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Artigo Original. O Processo de construção e validação do Instrumento Qualidade de Vida no Trabalho e da Saúde (QVS-80)

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Academic year: 2021

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Artigo Original

O Processo de construção e validação do Instrumento

“Qualidade de Vida no Trabalho e da Saúde” (QVS-80)

Guanis de Barros Vilela Junior

1,2

Anderson Evaristo da Silva

2

Neiva Leite

3

1 - Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP 2 - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida - CPAQV 3- Universidade Federal do Paraná - UFPR

Resumo

Introdução: A necessidade de instrumentos específicos e validados para avaliar a qualidade de vida (QV) de diferentes populações tem sido um grande desafio metodológico para a comunidade científica brasileira e internacional, uma vez que os instrumentos “genéricos” tais como WHOQOL (100 e Breve) e SF-36 não foram desenvolvidos para populações específicas em contextos específicos. Existe atualmente um grande esforço da comunidade científica internacional em desenvolver e validar instrumentos específicos para avaliar a QV e seus temas transversais, tais como: alcoolismo; tabagismo; drogadição;

sedentarismo; doenças sexualmente transmissíveis; doenças crônico degenerativas, dentre outros. Sendo assim, o objetivo deste artigo é mostrar o processo de desenvolvimento e validação do instrumento intitulado “Qualidade de Vida no Trabalho e da Saúde (QVS-80)” para a população brasileira.

Métodos: foram realizadas as seis etapas clássicas de validação de um instrumento desta natureza, a saber: 1) Validade de Conteúdo (ou Constructo);

2) Consistência interna; 3) Validade discriminante; 4) Validade de critério; 5) Validade concorrente e 6) Reprodutibilidade temporal. Resultados: em todas as etapas o QVS-80 mostrou-se como um instrumento confiável para avaliar a qualidade de vida no trabalho (QVT) apresentando resultados considerados bons e excelentes de acordo com os critérios estatísticos adotados.

Conclusão: O QVS-80 apresentou propriedades psicométricas satisfatórias, apesar de possuir um módulo (Anamnese) que não está na escala Lickert e não entrou no processo da validação.

Palavras chave: Qualidade de Vida no Trabalho; validação de instrumento;

Saúde.

Abstract

Introduction: The need for specific and validated instruments to assess quality

of life (QOL) of different populations has been a major methodological challenge

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for the Brazilian and international scientific community, since the instruments

"generic" such as WHOQOL (100 and Brief ) and SF-36 were not developed for specific populations in specific contexts. There is currently a major effort by the international scientific community to develop and validate specific instruments to assess QOL and its cross-cutting issues, such as alcoholism; smoking; drug addiction; sedentary lifestyle; sexually transmitted diseases; chronic degenerative diseases, among others. Thus, the purpose of this article is to show the development process and instrument validation entitled "Quality of Life at Work and Health (QVS-80)" for the Brazilian population. Methods: six classic stages of validation of an instrument of this nature were carried out, namely: 1) Content Validity (or Construct); 2) Internal consistency; 3) discriminant validity;

4) Criteria validity; 5) Concurrent validity and 6) temporal reproducibility.

Results: at every stage the QVS-80 proved to be a reliable tool to assess the quality of working life (QWL) presenting results considered good and excellent according to the statistical criteria adopted. Conclusion: QVS-80 showed satisfactory psychometric properties, despite having a module (anamnesis) that is not in Likert scale and did not enter the validation process.

Keywords: Quality of Life at Work; instrument validation; Health.

Introdução

Pesquisar a qualidade de vida não é tarefa simples, como disse o matemático Henri Poincaré: “Nada é simples, tudo é simplificado” e neste sentido o constructo Qualidade de Vida (QV) aqui será compreendido sob o paradigma da complexidade que permeia a vida humana em suas infinitas possibilidades de ser e se perceber como sujeito no mundo. Um ser que se sabendo carente através da ação transforma o mundo e é transformado por ele.

Adotaremos neste artigo que Qualidade de Vida é o resultado da mediação que o indivíduo entre aquilo que tem e aquilo que é. Trata-se de uma possível definição, precária sob vários aspectos, mas que comtempla a complexidade da mesma. Vejamos mais detalhadamente: A QV é subjetiva, multidimensional, temporal, transfenomenal, mas também pode ser pesquisada na perspectiva daquilo que nela é objetivo, unidimensional, atemporal e pontual.

É evidente que metodologicamente pode ser estudada sob ambos

enfoques, num movimento dialógico que aproxima os polos e que se recusa a

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pensa-los como opostos, mas sim, em seu caráter dual: da objetividade que existe em toda subjetividade e vice-versa. Assim, pesquisar a QV e seus temas transversais, a saber: doenças crônico degenerativas; tabagismo; drogas, lícitas e ilícitas; estresse; sexualidade; segurança pública; tempo / espaço para o lazer; qualidade do sono; atividade física; sedentarismo; doenças tropicais;

sustentabilidade; processo de envelhecimento; infância, adolescência; no mundo do trabalho, dentre uma miríade de possíveis outros temas. O último citado se refere à Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) é per si, apresenta uma dificuldade óbvia: como pesquisar a QVT se os funcionários de uma empresa vivem, não raro, sob a égide do medo de perder o emprego ou sofrer algum tipo de represália se ele expor (mesmo que o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido assinado por ele, tenha documentado o compromisso ético do sigilo dos dados e identificação) em uma pesquisa qualquer?

Metodologicamente isto tem influências importantes no nível de confiança que o pesquisador pode ter em um questionário utilizado para avaliar a QVT.

Neste sentido, é importante, que os instrumentos para avaliar a QV e a QVT sejam submetidos com o máximo rigor metodológico possível durante o processo de construção e validação dos mesmos.

O objetivo deste artigo é descrever as estratégias para a construção e validação do instrumento Qualidade de Vida no Trabalho e da Saúde (QVS-80).

Tal esforço foi fruto clara constatação das limitações que instrumentos como o WHOQOL BREVE (World Health Organization Quality of Life Group) e SF-36 (Short Formely-36) apresentavam quando aplicados para avaliar a QVT em diferentes tipos de empresas.

Métodos

Foram seguidos os pressupostos dos Big Four para garantir o máximo rigor no

tratamento estatístico dos dados coletados, a saber: Tamanho da Amostra

(Sample size); Tamanho do efeito (Effect size); Significância (Significance) e

Poder do teste (Power test). O tamanho da amostra foi obtido pela equação

proposta por Schulz (2005) para amostras randomizadas em duas empresas

de metalurgia na cidade de Campinas, SP, totalizando 400 funcionários, sendo

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200 funcionários de cada uma delas. A média de idade de toda a amostra foi de 37,16 anos (± 8,16) O poder do Teste foi estimado em 0,80 e o tamanho do efeito calculado entre os dois grupos foi de 0,78, considerado como grande segundo reporta Rhea (2004). Todos os sujeitos assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Os critérios de inclusão foram: ser maior de idade, escolaridade mínima 2º grau e trabalhar na empresa há mais de um ano. A significância adotada foi de 5% em todos os testes estatísticos.

Por motivos logísticos todos os questionários foram respondidos pelos funcionários de ambas as empresas em quatro grupos de 50 funcionários, durante quatro dias da semana na última hora do expediente.

Etapa da Construção do QVS-80 Validade de conteúdo

A elaboração das questões da primeira versão do QVS-80 foi realizada conjuntamente por pesquisadores com expertise em pesquisas sobre QV e seus temas transversais, vinculados a programas de pós-graduação strito sensu no estado de São Paulo e Paraná. As possíveis respostas de cada questão do QVS-80 foram elaboradas na Escala de Lickert, sempre da “menor”

percepção para a “maior” percepção; exemplo:

1) Nunca; 2) Às vezes; 3) Frequentemente; 4) Muito frequentemente; 5) Sempre

Tal opção foi adotada no sentido de facilitar a sintaxe e pontuação de cada um dos quatro domínios do QVS-80. Optou-se por esta estrutura também para evitar a inversão da pontuação de questões, mesmo sabendo de possíveis vieses apresentados na eventualidade de um respondente relapso que marcasse em todas as questões, por exemplo, a opção “sempre” nas respostas. Tais sujeitos, devem ser retirados da amostra, uma vez constatada falta de compromisso e seriedade ao responder o questionário (por exemplo, em tempo inferior a 10 minutos, dado que isto é impossível, mesmo para o mais proficiente leitor).

Os pesquisadores com expertise em QV discutiram cada questão sob o

ponto de vista da facilidade de compreensão pelos sujeitos de cada uma delas,

perpassando também por aspectos semânticos e hermenêuticos de cada uma

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delas. Nesta etapa, várias questões foram eliminadas, reescritas, fundidas com outras ou reposicionadas em cada um dos domínios. Optou-se, por uma redação clara e simples, evitando preciosismos estilísticos que pudessem dificultar a compreensão do mesmo pelos respondentes. Esta etapa demandou mais de cinco meses para se obter a versão final que ficou com oitenta questões (mas que oscilou entre 72 e 86 em versões preliminares do instrumento).

Para testar se os dados obtidos eram coerentes com o modelo hipotético foi realizada a análise fatorial confirmatória estrutural do QVS-80. A tabela 1 mostra a estrutura (domínios e facetas) do QVS-80.

Tabela 1 – QVS-80 – domínios e facetas

Domínio Facetas de cada domínio

D1 – Estilo de vida e saúde Qualidade do sono Sonolência diurna Tabagismo

Alcoolismo

Prática regular de exercícios físicos no tempo livre

D2 – Atividade física na empresa Ginástica laboral Infraestrutura Incentivo

D3 – Avaliação do ambiente ocupacional

Satisfação com o trabalho realizado Valorização do funcionário

Volume de trabalho Acessibilidade D4 – Avaliação da qualidade de vida Capacidade física

Meio ambiente Auto imagem Relações sociais Saúde mental

Domínio geral Questão geral sobre a percepção da QVT

Na análise fatorial confirmatória foram calculados índices de ajustes

comparativos (IAC) adequados para esta estrutura de domínios e facetas entre

os grupos, com IACs de 0,902 e 0,899 respectivamente.

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Consistência Interna

A consistência interna avalia a confiabilidade das respostas obtidas em um questionário, sendo que em instrumentos elaborados na Escala Lickert é recomendado o uso do coeficiente alfa de Cronbach. Este cálculo envolve a correlação entre os escores observados e valores verdadeiros, ou seja, a confiabilidade das respostas é medida em relação às variâncias entre a pontuação verdadeira e a observada a partir da equação:

Pontuação Observada = Pontuação Verdadeira + Erro de medição

Por exemplo, se o erro de medição adotado for de 5% e a pontuação observada for 75%, a pontuação verdadeira será de 70%.

Na versão final do QVS-80 foram obtidos coeficientes alfa de Cronbach considerados elevados para ambos os grupos (grupo 1: alfa = 0,808; grupo 2:

alfa= 0,816). É interessante ressaltar que em ambas as empresas as duas questões (51 e 53) as que mais impactaram negativamente no coeficiente de Cronbach, ou seja, caso fossem excluídas do questionário o coeficiente alfa aumentaria 7,8% para a empresa 1 e 5,8% para a empresa 2.

Estas duas questões estão no domínio do ambiente ocupacional, sendo a 51: “Como você avalia a satisfação de realizar sua atividade na empresa?” e a 53: “Como você classifica sua concentração durante a jornada de trabalho?”;

assim pode-se inferir que os funcionários podem ter tido receio em respondê- las, uma vez que revelar uma possível não satisfação e/ou uma baixa capacidade de concentração “poderia” ser motivo de algum tipo de retaliação por parte da empresa (isto, mesmo apesar da garantia da não identificação dos mesmos).

Optou-se pela não exclusão das mesmas pelo fato dos valores obtidos

dos coeficientes obtidos, conforme já citado, serem elevados.

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Validade Discriminante

Usualmente a validade discriminante é utilizada para avaliar a eficiência do instrumento em diferenciar dois ou mais grupos distintos. Para isto os métodos de análise multivariada são cada vez mais utilizados, especialmente após os estudos de Tarkkonen at al (2005). Estes estudos preconizam a utilização de um modelo de medida para estimar variações na medição de erros e posteriormente criar escalas de medição que possibilitem aferir o poder discriminante (dentre outros, como, confiabilidade e validade) de um instrumento. Para este fim foi calculado o Rho de Tarkkonen para os dois grupos e foram obtidos valores bastante elevados, grupo 1, Rho=0,770 e para o grupo 2, Rho= 0,893, que atesta a capacidade do instrumento em discriminar diferentes grupos.

Validade de Critério

Nesta etapa do processo de validação do QVS-80 foi utilizada a regressão linear múltipla para avaliar a influência de cada domínio na variação da percepção da QVT; a tabela 2 mostra seus resultados para cada domínio.

Tabela 2 – Regressão linear múltipla entre os domínios do QVS-80 em relação

à questão geral sobre QVT e domínios com correlação significante(*) com a questão geral.

Domínio B T P

Estilo de vida e saúde (D1) 0,54 7,99 0,003*

Atividade física na empresa (D2) 0.34 3,02 0,004*

Avaliação do ambiente ocupacional (D3) 0,03 0,69 0,437 Avaliação da qualidade de vida (D4) 0,68 0,71 0,002*

Questão geral sobre QVT 0,62 0,66 0,559

Percentual da variância explicada: 49%

Na tabela 2 observamos que as correlações foram significantes para os

domínios D1, D2 e D4; a não existência de correlação com D3 pode corroborar

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a hipótese das condições precárias no ambiente ocupacional em ambas as empresas. Foi calculado o R

2

ajustado cujo resultado (0,49) evidencia que o percentual da variância explicada de 49% atesta o quanto estes três domínios explicam a QVT.

Validade concorrente

Para avaliar o quanto o QVS-80 é eficiente quando comparado com outros instrumentos foi utilizada a seguinte estratégia: todos os sujeitos responderam na segunda coleta de dados além do QVS-80, o WHOQOL Breve da Organização Mundial da Saúde (OMS). Foram correlacionados os domínios do QVS-80 com a média dos domínios do WHOQOL Breve (escore total), sendo considerados os 200 maiores escores do instrumento da OMS e os 200 maiores escores dos domínios do QVS-80. A Tabela 3 mostra o valor destas correlações.

Tabela 3 – Correlação de Spearman entre cada domínio do QVS-80 e o escore geral do WHOQOL Breve (n=200).

D1 D2 D3 D4

WHOQOL Breve 0,68* 0,33* 0,41* 0,72*

* significantes para P< 0,005

Tais valores mostram que os domínios do QVS-80 ao se

correlacionarem de maneira significante com o escore total do WHOQOL Breve

estão provavelmente medindo o que cada faceta dos mesmos propõe medir. É

importante destacar que a menor significância foi obtida no domínio da

atividade física da empresa (D2), mesmo se tratando de empresas de

metalurgia onde a priori a maioria dos funcionários exercem atividades

fisicamente ativas. Neste aspecto pontual, estudos mais detalhados são

necessários para elucidar detalhes desta atividade física realizada na empresa.

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Teste – Reteste

A última etapa de validação do QVS-80 foi realizada através da aplicação do reteste em ambas as empresas e com os 100 sujeitos com melhor escore no QVS-80 em cada empresa, totalizando assim 200 sujeitos para avaliar a estabilidade do instrumento no tempo. O intervalo de tempo entre as aplicações do instrumento foi de quinze dias e no mesmo horário, ou seja, na última hora do turno de trabalho seguindo exatamente o mesmo protocolo da primeira coleta (em quatro dias da semana). Foi calculado o coeficiente Kappa que afere a concordância entre os resultados obtidos nas coletas; foram utilizados os critérios de classificação propostos por Landis e Koch (1977). O valor obtido para este coeficiente foi K = 0,83; que é considerado como

“concordância quase perfeita” entre as duas aplicações.

Conclusão

O instrumento QVS-80 ao ser construído e validado passou pelas seis etapas de validação consideradas clássicas, apresentando indicadores psicométricos bastante satisfatórios. Entretanto, o mesmo, foi validado em duas empresas do mesmo ramo da indústria (metalurgia), o que pode apresentar algum viés já que, por exemplo, o nível de escolaridade dos funcionários era predominantemente do ensino médio. São necessários mais estudos, com outras populações para averiguação da eventual consolidação do mesmo.

Referencias:

Landis JR, Koch GG. The measurement of observer agreement for categorical data. Biometrics 1977; 33: 159-174

Rhea, Matthew, Determining the Magnitude of Treatment Effects in Strength Training Research Through the Use of the Effect Size Journal of Strength and Conditioning Research, Nov 2004, Vol.18(4), pp.918-920

Schulz, Kenneth F; Grimes, David A.; Sample size calculations in randomised trials: mandatory and mystical. The Lancet, 2005, Vol 365 April 9.

Sweet, S.A. Martin, K.G. Data analysis with SPSS. Boston: Allyn & Bacon,

2008.

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Tarkkonen, L.; Vehkalahti, K., Measurement errors in multivariate

measurement scales Journal of Multivariate Analysis 96 (2005) 172 – 189.

Thomas, J.R. & Nelson, J.K. Métodos de pesquisa em atividade física. Porto Alegre: Artmed, 2002

Vilela Junior, G.B. Effect Size. Disponível em: http://goo.gl/fii9aq Acesso:

dezembro de 2012.

Referências

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