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Psicologia Forense. Linha de Pesquisa: Avaliação e Clinica Forense

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Academic year: 2021

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Psicologia Forense

Linha de Pesquisa: Avaliação e Clinica Forense

Alienação Parental: conceito, legislação e instrumentos de medida: A alienação parental é um fenômeno que ocorre em situação de disputa de guarda quando um dos genitores dificulta / impede o contato do filho com o outro genitor, denegrindo sua imagem sem justa causa. O conceito vem sendo discutido na literatura desde 1985 (Gardner), porem é impreciso e confuso, o que originou criticas à sua inclusão no DSM-V. O objetivo geral desse estudo é redefinir o conceito de alienação parental a partir da literatura, identificando as classes de respostas que o compõe e desenvolver um instrumento de medida para o fenômeno. São objetivos específicos do estudo a) construir teoricamente o conceito de alienação parental; b) Realizar uma revisão sistemática do conceito apresentando o "estado da arte" da alienação parental; c) Elaborar os itens e realizar estudos dos parâmetros psicométricos da Escala de Alienação Parental; e) realizar estudos de validação de critério e de validação ecológica da EAP; f) elaborar questões orientadoras para preenchimento da EAP; g) realizar estudos para identificar padrões comportamentais e transtornos de personalidade em alienadoras; h) realizar estudos para identificar padrões comportamentais do genitor alvo; i) realizar estudos para identificar padrões comportamentais e transtornos de personalidade em filhos vítimas de alienação parental; j) desenvolver procedimentos para tratamento do genitor alvo e dos filhos vítimas da alienação parental; k) avaliar a alienação parental em famílias em disputa de guarda. Os dados serão coletados junto a famílias que estão em processo de disputa de guarda.

Coordenadora: Paula Inez Cunha Gomide.

Orientandos: Ruth Berenice Lass, Everdine Bedin Carvalho, Marcia Valéria Gonzales Fernandes, Adalgisa Correa.

Período: de 2011 - atual.

Sem financiamento.

Intervenção com adolescentes Infratores. Programas de intervenção com adolescentes infratores são raros no Brasil. Algumas atividades têm sido apontadas pela literatura como eficazes em produzir mudanças em jovens com comportamentos antissociais. Essas atividades envolvem aumento da escolarização; programas que desenvolvam comportamento moral;

programas de práticas educativas para os cuidadores e psicoterapia individual. O objetivo geral deste estudo é o de elaborar e avaliar atividades que diminuam comportamentos antissociais em adolescentes infratores ou em situação de acolhimento institucional e levantar condições correlacionadas ao desenvolvimento de comportamentos antissociais. Os objetivos específicos são: a) adaptar e avaliar atividade do programa de Gomide (1990) para adolescentes em situação de acolhimento institucional, utilizando quatro atividades: reforço escolar, comportamento moral, psicoterapia e programa de práticas educativas para cuidadores. A eficácia das atividades será medida por meio dos testes YSR, TDE e IEP; b) Elaborar e avaliar um programa de reforço escolar e comportamento moral para adolescentes infratores em situação de internação. A eficácia das atividades será medida por meio dos testes YSR, TDE e IEP, além de testes neuropsicológicos; c) Elaborar e avaliar um programa

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de comportamento moral para mães de adolescentes infratores em situação de internação. A eficácia da atividade será medida por meio dos testes ASR e IEP; d) elaborar perfil de genitores de adolescentes infratores em medida socioeducativa de liberdade assistida. O perfil será obtido por meio da aplicação dos seguintes testes: ASR, Depressão, Estresse, IEP; e) levantamento do histórico familiar infracional. Esse estudo será feito por meio de um questionário aplicado a 100 adolescentes em situação de acolhimento institucional e 100 adolescentes que frequentem escola pública e que morem com seus pais. Serão realizadas comparações dos históricos infracionais familiares dos dois grupos por meio de teste “t” de Student.

Coordenadora: Paula Inez Cunha Gomide.

Orientandos: Amália Beatriz Dias Mascarenhas, Bianca Grabicoski, Alfredo Hauer Junior, Vanessa Perez

Período: 2012 - atual.

Sem financiamento.

Comportamento Moral: O comportamento moral é uma habilidade que independe da idade do desenvolvimento e que é ensinada na infância e adolescência como outro comportamento qualquer. Adolescentes com comportamento antissocial têm déficit de comportamento moral.

O objetivo geral da pesquisa é adaptar e avaliar o programa de comportamento moral (Gomide, 2010) para adultos e pré-escolares. Os objetivos específicos são: elaborar e adaptar o programa de comportamento moral (Gomide, 2010) para crianças pré-escolares; b) elaborar e adaptar o programa de comportamento moral (Gomide, 2010) para mães de adolescentes infratores institucionalizados.

Coordenadora: Paula Inez Cunha Gomide.

Orientandos: Rosecler Netto, Alfredo Hauer Junior, Isadora Primo.

Período: 2009 - atual.

Sem financiamento.

Caracterização, identificação e avaliação do histórico de violência na população encarcerada: Poucos estudos descreveram a relação da intergeracionalidade da violência associando o histórico parental da vítima ou agressor ao contexto sociocultural no qual estão inseridos. Com relação à população carcerária pouco ou quase nada se sabe sobre a intergeracionalidade da violência, já que não são encontrados estudos que realizaram um acompanhamento dos filhos e de como seria a família de origem do preso brasileiro. O presente projeto busca identificar, caracterizar e avaliar as principais variáveis de encarcerados (homensmulheres) no que diz respeito fatores de risco e proteção, intra e extra familiar, assim como, a de seus filhos no sistema prisional.

Coordenadora: Gabriela Isabel Reyes Ormeno.

Orientandos: Alunos envolvidos: Célia Zem e Andgelica Schineider, (mestrado); Eliane Moreira, Leticia Lazaretti, Michelle Twardowski, Bruna Goes, Maria Carolina Jaqueline Costa (graduação)

Período: 2014 - atual.

Sem financiamento.

Projeto ACT no ambiente prisional: programas de intervenção: A violência apresenta-se como um dos temas de maior importância. Ela é não somente responsável por consequências imediatas a um indivíduo mas também consequências que perduram ao longo da vida. Além

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disso, as questões que envolvem a violência vem, no curso da vida de um individuo, gerar implicações sérias na sociedade. Dentre estas estão o aumento do aprisionamento, relações futuras baseadas na violência e morte prematura. Uma das estratégias de prevenção é a implementação de programas que se destinem a esse fim. O presente projeto tem como objetivos, verificação da viabilidade do Programa ACT em comunidade carcerária no estado do Paraná, Brasil, "ACT para Educar Crianças em Ambientes Seguros" (ACT/Raising Safe Kids Program ou ACT/RSK), desenvolvido pela American Psychological Association (APA),. Tal programa consiste em de treinamento de pais para o fortalecimento de parentagem positiva. O ACT configura-se como uma estratégia de prevenção universal de violência, sendo utilizado em todo o território americano e outros países, resultando em diversas pesquisas. Para o qual serão realizados modificações no programa para atender essa comunidade e verificação da efetividade.

Coordenadora: Gabriela Isabel Reyes Ormeno.

Orientandos: Ana Leão (mestrado), Yohana Alécio, Amanda Dallarosa (graduação) Período: 2014 - atual.

Sem financiamento em parceira com a American Psychological Association

Violência contra a mulher e a relação com o fenômeno dos maus tratos contra as crianças: A violência contra mulher é um fenômeno que assume proporções imensuráveis, percorrendo várias aéreas, como saúde, educação, políticas públicas, direito entre outras. O objetivo do projeto é analisar e intervir nas variáveis que estão interligadas no fenômeno da violência entre parceiro íntimos e os maus tratos com as crianças, a nível primário secundário e terciário, para isto serão desenvolvidos estudos teóricos e tanto de cunho interventivo com ambas populações. Os mesmo poderão ser realizados em escolas, centros comunitários, delegacias da defensa de mulher etc.

Coordenadora: Gabriela Isabel Reyes Ormeno.

Orientandos: Rita Surgik, Izabella Emendorf, Simone Weigert, Fabiana Mello (mestrado) Marcos Baran, Maria Lucia Azevedo, Katia Lino, Gizela Maia, Andrea Mendes de Morais, (graduação),

Período: 2014 – atual.

Sem financiamento.

Psicologia da Policia: uma área de atuação do psicólogo forense: A psicologia da polícia é uma área ainda pouco explorada no Brasil. Este projeto de pesquisa visa desenvolver trabalhos desde levantamentos do estado atual das publicações nacionais e internacionais sobre o tema até possíveis intervenções com agentes e oficiais da lei. Nesta seara é possível utilizar subsídios da avaliação forense para a) conhecer o perfil do policial para selecionar e alocá-lo na melhor função possível, b) conhecer o padrão comportamental do policial de elite para construir um protocolo de seleção a partir das características encontradas, c) preparar protocolos para ações específicas, d) construir programas para manejo de estresse, e) desenvolver capacitações para manejo de populações especiais (tais como agressores sexuais, pessoas com necessidades especiais, indivíduos com transtornos psiquiátricos, dentre outros), f) preparo para manejo de situações com reféns e multidões, g) desenvolver protocolo de manejo psicológico após incidentes com tiro e tiroteios, h) auxiliar no campo da tipologia e perfilagem, que pode ser utilizado na solução de crimes. É uma área em pleno desenvolvimento que justifica a realização de trabalhos científicos para a criação de um corpo

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de conhecimento que possibilite a implementação de práticas eficazes junto a esta população cujas ações repercutem tão diretamente sobre a sociedade.

Coordenadora: Giovana Veloso Munhoz da Rocha.

Orientandos: Joao Augusto Provesi e Patrícia Andréa de Oliveira Santos.

Período: 2014 – atual.

Sem financiamento

Avaliação Forense. Este projeto visa desenvolver pesquisas sobre a ampla temática do comportamento antissocial sob o vértice da avaliação forense, uma subárea da avalição psicológica. A avaliação forense é um tema central da psicologia forense, estando presente em quase todas as áreas de atuação do psicólogo forense. Entretanto, a validação de procedimentos construídos e adaptados para a realidade brasileira fazem parte de esforços recentes. Sendo assim, este projeto de pesquisa compreende pesquisas teóricas sobre o tema, que visam atualização no tema, até o desenvolvimento e adaptação e desenvolvimento de instrumental apropriado à população demandante, tais como: a) desenvolvimento de um protocolo para avaliação forense de crianças e adolescentes em situação de acolhimento institucional, b)avaliação forense dos efeitos de cyberbullying em jogos eletrônicos online, c)avaliação forense no ingresso de adolescentes em uma instituição de acolhimento para personalização de plano de atendimento, d)levantamento de procedimentos de avaliação de psicopatas nos sistemas justiça internacionais para uma proposta local, e)avaliação de um programa de mediação de conflitos em um fórum descentralizado. Ainda neste projeto está sendo validado para a realidade brasileira “Antisocial Process Screening Device” (APSD);

que é um instrumento de avaliação desenvolvido por Robert Hare e Paul Frick em 2003. O objetivo deste instrumento é identificar comportamentos antissociais graves, considerados indicadores precoces de psicopatia, em crianças de 6 a 13 anos. Os procedimentos compreendem desde a tradução passando por todos os processos psicométricos de validação para que este instrumento possa ser utilizado com confiabilidade na população brasileira. A utilidade do APSD consiste em prevenir o desenvolvimento de padrões comportamentais mais severos de danos à sociedade, que podem escalar chegando à criminalidade. O instrumento pode ser utilizado de forma individual e coletiva, para fins de pesquisa ou intervenções personalizadas. Para validação deste instrumento foram realizadas: a) procedimentos de tradução e retrotradução, b) aplicação do instrumento em populações de risco e não risco para fins de comparação estatística; c) aplicação do instrumento em conjunto com outros instrumentos que avaliam constructos semelhantes para validação do constructo.

Coordenadora: Giovana Veloso Munhoz da Rocha.

Orientandos: Vinicius Augustus Carvalho, Pedro da Costa e Silva Rodrigues, Larissa de Menezes Modesto, Synara Sepulveda Adriano Watanabe; Evelise Galvão de Carvalho; Felipe Miranda Barbosa, Felipe Alcure.

Período: 2011 – atual.

Sem financiamento

Comportamento antissocial: pesquisa, prevenção e intervenção. Este projeto visa desenvolver pesquisas sobre a ampla temática do comportamento antissocial, um tema central da psicologia forense e da psicologia clínica, sob a ótica da teoria da análise do comportamento. Os trabalhos compreendem as pesquisas teóricas e exploratórias sobre o tema, que visam atualização constante nesta área que está em constante expansão e as intervenções empiricamente testadas, passando pelos programas de prevenção para crianças,

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adolescentes, pais, professores, cuidadores, dentre outros. Os temas pesquisados referem-se a:

a) perfil de homicidas com mais de um crime com morte, perfil de homicidas de crianças e adolescentes, perfil de agressoras sexuais; constructo da negligência e suas implicações para o comportamento antissocial; avaliação de medidas socioeducativas para adolescentes em conflito com a lei. Fazse mister citar que neste projeto destaca-se a subárea emergente da clínica forense, um campos cujo crescimento no Brasil ainda não atingiu os padrões internacionais e é altamente especializado. Sendo assim são realizados estudos de replicação que avaliam intervenções psicoterápicas na abordagem analítico comportamental. Este projeto, em suma, pretende que na prática, ações nas áreas forense e social possam ser ainda mais beneficiadas por achados de pesquisas provenientes desta área, que avaliem perfis, constructos e procedimentos eficazes que possam atender às populações de risco.

Coordenadora: Giovana Veloso Munhoz da Rocha.

Orientandos: Analu Ianik Costa; Ana Paula Jesus Silva, Leticia Nunes, Adriana Garbin Carreiro, Vinicius Augustus Carvalho, Flávia Palmieri Ziliotto, Marlon Cordeiro, Douglas Tenório Vaz, Michele

Período: 2008 – atual.

Sem financiamento

Abuso sexual: padrões de comportamento, avaliação e capacitação para o manejo: O abuso sexual contra crianças e adolescentes é um tipo de violência de alta prevalência, cerca de 20% na população mundial. Algumas questões sobre o tema precisam ser estudadas e descritas para a população brasileira. O objetivo geral desse estudo é descrever as características do abuso sexual, avançando no seu conceito, nos índices de prevalência e nas conexões com a legislação brasileira pertinente. Os objetivos específicos são: a) descrever os padrões de comportamento de vítimas e familiares envolvidos no abuso sexual intra e extrafamiliar e o impacto sobre a vítima e os demais familiares não agressores; b) descrever aspectos da realidade brasileira em relação às formas de avaliação do abuso sexual na interface com o sistema de justiça, tanto nas entrevistas investigativas quanto nas perícias, a fim de desenvolver procedimentos mais eficientes e menos revitimizantes de coleta de dados em casos de suspeita de abuso sexual; c) desenvolver capacitações de profissionais das áreas de saúde, educação e do judiciário para a identificação de abuso sexual, manejo de casos, respostas à revelação e realização de entrevistas investigativas; d) desenvolver programas de prevenção primária e secundária de abuso sexual em diversos ambientes, com populações vulneráveis, pais, cuidadores, educadores e outros profissionais.

Coordenadora: Maria da Graça Saldanha Padilha.

Orientandos: Carla Silva, Carlos Inácio, Sarah da Luz, Marcia Skorupa, Elaine Oshima, Gisele Baldratti, Maria Rafart, Vera Pedroso, Carlos Aznar, Rafael Penkal, Priscila Kich.

Período: 2011 – atual.

Sem financiamento

A violência contra a criança: conceitos, relações entre as formas de violência e as decisões no sistema de justiça: A violência contra crianças pode gerar impacto sobre seu desenvolvimento. Os diferentes tipos de maus-tratos, incluindo-se a negligência, o abuso psicológico, o abuso sexual e o abuso físico são descritos como crimes na legislação brasileira. Adicionalmente, o manejo da situação familiar da criança vítima de maus-tratos ou envolvida em disputas de guarda no sistema de justiça pode gerar impacto negativo no seu desenvolvimento devido a decisões judiciais baseadas em avaliações precárias. O objetivo

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geral desse projeto é descrever, explicar e analisar as formas de maus-tratos contra crianças e verificar as decorrências do envolvimento da criança no sistema de justiça para o seu desenvolvimento. Objetivos específicos: a) desenvolver o conceito de negligência, aprofundando a relação da negligência com os demais tipos de maus-tratos; b) descrever o princípio do melhor interesse da criança e sua aplicabilidade em definições de regime de guarda, particularmente a guarda compartilhada, e em disputas de guarda; c) analisar práticas profissionais de profissionais do sistema de justiça e suas implicações para as decisões que envolvem o melhor interesse da criança.

Coordenadora: Maria da Graça Saldanha Padilha.

Orientandos: Larissa Cavalcante, Adriana Mair Coelho, Elaine Oshima.

Período: 2013 – atual.

Sem financiamento

Habilidades sociais, competência social e prevenção de violência em diferentes contextos: Desenvolvendo processos e produtos para a avaliação e intervenção. As habilidades sociais (HS) e a competência social (CS) têm sido exaustivamente associadas a fatores de proteção e promoção de saúde, bem como de prevenção de violência. Embora haja um conjunto substancial de evidências dessas relações na infância e adolescência, ainda se dispõe de poucos estudos em populações vulneráveis como, por exemplo, idosos, adolescentes em conflito com a lei e condutores de caminhão. Mais especificamente, no contexto brasileiro há a demanda por pesquisas sobre o papel das habilidades sociais na prevenção de violência contra idosos, as possíveis contribuições de programas de HS e de CS em propostas de medidas socioeducativas alternativas, bem como da associação de HS, CS e outras variáveis de saúde mental na prevenção de violência no trânsito. O objetivo geral desse estudo é investigar a relação de habilidades sociais e outras variáveis (solidariedade intergeracional, maturidade filial/parental, indicadores de saúde mental) na prevenção de violência em diferentes contextos (familiar, trânsito) e faixas etárias (adolescentes, adultos e idosos). O projeto se divide em três eixos: (1) habilidades sociais no contexto familiar; (2) habilidades sociais e adolescentes em conflito com a lei; (3) habilidades sociais, saúde mental e prevenção de violência no trânsito. Para cada eixo, há objetivos específicos, sendo: (1) Eixo 1: avaliar, o repertório de habilidades sociais, a percepção de solidariedade intergeracional, violência contra idosos, maturidade filial/parental em tríades de avós idosas suas filhas adultas e netas crianças; (2) Eixo 2: elaborar, conduzir e avaliar um programa de intervenção baseado no treinamento de habilidades sociais para adolescentes em conflito com a lei; (3) Eixo 3: avaliar e caracterizar de condutores de caminhão quanto a habilidades sociais, saúde mental e violência no trânsito. Para cada eixo temático, haverá um método: (1) Eixo 1:

aplicações de um protocolo, desenvolvido para o estudo, com instrumentos de autorrelato validados para as populações a que se destinam; (2) Eixo 2: avaliação prévia dos adolescentes, planejamento da intervenção, implementação do programa e avaliação, comparando os resultados desta medida socioeducativa alternativa com os desfechos das medidas tradicionais; (3) Eixo 3: avaliação dos motoristas por meio de questionários de autorrelato para caracterização dos motoristas e planejamento de propostas de intervenção e prevenção.

Coordenadora: Ana Carolina Braz.

Orientando: Paulo Perussolo.

Período: de 2016 a atual.

Sem financiamento.

Referências

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