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IO TECAS COMO APOIO A O PROCESSOED UCAT IVO DAS CO MUN

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os

SERViÇO S DE EXTENSÃO DAS BIBLIO TECAS CO M O APO IO

AO PRO CESSO EDUCATIVO DAS CO M UNIDADES

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SONIA MARLI BARBOSA DE FREITAS*

ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

N ã o p o d e s e n s in a r u m h o m e m . P o d e s a p e n a s a ju d á - I o a d e s c o b r ir c o is a s d e n t r o d e le m e s m o .

GALlLEU GALlLEI

RESUMO

A criatividade nos serviços de extensão de uma biblioteca concorre para que

se efetuem mudanças significativas no processo de desenvolvimento das

potencialidades de uma comunidade, aproximando essa comunidade dos

benefícios do ato de ler como ampliação do universo intelectual.

INTRO DUÇÃO

No processo de desenvolvimento sócio-cultural da criança, a

biblioteca vem assumindo uma importância cada vez maior. Por isso

deveríamos contar com a instalação de uma biblioteca em cada

estabelecimento de ensino, mas, na realidade, apenas uma minoria tem

condições de tê-Ia e atender a população local. Os recursos financeiros são

escassos; geralmente há um difícil relacionamento escola/comunidade e

muitas vezes não

é

dado à biblioteca o destaque que ela merece.

A biblioteca, mesmo pequena, deve buscar uma aproximação maior

com a comunidade, divulgando os serviços que oferece, a programação de

suas atividades, agindo como base para o desenvolvimento sócio-cultural

dessa comunidade, e como, talvez, único espaço gratuito, aberto a todos,

existente no local.

Com a experiência de um trabalho realizado por mais de dez anos em

biblioteca escolar num bairro da periferia de Rio Grande, e tendo a

oportunidade de visitar inúmeras outras,

é

que esta autora notou a

necessidade de sugerir e repensar a ativação dos serviços de extensão, não

como novidade, mas com a finalidade de dinamizar algumas bibliotecas,

colocando o livro ao alcance da população menos favorecida e contribuindo

* Professora Substituta do Dep. de Biblioteconomia e História - FURG. Pedagoga e

Bibliotecária.

(2)

....•

para uma maior difusão das informações, e, através dessas atitudes,

aproximando os pais ou responsáveis do processo de adaptação e

aprendizagem da criança.

O "como" trazer os pais à escola vai depender da linha de

pensamento da direção, da colaboração e compreensão dos professores e

de um bibliotecário dinâmico e criativo.

É importante que a criança, o adolescente, o adulto e a comunidade

em geral identifiquem a biblioteca como um lugar adequado a se obter

inúmeras informações, esclarecer dúvidas, saber dos acontecimentos do

dia, ter momentos de lazer e recreação. A biblioteca, promovendo a

formação de movimentos culturais, evidenciando a importância do livro como

instrumento de ampliação do universo intelectual, tornando-o mais familiar,

quebrando as inibições quanto ao trabalho nela desenvolvido, estará

preparando a aproximação da comunidade com um ambiente que lhe

proporcionará um maior desenvolvimento.

Sabemos que atualmente é grande a evasão em nossas escolas. Os

motivos são os mais variados possíveis. Também aqui, cabe à biblioteca o

importante papel de motivar a criança para que continue freqüentando a

biblioteca e participando das atividades culturais, mesmo afastada

legalmente da escola. Essas motivações devem fazê-Ia sentir-se à vontade

para retornar a ela não só pelo lazer cultural que gratuitamente lhe é

proporcionado, mas também para retirar da biblioteca informações úteis para

sua vida diária.

O reduzido número de bibliotecas para atender a população ocasiona

sérios prejuízos aos leitores pela inexistência de fontes de informação

adequadas às suas necessidades.

A incapacidade das bibliotecas de atender essas necessidades,

principalmente da população de baixo poder aquisitivo, resulta numa

estagnação de serviços, pois não existe um sistema de cooperação entre

bibliotecas públicas, por exemplo, e faltam bibliotecários que planejem um

programa de atividades com o objetivo de motivar o usuário, principalmente

em bibliotecas escolares, dando uma visão nova e dinâmica do que deve ser

uma biblioteca.

Se as atividades de uma biblioteca forem interessantes e relacionadas

com as necessidades dos usuários, poderemos, dentro de um prazo menor,

ter um cidadão mais interessado e voltado a freqüentar com mais

assiduidade essa biblioteca.

Os freqüentadores de uma biblioteca procuram não apenas

informações e lazer, mas o convívio social, o encontro. E isso tanto pode

ocorrer nas salas de leitura como nos bancos de jardim, ao ar livre, sob as

árvores, para ouvir um novo disco, conseguir o último exemplar da revista

favorita, praticar jogos educativos, consultar jornais, mergulhar num mapa OU

140 BIBLOS. Rio Grande. 9: 139-147. 1997.

numa enciclopédia, conhecer novos lugares através de documentários nas

fitas de vldeo ou em slides. É um desafio nada fácil ter o jovem como leitor. conforme Pincirolo Júnior (1994, p. 8),

o

ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

B r a s il é u m p a is d e jo v e n s . M a is d e 34,2% d o s b r a s ile ir o s t e m

m e n o s d e

14

a n o s e 4 0 , 9 % m e n o s d e

17.

D o s

12

p a f s e s c o m f n d ic e s

d e le it u r a e le v a d o s , a p e n a s u m t e m m a is d e 2 0 % d e s u a p o p u la ç ã o

n a f a ix a d e

O

a

14

a n o s ( C in g a p u r a , c o m 2 2 , 9 % ) .

É na infância que se forma o hábito da leitura. Pesquisas realizadas

em todo o mundo comprovam que as crianças que adquirem o hábito de ler

tendem a mantê-Io quando adultos, enquanto que as que não o fazem

dificilmente serão leitores regulares a partir da adolescência.

A leitura assume uma função-chave no processo do aprendizado, mas

poucos têm acesso a esse processo, e é por isso que cabe à biblioteca usar

plenamente os recursos de que ela dispõe para levar até o professor, ao

aluno e à comunidade em geral atividades que os atinjam em seus locais de

trabalho, em locais próximos às suas residências, nas praças, no caminho

que os leva ao trabalho, em locais previamente estabelecidos, por ocasião

de algum evento importante na cidade, etc. São os chamados serviços de

extensão, que são todas aquelas atividades que a biblioteca desenvolve fora

de sua sede e que irão proporcionar às pessoas oportunidades de

aprendizagem e participação.

É necessário que os pais, professores e pedagogos estejam

convencidos da importância da leitura para o desenvolvimento individual,

social e cultural do indivíduo.

Segundo Richard Bamberger (1981),

o

p r o g r e s s o d a c iê n c ia e d a t e c n o lo g ia s e p r o c e s s a n u m r it m o t a l q u e

a in s t r u ç ã o q u e h o je m in is t r a m o s será c o n s id e r a d a in s u f ic ie n t e

a m a n h ã . A t a r e f a d o f u t u r o

é

a

e d u c a ç ã o p e r m a n e n t e o u , m e lh o r

a in d a ,

a

a u t o - e d u c a ç ã o p e r m a n e n t e . O s liv r o s d e s e m p e n h a m

in ú m e r o s p a p é is n e s s a a u t o - e d u c a ç ã o .

Hoje vemos a maio na das pessoas escravizadas pelos meios de

comunicação, que despejam dentro de nossas casas tudo aquilo que

queremos e o que não queremos ver e ouvir. E é através da leitura que

POdemos aprender a selecionar e criticar aquilo que vamos necessitar para

nossa auto-educação permanente.

Através dos serviços de extensão, visando principalmente a leitura,

procuraremos encontrar o material certo, no momento certo, para a pessoa

certa. Uma boa leitura pode levar o leitor para lugares sem fronteiras, viajar

BIBLOS, Rio Grande, 9: 139-147. 1997.

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no passado ou no futuro, no espaço, na tecnologia, além de passar a conhecer melhor a si e aos outros.

Todos aqueles que não têm o hábito da leitura precisam ser

motivados. É necessário que Ihes sejam oferecidas oportunidades em casa

no clube, no ônibus, no hospital, na sala de espera do médico, do dentista' ,

na academia, na rua, etc. Planejar atividades que objetivem valorizar os

interesses, trabalhos e cultura local, despertando na comunidade a

consciência de que a biblioteca é um meio de comunicação e espaço

cultural aberto, é uma forma de romper a visão acomodada que muitos

bibliotecários apresentam.

Os serviços de extensão buscam atingir não s6 os menos favorecidos,

mas o maior número de pessoas possível em tudo aquilo que se propõem.

São inúmeras as atividades que uma biblioteca pode colocar

à

disposição

das comunidades, dependendo da criatividade das pessoas, material e

verba disponível. As aqui propostas estão baseadas nas sugestões das

bibliografias citadas, cursos, vivência e outras fontes de informação.

NMLKJIHGFEDCBA

Salas de Leitura

As salas de leitura podem ser instaladas em qualquer instituição na

comunidade. Uma indústria, por exemplo, solicita a uma biblioteca a

instalação de uma sala de leitura junto ao local de recreação de seus

funcionários, geralmente freqüentado no período de almoço ou intervalo de

turnos. Seu acervo pode ser constituído de revistas, jornais, dicionários,

enciclopédias, romances, livros de leitura rápida e ilustrados, material de

propaganda turística, revistas locais e outros materiais de preferência dos

usuários. Esse acervo deverá ser renovado periodicamente. Poderá ser

atendida por um funcionário que tenha bom relacionamento com seus

colegas e que tenha recebido orientação de um bibliotecário.

Biblioteca Am bulante

Levar o livro até o leitor é uma das funções da biblioteca ambulante.

Trata-se de uma coleção de livros, sem local de armazenamento fixo,

destinada a levar o livro e outros materiais diretamente ao leitor: em seu

local de trabalho, nas prisões, nos hospitais, etc. Os tipos de biblioteca

ambulante mais utilizados são as caixas-estantes e o carro-biblioteca.

Caixas-estantes

Pequenos armários de aço ou outro material, montados sobre rodas,

com capacidade para acomodar certo número de livros. O bibliotecário

deverá proceder a um levantamento, a fim de averiguar o interesse do

público leitor ao qual se destina a caixa. Para que a leitura seja atrativa, devem ser introduzidos no acervo livros de leitura rápida, livros e revistas

142 BIBlOS, Rio Grande, 9: 139-147, 1997.

ilustrados, álbuns, livros de aventuras, novelas, literatura juvenil, etc.

Carro-Biblioteca

O carro-biblioteca é um serviço oneroso, porque necessita de pessoal

especializado para o atendimento da clientela e de um veículo que possa

transportar, além de livros, materiais audiovisuais, gerador, alto-falante,

projetor, discos etc., a fim de, num trabalho itinerante, promover seus

serviços e cativar os leitores. O acervo deverá visar o campo recreativo,

técnico e didático.

Vagão-Biblioteca

O vagão-biblioteca deverá ser acoplado a trens, levando assistência

cultural inicialmente às populações ferroviárias distanciadas dos grandes

centros, propiciando-Ihes desenvolvimento social e aprimoramento pessoal.

Quando for possível, poderá ser atendido por estagiários do curso de

Biblioteconomia, oportunizando o desenvolvimento de atividades

extensionistas junto a populações carentes.

O acervo poderá ser montado através de campanhas comunitárias,

solicitações a editoras, livrarias, distribuidoras, etc.

O projeto vagão-biblioteca foi idealizado pela bibliotecária Walda de

Andrade Antunes com o objetivo de levar a biblioteca ao leitor isolado e

carente, colaborando no processo educativo das escolas isoladas

localizadas ao longo das linhas férreas; propiciando palestras e encontros;

criando curso de artes domésticas; oferecendo sessões de cinema,

atividades de recreação e lazer.

Feira de Artes

Poderá ser realizada na escola ou em outro local da comunidade, com

inscrições abertas a quem quiser participar e expressar seu pensamento,

sua criatividade e talento artístico através de desenhos, teatro, confecção de instrumentos musicais, recorte e colagem, pintura, confecção de brinquedos,

arte culinária, etc. A biblioteca funcionará como fonte de informação e

pesquisa sobre, por exemplo, tipo de peça teatral que poderá ser

apresentada, livros de receitas ou manuais para confecção de objetos

artesanais.

Clube de Leitura

O clube de leitura nascerá possivelmente de uma reunião com troca

de idéias e de livros pessoais. Os problemas da vida real e os

acontecimentos cotidianos é que orientam o programa do clube de leitura.

POderá o bibliotecárjo aproveitar uma reunião do Círculo de Pais e Mestres,

Por exemplo, para dar inicio ao clube. O interesse nascerá naturalmente a

BIBlOS, Rio Grande, 9: 139-147, 1997.

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cada reunião, promovendo gradativamente o desenvolvimento intelectual de

seus componentes.

NMLKJIHGFEDCBA

Feira do Livro

A feira do livro servirá para entrosar as pessoas, motivando-as a atuar

como usuários e aproximando-as dos mais variados tipos de documentos.

Constará a feira de exposição e venda de livros diversos, mostra de

desenhos realizados no local, presença de escritores, apresentação de

teatro, corais, orquestras, hora do conto, conjuntos musicais da comunidade etc. A feira do livro na escola utilizará para a venda, a preços simbólicos: doações dos próprios usuários, de editoras ou instituições.

Hora do Conto

Atividade na qual são narrados ou lidos contos ou histórias para

grupos de crianças, a fim de desenvolver suas aptidões para escutar,

escrever e expressar-se, estimulando a criatividade, imaginação, formas de

expressão corporal e proporcionando um ambiente de aprendizagem rico em

estfmulos sensoriais e intelectuais que Ihes dê segurança emocional e

psicológica. Qualquer cantinho se presta a essa atividade: a biblioteca, o

pátio, o jardim, a feira do livro, numa atividade comunitária, etc.

Palestras

As palestras programadas pelas bibliotecas sobre assuntos de

interesse da comunidade e temas atuais podem ser realizadas em reuniões

de pais, associações de bairro, etc., com duração de no máximo 30 minutos,

para que não se tornem cansativas, provocando o desinteresse do público.

O palestrante deverá oportunizar e incentivar a participação dos presentes,

abrindo espaço para perguntas e esclarecimentos.

Teatro de Bonecos

Organizado pela biblioteca como forma de' expressão artística,

teatro-comunicação, o teatro de bonecos deve levar

à

população informações

sobre educação alimentar, higiene, saúde, etc. Se for realizado num

carro-biblioteca, por exemplo, poderá ser assistido também por pessoas que por

ali estiverem passando.

Os bonecos poderão ser confeccionados pelos alunos ou pessoas

que voluntariamente se propuserem essa atividade.

Espetáculos M usicais

Apresentação de música ao vivo, com explicações ao público sobre a

origem e fundamentos do gênero musical que será apresentado, como

também a importância de cada instrumento. As músicas serão escolhidas de

144 BIBLOS, Rio Grande. 9: 139-147. 1997.

acordo com a característica da comunidade onde será dado o espetáculo

(música folclórica, sertaneja, samba, música infantil, etc.).

A motivação para o livro é feita no sentido de que este poderá facilitar

o entendimento e conhecimento dos ritmos apresentados e a origem dos

instrumentos.

o

Cantinho Braille

Atualmente, crianças com deficiência visual estão freqüentando as

escolas normais, com a devida assistência da escola especializada.

Importante seria que a bibliotecária organizasse um cantinho de sua

biblioteca, a fim de que esses alunos pudessem usufruir as aulas de leitura junto com seus colegas.

Poderiam fazer parte do acervo:

• livros confeccionados, com frases curtas em letras bastante

graúdas, para o aluno com deficiência parcial;

• livros infantis, didáticos e algum periódico copiado para o sistema Braille e cedidos pela escola Braille;

• uma fitoteca, onde as fitas com música ou histórias contadas

possam ser ouvidas no local ou emprestadas ao aluno.

Biblioteca na Praça

Levar o livro para a rua é uma atividade que sempre atrai a atenção

da criança e da comunidade.

A "biblioteca na praça" poderá ser realizada na pracinha da

comunidade ou em qualquer outro espaço aberto, mostrando como

realmente funciona uma biblioteca. Além de estantes com livros, revistas em geral e jornais, a biblioteca levará para a praça outras atividades como hora do conto, atividades com argila e teatro de bonecos.

A comunidade se faz presente através da participação de bandas

marciais das escolas, bancas de jornais, exposição do Corpo de Bombeiros,

alunos de enfermagem prestando esclarecimento e medindo pressão

arterial, coral e teatro da terceira idade, distribuição de mudas de plantas ornamentais, integrando leitura, recreação e serviços de utilidade pública.*

O utras Atividades

• Criação de um grupo de teatro para dramatização de peças infantis.

As mães podem colaborar na confecção das fantasias.

• Artistas plásticos, marceneiros, fotógrafos, músicos e artesãos da

* A biblioteca na praça já é uma realidade. O Curso de Biblioteconomia da FURG,

através do projeto "Biblioteca na Praça", organizado pelo professor Cláudio Renato Moraes

(FURG)em 1993, dentro da disciplina Bibliotecas Escolares. coloca em prática anualmente

eSsa atividade.

(5)

comunidade podem promover cursos rápidos e acessíveis,

com

posterior exposição dos trabalhos (inscrições abertas a alunos, pais

e mestres). O livro estaria presente na busca de informações de

material necessário a cada tarefa, modelos, exemplos, etc.

• Gincanas culturais com a participação de pais, alunos e

comunidade.

• Criação de uma gibiteca - com oficina de criação.

NMLKJIHGFEDCBA

C O N S ID E RAÇÕ ES FINAIS

Atuando como instrumento de comunicação, alcançando seus

objetivos de organização dinâmica, a biblioteca é um espaço aberto, que

representa as mais variadas experiências e proporciona inúmeras

oportunidades de relacionamento no acompanhamento das atividades a

realizar.

Carneiro, citada por Moraes (1994, p. 223) afirma:

(. ..) a

ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

f in a lid a d e d a b ib lio t e c a

é

a t in g ir as pessoas a t r a v é s d e liv r o s e

o u t r o s m a t e r ia is b ib lio g r á f ic o s , p r o p o r c io n a n d o - I h e s c o n d iç õ e s de

e n c o n t r a r in f o r m a ç ã o , a p r im o r a m e n t o e la z e r . A t in g ir pessoas -

o

m a io r n ú m e r o de pessoas q u e e s t iv e r ao s e u a lc a n c e . N ã o a p e n a s

e s p e r a r q u e as pessoas

a

p r o c u r e m , mas ir ao e n c o n t r o d e la s , t ir a r a

b ib lio t e c a a c e r v o ded e n t r o dab ib lio t e c a p r é d io , le v a n d o - a a t é a q u e le s

q u e p o r d e s c o n h e c im e n t o , d e s in t e r e s s e , im p e d im e n t o s p o r p r o b le m a s

de d is t â n c ia , f a lt a d e t e m p o , r e c lu s ã o , s a ú d e , e t o d o u m c o n t e x t o

s ó c io - p o lí t ic o - c u lt u r a l, q u e os im p e d e m d e ir ao e n c o n t r o doliv r o .

Em outras palavras, desenvolver atividades que possam contribuir

para o crescimento cultural do indivíduo é também um' dos objetivos da

biblioteca.

BIBLIOGRAFIA

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146

BIBLOS. Rio Grande. 9: 139-147. 1997

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BIBLOS. Rio Grande. 9: 139-147. 1997.

Referências

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