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Ficha de Trabalho - Pares

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Academic year: 2021

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Escola Básica 2.3 da Alapraia

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Ficha de Trabalho - Pares

NOME:______________________Nº________

NOME:______________________Nº________

AVALIAÇÃO:____________________________

PROFESSORA:__________DATA:___/___/____

ENC.EDUCAÇÃO:_________________________

Lê com muita atenção estes excertos de notícias que te ajudarão a responder às questões que se seguem.

Artigo 1

Artigo 2

“A Agricultura Biológica é um modo de produção em que é dado um particular ênfase à protecção ambiental, ao bem estar animal e à qualidade alimentar, em que existem grandes restrições à utilização de certas tecnologias, tais como a utilização de agro-químicos, produtos fitofarmacêuticos e organismos geneticamente modificados.”

www.confagri.pt

In “Jornal Público”, 06/09/2003.

Espanha cultiva dois por cento da superfície mundial de agricultura biológica

“A Espanha é responsável por dois por cento da superfície mundial da agricultura biológica e dez por cento da europeia, segundo um estudo encomendado pelo Conselho de Agricultura do governo de La Rioja sobre a situação nacional e internacional desta actividade agrária.

No final do ano passado estavam registados em Espanha 665.055 hectares e 17.751 agentes, números que pressupõem quatro por cento da terra cultivada e um por cento do total de explorações. (…) a Andaluzia e a Estremadura são as comunidades onde mais se cultiva através da agricultura biológica, logo seguidas de Aragão e Catalunha.

(…) Uma das maiores fragilidades do sector é o mercado, especialmente nas zonas do interior. A investigação conclui que este “não está a ter o crescimento que se regista nos outros países comunitários”. A raiz do problema estará na falta de empresas para escoarem os produtos, ausência de marcas fortes e desinteresse mostrado pelos canais comerciais dominantes no sector da alimentação.

Outra das barreiras é o preço que, dizem os peritos, continua a travar os consumidores a dedicarem-se pelos alimentos biológicos.

Estima-se que a agricultura ecológica se pratique em 4,4 milhões de hectares na União Europeia, representando 3,2 por cento da superfície cultivada, e em 142.348 explorações (dois por cento do total).

Segundo a Agrobio, Associação Portuguesa de Agricultura Biológica, Portugal é um dos países da União Europeia com menor percentagem de superfície cultivada no regime biológico, com cerca de 70 mil hectares.

(…) A agricultura biológica é um sistema de produção que promove e melhora a saúde do ecossistema agrícola, ao fomentar a biodiversidade, os ciclos biológicos e a actividade biológica do solo. Sempre que possível, esta forma de cultivo utiliza métodos culturais, biológicos e mecânicos em detrimento da utilização de materiais sintéticos.”

Artigo 3

In Publico.pt, 02/04/2001.

Trás-os-Montes com seis mil hectares de Agricultura Biológica

“Do total de 70.000 hectares de superfície agrícola nacional cultivada sobre o sistema biológico, 6.259 estão localizados na região transmontana, a primeira do país em que este tipo de produção foi experimentado. O olival é a principal cultura ocupando 51 por cento da área (3.250 hectares), seguida pelos frutos secos com 19 por cento (1.201 hectares) e pastagem com 14 por cento (911 hectares). O que faz da região transmontana a principal região do país a nível de produção biológica de frutos secos e a segunda na produção olivícula.

Do total de 763 operadores em agricultura biológica existentes no país, 154 pertencem a Trás- os-Montes e 391 ao Alentejo, a região que concentra o maior número de operadores, e que possui a maior área de plantação biológica, 25.406 hectares.

De salientar que a região transmontana oferece excelentes condições para o incremento do modo de produção biológico, designadamente produção de carne, ovos e seus derivados no Barroso, Planalto Mirandês e Terra Quente. Para além do olival, a vinha e frutos como a maçã, a amêndoa, a noz, o figo e a laranja, na região do Douro.”

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Artigo 4

Agricultura Biológica «proibida» de crescer

“«O ministro da Agricultura prometeu, quando tomou posse, que iria apoiar a agricultura biológica, mas o plano é que não sai do Ministério, se calhar por oposição interna», lamentou o presidente da Agrobio (…). António Marques da Cruz refere ainda que o desenvolvimento deste negócio tem pela frente as barreiras que são representadas pelas «multinacionais de agroquímicos». «Só em Portugal vendem-se 30 mil toneladas de herbicidas e pesticidas», sublinha.

Para além da falta de apoio oficial, o presidente considera como problemas do sector a ausência de disciplinas específicas de agricultura biológica no ensino superior. É que esta actividade requer não só um nível superior do agricultor, como também apoio técnico científico. «No Ministério da Agricultura não há quem perceba de agricultura biológica», diz, comparando com Espanha, em que há especialistas em todas as direcções regionais.

Um terceiro obstáculo ao crescimento deste negócio – em que Portugal está na cauda da Europa – consiste na ausência de canais de distribuição. Neste sentido, a Agrobio está a desenvolver negociações com a Sonae e a criar uma plataforma informática business to business (B2B) que junte produtores e compradores num único site. «Portugal importa 80% do consumo de produtos agrícolas biológicos» (…). Por outro lado, a «Espanha exporta 80% da sua produção». «Até importamos legumes, o que é lamentável, devido à falta de distribuição e logística». Isto quando (…) «a agricultura biológica representa a única hipótese de Portugal poder exportar produtos agrícolas». (…).”

In Diário de Notícias, 2002.

Artigo 5

www.agroportal.pt Agricultura Biológica – O método alternativo

“A agricultura biológica é um sistema de produção cujo objectivo principal é a obtenção de alimentos de máxima qualidade nutritiva respeitando o meio ambiente, conservando a biodiversidade e aumentando a fertilidade do solo, mediante a utilização óptima dos recursos naturais sem o emprego de produtos químicos de síntese.

(…) Com este tipo de agricultura há a possibilidade de obter boas produções e de elevada qualidade. Aplicando os aspectos positivos da agricultura tradicional e simultaneamente, recorrendo aos conhecimentos e inovações da ciência moderna, possibilita a obtenção de resultados economicamente viáveis.

Os objectivos principais da agricultura biológica são: produzir alimentos de elevada qualidade nutritiva; manter e melhorar a longo prazo a fertilidade dos solos; evitar todas as formas de poluição agrícola; reduzir ao mínimo todo o consumo de energias fósseis e utilizar os recursos locais; preservar recursos cinegéticos vegetais e animais, mantendo variedades regionais (…); praticar métodos de pecuária que tenham em conta as necessidades fisiológicas dos animais e os princípios éticos e manter os agricultores na terra graças à valorização das suas produções e à dignificação da sua profissão.

Porquê a agricultura biológica? Na década de 50 deu-se o grande boom dos pesticidas e adubos químicos, estes vieram revolucionar a agricultura alterando as formas de produção.

A intensificação da agricultura em países denominados “desenvolvidos” (Países do Norte da Europa, Estados Unidos e Japão), rapidamente deixou claro que por um lado se alcançavam produções agrícolas elevadas, por outro lado surtia efeitos nefastos, entre a contaminação dos solos, águas e alimentos provocada pela excessiva utilização de adubos e pesticidas químicos.

O desenvolvimento de métodos de agricultura alternativos, como a agricultura biológica, tem sido maior precisamente nestes países que mais se aperceberam dos efeitos a médio prazo da intensificação.

(…) Ao nível do consumo a procura destes produtos tem vindo a aumentar face aos problemas que têm surgido nos últimos anos nomeadamente a BSE (doença das vacas loucas) e dioxinas. (…).”

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Artigo 6

Agricultura biológica, o destronar de mitos

“(…) Temos boas condições, sobretudo nas regiões do interior, em que se pratica ainda uma agricultura pouco intensiva, que faz pouco uso dos adubos e pesticidas. Nestas zonas podemos ainda facilmente converter as explorações para a agricultura biológica.

Mas por outro lado, temos as regiões da Beira Litoral, do Oeste, e no Algarve, onde se aplicam muitos adubos e pesticidas e que sofrem muitos problemas ambientais.

(…) Em agricultura biológica há lugar para todos os tipos de explorações. As pequenas explorações tradicionais podem ser rentabilizadas através da agricultura biológica, mas sempre na perspectiva dos mercados locais e das cooperativas de consumo.

Por outro lado, há que não esquecer a questão de exportação. Temos um consumidor europeu em Inglaterra, França e Alemanha, muito sensibilizado para a AB. Para esses mercados já só terão viabilidade explorações onde se pratique uma AB um pouco mais intensiva. (…) tendo em atenção todas as outras coisas, como a rotação de culturas, o equilíbrio biológico e a biodiversidade.

(…) em 1993 passámos a certificar as normas europeias, que ainda se referiam apenas à produção vegetal. E na altura questionámos o Governo a avançar com as normas para a pecuária. (…) na altura o Governo preferiu esperar pelas normas europeias.

Já se previa que as normas europeias se iam atrasar, e só saíram em Agosto de 1999, para entrarem em vigor em Agosto de 2000. Daí que em Portugal só seja possível a produção animal biológica e certificada desde Agosto de 2000.

Até aqui havia alguns agricultores que alimentavam os animais com cereais biológicos, mas depois estes não podiam ser certificados porque não havia legislação específica.

(…) temos condições excelentes para a pecuária biológica, porque temos regiões de pasto extensivas, no Alentejo, na Beira Interior e em Trás-os-Montes.

Há todo um trabalho de divulgação e de sensibilização dos criadores que é preciso fazer. (…).”

In ABC ambiente, Abril 2001.

Artigo 7

www.google.com Agricultura biológica: um caminho viável e seguro para a agricultura do futuro

“(…) Do ponto de vista ecológico, baseia-se numa ideia de equilíbrio e de harmonia dos ecossistemas agrários. Para isso recorre a práticas como as rotações culturais, adubos verdes ou luta biológica contra pragas e doenças, que promovem esse equilíbrio harmónico e a biodiversidade.

(…) Enquanto preconizadora de uma visão sustentável do mundo agrícola, a agricultura biológica visa manter e melhorar a fertilidade dos solos a longo prazo, preservando os recursos e minimizando todas as formas de produção. Por outro lado, aposta na reciclagem de restos de origem vegetal e animal, devolvendo nutrientes à terra e reduzindo o uso de recursos não renováveis.

(…) renunciar ao uso de produtos químicos de síntese, como os adubos e os pesticidas.

(…) Quem se dedica à agricultura biológica sabe que encontrará pelo caminho sérias dificuldades: (…) falta formação e informação, quer aos agentes produtores, quer aos consumidores. (…) «as universidades passam ao lado disto tudo»; faltam profissionais devidamente preparados e há uma carência de apoio técnico.

Quanto aos consumidores, falta a informação generalizada sobre as vantagens dos produtos biológicos. (…) falta, também a formação e a sensibilidade que os possa motivar para o consumo de produtos biológicos, como uma forma de participarem, à sua maneira, de um sistema agrícola mais equilibrado e mais respeitador da harmonia ambiental e da qualidade de vida. Isto implica alterações na forma de pensar. A agricultura biológica supõe produções de proximidade, ou seja, que cada região consuma o que produz, nos tempos próprios e de acordo com as características regionais. (…) não faz sentido importar produtos biológicos:

«Querer alimentos biológicos e depois, porque não os há produzidos aqui, ir importá-los da Alemanha ou da Austrália (…) isto é não perceber o que é a agricultura biológica».

Em Portugal, a agricultura biológica tem conhecido um considerável desenvolvimento nos últimos anos, aliás como em toda a Europa. (…) A própria reforma da PAC vai beneficiar a produção biológica. Este reconhecimento político da importância deste método deve-se, sobretudo, a dois factores: (…) necessidade de manter vivo o meio rural. (…) a agricultura biológica ser, cada vez mais, politicamente defensável, a partir dos conceitos de protecção ambiental e de segurança alimentar.(…).”

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www.google.com Artigo 8

Agricultura biológica: produtos mais caros mas cada vez com maior procura

“Cerca de 70 mil hectares, divididos por 980 agricultores, são destinados ao cultivo biológico, uma actividade em expansão e com cada vez mais consumidores, sendo mesmo necessário recorrer à importação para satisfazer as exigências nacionais.

«Os portugueses têm vindo a aderir, a prova é que há produtos biológicos, onde a procura é superior à oferta e à necessidade de recorrer ao estrangeiro», disse à Agência Lusa José Carlos Ferreira, presidente da associação Agrobio.

Os produtos hortícolas, cerealíferos e frutícolas são os que Portugal mais importa, mas há outros em que é auto-suficiente e chega mesmo a exportar como é o caso do azeite e do vinho.

O preço dos produtos biológicos pode afastar consumidores mas (…) haverá «sempre algum diferencial entre os produtos convencionais e biológicos. O tempo de crescimento é mais lento, mas compensa em termos de sabor e valor nutritivo».

(…) A diferença de preço regista-se sobretudo «porque há poucos produtores e poucas empresas de distribuição. Por exemplo se um camião se desloca ao Alentejo para trazer os produtos e não vem cheio é natural que o custo unitário seja mais caro», afirmou José Carlos Ferreira.

E é no Alentejo que se encontra a maior área que o cultivo biológico «muito por culpa» de ser a maior área de olival.

(…) «É uma ideia errada considerar a agricultura biológica uma agricultura tradicional e arcaica. Esta actividade é recente e conjuga as técnicas tradicionais com a tecnologia de ponta» (…).

«Para além das lagartas de insectos úteis que vão combater pragas e doenças (como é o caso das joaninhas, que comem piolhos e outros insectos), na natureza existem uma série de coisas que continuam por desenvolver e nos últimos anos tem havido descobertas de produtos naturais que derivam de plantas (alguns extractos tóxicos) e servem para combater pragas e doenças» (…).

Em Portugal o controlo de qualidade é feito por duas empresas privadas (Socert e Sativa) que garantem as normas europeias para o desenvolvimento da agricultura biológica.

Por sua vez estes dois organismos são fiscalizados pelo Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas. (…)”

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Depois de teres lido os excertos de notícias, responde às questões com respostas completas.

PARTE I

1. Refere o tema comum a todos estes excertos de notícias.

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2. Indica o intervalo temporal dos artigos.

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3. Refere os principais intervenientes/entidades dos artigos.

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4. Menciona os países e regiões tratados nos artigos.

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5. Justifica a elaboração de artigos sobre este assunto.

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PARTE II

1.Define agricultura biológica. (Artigos 1, 2 e 5)

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2. Refere porque é que surgiu a agricultura biológica. (Artigo 5)

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3. Indica a superfície agrícola cultivada sobre o sistema biológico em Portugal. (Artigos 1 e 3)

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4. Refere a superfície agrícola cultivada sobre o sistema biológico em Espanha. (Artigo 1)

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5. Indica o que é a Agrobio. (Artigo 1)

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6. Menciona três principais regiões portuguesas onde se pratica a agricultura biológica. (Artigos 3, 6 e 8)

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7.Justifica a preferência dessas regiões para este tipo de agricultura. (Artigo 6)

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8. Enumera as três regiões de Portugal Continental em que o uso intenso de adubos e de pesticidas dificultam o desenvolvimento da agricultura biológica. (Artigo 6)

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9. Refere, atendendo às limitações/problemas, seis razões que fazem com que a agricultura biológica esteja ainda pouco desenvolvida em Portugal e/ou noutros países comunitários. (Artigos 1, 4, 7 e 8)

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10. Indica os três principais produtos biológicos importados por Portugal. (Artigo 8)

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11. Refere seis vantagens da agricultura biológica. (Artigos 2 e 5)

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12. Menciona as práticas/técnicas utilizadas na agricultura biológica. (Artigos 7 e 8)

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13. Justifica a utilização de uma joaninha como símbolo da agricultura biológica. (Artigo 8)

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14. Explica o desenvolvimento tardio da pecuária biológica em relação à agricultura biológica, em Portugal.

(Artigo 6)

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PARTE III

1.Justifica a importância da agricultura biológica no contexto da preservação e conservação do ambiente.

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2. Refere duas acções que possas desenvolver para a promoção do consumo de produtos biológicos.

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BOM TRABALHO!

Professoras Estagiárias: Isabel Seara e Vanessa Neves

Referências

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