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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS PUCCAMP

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS – PUCCAMP

FORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDA

JOSÉ VICENTE DE SOUZA FILHO

CAMPINAS – SP 2009

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SUMÁRIO

Introdução...2

Ramos da Contabilidade...3

Contabilidade Financeira...3

Contabilidade de Custos...4

Contabilidade Gerencial...5

Esquema Básico e Terminologia da Contabilidade de Custos...7

- Terminologia aplicada em custos...8

- Separação entre custos e despesas...10

- Apropriação dos custos diretos aos produtos...10

- Rateio dos custos indiretos (Departamentalização)...16

Objetivos da Apuração de Custos de Produção...22

Custos Para Fins Contábeis, Fiscais e Controle...22

Custos Para Fins Contábeis...22

- Custeio por Absorção...22

Custos Para Fins Fiscais...23

- Avaliação de Estoques...23

- Sistema de Inventário Periódico...23

- Sistema de Inventário Permanente...23

Custos Para Controle...34

-Custo Padrão...34

-Custo Padrao e custo orçado...35

-Aplicações do Custeio Padrão...36

-Custo Padrão de matéria prima...38

-Custo Padrão de mão de obra direta...39

-Análise das variações...39

-Custos Indiretos de Fabricação...42

Formação do Preço de Venda...47

Formação do Preço baseada em Custos acrescidos da margem de lucro..47

O fator K ou Mark-up e a determinação do Preço de Venda...51

Bibliografia...56

(3)

INTRODUÇÃO

A abordagem que procuramos dar nesta apostila foi de mostrar, de maneira breve, o amplo campo que possui a contabilidade, entre estes ramos, o financeiro, custo e o gerencial. A contabilidade financeira é a tradicional que todos já conhecemos, que tem por objetivo prestar informações úteis em tempo oportuno para quem dela precise. A contabilidade de custos recebe informações da contabilidade financeira, e desenvolve os custos dos produtos. Por fim a contabilidade gerencial que é derivada da contabilidade financeira e da de custos, promovendo um novo dinamismo nas informações para gerir os negócios.

Para a formação de preço de venda, é necessário o conhecimento mais elementar de custos, pois esses representam a base para que o empreendedor possa calcular o preço dos produtos ou serviços vendidos.

O esquema básico da contabilidade de custos, bem como a terminologia utilizada, norteará o iniciante em custos, no que diz respeito, às separações entre custos e despesas, e o linguajar conceitual de custos até a formação do preço de venda.

RAMOS DA CONTABILIDADE

A Contabilidade é uma das áreas que mais proporcionam oportunidades para o profissional. O estudante que optou por um curso Superior de Contabilidade, terá inúmeras alternativas de escolha entre os diversos segmentos que norteiam a contabilidade e seus ramos, FINANCEIRA, CUSTOS E GERENCIAL.

CONTABILIDADE FINANCEIRA.

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Contabilidade Geral, necessária a toda empresa, fornecendo informações básicas aos seus usuários, através dos demonstrativos financeiros, sejam eles o Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do Exercício, Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, Demonstrações das Origens e Aplicações de Recursos, e é obrigatória para fins fiscais.

A CONTABILIDADE FINANCEIRA, de acordo com a área ou atividade em que é aplicada, recebe várias denominações: Contabilidade Agrícola (aplicada às Empresas Agrícolas); Contabilidade Bancária (aplicada aos Bancos); Contabilidade Comercial (aplicada às Empresas Comerciais); Contabilidade Industrial (aplicada às Industrias);

Contabilidade Hospitalar (aplicada aos Hospitais); e mais; Contabilidade Imobiliária, Pastoril, Pública, de Seguros, etc...

CONTABILIDADE DE CUSTOS

Até a Revolução Industrial (séc. XVIII), quase só existia a CONTABILIDADE FINANCEIRA (ou Geral), que possuía estrutura para servir às empresas comerciais.

Para apurar o resultado de cada período, na era Mercantilista, bem como o levantamento do Balanço ao final do período, o Contador realizava uma operação bastante simples: efetuava o levantamento físico do estoque, e verificando o quanto se tinha pago por unidade, valorizava então o estoque. Fazendo o calculo basicamente por diferença, computando o quanto possuía de estoque inicial, adicionando as compras do período, e comparando com o que tinha sobrado, apurava o valor do custo das mercadorias vendidas, na clássica disposição: CMV = EI + C – EF

Onde CMV= CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS EI = ESTOQUE INICIAL

C = COMPRAS EF = ESTOQUE FINAL

Porém custos são essencialmente medidas monetárias dos sacrifícios com os quais uma organização tem que arcar, a fim de atingir seus objetivos.

Conseqüentemente são parte muito importante do processo decisorial, e não é

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surpresa que os contadores estejam muito envolvidos com a Coleta e Análise das Informações de Custo.

Com esse envolvimento, que paulatinamente for crescendo, viu-se o Contador da Contabilidade Financeira obrigado a desmembrar a sua atividade, surgindo com isso a Contabilidade de Custos que vai estar voltada somente para o calculo e interpretação dos custos dos bens fabricados ou comercializados, ou dos serviços prestados pela Empresa.

A Contabilidade de Custos nos seus primeiros momentos passou a ser um instrumento de mensuração monetária dos estoques, auxiliando com isso aos próprios Contadores, Auditores e Fiscais. Não era utilizada como instrumento de Administração. Por essa não utilização de todo o seu potencial no campo gerencial, deixou a Contabilidade de Custos de ter uma evolução mais acentuada por um longo período.

Devido ao crescimento das empresas, a partir da segunda guerra mundial, e com o conseqüente aumento da distância entre o Administrador de ativos e as pessoas administradas, passou a Contabilidade de Custos a ser Encarada como uma eficiente forma de auxilio no desempenho dessa nova missão, a GERENCIAL.

É importante salientar que esta nova visão por parte dos usuários de Custos é recente, e por essa razão tem muito a ser desenvolvida ainda.

CONTABILIDADE GERENCIAL

A CONTABILIDADE GERENCIAL pode ser caracterizada, superficialmente como um enfoque especial conferido a várias técnicas e procedimentos contábeis já conhecidos e tratados na Contabilidade Financeira e na Contabilidade de Custos, na

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diferenciada, de maneira a auxiliar gerentes das entidades em seus processos decisórios.

A CONTABILIDADE GERENCIAL, num sentido mais profundo, está voltada única e exclusivamente para a administração da empresa, procurando suprir informações que se “encaixem” de maneira válida e efetiva no modelo decisório do administrador.

A CONTABILIDADE GERENCIAL também se vale, em suas aplicações, de outros campos de conhecimento não circunscritos à Contabilidade. Atinge e aproveita conceitos da administração, da estrutura organizacional, bem como da administração financeira, campo mais amplo, na qual toda a contabilidade empresarial se situa.

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MÓDULO 1

ESQUEMA BÁSICO E TERMINOLOGIA DA CONTABILIDADE DE CUSTOS

O esquema básico compreende como no gráfico abaixo, a separação entre custo e despesa, apropriação dos custos diretos aos produtos e rateio dos custos indiretos dos departamentos de serviços aos de produção, para posterior rateio aos produtos.

TERMINOLOGIA APLICADA EM CUSTOS

Paralelamente deverá o iniciante em custos ter uma terminologia definida e precisa sobre o assunto, pois quando falamos as mesmas coisas, e compreendemos de forma equivalente, tudo se torna mais fácil e o trabalho fica mais interessante e

CUSTOS

INDIRETOS DIRETOS

RATEIO

PRODUTO A

PRODUTO B

PRODUTO C

ESTOQUE

CUSTO PRODUTOS VENDIDOS

R E S U L T A D O DESPESAS

VENDAS

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CUSTO - gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços.

GASTO- sacrifício financeiro com que a entidade arca para a obtenção de um produto ou serviço qualquer, sacrifício esse representado por entrega ou promessa de entrega futura de ativos (normalmente dinheiro).

INVESTIMENTO -gasto ativado em função de sua vida útil ou de benefícios atribuíveis a futuro (s) período (s).

DESPESA- Bem ou serviço consumido direta ou indiretamente para a obtenção de receitas.

DESEMBOLSO -Pagamento resultante da aquisição do bem ou serviço.

PERDA - Bem ou serviço consumidos de forma anormal e involuntária.

CUSTO DE PRODUÇÃO DO PERÍODO -É a soma dos custos originados na utilização dos bens materiais (matéria-prima, mão de obra, depreciação e de máquinas) gastos por uma indústria na elaboração de seus produtos.

CUSTO DA PRODUÇÃO ACABADA -Ë a soma dos custos contidos na produção acabada no período. Pode conter custos de produção também de períodos anteriores existentes em unidades que só foram completadas no presente período.

CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS - É a soma dos custos incorridos na fabricação dos bens que só agora estão sendo vendidos. Pode conter custos de produção de diversos períodos, caso os itens vendidos tenham sido produzidos em diversas épocas diferentes.

CUSTO DIRETO - São custos que podem ser identificados diretamente com uma unidade do produto. É o caso dos custos decorrentes do consumo de matéria prima, embalagem e mão de obra (parte do salário pago ao operário que trabalha diretamente no produto, segundo o período de tempo gasto com a unidade produzida).

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CUSTO INDIRETO- São custos relacionados com a fabricação e que não podem ser economicamente identificados com as unidades que estão sendo produzidas. Por exemplo: aluguel das instalações da fábrica, depreciação, mão de obra indireta, impostos, seguro, etc.

CUSTO FIXO - São custos que permanecem inalterados independentemente do grau de ocupação da capacidade da empresa, são custos originados pela própria existência da empresa, sem se levar em conta se está produzindo ou não. Suas principais características são:

a) em termos de custos fixos totais, quanto maior for o volume de produção menor serão os custos fixos por unidade.

b) em termos de custos fixos totais independem das quantidades produzidas.

CUSTO VARIÁVEL - É aquele que está diretamente relacionado com o volume de produção. Suas principais características são:

a) em termos de custos totais, quanto maior for o volume de produção, maiores serão os custos variáveis totais.

b) em termos unitários os custos variáveis permanecem constantes.

PROCEDIMENTOS PARA A APURAÇÃO DE CUSTOS 1- SEPARAÇÃO ENTRE CUSTOS E DESPESAS.

A principal dificuldade para o iniciante em custos é a separação que devera ser efetuada entre custos e despesas. Compreende este trabalho, a separação entre custos e despesas, apropriação dos custos diretos aos produtos e o rateio dos custos indiretos

Teoricamente, a separação é fácil: os gastos relativos ao processo de produção

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Na prática, entretanto uma série de problemas aparece pelo fato de não ser possível a separação de forma clara e objetiva. Sendo comum encontrarmos uma única administração, sem a separação do que realmente pertence à fábrica; surge com isso a prática de se ratear o gasto geral da administração, parte para a despesa e parte para o custo, porém o rateio é sempre arbitrário, normalmente é feita em proporcionalidade entre numero de pessoas, área ocupada, consumo de energia, ou simplesmente em percentagens determinadas pela Diretoria.

2- APROPRIAÇÃO DOS CUSTOS DIRETOS AOS PRODUTOS.

A partir do conhecimento da diferença entre custo e despesa, passa-se à fase seguinte que é a apropriação dos custos diretos aos produtos.

Como custos alocáveis aos produtos, temos os CUSTOS DIRETOS que identificamos como sendo matérias-primas e mão de obra, mensuráveis em quantidade e qualidade na elaboração do produto. Também identificamos estes custos como variáveis no total produzido e fixo por unidade produzida.

A apropriação dos custos sempre levará em conta a quantidade produzida multiplicada pelo valor unitário de cada produto, para o registro dos volumes físicos consumido e fabricados.

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EXERCÍCIO 1

SEPARAÇÃO DE CUSTO E DESPESAS. APROPRIAÇÃO DO C.I.F. AOS PRODUTOS.

I)A COMPANHIA THOPER DIDO INICIOU SUAS ATIVIDADE EM 01.01.19X9 E, EM 31.12.19X9 O SEU BALANCETE ERA FORMADO PELAS SEGUINTES CONTAS E SALDOS:

MÃO DE OBRA DIRETA: $ 9.500

COMPRAS DE MATÉRIAS PRIMAS: $ 25.000

DUPLICATAS A RECEBER: $ 9.000

CAPITAL SOCIAL $ 23.000

VENDAS: $ 35.000

MÃO DE OBRA INDIRETA: $ 4.500

DESPESAS COMERCIAIS: $ 390

DEPRECIAÇÃO ACUMULADA VEÍCULOS: $ 180 MATERIAIS DIVERSOS CONSUMIDOS NA FABRICA: $ 7.000

DESPESAS FINANCEIRAS: $ 200

RECEITAS FINANCEIRAS: $ 425

DESPESAS ADMINISTRATIVAS: $ 610 DEPRECIAÇÃO ACUMULADA MAQUINA: $ 900 VEÍCULOS PARA ENTREGA: $ 900 MAQUINAS E EQUIPAMENTOS: $ 9.000

CAIXA: $ 2.700

FINANCIAMENTOS A PAGAR ( LP): $ 9.000

EMPRÉSTIMOS: $ 1.275

DEPRECIAÇÃO DE MAQUINAS: $ 900 DEPRECIAÇÃO DE VEÍCULOS: $ 180 IMPOSTOS A RECUPERAR: $ 510

FORNECEDORES : $ 610

A EMPRESA FABRICOU OS PRODUTOS ALFA, BETA E GAMA NAS SEGUINTES QUANTIDADES:

ALFA = 5.000 KG, BETA = 7.500 KG E GAMA = 10.000 KG. A MATÉRIA PRIMA É A MESMA PARA CADA PRODUTO. O APONTAMENTO DE MÃO DE OBRA DIRETA MOSTROU QUE SE GASTA O MESMO TEMPO PARA PRODUZIR 0,4 KG DE ALFA, COMO 0,5 KG DE BETA OU 1,0 KG DE GAMA.

OS CUSTOS INDIRETOS SÃO ALOCADOS PROPORCIONALMENTE À MATÉRIA PRIMA:

DADOS OS AJUSTES:

A) O ESTOQUE FINAL DE MATÉRIAS-PRIMAS FOI AVALIADO EM $ 3.500

B) O ESTOQUE FINAL DE PRODUTOS ACABADOS ERA IGUAL A 30% DO TOTAL FABRICADO DE CADA PRODUTO.

PEDE-SE:

1- DETERMINAR O VALOR DA PRODUÇÃO DE CADA UM DOS PRODUTOS;

2- DETERMINAR O VALOR DO ESTOQUE FINAL E O LUCRO DE CADA UM DOS TRÊS PRODUTOS, SABENDO QUE AS VENDAS FORAM: ALFA = $ 7.500, BETA = $ 12.000 E GAMA = $ 15.500.

3- ELABORAR A DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO EXERCÍCIO E O BALANÇO PATRIMONIAL, SABENDO QUE O IMPOSTO DE RENDA É DE 25% SOBRE O RESULTADO OPERACIONAL.

CÁLCULO DA MATÉRIA PRIMA

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CÁLCULO DA MÃO DE OBRA

RATEIO DOS C.I.F. (CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO).

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MAPA DE CUSTOS TOTAIS DOS PRODUTOS

PRODUTO ALFA BETA GAMA TOTAL

MAT PRIMA MÃO DE OBRA

SUBTOTAL DIRETO

CUSTO INDIRETO CUSTO TOTAL

EST.FINAL C.P.V.

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

BALANÇO PATRIMONIAL

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Exercício 02

A Cia. TOKYO & KYOTO iniciou suas atividades em 2-1-Xl; em 31-12-Xl, seu primeiro balancete de verificação era constituído pelas seguintes contas (em $ mil):

1 Caixa 460

2 Bancos 1.000

3 Clientes 6.060

4 Estoque de matéria-prima 5.000

5 Equipamentos de produção 2.000

6 Depreciação acumulada de equipamentos de produção 300

7 Veículos 1.000

8 Depreciação acumulada de veículos 100

9 Empréstimos de curto prazo obtidos com encargos prefixados 3.520

10 Capital social 15.000

11 Consumo de matéria-prima 7.000

12 Mão-de-obra direta (inclui encargos sociais) no período 6.000

13 Energia elétrica consumida na produção 790

14 Supervisão geral da produção 2.880

15 Aluguel da fábrica 600

16 Consumo de lubrificantes nos equipamentos de produção 350 17 Manutenção preventiva de máquinas comuns de produção 500

18 Supervisão do almoxarifado de matéria-prima 1.440

19 Depreciação de equipamentos de produção 300

20 Seguro dos equipamentos de fábrica 340

21 Despesas comerciais e administrativas da empresa no período 8.100

22 Despesas financeiras no período 200

23 Vendas de produtos acabados 25.100

Outros dados relativos ao ano de Xl:

1. Produção e vendas no período:

Preço médio de Volume de produção Volume de vendas Produtos venda/uno (em unidades) (em unidades)

X $ 0,270 50.000 40.000

Y $ 0,350 30.000 18.000

Z $ 0,500 20.000 16.000

O tempo de produção requerido por unidade de produto é o seguinte:

2.

Produtos Tempo de MOD Tempo de máquina

X 1,0 hh 0,60 hm

y 2,0hh 1,50 hm

Z 2,5 hh 3,75 hm

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APOSTILA DE PRATICA DE FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA – PROF. Msc. JOSÉ VICENTE

4. O custo de supervisão geral de produção apresenta correlação com o de MOD.

3. Com relação aos custos diretos, sabe-se que:

. A matéria-prima é a mesma para todos os produtos, e o consumo faz-se na mesma proporção: 1kg de MP para cada unidade de produto acabado.

. As habilidades e os salários dos operários são aproximadamente iguais para todos os produtos.

. O consumo de energia elétrica é o mesmo em termos de kwh, por isso seu custo é diretamente proporcional ao tempo de utilização das máquinas.

5. Os demais custos indiretos são correlacionados ao tempo de uso de máquinas.

6. O imposto de renda (IR) é de 30% sobre o lucro.

Pede-se:

1. Calcular:

a) O custo unitário de cada produto.

b) O custo total de cada produto.

c) O Custo dos Produtos Vendidos no período.

d) O valor do Estoque Final de Produtos Acabados.

2. Elaborar:

a) Um quadro demonstrando o custo direto total por produto.

b) Um Mapa de Rateio dos Custos Indiretos de Fabricação – CIF c) Um mapa de Custos Totais de Produtos;

d) A Demonstração de Resultados do período, considerando 30% de Imposto de Renda sobre o lucro.

e) O Balanço Patrimonial de 31-12-X1.

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APOSTILA DE PRATICA DE FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA – PROF. Msc. JOSÉ VICENTE

16

MÓDULO 2

3- RATEIO DOS CUSTOS INDIRETOS (DEPARTAMENTALIZAÇÃO) O iniciante em custos necessita agora ter a noção ,que ,em uma empresa industrial há dois tipos de Departamentos - o de PRODUÇÃO e o de SERVIÇOS.

O Departamento de Produção é aquele em que ocorre a transformação ou processo de fabricação. O Departamento de Serviços é aquele responsável em fornecer benefícios aos Departamentos de Produções. Como exemplo de Depto.

de Serviços temos o de manutenção das máquinas, prédios e instalações, e o Departamento de Energia, que é responsável pelo fornecimento de eletricidade para a Fábrica e uso do equipamento elétrico. Como os Departamentos de Produção são diretamente beneficiados pêlos Departamentos de Serviço, uma porção dos custos de operação dos Departamentos de Serviços deve ser alocada, através de critérios de rateio , aos Departamentos de Produção, para posterior agregação destes custos aos produtos fabricados ou processados pêlos Departamentos de Produção.

No entanto sempre que falamos em critérios de rateio, estes nunca passarão de razoáveis, mesmo que no senso comum apareçam perfeitamente lógicos.

A análise de desempenho dos Departamentos de Produção sempre fica complicada por causa das cargas de custo recebidas por rateio, de outros departamentos. Se um Departamento de Serviço tiver sido ineficiente em determinado período e se distribuir custos de acordo com algum critério de produção, o centro que produziu mais vai ter de absorver a maior parte da carga de ineficiência do Departamento de Serviço.

Assim, teremos de confiar em critérios. Abaixo damos alguns critérios de alocação de custos indiretos de Departamentos de Serviços.

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APOSTILA DE PRATICA DE FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA – PROF. Msc. JOSÉ VICENTE

CUSTOS BASE DE RATEIO

1- CUSTOS DO ALMOXARIFADO VOLUME OU VALOR DA MATÉRIA PRIMA UTILIZADA NOS DEPARTAMENTOS PRODUTIVOS, QUANTIDADE DE REQUISIÇÕES DE MATÉRIA PRIMA EMITIDO PÊLO DEPARTAMENTOS. ETC...

2-CUSTOS DE MANUTENÇÃO DE EDIFÍCIO

ÁREA INSTALADA DE CADA DEPARTAMENTO, METROS CÚBICOS, ETC.

3-DESPESAS DE ALUGUEL METROS QUADRADOS OCUPADOS POR CADA CENTRO DE CUSTO

4-DEPARTAMENTO MÉDICO NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS DE CADA DEPARTAMENTO, NÚMERO DE CONSULTAS, ETC.

5- MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS APROPRIAÇÃO DIRETA EM CADA DEPARTAMENTO, NORMALMENTE EM QUOTAS NORMAIS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA.

6-ENERGIA ELÉTRICA APROPRIAÇÃO DIRETA EM CADA

DEPARTAMENTO, ATRAVÉS DE MEDIDORES.

SE NÃO FOR POSSÍVEL, ATRAVÉS DE ALGUM CRITÉRIO QUE LEVE EM CONTA O POTENCIAL DE CONSUMO DO DEPARTAMENTO.

7-IMPOSTOS SOBRE IMÓVEIS ÁREA DE CADA DEPARTAMENTO.

EXERCÍCIO 03

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APOSTILA DE PRATICA DE FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA – PROF. Msc. JOSÉ VICENTE

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A EMPRESA GHOTYKCA FABRICA OS PRODUTOS A, B, C. DURANTE O MÊS DE MAIO DE 1996 SUA PRODUÇÃO FOI A SEGUINTE:

PRODUTO A: 2.000 UN PRODUTO B: 2.000 UN PRODUTO C: 3.000 UNIDADES Seus Departamentos são os seguintes: ADMINISTRAÇÃO, MANUTENÇÃO, ALMOXARIFADO CORTE, MONTAGEM E ACABAMENTO.

Seus Custos Indiretos de Fabricação foram: mão de obra indireta 400.000,00 materiais diversos 50.000,00 aluguel 150.000,00 energia elétrica 90.000,00 A mão de obra indireta é rateada em funcão do numero de funcionarios:

ADMINISTRAÇÃO 12

MANUTENÇÃO 7

ALMOXARIFADO 5

CORTE 35

MONTAGEM 24

ACABAMENTO 17

Os materiais diversos são rateados aos departamentos conforme requisições emitidas: ADMINISTRAÇÃO 15 MANUTENÇÃO 120 CORTE 225 MONTAGEM 130

ACABAMENTO 220

O aluguel é rateado segundo a área ocupada:

ADMINISTRAÇÃO 45 MANUTENÇÃO 90 ALMOXARIFADO 200

CORTE 80

MONTAGEM 120

ACABAMENTO 190

A energia elétrica é rateada conforme a potência instalada:

ADMINISTRAÇÃO 25 kw MANUTENÇÃO 120 kw ALMOXARIFADO 15 kw

CORTE 180 kw

MONTAGEM 120 kw

ACABAMENTO 100 kw

APURAR O CUSTO INDIRETO TOTAL DE CADA DEPARTAMENTO E O DE CADA PRODUTO COM BASE NAS SEGUINTES INFORMAÇÕES:

Os custos da Administração são distribuídos aos demais departamento de acordo com a área ocupada por cada um deles:

O almoxarifado tem seus custos rateados na seguinte proporção: 19% para a Manutenção, 15%

para o Corte, 23 para a Montagem e 43% para o Acabamento:

A Manutenção é rateada na proporção da produção total de cada departamento produtivo:

O corte produz 20%, a Montagem 40% e o Acabamento 40%.

Os departamentos produtivos tem seus custos rateados aos produtos de acordo com a matéria prima consumida. O produto C passa apenas pelo Corte e Montagem.

o consumo unitário de cada produto foi: A - 5,0 kg B - 2,0 kg C - 1,50 Kg

Calcule o CUSTO INDIRETO DE FABRICAÇÃO DE CADA PRODUTO.

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APOSTILA DE PRATICA DE FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA – PROF. Msc. JOSÉ VICENTE

MAPA DE RATEIO DOS CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO ATRAVÉS DA DEPARTAMENTALIZAÇÃO

DEPARTAMENTO ADMINIST ALMOX MANUT CORTE MONT ACAB TOTAL DESPESAS

MÃO DE OBRA MATS DIVS

ALUGUEL ENERGIA SUBTOTAL RATEIO ADM

SUBTOTAL RATEIO ALMOX

SUBTOTAL RATEIO MANUT

TOTAL

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APOSTILA DE PRATICA DE FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA – PROF. Msc. JOSÉ VICENTE

20

EXERCICIO 4

A Cia. Pasteurizadora Genoveva produz leite tipos C e B, conhecidos no mercado pelas marcas Genoveva e Genoveva Super, respectivamente. O ambiente de produção é composto por quatro departamentos: Pasteurização, Embalagem, Manutenção e Administração da Produção.

O volume de leite processado em determinado período foi o seguinte, em litros:

Tipo C 489.788 e Tipo B 163.262

Sua estrutura de custos, no mesmo período, foi a seguinte (em $):

1. Custos Diretos referentes aos produtos:

Genoveva 87.800

Genoveva Super 50.400 2. Custos Indiretos

Aluguel 8.500

Material 5.200

Depreciação 4.720

Outros 6.600

Energia Elétrica 7.300

Outros dados coletados no período:

Pasteurização Embalagem Manutenção Administração da fábrica

Área (m2) 1.100 955 170 275

energia (kWh) 17.000 14.280 1. 700 1.020

Horas de MO 24.000 12.000 2.000 2.000

O Aluguel é distribuído aos departamentos de acordo com suas respectivas áreas.

O número de horas de mão-de-obra utilizada em cada departamento é usado como base de rateio para: material, depreciação e outros custos indiretos.

Os custos da Administração da Produção são distribuídos aos demais departamentos com base no número de funcionários:

Departamentos Nº de funcionários

Pasteurização 12

Embalagem 12

Manutenção 6

Conforme observado em períodos anteriores - e espera-se que se mantenha nos próximos - cabe ao departamento de Embalagem 1/5 do total dos custos de Manutenção.

A distribuição dos custos dos departamentos de produção aos produtos é feita em função do volume de leite processado.

Considerando que as quantidades obtidas (em litros) de produtos acabados foram: Genoveva 448.160,20 Genoveva Super 146.935,80,

(21)

APOSTILA DE PRATICA DE FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA – PROF. Msc. JOSÉ VICENTE pede-se:

1. Calcular:

a) O custo total de cada produto;

b) O custo unitário de cada produto.

c) O custo que seria apropriado a cada produto se o rateio fosse feito à base dos respectivos custos diretos.

Custos Administração

indiretos Pasteurização Embalagem Manutenção da produção Total Aluguel

Material Energia elétrica Depreciação Outros Total Rateio da

administração -

Soma -

Rateio da

manutenção - -

Total - -

XXXXXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXX XXXX XXXXXX XXXXXXXX

Genoveva - -

Genoveva Super - -

TOTAL - -

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APOSTILA DE PRATICA DE FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA – PROF. Msc. JOSÉ VICENTE

22

MÓDULO 3

OBJETIVOS DA APURAÇÃO DE CUSTO DA PRODUÇÃO

Em atendimento à legislação do imposto de renda das pessoas jurídicas, as funções da contabilidade de custos tornaram-se mais abrangentes, pois o fisco com base no Decreto-lei 1598/77, passou a exigir, dentro de certas características, que a empresa mantenha um sistema de custos integrado e coordenado com o restante da escrituração.

Essa obrigatoriedade exige uma formalização da contabilidade de custos no que diz respeito aos seguintes aspectos:

 Sistemática de análise dos gastos;

 Classificação e contabilização; e;

 Geração de relatórios e informações sobre os custos de produção.

Com isso criam-se duas necessidades:

1ª gerencial – Controles extracontábeis, sem necessidade de atendimento tanto aos princípios fundamentais de contabilidade e tampouco ao fisco.

2ª fiscal e societária – Necessidade de um controle de acordo com as exigências feitas pelas autoridades fiscais e pela legislação societária.

Caso contrário o fisco poderá arbitrar o valor dos estoques, para efeito do cálculo do imposto de renda e da contribuição social, desconsiderando qualquer escrituração contábil.

CUSTOS PARA FINS CONTÁBEIS, FISCAIS E CONTROLE

CUSTOS PARA FINS CONTÁBEIS

CUSTEIO POR ABSORÇÃO

O sistema utilizado no Brasil é o de Custeio por absorção. Ou seja, todos os custos diretos e indiretos são absorvidos durante o processo produtivo, e como tal atribuídos aos produtos acabados.

O custo direto é atribuído aos produtos com base em sua utilização mensurável. Sabemos o quanto foi utilizado de matéria prima e mão de obra direta no produto. O custo indireto de fabricação é atribuído aos produtos com base em um rateio.

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APOSTILA DE PRATICA DE FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA – PROF. Msc. JOSÉ VICENTE

Os custos para fins contábeis oferecem a seguinte abrangência:

 Separação dos custos e despesas;

 Apropriação dos custos diretos;

 Apropriação dos custos indiretos;

 Produção contínua ou por processo e por encomenda;

CUSTOS PARA FINS FISCAIS AVALIAÇÃO DOS ESTOQUES

A legislação do imposto de renda determina que toda empresa, desde uma microempresa a uma megaempresa deve efetuar o levantamento e a avaliação dos estoques ao menos por ocasião do encerramento do exercício. Para isso as empresas possuem dois tipos de registros de estoques: O Sistema de Inventário Periódico e O Sistema de Inventário Permanente.

SISTEMA DE INVENTÁRIO PERIÓDICO

Neste sistema os estoques são levantados e valorizados extracontabilmente.

Mais utilizado em empresas comerciais, de pequeno porte, que não possuem recursos informatizados para controle e avaliação de estoques.

Sua ferramenta principal é dada através da fórmula: CMV=EI + C + EF onde:

CMV = Custo da mercadoria vendida;

EI = Estoque inicial;

C = Compras;

EF = Estoque Final.

Ao final ajusta-se o Balanço Patrimonial e o Resultado de acordo com o inventário final apurado.

SISTEMA DE INVENTARIO PERMANENTE

O sistema de inventário permanente, como o próprio nome indica, é efetuado permanentemente, a cada nova entrada ou saída de produtos mantendo atualizado o sistema, ao menos em quantidades.

Neste sistema temos os seguintes métodos de controle de estoque:

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 Método do PMP (preço médio ponderado) fixo ou móvel.

Método PEPS ou FIFO

Utiliza o preço mais antigo do estoque para valorização do consumo de materiais.

Método UEPS ou LIFO

Utiliza o preço atual do estoque para valorização do consumo de materiais.

Método PMP–Móvel

Utiliza o preço médio móvel de estoques para a valorização do consumo de materiais.

Método PMP–Fixo

Utiliza o preço médio fixo determinado no mês para valorização de todas as requisições de um mesmo tipo de material, dentro do período.

EXERCÍCIO 5

Com base nos dados abaixo, elaborar as fichas de controle de estoque para os métodos PEPS, UPES, PMP móvel e PMP fixo.

Saldo inicial de 100 unidades a 1,50 cada Dia 2 – compra de 50 unidades a 1,60 cada Dia 3 – compra de 50 unidades a 1,70 cada Dia 4 – requisição de 170 unidades

Dia 18 – compra de 80 unidades a 1,80 cada Dia 27 – requisição de 95 unidades

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APOSTILA DE PRATICA DE FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA – PROF. Msc. JOSÉ VICENTE FICHA DE CONTROLE DE ESTOQUE – ATRAVÉS DO MÉTODO _____________

ENTRADA SAÍDA SALDO CONTROLE

DATA OCORRÊNCIA Q VR UNIT

TOTAL Q VR UNIT

TOTAL Q VR UNIT

TOTAL Q VR UNIT

TOTAL

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26 FICHA DE CONTROLE DE ESTOQUE – ATRAVÉS DO MÉTODO _____________

ENTRADA SAÍDA SALDO CONTROLE

DATA OCORRÊNCIA Q VR UNIT

TOTAL Q VR UNIT

TOTAL Q VR UNIT

TOTAL Q VR UNIT

TOTAL

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FICHA DE CONTROLE DE ESTOQUE – ATRAVÉS DO MÉTODO _____________

ENTRADA SAÍDA SALDO CONTROLE

DATA OCORRÊNCIA Q VR UNIT

TOTAL Q VR UNIT

TOTAL Q VR UNIT

TOTAL Q VR UNIT

TOTAL

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28 FICHA DE CONTROLE DE ESTOQUE – ATRAVÉS DO MÉTODO _____________

ENTRADA SAÍDA SALDO CONTROLE

DATA OCORRÊNCIA Q VR UNIT

TOTAL Q VR UNIT

TOTAL Q VR UNIT

TOTAL Q VR UNIT

TOTAL

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EXERCICIO 6

Com base nos dados abaixo, elaborar as fichas de controle de estoque para os métodos PEPS, UPES, PMP móvel e PMP fixo.

Saldo inicial de 200 unidades a 15,00 cada Dia 2 – compra de 120 unidades a 16,00 cada Dia 3 – compra de 150 unidades a 17,00 cada Dia 4 – requisição de 390 unidades

Dia 5 – compra de 170 unidades a 18,00 cada

Dia 6 - devolução de 45 unidades da requisição de 04 Dia 18 – compra de 80 unidades a 19,00 cada

Dia 27 – requisição de 195 unidades

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30 FICHA DE CONTROLE DE ESTOQUE – ATRAVÉS DO MÉTODO _____________

ENTRADA SAÍDA SALDO CONTROLE

DATA OCORRÊNCIA Q VR UNIT

TOTAL Q VR UNIT

TOTAL Q VR UNIT

TOTAL Q VR UNIT

TOTAL

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FICHA DE CONTROLE DE ESTOQUE – ATRAVÉS DO MÉTODO _____________

ENTRADA SAÍDA SALDO CONTROLE

DATA OCORRÊNCIA Q VR UNIT

TOTAL Q VR UNIT

TOTAL Q VR UNIT

TOTAL Q VR UNIT

TOTAL

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32 FICHA DE CONTROLE DE ESTOQUE – ATRAVÉS DO MÉTODO _____________

ENTRADA SAÍDA SALDO CONTROLE

DATA OCORRÊNCIA Q VR UNIT

TOTAL Q VR UNIT

TOTAL Q VR UNIT

TOTAL Q VR UNIT

TOTAL

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FICHA DE CONTROLE DE ESTOQUE – ATRAVÉS DO MÉTODO _____________

ENTRADA SAÍDA SALDO CONTROLE

DATA OCORRÊNCIA Q VR UNIT

TOTAL Q VR UNIT

TOTAL Q VR UNIT

TOTAL Q VR UNIT

TOTAL

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MODULO 4

CUSTOS PARA CONTROLE

CUSTO PADRÃO

Existem diversos conceitos de Custo Padrão. Muitas vezes é entendido como sendo o CUSTO IDEAL de fabricação de um determinado item. Seria então o valor conseguido com o uso das melhores matérias prima possíveis com a mais eficiente mão de obra viável, a 100% da capacidade da empresa, sem nenhuma parada por qualquer motivo, a não ser as já programadas em função de uma perfeita manutenção preventiva. Esta idéia de custo padrão ideal, nasceu em laboratório.

Outro conceito muito mais válido e prático é o CUSTO PADRÃO CORRENTE. Este diz respeito ao valor que a empresa fixa como meta para o próximo período para um determinado produto ou serviço, mas com a diferença de levar em conta as deficiências sabidamente existentes em termos de qualidade de materiais, mão de obra, equipamentos, fornecimento de energia, etc... É um valor que a empresa considera difícil de ser alcançado, mas não impossível.

O custo histórico, no qual se baseiam as informações do sistema contábil financeiro, tem pouca utilidade para os propósitos de controle, particularmente em condições inflacionárias, a experiência passada não informa aos gestores quanto uma operação, ou um trabalho, ou um departamento, é muito dispendioso. Dessa maneira, os gestores desejam saber não quanto custou, mas

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quanto custará. Uma vez que o custo seja determinado previamente, o custo real pode ser comparado com ele e suas diferenças analisadas.

O custeio padrão é um método que vai ao encontro dessas necessidades.

Na realidade determina previamente um custo considerado como aquele que representa o custo aceitável dentro das condições operacionais especificas vigentes.

CUSTO PADRÃO E CUSTO ORÇADO

A principal diferença entre custo padrão e custo orçado está em sua abrangência. Embora ambos se envolvam com o estabelecimento dos limites de custo para propósito de controle, o custo orçado impõe limites totais de custo para a empresa como um todo, para os departamentos, ou para as funções durante o período orçamentário, enquanto os custos-padrão são ligados aos produtos e às operações ou processos individuais. Por exemplo, o orçamento do departamento de produção para o próximo período pode projetar uma produção total de 100.000 unidades a um custo de $ 10,00 a unidade, assim o departamento de produção estará alocando um total de saída de capital de $ 1 milhão. O custo unitário de $ 10,00, estará sendo baseado em padrões de custo estabelecidos com relação ao uso e preço de material, uso e custo de mão de obra, assim como os custos indiretos alocados.

Os custos padrões serão revisados tão logo esteja claro que tenham deixado de ser realísticos em termos de custos correntes.

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orçamento e para cálculo do custo orçado, mas não podemos ter confiança em seu uso como base segundo a qual o desempenho real será medido.

APLICAÇÕES DO CUSTEIO PADRÃO

O custeio padrão é um método útil de controle em diversas formas.

Primeiro, o processo de avaliação de desempenho pela determinação do grau de eficiência com que as operações correntes estão sendo desempenhadas pode ser facilitado pelo processo de administração por exceção. Muito freqüentemente o problema com que os gestores se deparam é o tempo gasto com o selecionamento da grande quantidade de informações e em decidir qual dessas informações são relevantes e significativas para o problema do controle.

A administração por exceção resolve este problema à medida que destaca somente as informações que são importantes para controle, isto é, as variações entre o padrão estabelecido e o resultado real.

Este processo permite que os gestores dirijam sua atenção somente nos problemas importantes, de modo que maior energia pode ser direcionada para corrigir as situações que estão fora de controle.

Segundo, um sistema de custeio padrão pode levar a uma redução de custos.

A instalação desse sistema requer uma reavaliação dos métodos de produção correntes, uma vez que é necessária uma padronização das práticas.

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Este exame geralmente leva a um aperfeiçoamento nos métodos empregados, o que resultará em uma redução do custo da produção.

Um exemplo de redução de custos através de um aumento de eficiência pode ser a simplificação dos procedimentos relacionados ao controle do estoque.

Todos os itens semelhantes do estoque podem ser contabilizados a um preço uniforme. Este procedimento elimina a necessidade, quando é utilizado o custo histórico, de recalcular um novo preço unitário toda vez que é feita uma compra a um preço diferente.

Terceiro, o custo padrão é usado como base para a determinação de preço de venda. Representa o quanto o produto deve custar, e é o guia para decisões de preço melhor do que o custo histórico, que pode conter ineficiência proveniente de compra e de produção que não podem ser repassadas a um mercado competitivo.

Finalmente, talvez o benefício mais importante que pode ser derivado de um sistema custeio-padrão é o clima de conscientização a respeito de custo disseminado entre os executivos e supervisores. Cada indivíduo é consciente de que os custos e as saídas sob sua responsabilidade estão sendo avaliadas e que ele será chamado para desenvolver ações corretivas tão logo ocorram variações.

Se a filosofia dos executivos principais é positivamente de apoio, o custeio padrão pode funcionar como um incentivo para que os indivíduos ajam de acordo com os interesses da empresa.

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níveis. Assim, se ocorrer um roubo ou um erro no desempenho das operações, que necessite de uma decisão do supervisor encarregado, não importa o tamanho da retificação que seja necessária, um conhecimento dos custos possibilitará a melhor tomada de decisão.

O processo de definição de padrões de custo requer a padronização de todos os elementos que afetam a produção; assim, padrões específicos para estes elementos podem ser estabelecidos anteriormente a sua produção real.

Existem duas partes que compõem esse processo: a determinação de padrões físicos e a seleção de um valor apropriado para ser atribuído aos padrões físicos. Este problema pode ser examinado no contexto da determinação do custo padrão da matéria prima e da mão de obra, que são os dois principais custos diretos de produção.

CUSTO PADRÃO DE MATÉRIA PRIMA

A maioria das empresas desenvolve estudos de engenharia para cálculo das quantidades de material direto necessário para cada unidade de produto. Se diferentes tipos de materiais são necessários, uma lista de material é feita onde são itenizadas as quantidades padrões de cada tipo de material, específico para cada unidade de produto.

Deve ser computada nas quantidades requerida a inclusão de certo nível de desperdício normal na produção, por exemplo, aqueles que aparecem devido à manutenção, evaporação e quebras esperadas.

O gestor de compras deve ter responsabilidade pelas informações a respeito de preços de material direto, que não são os preços históricos contabilizados como custo, mas previsões de preços durante o período, nos

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quais os custos padrões são aplicados. Eles são essencialmente preços predeterminados.

CUSTO PADRÃO DE MÃO DE OBRA DIRETA

O custo padrão da mão de obra direta também consiste em dois componentes: quantidade e preço. Primeiro, os níveis padrões de mão de obra são estabelecidos, levando em conta as várias habilidades necessárias para o desempenho das operações envolvidas na produção. Estudo de tempo e movimento são empregados para que seja determinada a hora padrão de mão de obra que deve ser despendida em cada nível e em cada departamento, desde a fabricação até o produto acabado. Se existem vários tipos de produtos, esse cálculo deve ser feito para cada produto.

Segundo, as taxas salariais devem ser aplicadas à hora de mão de obra, a

fim de calcular o custo unitário do produto.

Essas taxas salariais não são as correntes nem as passadas, mas projeções de taxas que provavelmente acontecerão durante o período em que o custo padrão seja vigente.

ANÁLISE DAS VARIAÇÕES

O uso dos custos padrões facilita o controle do desempenho, pois se o custo padrão foi corretamente definido, a única preocupação é com a diferença ou variação entre o custo real e o custo padrão.

O método de administração por exceção é o meio apropriado de controlar as

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quantidades ou preços e insumos estão errados, então o custo padrão deve ser ajustado. Se injustificado, então as causas dessas variações devem ser investigadas e ações corretivas devem ser desenvolvidas.

Como o custo padrão é composto de dois componentes, quantidade e preço, a analise das variações precisa estabelecer se essas variações são devidas a diferença de quantidade ou de preço.

Variação de quantidade de matéria prima Variação de preço da matéria prima

Nesta primeira variação temos a diferença entre o custo real da matéria prima e seu custo padrão e é melhor calculada quando a matéria prima é comprada, e antes mesmo de ser enviada para produção comparar com o custo de matéria prima utilizado no pré-cálculo. Neste caso, a variação é evidenciada o mais cedo possível, podendo ser assim desenvolvida imediatamente uma ação corretiva em vista das próximas compras.

A variação de preço de matéria prima resulta da comparação do preço da matéria prima comprada com a estimativa de quanto deveria ter custado.

A variação de preço da matéria prima é calculada pela seguinte formula:

Variação de quantidade de matéria prima

Esta variação expressa a diferença entre a quantidade real usada na produção, para o volume real de saídas e, a quantidade padrão estimada para este mesmo volume.

VARIAÇÃO DE PREÇO =(PREÇO REAL – PREÇO PADRÃO) X QUANTIDADE PADRÃO

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Por essa razão, a variação de preço é sempre calculada primeiro, o que elimina a influência da variação de preço do cálculo da variação do uso do material.

A variação é calculada ao termino do processo produtivo, quando então, são conhecidas as diferenças entre a quantidade de material usado e, a quantidade que deveria ser usada na produção, e o volume de saídas.

A variação de quantidade de matéria prima é calculada da seguinte forma:

Variação mista ou conjunta

Esta fórmula analisa os efeitos mistos das variações de preço e quantidades. Equivale ao produto das diferenças e pode ser apresentada como:

VARIAÇÃO MISTA = (PREÇO REAL – PREÇO PADRÃO) X (QUANTIDADE REAL – QUANTIDADE PADRÃO)

Variações de Mão de Obra

A fórmula de cálculo da variação de mão de obra direta é semelhante à da matéria prima. Entretanto, em vez de variação de quantidade, referimo-nos como sendo variação de uso (ou de eficiência) e, em lugar de variação de preço, utilizamos a expressão variação de taxa.

Variação de Eficiência

É calculada encontrando-se a diferença entre a quantidade real de horas

VARIAÇÃO DE QUANTIDADE = (QUANTIDADE REAL – QUANTIDADE PADRÃO) X PREÇO PADRÃO

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Variação de Taxa.

Esta variação mostra o impacto de um aumento na taxa de mão de obra sobre a taxa que havia sido calculada em relação ao volume de saídas. A fórmula é a seguinte:

Variação mista ou conjunta

Esta fórmula analisa os efeitos mistos das variações de taxa preço e quantidades de horas. Equivale ao produto das diferenças e pode ser apresentada como:

VARIAÇÃO MISTA = (HORAS REAL –HORAS PADRÃO) X (TAXA REAL – TAXA PADRÃO)

CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO

Os custos podem ser classificados em diretos e indiretos fixos e variáveis.

As características desses custos são tais que as mudanças no volume de produção afetam de modo diverso essas duas categorias. Assim, o custo variável total varia de acordo com o volume de saídas da produção.

Nesse caso pode-se dizer que as mudanças no volume das saídas de produção afetarão os custos orçados, da mesma forma em que os custos variáveis totais também serão afetados.

No curto prazo, assumimos que os custos fixos permanecerão constantes;

assim, o custo fixo orçado não sofrerá mudanças de acordo com o volume de saídas de produção, ou seja, não poderá naturalmente exceder a capacidade produtiva instalada.

VARIAÇÃO DE TAXA = (TAXA REAL –TAXA PADRÃO) X HORAS PADRÃO

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Por essas razões o controle dos custos indiretos necessita de um método de controle que leve em conta a possibilidade de mudanças no volume de saídas da produção durante o período desejado.

Raras são as vezes em que o volume real de saídas de produção é igual ao orçado. O ideal será planejar um sistema que leve em conta estas mudanças no volume, possibilitando assim uma comparação entre os custo indiretos de fabricação naquele nível de saídas com os custos indiretos de produção no nível de produção orçado.

Análise das variações dos custos indiretos de fabricação.

Usualmente são estabelecidas duas taxas de custos indiretos: uma taxa de custos variável e uma taxa de custos fixos. Esta distinção é importante para a análise das variações, entretanto torna mais complicada a análise das variações dos custos indiretos.

Variação de Custo.

É a diferença entre a dotação orçamentária baseada nas horas reais trabalhadas e as despesas reais incorridas. A fórmula de calculo dessa variação e:

Variação de Eficiência

Deve ser calculada para mostrar a diferença entre a hora padrão adotada e Variação de custo = C.I.F. que seria padrão ao nível real - C.I.F. real

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Variação de volume

Esta variação ocorre quando é empregado o método de custeio por absorção.

A fórmula para cálculo dessa variação é a seguinte.

EXERCÍCIO 7

A Embalax S.A. fabrica caixas de papelão; na sua linha de embalagens para liquidificadores tem o seguinte custo-padrão:

COMPONENTE QUANTIDADE VALOR

Papelão 1,5 m² $ 4,00/m²

Fita colante 1,0 m $ 0,20/m

MO Direta 3 min $ 20,00/hora

Custos Indiretos de Fabricação:$ 6.000.000/mês para um nível de 2.000.000 de caixas mensais.

PEDE-SE:

A) CALCULE O CUSTO-PADRÃO DE UMA UNIDADE.

B) O CUSTO PADRÃO TOTAL DE UM MÊS.

Durante o mês foram produzidas 2.300.000 caixas, consumindo-se 3.599.500 m² de papelão, 2.400.050 m de fita colante e 120.060 horas de mão de M.O.D.. O preço médio pago pelo papelão foi de $ 4,20/m², o da fita colante foi de $ 0,19/m e o da M.O.D. foi de $ $ 22,00/hora. Os Custos Indiretos totalizaram $ 6.900.000.

PEDE-SE:

C) Qual o custo real médio de uma unidade?

D) Qual o custo real médio das 2.300.000?

Variação de eficiência = C.I.F. que seria padrão ao nível real - C.I.F. padrão ao nível ajustado pela ineficiência.

Variação de volume = C.I.F. aplicados - C.I.F. padrão ajustado ao nível de produção

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E) Qual a variação de quantidade de matéria-prima a ser atribuída à produção?

F) Qual a variação de preço a ser atribuída ao Departamento de Compras?

G) Qual a variação mista de matéria prima?

H) Qual a variação de eficiência na mão de obra direta?

I) Qual a variação de taxa na mão de obra direta?

J) Qual a variação mista de mão de obra direta?

K) Construa um quadro detalhando todas as variações por unidade.

EXERCÍCIO 8

A Indústria Faca de Prata S.A. fabrica, entre outros, faqueiros de pratas com 24 peças, pesando 1,5 kg cada um. O custo-padrão total de um faqueiro desse tipo é assim constituído:

Matéria-prima PRATA $ 3.000/kg Matéria-prima (METAL) $ 100/kg

M.O.D. $ 500/faqueiro

C.I.F. $ 770/faqueiro

O faqueiro-padrão consome 1,2 kg de prata e 0,3 kg de metal.

Em determinado mês houve uma variação no custo total desse produto.

Verificando o que estava ocorrendo, encontraram o seguinte:

Matéria-prima PRATA $ 3.200/kg Matéria-prima (METAL) $ 180/kg

M.O.D. $ 500/faqueiro

C.I.F. $ 790/faqueiro

Além disso, verificaram que, em vez de consumir 80% do peso em prata, estavam consumindo 82,5%, mas o peso total estava realmente sendo de 1,5 kg por faqueiro.

Calcule e faça as análises das variações entre o custo padrão e o real.

EXERCÍCIO 9

Com as informações dadas abaixo, calcule o custo-padrão por unidade de produto acabado.

Volume de atividade normal = 10.000 unidades PADRÕES DE CUSTOS

Material direto $2,00/kg

Referências

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