ENADE é

(6)

6 aferir o desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares dos respectivos cursos de graduação.

Nesse contexto, na FAP, os cursos estão sempre trabalhando em prol da conscientização da importância do ENADE com seus estudantes. Contando ainda com o envolvimento dos professores e acadêmicos que, nessa missão, são de suma importância para a realização dos trabalhos e seus resultados eficazes.

A partir da apresentação dos procedimentos de avaliação desenvolvidos, verifica-se a seriedade com que a FAP desenvolve seu trabalho em busca da qualidade de ensino, vez que suas ações partem da comunidade acadêmica e para ela retornam após a análise.

Ações Desencadeadas a Partir dos Processos Avaliativos

Após realizada tabulação dos dados, são emitidos relatórios destinados ao aluno, à direção e ã CPA. No relatório do aluno conta as menções obtidas na parte de formação geral, de formação profissional e a menção global. Já no relatório do curso, conta o desempenho dos alunos do curso na parte de formação geral, de formação profissional e global. São ainda agrupadas as perguntas relacionadas às competências dos eixos estruturantes da matriz curricular contendo: percentual de acertos por questão; percentual de acertos por grupo de questões concernentes a uma competência ou grupo de competências relativas a um eixo estruturante da matriz curricular, previamente identificadas pelas Coordenações de cada curso, por meio de tabela de especificação de habilidades e competências e percentual de respostas a cada uma das cinco alternativas de cada questão. Além destes relatórios é elaborado ainda o Relatório Comparativo que é encaminhado para a CPA com o quadro comparativo dos cursos com percentual de acertos por questão na parte de formação geral e de formação profissional.

O foco deste instrumento é centrar-se no aprendizado interdisciplinar e dar ã diretoria acadêmica subsídios para monitorar o futuro desempenho dos seus acadêmicos em uma avaliação do ENADE. Possibilita ainda o acompanhamento por intermédio dos relatórios de curso e comparativo contendo os resultados da parte de formação geral e da formação profissional dos cursos.

Com a implantação da PMI, passou-se a compartilhar com as coordenações, e estas com seus professores, as exigências referentes aos processos avaliativos estabelecidos pelo MEC, no

(7)

7 que tange à gestão de seus cursos e também sua organização curricular e desempenho de seus alunos, otimizando, assim, as ações voltadas para o projeto pedagógico dos cursos.

São realizadas, ainda, palestras para os acadêmicos semestralmente em cima do eixo de conhecimentos gerais, sendo realizadas tais ações unindo os cursos da instituição por áreas.

Anualmente é realizada avaliação do processo pertinente à Prova Multidisciplinar Institucional a fim de melhorar sua execução e entendimento sobre os cursos da FAP.

Vale ressaltar que a PMI é apenas um dos meios utilizados pelos gestores da FAP. Em relação ao corpo discente, há ainda diálogo por meio de visitas às salas de aula, encontro de líderes (representantes de salas) realizados no inicio e termino de cada semestre.

A partir da implantação da PMI, verifica-se que a gestão vem tendo resultados significativos nas avaliações dos cursos e, desta forma, constitui-se em forte instrumento para adequação da Instituição.

Todos os procedimentos avaliativos propostos pela FAP, e que são realizados pela CPA, fazem parte do calendário acadêmico da instituição.

Considerações finais

A implantação da Prova Multidisciplinar, formulada de acordo com a proposta dos SINAES, veio contribuir no que se refere aos procedimentos de gestão, possibilitando assim à FAP se adequar em seus processos gerenciais e de indicadores dos respectivos cursos. Cabe ressaltar que apesar de todo empenho e comprometimento dos seus gestores, em alguns momentos houve contradição destes processos: avaliações realizadas pela CPA e as avaliações realizadas pelo ENADE que apresentaram resultados distintos, pois, neste contexto, vale dizer que há o envolvimento do acadêmico e, neste caso, ainda há os que não entendem e até mesmo não se comprometem no momento da realização da prova, prejudicando, assim, as instituições, principalmente as privadas, que tem sua imagem abalada diante da comunidade.

Porém, na FAP, não há duvidas que os instrumentos utilizados estão dando suporte e orientação certa para que todos os indicadores de qualidade sejam melhorados, o que já está ocorrendo.

REFERÊNCIAS

(8)

8 Revista Gestão e Tecnologia, Pedro Leopoldo, v. 7, n. 2, jul./dez.

BRASIL, (2004). LEI nº. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior -SINAES e dá outras providências. Brasília.

CARDOSO, Rosimeiri Darc; SILVA, Joseane Balan da (2010). SINAES: interlocutor no processo de avaliação institucional e a sociedade. Anais do IV Fórum Científico da FAP, Vol. 1, out 2010.

DIAS SOBRINHO, José (2002). Universidade e avaliação. Entre a ética e o mercado.

Florianópolis: Insular.

FONSECA, M; OLIVEIRA, J. F. de; AMARAL, N. C. (2008). Avaliação, desenvolvimento institucional e qualidade do trabalho acadêmico. In: OLIVEIRA, J. F. De; FONSECA, M. (Org.) Avaliação Institucional: sinais e práticas. São Paulo: Xamã, p. 21-35.

MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO (2004) Portaria nº 2.051, de 9 de julho de 2004. Regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído na Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. 12 abr.2004; Seção I, p.10.

MOTA, Ronaldo; MARTINS, Rubens de Oliveira. (2009). Reflexões sobre o SINAES na perspectiva do SESu/MEC: avaliação, regulação e supervisão. Revista de educação. Vol. XII, nº13, Ano 2009, p. 91-98.

RISTOFF, Dilvo; GIOLO, Jaime. (2006) O Sinaes como sistema. R B P G, Brasília, v. 3, n. 6, dez.

2006, p. 193-213.

 

Referências

Documentos relacionados

No final do concerto notou-se que o público aderiu e mostrou-se entusiasmado com o repertório barroco para bandolim, pouco conhecido e reconhecido nos dias atuais. Com certeza

Assessing biomass based on canopy height profiles using airborne laser scanning data in eucalypt plantations. Weed control strip influences the initial growth of

Este artigo está dividido em três partes: na primeira parte descrevo de forma sumária sobre a importância do museu como instrumento para construção do conhecimento, destaco

A instituição do Banco Nacional de Itens (BNI) nesse novo contexto fez com que as atribuições das Comissões Assessoras de Área também fossem mudadas,

de professores, contudo, os resultados encontrados dão conta de que este aspecto constitui-se em preocupação para gestores de escola e da sede da SEduc/AM, em

(2009) sobre motivação e reconhecimento do trabalho docente. A fim de tratarmos de todas as questões que surgiram ao longo do trabalho, sintetizamos, a seguir, os objetivos de cada

A política social dirigida às pessoas idosas deve ter como finalidade a garantia do bem estar - ou seja: das necessidades e dos direitos

• Relatórios do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE): como integrante do Sistema Nacional de Avaliação na Educação Superior (SINAES) o ENADE realiza uma