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Soldag. insp. vol.21 número3

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Academic year: 2018

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Soldagem & Inspeção. 2016;21(3):251-252

http://dx.doi.org/10.1590/0104-9224/SI2103.01

Editorial

Este é um artigo publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution Non-Commercial, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições desde que sem fins comerciais e que o trabalho original seja corretamente citado.

E-mail: paranhos@uenf.br (RP) Setembro de 2016, data de edição de mais este número de S&I, faz exatamente 14 anos de S&I sob o formato de periódico científico. Boa hora para um breve relato do passado - um pouco da história de S&I -, como também discorrer sobre desafios para o futuro de S&I.

Tentarei resgatar parte desta história; vou relatá-la sob a forma de marcos que, acredito, foram fundamentais para a sobrevivência, a continuidade e o que hoje S&I representa. Por fim, tentarei atribuir alguns desafios para o futuro de S&I. Ressalvo que este relato é incompleto, com certeza outros marcos poderiam e mereceriam ser acrescentados.

S&I no formato de periódico científico: S&I já existia desde 1995, mas sob o formato de uma revista que incluía textos técnicos e propagandas de fornecedores, ou seja, era uma revista técnica-comercial. Desde 2000, sob este antigo formato, a revista começava a sofrer falta de continuidade. Por outro lado, não se sabia bem por que, era avaliada pelo Qualis-Capes da época como “A nacional”, uma excelente qualificação. Então, surgiu a idéia de transformá-la em uma revista periódica cientifica. Foi então publicado neste novo formato a edição de S&I Ano 7 n.1 Setembro de 2002. E definida a periodicidade trimestral, que está em vigência até hoje.

A indexação em várias bases de dados de artigos científicos: este foi outro importante marco, indexando o conteúdo de S&I em importantes organismos de reconhecimento internacional, como, o “Science Citation Index – SCI”, o “Materials Science Citation Index – MSCI”, o “Journal Citation Reports/Science Edition – JCR”, o “Energy Technology Data Exchange – ETDE”, o “WELDASERCH (The Welding Institute)”, o “Metals Abstracts – METADEX” e o “Engineered Materials Abstracts”.

A internacionalização da revista: várias tentativas foram feitas, por vários dos editores, para levar S&I além do Brasil. Por exemplo, desde o inicio são publicados trabalhos de autores de Cuba, Argentina e México. O quadro de revisores também conta com pessoas que atuam em diversos países além do Brasil. Mais recentemente, alguns artigos aceitos em português são traduzidos para o inglês para publicação, o que aumenta sobremaneira o alcance dos artigos publicados. Embora novos passos ainda sejam necessários, estes já foram dados.

A inserção de S&I no Scielo (biblioteca eletrônica virtual): este foi, sem dúvida, outro grande marco. Até então, o acesso digital à revista era limitado, portanto sua exposição e divulgação era baixa e restrita. A inserção no Scielo trouxe outros vários benefícios: i) permitiu que índices de acesso ao site da revista, de citação aos artigos, entre outros, passassem a ser computados; ii) teve inicio o sistema computadorizado de submissão e avaliação de artigos; iii) o Scielo exige muito compromisso e cumprimento de prazos dos editores da revista, avaliando sistematicamente a organização e pontualidade da revista. Foi uma árdua tarefa incluir S&I na base Scielo, é uma árdua tarefa manter S&I no Scielo.

Um último grande marco, este característico desde o inicio de S&I como periódico, é a alternância dos editores de S&I. Foram 6 até o momento. Cada um trouxe motivação e contribuiu com sua experiência para manter ativa a revista, o que já é uma árdua e continua tarefa. Ainda, conseguiram avançar, implementando os marcos mencionados acima.

Passo agora a comentar sobre possíveis desafios ao futuro de S&I. Estrategicamente, considero que promover o acesso e a divulgação internacional da revista seja preponderante. Para tanto, será necessário outro desafio, qual seja, ter todos os artigos em língua inglesa.

Marcos e Desaios para S&I

Ronaldo Paranhos1

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Paranhos

252 Soldagem & Inspeção. 2016;21(3):251-252 

Desta forma, será possível atingir mais um desafio, que é melhorar o fator de impacto e classificar S&I no atual Qualis-Capes como B1 para as engenharias II e III. Um último desafio (ou paradigma) seria interromper a edição impressa de S&I, mantendo apenas o formato digital e direcionando estes recursos para os desafios mencionados.

Referências

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