Geologia da região de Pouso Alegre - Machado: análise estrutural de dobramentos ...

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UNIVERSiDADf

INSTITUTO

DE

Df

SÃO

PALJLC

GEOLOGIA DA REGIÃC DE FÐUSO ALEGRË

!I4,ACHADO

:

ANAL,ISE

ËSTRUTURAL

DË

DOBRAMENTOS SUPERPTSTOS.

GIcc¡Ê¡vcrAs

DEDALUS-Acervo-lGC

il]ll iltil t]iltilililt ilil iltil ililt lilt llill lllil llll llll

30900004920

ALBERTO PíO FIORI

îË

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D.Ë DOUTTJRAfuIË I,¡TO APRESËflJTAüA,

A,CI iNSTITUTO

DE GECICIÊruClnS

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L,r{lVIF]SlDADf

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S¿iO PAULO.

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ORIËNTADOR:

PROF. DR. PAULO l,1l LTOM BARBOSA LråF,¡Dl8,,4

SAO PAULO

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r \1'R0DuÇÃ0

 áreil estucad¿r locali-za-se llo cNtïeno su1 ,io

.tt,' l,f ln¡i-s Cerais, conprecnclcnr,io as Iolitas tcpográf icas de

.ì i':,1:'c (Sir-35-\'-iì-II- I) : Poço Fr:nct-. (SF-13-\'-l)-\'-5) :

(.-llr--15-I-III-1) e Carlpestl'e (SIr-35-r,'-il-I\'-l) .,\s trôs r)

s . ,. i.rrili-se entre os ncri-cl ianos cle ,i5oJ-i' c .1 600(, 'l\t c cs I

t,i, l lo-t,0' e 22o15' S, cnrluairto o,Lìc a ú, l iili:r s itira-sc a,rì

1r.,..;';,iìrncs clc 4bo(10'iL _{r ùs l)iìríllclos .ic llL's0' c 2i'i)i-i'S}

TottLizrncio cc)l'r--it rlc .:.illr(l K:nI. iÌii su.t _euâSrr t

.l . . lr í,'ea õ I'cì-, l'escntl.,lr llol' t-o.:it;ts rrj-cel;rltlj. lrnas,

ir¡.ìr:ì r,: ûli por cobet-tiìt-iìs seciìlici.lt;tt'cs c3no:ói.c. lrs, c

Ì).ì-r':.ti-:,:iLlc Inanto de jnteitrnelisliio. \s r"ocj-ilis tôn si,Jo i:':clir r.ì,'iiI _{r:; Pilrl-r¿ri} (l)jr)ì.r.1,\.'.\ c iil:lì\ICK, l!ì-Jl c ,¡rrr.llliÌl-o (i;Ììì.R1'.

s:ìl i¡,, iirìÌi'L Ðequcrìa occli-ôlrcia isol ¡i.l a, il ri f ol'ntacão P,;i: sc

,., . : ir;r,..i:i rÌíìs Dl'oxirnid¡r¡1cs cla cic'lrdc holnôirrnlr.

Sitlrenl-se llir. ál-ca trs ci ri¡ir1cs r'ic Irouso Aleqre.

Srin-il ilo l)oulatlo, Si lr:irnópolis,'f ir1'\'olâridia, [.arr¡a1]''óro

-S.:l'l.stião da Iìeie Yiste. São João ila )l¿rt¡r, Paiclinho. Iì'c

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48o anra 42o

I : I 00t.0t0

F.jtatS

I

0bjetivo

do estudo

No

piesente estudo,

buscou-se prinieiramente

a

carto-gi'af

ia

em

seni-detalhe

de unìa

área, na tentativa

de

conhecer

a

JioLna,

o

conìportanento

estrutural, c

relações de

conteto

entre

cli fcr-entes unidades

_(.

lito-estruturai-s. i\o efetuar

esse 1er¡antamen

to

suþiram

estruturas cujas fornas

pouco comuns

atrairan a

åten-ç:ão, invocando unìa investigação n¿ris

detalhacia.

Dessa

forna

o

l)Ì-r'sente traball-ro

tratoLi tanto

c1a cartograf

ia,

conìo da anál

ise

e

ilrterpretação

clessas

estruturas

com

a finalidade

c1e 1'essaltar sua

inrportância

e significado

no

contexto gcológico

da ãr^ea

int'esti-gaiìa.

0 conjunto

de dados

obtidos pcrmitiu

estabelecer

as

se-quôncias de eventos

possibilitancÌo

assinr esboçar,

peio

ìnenos par

cialnrente

a

evolução

tectônica

da ãrea.

jt{etodologia

Conro

ilarte

fundarnental do

trabalho foi a

elaboração do

rìì¿ìp¿r

geológì.co-estrutural, os

seguintes

elementos cartográficos

f o r-:rn ut i 1i zados :

-

Foliras

topográficas plilni-altimétricas en

escala

1:50.000, do Instituto ilrasileiro

de GeografirL

e

ils-tatística

( I . B. G. E. )

,

ecÌi taclas en 19 71 .

- Fotogra{ias

aéreas eilÌ escal¡r 1:60.000

e

inagcns LANL)

SAT, em esc¿ilas 1 :250.000

e

I :1.000.000.

-

Ilapas geológi cos do PIìOJETO POUSO ;\LEGRE ( 19 7 i I

,

ã

escala 1:50.000,

abrangcncio

as folhas

de Pousc¡

,\l-e-gre e

Poço þ-r¡ndo .

Os

trabalhos

cie canìpo for¿rm

feitos

em

várias

etapas

ilt

cluindo a participação

clo

Autor

nos

trabalhos

do

Projeto

Pottsc

,\1egre. As observações cle campo vis¿rram def

inir os princiitais ti

pos

1ito1ógicos,

seus

1j-nites, releções espaciais e

suas estrutLi

ras. 0s

af loramentos

visitados,

enr unr

total

aproximacio

dc

1.200,

f o ram anotados nos mapas topográf i.co-s c/ou nas f otograf i

as

¿rói:ees "

Exposição de rochas sãs ou pouco j.ntemperi:adas sãc co

ìlìuns, nìas

parte

das observações

forlin fei-tas

erì roch¿is intcmperi

,'1 .t. ilu lto tìo c a al nc c cio dii l'

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T m a Terminologia

Do ponto tle

vista

estTutr-rra1

_,

são encorìtraiirs

na

litc-l':riLrj-a geológica ciir.ersos sistemas tle norncnclatur'â, c'.it-Li-La.ios Ìlci

rii l-ct'entes

escoles.

Os termos

util

i zacios

pelos

atrtores ti¡is rir

ic-rc::tc.'s

escolas,

tôm mostl'ado inúmc,ras

contror'érsìas. i)cssíi

ir-,l'-ltt,. õ

c'lese j ãve1 que

teînos

contTouerti.los se j a;rr tlevidanentc

,ii::.-iti.io-s aO Seïen uSacloS, poìS en \¡cZ c1 C CSciAì.CCeI O leiic:, i-'Ci-e:l

.ltrir'r¡cirr:iI conflisões lìa exata conÌlrecr,.são de ccrtos col-Lccitcs es

tl'lrtirlais. A-ssirn, no texto que sc seg,-le, procltrotl-sc ticlii,ir. o,i

tt S L o il S a Å u , n

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r-(,"II êc.'.r e-si iÌ

i:r.iicer c eutot' da def iniçao oLì coì"Lcc j tcì, seilìpre que iol'cli

iì:;i:-i

(:) ci o 1 (_i in S T 1l a 1 ll B n 1 LI o f e f. 1_\

AGRADEC IIIIr¡iTOS

0

r\r-ltor

desejil

expressal acliri os

ilais sincelos

agr:ade-cl:rte.ìios às pessoas

e

cnticlades, cr-ij¿ì. colaboração,

Ìlct'lìiti

r-rLli a

erl.Lbilração desse traba.lho.

I)e ttnta maneira

especial,

qircl'o ciestacar

e

n¡r j.-s

profr-rrr-tiü

gi.atj-dão 10 Professor Doutor Paulo

liiiiton

Barbosa Lancl:-ni,

pe-ll orientação,

estínru1o

e assistência

prestados no desenr.olrri,lrerr

tc

rìcsta pesrluisa,

¿ìo Professor Doiito::

Jorgc

Silr'¿i

llettencourt. peia

col-¿r

hor'¡ii:ão rìos tl.abalhos cle camÌ)o

e

p.e1;r,s longas

dj-scussõcs.

etra-','5s i¿rs cluais surgir-i

e sc

clesenvol..,cLr

a

i-déia

princinai

c1o tr-aba

liril;

ao Professor

lloutor,\sit

Choriiìiruri,

pela

cciaboração

rìcs

tr¡ibalhos

de caÌnpo

e

sLigestões alll'esentadas;

ao Professor Doutor Paulo L-es¿rr Soares,

pe1¿Ìs

sLtgcs-tõcs e

aná1ises

crític¿rs;

ao Professor Doutor Ëbcrhal-c1

ller¡rick, pelas

longas

iiis

clÌssões;

ao Professor Andreas Antonius

)laria

lt'i-ntel's, peì.¿i ccl-a

bor':rção rlos tlab¿r1hos de canU)o;

ao Professor Claudio Lisi¿rs

Sicgne;rartin,

_{1;c1o cuiCado}

so

trabal-ho na obtenção cias

fotografias

clos

nlocielos

apresenta-I _ --(]Lt 5.

aos a1r-rnos do cLrrso cle Ccoiogia clo

Instittitc

rÌc

llccci-ô:rci

ris e

Ciôncias Exatas cla IJNESP, "(lirrìÐus

"

c'[e

Ììio Ciaro,

iiclr'cu-l:s

'1'adeu _{da Si 1r¡a}

_e

_IIa

_{ri-o I-incoln}

_clc

_C.

_{i:tchebeìrele:}

_.

_i;c

_l.i

_{co i}

l-bclu*'.llo nos

trabalhos

c1e c¿rnpo;

ã

senhori'ca

llaritana Galcia, secïetária

c1o

i)cpaitarre.r-l-tc

clc )iineraiogj-a

e

RecLlÌ-sos ìrlinera-is,

tlo Instituto cc

Ceociôirci¿rs

c []iôncias

Exatas d¿r UNËSP, "Campus" cle

Ilio

C1aro,

pelo

zel-osc.

tlrLirrliho de

dati.lografia;

ao Seniror Leopolclo

Calligaris \etto pelo

clridaclcso ti¿':

ìr.r

lìrc

nír e1a'uolação cios mapas

c

fj-gLrras;

ã

|unciação de Arnpaio

ã

Pcsclui-sa do

ijstado

ce Sãc Pt-iii,l

(I;,'ii:i:Sir) (Processo

78/02ir) e

ao Cor.rsciho N¿rcional clc Descnvoir-.i.

rir.rrto

Científico e l.ccnológico

(C\l)c¡)

(l'rcccsso 222?. I,

pclr'

ao Departamento

pelr pcinissão

de

utilizar

a todos,

os meLrs

Nacional da Produção

¡linera1

fDNPI\Í)

parte

dos claclos

aqui

apres entados ;

CRiTÉRIOS DE

Entende-se

por foto-aná1ise o

processo

cie

seDal'¿Ìr,

cluulrLuer ob j

eto

en suas

partes

ou elementos

constituintes , ou

o

exarìc de um

objeto para distinguj-r

su3s

partes

componentes

sepa-rir.lanente ou em

relação

con

o

tocto.

Trata dc

estudo das relações

cÌltl'c as

imagens

e a

associação

e

ordenação das

partes das

inta-gcÌÌs

. Jã a fotointet'pret lção trata

clo es

tudo

da ì-niagen f otogrãf j

c¡ì r'i-sando

a

descoberta

e

avaliação

por

nétodos

indutir.os,

deilr-r-tivos e

conparativos do .signif

icado,

função

e relação ilos

cb

je*

tos

col-respondentes

da

irn:rgens (S0ÂRES

e

FI0RI

,

19 7(r) .

São

os

seguintes

os

elenentos cie foto-aná1isc:

Teltura e estl'utura -

textur¿r

é o

pacirão

de

allan-io

dc

c iellicntos

tcxtulais e

repres etì

tiì e

irnagen cle con j

tinto

dad¿r p9

I rr rì i-sposi"ção clas neltores

{eições

(iLrc cotìser\¡arl

sua

i cletltitìade

n:r e-sca1a

da fotografia.

Un elenento

tcxtural 6 3 nenor

superfí

cj,..çìoIìtínuaelromogêllea,di.stingirívcil]iìiniagentfotoEl.áfice

Ðossivel

de

lepctição,

corn forma

e iinensão

clef

il'iidas

(S0.'\Ri:S e

irI()RI,

1976).

Estrutura é a 1ei

qrre e.rirrirne

a

reunião

e a

clispo-A.

Elenentos c1e f oto -anâli.se

::-r,,:

i1¡s eien'ientos

tcrt,tr^:tiS llc

,-.sjìllÇo

e

alìalis¿Ì

o

_{-sistetÌt¿--} r1e

r-,-'l::

:ãi crltre

esses elcxrcntos (lìl\:1,i1ì\ii

_,

1972).

Cornc' ','iìior c¡ t.tlit'rt j-tatir o Ilrritù Ìl¿I1'¿i ¿r tcrtrirli tlcr Ì-L)lù\¡o

c,jlt,r ':'ilt';ì texiura rie tlleir¿igcnì, colsiri"^r'ou-se a "clcrts f..-ia4g__,1"_ J"I

!__,-.._-._,...,-iensiclatie t1c't'.,3.\trira l)orìe scr.rlcfi;-licie conlo:jciìric o

i,l-\.i.,ì:ì , ri e liistância c{Lie scpaÌ'il os clclircrilics tcrtur:lis ,Jii o núnero

i',-' ,' _{'c:jtìLlltoS} tt-\:ul'tris _i-ìol' Lrlìitia.ic cle ãl'ea. l)essa nanL- l-r'J. LIÌììíl

-i.)i :i i'ci.oÌ ito1ógic¿r colìr libirndantcs f oiillas de nicrc-ïel ci-o,

por-i. _' Lrtì: ulìì e-spr-cto is¡rci'o, foi ,--t)rrS i-r'r'ad¿i ccno _{tenii cì urììir}

dcri-s,-, ic ric i-cxtLir:iì i,e ïùl.r','o aita: ìllììlì :ori¿l colì forntas .le t'c'icr..cs

i:':- 'l::,1 .L:. , acììl etìcostíì,s j-: sas , s:-i-ìr.:es . f oi coitsiCer',tljr: ccltìc te¡i r ' ,, iì ii cìsi d¿iric rle tttitì11'¿l cic f c lct,o r,-.:i: -r¡r.

rl eìi-ilrìc' er;ì c,i,ì i L¡ íìi:o iia ,-t:its i,,i rirlc cle ter,tuli-i .i ,,' I'c1cr-o

c ,.. ,ir'::,,¡ìgcn lc:v¡r ã cíÌì'ilcteli,aci¡ ti c' ir,rlrolialttcs ilr'cllic.ì :rc¿.-s

r-:i . )rtrlit. .\ssi-n. ¿i ,leii-s i..i ¡.rde tic tc\t.illrì rle Ì-clc.,-o est-ã ,,Ìi-t-t'talìììcli

tt- r'.r L¿ici-;¡l-iada, en1-re outros iat.ores . i lesistência it cr-csãc tla

I'i;:'r:.r" :-'r'riluanto que a cleirsiciacie ci: ,..11't-,¡lag,3ln cstír lel-¿t;r-ottatla. ttÌlt

Lr.:.:i )'!'Lrt)ot _{ção inr.crsa à} Ì)erneabi-i j-ilitcìc .irL roch¿i. i)¡rra ;l¡Liot-t's t1 c

t rr- r.'-s , i'L'r S(1,\]ìES e FIOììI , 19 7Ó) .

O> ,ì,

cl: Ciri

OIL

l ls

.S

Qgebras negativas e positirr¡is - na aná1ise .ici l-cievo,

!-uìcÌìtoS iirnciÍiltìentais são as Ì-ulltilr'íls clc cleciirte, cì.Ì (lueì)rxs

clividadc cio relevo, e qLre constitucri:i limj.tcs clÌtre ilifcren

cn¿tS lionó1ogas. As quebras treq;iti-r-as são as rupttÌres i1e

c1c-côncavas e as quebras positir,'¿is são es rtrl)turas c1e ijeclrr-c

Iras. DeSenr¡olvent-se por resistôncia cliferenci.al ìi ercsão ';'i

tcnìperisno ofcrecitlo por rocjras tlc di f eicntcs Dl-Ðprieti¡rc-'-:.'s

irs e quínricas.

,\s r¡ucbrlrs llclít tir-as rcpl^csrrÌÌtílii, o lirni te clltl-L-

aiitlìll-lii.-. e ti.ìcnos resistentes ã ero-sllr¡ t' são chailacias itc ciilltti to.s

itcl-ógicos. Seu r,aior e signii-icatir.¡ geolõgico é taÌito ;lrij.or

c lti¡tis cotliíltua fol e quanto l;t¡riol' for o seLt paÌrt).ic1istììo coìll

I ìl

ìucì; l'a positiva. .\s c1r-rebras pos it i'r-¡rs rcpl'cselltain nÍr'eis tie

lcsistôircia ã ação neteóricir cicirtr-o cle L¡lììaì. rìesiÌìlL irltiiic-,.1c

itciógic:t, c prestartl-se ¡laj-s ¿t csttlJos estt.Lltul'a:s.

c,

is

cl ucbras negati.'.'¿rs e

\ss inetria cio t-cl-et'c - consiticl ¡r-se t'e1el'o iissi-nlctl^l.cc

r ortcxìcnte :issì:tró[rico : (iììiiì].icì .iuìe.

:ont,ii a sLrl'r-l'rot'Lzontai _-sc oi.òr .r

ì-r,rìrcltc i ilc i i n:i..ll :

;:loci ela,.ltri:'rcnte :r-ssiinétrico: ,ir,;ui,.lc cl '.ras :olì¡Ìs itot:tóiorl:is,

couì tieclir.,e:; e1c' r'ados e r,i"s.ì-,,'ci:,lcntc tl iietclìic.s l:,r1¡,: ilensiciade de tcNtlÌr'íl cl c r:cLc',-i:', cstão iustíìl) )SliLs,

i'Ì'¿iclriììcrìtc ri:;S iltrõtllco: c1 iilln.1 rìr :LS zoìti.ÌS holtiS lr- ÌtiS j Lrs:a

t)ost.IS :ii)1'escÌiií:tii decliÌcs lrlr:c-\:in¿rC¿rtrentc i 3llais. r;r:is

se cl ift'i'eìlci¿l1rÌ i¡e1a icn-siLllLcl c.ilL textLll'¡r dc ieie'"-c,.;

s in,ó ¡r j co : .ir-ilinilo as zoì1 .ìs rir.i:lõioqas corìì

-'.¿rrc-S c ci irtel-qcntcs ¿il,1 r'csolrirr:,1 :is lrrcsììuìs

de te-{:Lrre ¿e rr'1e\,'o"

,1

elc';c cii. -r lcrÌtes .

iil-cicr-i¡rì-i r.i [cr'c])tcs

:oiÌa horLó-c5li ;ri-:':- j

-Lrìiìa toDa 1l(jilì().L c;il rLrr

^1

l, //

'':/ t'

'. r I

....::i _lr --T-/l

.T ."'1.1

lKl

/'.\ìl

/.. _{. .- /} :5I

I

'tl

Fig.

?.

-

iìepresentaÇão

iÌìi,:ì .,c iìssililetria de I'cle\¡o. r\ =

;rl i', cc, C = assiìlìótrico c ll = fc

clcc :

ivcs

s i:.

i-Ì)t'''.ìr'ic.llrti.s

',/

_t,' ìl

,/.

:r;,s (;r; e (luùl¡l'¡:s ì)cq:ltirlis

1,i

csclr.rerniit ica cliis difcrcrì.tLìs

for'--s iriiõlli.:o, Il = -llLac¡ir:,clic'

ilssi-l'taìlÌìcÌitc assirló-:r-icc. i.ìi,*1¡i'lis

Lincações cle

relet¡o e

drcn¿ige¡ir

- as

lineações clc

rele-uc silo

tlcìi-luclìíts f crções lineares

,

l)oLrco

salientes

no rel-er",c,

for

icr,rcrìte estrutura<1as, reti-1íneas ou

curvas.

,,\s lineações cie

clre-ìtilit..ji:Ì são pequeiìas

feiçõcs lineares, tìa

.[orma de pequenos r¡¿ries

[ ]: r':r Lnic:nte de p::inreira ordeni)

rctilítie as

ou cur\¡as.

Alinhamentos cle

relevo e

cie cìrenagen

- um

alinhanento

ó

_{':Lri1c1t-tcr}

linira visír'e1

em una fotograf ia a6rea, êstrLitLlralmente

colltlo.l ada

e

exllresse colltinuanente oLt tlescotrtinr¡amente

por

nui-to:;

.1tiì.1ôrnetros.

l'luitas linhas

ciuc aparecen

na

f otograf

ia,

cono

c-si:'ricins

asfaltadas, \'ias férrcas, limitcs

de

_{Ìllantações, etc.,}

lìrLr -:ìììì ,r ri''.lc clll alguns casos coinciclanr LìoIl

cstl'utLtras

sub iacentes,

ilã,r -são controiaclas

l)ol estas e, assin,

não são coìlsiiler'¿ic1¡rs

ali

;l ir l ¡iit: l.l i c s .

0s

alinhamentos de

relevo

constituem unìa

feição

bastan

ir-¡

-:ilicnte no relevo,

con

disposição rctilínea

ou ler¡enrente cur

lir c lorte estruturação

clas lj.neações cic

relevo e de

clrenagen,

iìcl'íì irt':lllte di-spostas paralelamente oLr colinearrnente ao alinhamen

1-i).

_{',.xlstittiell}

cl

istlrs

s

ir;tétricas

oLi I ci.cirrcntc ¿rss iitróirices

.

Os ¡; -l r.,rr:r lrtt:n1,os cie cirenagenr são represent¿lcios

por vales,

conì

ciispo--s i, ..,)

i,,ìti1ínca

oLt

ligeiramente

cLrlv¿l,

e Ìlornt¡tlilcnte

lLtir-rginclo

,r * l.'c ,rvf nn,..ìocs.

l0

1c','c bastante

útif ,

ernbora de

dif Íci1

clas encos

tas

f olam

por

SOARES

e

FIORI

tiiro

cie

perfil

dominante apresentado

Fornras c1 as eltcostas

-

const

itui

uma propricdacle

dc

rc-caracteri zaçáo.

As fornas

(1976)

classificadas

pelo

na

zona homõ1oga.

(Fi.e.

5)

FiS. 5

- 'l'i p o XA;

VC XA

.le

encos tas

:

E

-F -

côircarra; C

.

( Se gr:ndo S0AIìlrS

cônc avo- r e

concavo- con

e irIORI,

1

ti

1 íneo- conve

Antes de seren

tratados,

propriumente,

os elenel'itos

e

lilc'-lc'los de

_{fotointet'pretação, é úti1 fazer-se}

_uma

_{clistì.nção}

eìì-t r-t-

"direção" e "traço",

_{deviclo ao}

fato

_cieste

_{úttimo terno}

_ser

irri-,s1

íulte

utili-zado

enì

fotointerprctação.

Direção

é

um dos

conceitos

fundamentais da

gcologia

es

tr,.riitr¿11, nas

lla fotografia

aérea podc perder seu

significailo

exa

t cr

. f,

irequentemente conf und iclo conÌ treço

,

ou

traço na

_s uper f

Í-cie.

Direção

é a linha

cie j.ntersecção

_{entre a}

superf

íci-e

geoló-¡licll

(contatos

_,

planos c1e f

oliação,

etc.

)

com

a

superf

ície

liori-zotrt¿r1. É observada

e

medicla somente no plano

horizontal.

Traço

ó l intersecção

de un

plano

geol6gico

e

una

outra supcrfícic

c1e

re-ierencia

qualquer, no

caso

_{da fotointerpretação, a superfície}

toirogrãfica.

É

o

aspecto de uma

feição planar tal

conlo

r,,ista

em

unì lnapa,

fotografia

aérea ou no campo. No caso

geral

não

é

equi-r,'alente

ã direção, a

não

ser

nos casos ern que

o pt,airo

geológico

é ',,ertical

ou

a

superf

ície

topogrãf

ica

é

irorizontal.

Elenientos

_{de fotointerpretaÇão - 0s}

elementos da

foto-arrilise caracteri

zados arìteriornlente como lineações de

relcr-o

e

dc

circnagem po,ien

ser interpretados

cono

tïaços

de

foliação, tra

ços

Je fratura e traços

de acamanento, conforme suas

caracterís-tj"cas que serão abordadas

a seguir. A correta identificação

de

clila

Lrnì desses elementos de

fotointerpretação,

fornecen ao

foto-int,érprete,

irnportantes inforrnaçõcs acerca da geologia

e da

es-trlttltra

da

área, constituindo-se

cnì parânetros de eler.acla resol r,r

ção.

TraÇos de folj-ação

-

TURNER

e

lt¡EISS (1963) definenr

fo-liilç:ão

cotno sendo todos

os

tì-pos de

sLrpcrfícies

S nesoscopicanlen

tc

r-cconhecívej.s. Acamarnento

1ito1ógico, orientação preferencial

de grãos

minerais, superfícies

de descontinuidade

física e fissi

bi1i.1ade

resultante

de deslizarnentos (s1i-p) podeni

torios

ccntri-bu j

r para a foliação

de

cliferentes t"ipos.

Esta _def

iriição ó

apro-pr'ìar,ia

para a fotogeologia, e o

terrno

traço

de

foliação

serã

arliii- usado

neste

sentido.

Segundo ALLU¡i (1969)

as

lineações de drenagcnr

e

cle

re-B.

Elenelìtos

c

modelos de

1,,'', .. ì)¿rì-il sc-. l'cllt i ntet'ilt'ctlrri¿is co|ì,1 t Ilrçrì-< tlc f rll LiiÇi-t(r,

¡'-'r'r.' jc¡i.¿lf LllÌli.I Ct-t llais cllt-s scELli trtt's ì)l-clll-.i.ct] ¡ttLc-s :

I . ilcvcrão sL-t- pítl'ít l c l:r-s tìlììiis is oLltl'¿IS. ite I il illic cìa

.i-o1iação l-csu1tíir dc-' trìrì _{3-;fct'ço rcgiolÌii1- cs lli:ilcs}

tlc foli¿Ìção clcr'-crão scì I' _l-riLl-;tl-e Los LiÌls ilcis t-'ltl'os l-'or

irc¡rs cie i¡rrnanho ccrìs irl cr-ítvc I . ¡ì nrcÌlos iì rrc I eitlt¡ii,t

-siil o cliStOrC jdas Ott tl oll:'ll(ì iis pOl' tlici'-i.:ilcì'l'.,is sililse

t1ì.icrrtcS . .\l gitnt¡tS árctts . c:titt'iltl.Lttto, si-r_i c j :a-s li ¡nltiS

tio (lllcr lurÌ¡ì l-¡rsc clc ,,ìclort,t;tçio, c-ribclll r.:llis L-o

rllìc ì.uìÌíì _{-sóric tic itllinos l)lil'ilLclcs dc ftllile,.ìc.}

i)c..,cr-llO -Sr..t'ìLltìiìC1oSO-S. i'ClO fato c,O núnlClt: *tlS ¡l

11.-lìOS cl e fOlilLçi-:O lìlls l'oc--lìl.S sL'L' i.,'iti tù 3l-liil!lLr. O

llú-l¡cl-o de tÌ'¿ÇO-ì tic fol iltçio tìaS fotcs ó ii ., SC'

cSì)c-Ì'íìl' (lt¡c scr lri tllntbólll littlii() !. l'lrllilc.

5. l)or,¡c'-r'ão scr- a'.rrta-s. l)ttr.'itìo iì sclÌìciil¡, lttìli i

'I l

Ì,.i ailos ,-l cr l o I iriÇão yis tos l-ril rcclli, . :lã

¡rr-ìc.lacic (iLÌL' isscul-l.l'c iì rl(\lìtjnr-iicilitic li

rlc iuir tr-ltr:o tic' 1 o I i lt ãtl tlitli I c1'.te t'. l)oi'

rlci'c ião

LirìÌ i'io corl.'Ll ìlltr¿ìlelltt:lclltc ì folillc'eo

I inhlt ric rttrr iol f lat¡ìtc:. l.t r(rlìì') Lllìì3 it-ltt'.t

srii, o rio ito.lcr:i colltitlitlil- llll .1irc'''Io

;rtó o Ii;lr.ltt lt'ttlitt';i c t'llil.ì. l-cto]ììill'

oli g1ne1, pirr-îiel l ì i ol i

rc--io-1. \ão _l)odcraLo -scl' t'eprcsclìtltdlt-c por r,'¿i1c-s 3!1

cotltínuas c loirelrs lcL¿rS l'ir:õcS rllirlriS ilC) ít'-';,

.nit . !:llt t'o':lllts (ltìc tûnr tlliì.1 ['l 1 i lç:r': .-cì't: .':: i _'

seo tcrìrle a l)l'orlir:il' col'ì)os ¡rilorantcs c r lJ,l',1:-.'

Lcntc-s, tìos tiiilis o (ìil((-r:.tliior- ó illtl-ai.'ic ì l-c'

ção t¡ist¡ ìlo tìiilìììro' I:stii irl'i'ìrlrictl llr'ì c ó ::i'';t'r

ì)ilì.:l,lc.i-er.l.i ti:rr. :r tì i,'r.çl,r .. . l-oi i lr.'ì,r'-t

it'."t-iìili¡..cL-Lr¡ì itg¡iogô¡ctis rì¡Ì i¡rtir¡i-'¡i l.otcgr Íf iclt .

rjS tia.çOS .ic: foi iA,r,iCt, l)(r(ìttìt CLìlììLlìlloììtC -ii;l- r-i lsi

:¡iridoS ¿Ltr.;r.,-ós rlc cii ic't'ctìai:s iic toiiri l;".Ì:'...'. l,l- i'

:,ì,-:ntù rìs i lltcliçõcrs .lil rc lrJ\''-) _{'.ôl:l toiìíIl l 'i;'-c:;}

c i lLl-es i.ltr (lLlt- :ì l'Lìcììil rltÌe ii:ì colitólll , cll(iiì::Ì1 ti.'

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l]iìaì

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(¡. ,\ exi)criôtrcil tcln clcntorr-str¿rrio .irrc nas ¿rrt,¿Ls rÌrLìt¿rll or

iicas cle alto graLI, o-s tlltÇcs clc foliaç.rc são I-elil.-e

sent¿rclos clll:tse cìLtc cxc iils j t';iliìeltte por iillençõe'-s iìe clrcntrgent.

ììitì :Ìc longo da c¡un1 não ocolre rno\,'inrclttiìçao, oLl entilo, ocorre

il¡i, ,,lclt,inìentaç-ão lnr.rito _{lle(iLrcnÍr.,} ittr pcl'ccl)lír'el. '\ Iììc'\'iÌ.lcl'rtacão

l..l'incipl:.1, ila lcalid¡,Lde, ocorrc Ì)crllcltclicttlarntcnte ã sLtìlcri.ícre

tl :r ir'¿r-ur-rLa e rtão eo 1o:-rgc clo 1llano cl ¡

i-r;ltura-,\ cl j-stinção entre f ratr-rra e iali-ra, nti fotog:-:if ia l6r-ca

i i't-c.rluenteÌnetìte oif íci1, e na ausênc i¿t de eviciências

coiìcitrsi-..:tìs _{-ie i,a1has, é prãtj-ca} Coilìun'i collsirlc:-¡tl os ntaiorcs

¡llirllt¡lllÌelì-t (l-i ùollto f alhas e os tnenoîes e lcnetrtos i incarcs conìc f ratr-lrlls .

1,.\'j'i',i,iN (1958J consiclera corìro tr¿iço tic Ir¿rttrra os c].eillcl-11-os ii

-tìclt Ì-ùs rotos oLl sLla\renen-Lc cLll-vos conì cxtcnsõcs Lltfcrt'ioL'.s lL Lllilll

t:ri tlt:i. cLl 1,ó Kiìr, en(iLlflnto (lLìcr, ¡t1il'tit¡ittteiltos os clcl:lcntos

Ìineli-iL.s, :irìp,-ì:.'iores a Lrìna nilha. NOIìT'Iil:l-lrlil' et a1. (l!ì71) coils iclei:an

c5:;c .l jrlritc etìì 5,5 Knt. ,\s \¡itnLaectìs rlc se util i:al tÌlt lotc'i lricr

1,;.,.,ilrq'Io l)al'a tiì¿ti)catìtctìto clc tÌ'it(-os tl c lllittlra, ilocict:: -;cI't'estl;i i-rl li:-. .llL scflui¡ttc folntr: t'irlliiie: tìo lc', ltt.itttlitcllto tìc f t-ltitl'as:

L'\iÌ-t iL'\iÌ-ti¡rr tÌ¡r c¿ìl.togrufiir das lnesm¡IS; itlcltiil'iclrçãc ilc fl':itLir¿ìs scil

tìliìlìt,,rs dc intcntlteLisnro , (lLic não poticnl scl- r;i s t:is lìo (:iLi.ìi)o -

I'lr.--:--.l i,llr.j c: e t'itl)itl cz tìo estu(l o tl lr Ir'litrtr;lt. Io .ìc Llllìíl ár'ca -,ì'llìlrit'. Os cl.i.tól-ios i)iii-iì :r il ir'r'j'ì't.tlr,-':ìir iic illie rit, lcs .lt l"'lc

\ir -,'(.,1 ,lC ,..l t-Ci., ltlìCÌìì CLìlii(l ti.iq.OS ri,:' f l':tl'l-tl':r S:rO O.i S'-!'i,.lll.'S:

i. l,cclucnos tl'ccitos l-etos ¡;rnô;llrlos) tllt ut-clllLgctli.

2.,\ltgularitlaclo ti¿r reclc iltrr'lrii'

5. ,\lilliranento isolacìo cle vc!lLrtação'

.l . ,\1j.nhllìlìclìto de folntlrs clc tìi:;so1ução'

5. Irlrix¡r gcì'¿.1 llnclttc CStl'citir , Lìonl tllnil itlltiti¡l'.lc 5.il)t'l'i'-¡l'

lto l.CStO - (-ArACtCt'i:il-St' llùl' Llìììe tOIl¿:i jt,.t it' .:.i L-: es cLrl'¿1 - (,\l,LUll, 19 Ó !.) ; \'i:lìtì,\lì'\, 19 7 l- ₎

i). Lr. l-rcações ,-lc: Ì'elevo c/ctii ,:i c ci letrltgent iì'iÌns'.-c'L'Slii:l

ílos tl'tiÇ-os tic fol i ll,';itl

ìtìilrC:ultC - Iìol'nìl-1lÌìClltt' sli.r l:lltlliclircci-Ol'llris, [¡tO

CStcr rìLlc r.ts .lisrintlic ,Jos tI'iiçoS cÌc [oli.iç-ftr'

(lLt:til-Tracos cle fr¿-Ltt-iti:. - fretrtl'¡L ó Lrni tipo cie cstÌ'u-LLil'¿Ì p1a

(io Lllìì

t raÇos

tirnos.

Ir¡r@

u,ì lr:l.r::l:unento é o fato 11e qLlc

.-. i.):rì rìirs su¿Ìs características

Lr.li':Unctìio );ICKELSITÌ',

1,,\1"1'\14\ c

j--.:.Ìl ltlinte _{r¿lï¿rntentc} clci-x¡t ile inostt"at a f oite inf 1uê'lcili t.l.c

3ce-lìi:r.lìlet'ir!r-). As ,ineações dc rclcvo, c:lt iit'co ou retilíne¿s, sl'.o

ii-t-!'r.i"tli-ct.adas c-olto traç:os ¡1 e ¡ìcanìariler)to, e coirstitue:l ¿i exjal'tssãc

t.:, c\ì1 ,--, -sição dc pccluelìírs cainadas ¡rlli-s l'esis:ellt.e5 ao

illtellì,-eris-t.:-). -\s Í-ornas tie relcvo são alongaú¡ts iì¿L ilcsma clireção.

Os tlaços cie ec¿ìn3irento s:-io ûs nt¿ris va i:.csc s intì

ic.'irl,c-t-aì-i .i lr ¡rt i.tuicic clo ac¡inìiìÌÌroììto, c1 is'rol-iíi-c; s aù i-otctirrtót'')f c:a .

"1,-t i_

'( ', j LÌ-1cos clc _.r( lìiìíìlìGilttl sho, 1líl _r^t.rt I _{i.1 lr} .lt:, nt¿tis f ltc i i-:liclti'; _ì-aca)

Lic SCT

r:rcos clc

clificrcl¿r niiicaclo

,1 t.,'¡ i,.'tis i'rLì cstrercolllcrl t-'lo cl o (lt.lc Iìi) '':ill,ìì)o

..' . :i ,'.':l _1tõCc sùr r-i-stti s i::luLt:tnc:tìl'',-lri -' r SCI'

-- -t-..-.^ - .1 !ll.tti-succss it'lls

frsrcas c

.: :t ,-iìl¡: oì.rtros llcrirolltcs lÌo

,-r:,:ì _Je ¿rceilÌarììcrì'ios iorllciillt.t

lì

rììr'Ììl J, ¡r iiril , cação rì o ','it1or do nt,,'l"litl iio ri cver'á

scì-s.r'\.':i .lcvido íio cx¡ltlcl'o VoÌtical c i1o .lcsloc¿lìilelìto

ii'rr--. lrrister:, fói'ntuias ;llttcllãtit--¡ts ìlítÌ'íl ':il 1cu1ar o i

iri i:iriir,:Ìr-. o crlo jntrotì u:irl o itcrios f etoÌ'cs acillta rcf e

5rr. lì.i.\' (19trI); IíIi.l,ìrlì c )11t.i,Ëiì (19irl) e'P.iC(lI c Pil

ì,,t.ÌC i.tr: SCf t-CliìSlrl-t¿rclOS .

i) o .r'

iìLr--e

l)âr'¿r

o

lecoititecincnt¡

crnracla-s, ger¿rlinente

li-,luinicas.,'. :o)o.i:':l-:

,,los s irl

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SIlqíLi

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r1.. iÌi-ilìilìtÌClLt() -sãO l"Cl)t'CSíll"ttiltlOS llOl' ì illcliÇõ.'-s .j c

(- _i. ì'lì r it'rl' i S t ll ils

nrcsno ,llirÌìo clc l'o!:lìas.

'i'eirbóllt _{n¡rs ¿ír..¡ts nìct¡iltló¡ [] clt-i} rl e ¿rlto gl'íll

útcis L.',-i.lJne ias ,l¡i

l.

Ì)t'lncit-riils siìo iìs sc!l'Li rììtcs:

lr

Cl irnracia-s 1:çr-iiclris ìlrotl ii:c';tt tl':ìços tì ': ir.Cir

ci cpr-'ncl cnics rias Iot';lilLs ri c i'cl i-e'"'o, Ì-'ol-ti]lr j-r'c;lt _{tlc:s\,itr> .{LìillLtio cÌ'll--.iìlll l'¡tlcs c} Ct-ti i-l',

r)r-cscrìt¿l11os _{l)or elirllllì:lìciìt()-s .le lc-jcl'o.}

c'Lli'\.os e gciílllilcntc oco)'i-c:liLo cnì _{!;Ì'LìÌ)cs}

-.:ì oi'j-lirirat' uill¿l i.ornt;l títrIe:ll tlc-' r'clcvo cll

Ì)or Liriìíì r'i1tìrLt ¡rltcl'llÎltc i;t iic- [ol-irl¡l-s i

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t¡int ¡t-s canlírtl ¿ts lluLis lc-s ì s t c',ittes elÌailtall'i-o r[ Ltc i]-s

ììc-:;irLì\'irs, rrs clLilì1(l as ilìr'iìcs tcs j stc;ltcs íio jlric., itc:"is

IìO .

ClLiitaciaS COìrì tnelgì.r1hOS nilr ì:. .SLl¿ì\;CS , aO Sel'ali,l

r-irìti:ì-.i ris por t':ilc.s rj Lrol ìitrt:s, .iãt oiigcin a tt'ítcos Lrltì l-c.r

iììír ric \- (lro cruzar t.¡r1c.,.) c clìì lort,¿rs tl c. c:'csccrntcs

(ao cl'uzar colinas). \cstc caso, c ânguJ-,1 tio I apon

t¿r ¡Ì Cit'eçãtl Jo ncïqii1ilo, c rìLr¿rilto nais fccirarÌo é o

lnrr,r1o tio \', llrrricr ó o lrr-liio c1e nrcr"gr-tiho da c-irinrrcla.

0 fotointór"'pÌ'crt.-' poricr-i ('\'Lrr.tillI r;rentc -sc

i:1c:ll:r ci c¡ l liÌsrl tl'ir\--i) .ì c: ac¿irììi'lr,ìan1il , c portluttr:;

itÌ-'ili.iliL-'n1-c _'.i r: tiiìtit lr)l'rììir L't't-lì(:;i i;'i'lis sitiuitl ¿rs

rt: i-õi:s .1.' r'ccllri-s .¡:r,oqôrtc ìs, .ì..' :'.'sisti:icia

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'' _{t.. t l},' ;

I f.: rì

rì\i:i tLìlt cl tilts

a) lr,.¡uel c.'s

c-- ír

l'[r r)l'escnta]n o _acanamento e b) aquclcs qitc renresentan

falh¿¡tìerì-to-s. ,\-s principais carecterísticas clc cada lrn são as seguj.ntes:

A L itrliamcntos quc t'c.l)t'c-scil t¿url i.Lcanìíìnìcnto

cl lJeverão

ser persistcntes.

Se _{uma canrad¿r}

forn¿r

_uin

l-rorizonte

jltais rcsistcìlte ã

elosão clo que

a

ac1_ja

celÌte, esta

foln¡ir-á un¿r

scrra; a serra lrode

ser

lnt-erronpicìa

por rios

sequtrdo planos cic f rac¡ueza,

Lais corio, fraturas e

fa1h.as, mas

o

¿.riinl-ranlento

coino unì

toclo,

qLie porlc

ser

represcntacio

por

toda

sorte

Ce peqLrenos alinii¿rnientos sep¿rrac-los, mas

co-linearcs

_,

derrerá

ser

1)ers

istente

cnÌ tod¿i

a

f aixa

de

aflolunento

daquela rocira.

leverão

sel: aproxinadalnente

paralelos

Lrns aos

ou-tros. r\

abrupta cessaçao clo paraleli-sit:o

é

indic¿r-tiva

de Lln̿t

outra

cstrLrtì-1Ì'a. -1

cL. L

-a.3. 'lcndeni a ocot-rer enl gt'upo-s, nlais tlo que

isolada-nente.

.1b

¿r.4. Teirclen ¿r

ter

uma iarsLr¡¿r

rlefiniria e

ser

c¡ì núne ro .

a.6. Podcn dal origen ¿i l¡¿rndls conì proprieclaries tle

re-levo e ,ic cilcnl¡¡er,l cli-fcrcntes.

Seguncto .\LLUil (i9ó9) a persistôncia cle unla cictcrni it.rtl¿L

sîl'riì, a qr-ra1 é c1 istint¡i, mcsnìo somcn*Le cnì fotos aéreas, ó enì si

Irìc:ìiììir, er¡iclôncia (embora não corìc1usir.'a) cre que a sel'ra reÌ-rt'cscn

trr Lirì llori zont.e litoló.qico individrial . i)odc ocorrel' tiìesììro Lì clsLr

tit'tjue o horizoirte não l)ossa ser cliferenciado a ollic nu I-io

cilll-po, ..i:indo a inrprcssão clc uma legião litologicanientc Iioniogônea.

a.5. Poclen clal ori-gcr:r a b¿ll-icla-s cic tonaiidacìes rlil'cren

tes.

A

j-nterÌ)Tetação _{de unìa}

_{falha ó}

_{baseacla en iìrì1a}

_oiì

_ìriiLis

tìr,', :-ìcglrintes

feições:

(l,Ur,DLR, 1959; l'lil,LLR

e )lILLLlì,

19t,1; \,'0)j

ìJ,\l'.1),\T, 1962

;

\i[]ìG;\RA, Ì9 71) .

A1 inhanentos qLrc representanl falllaìilglillÞ

i i.ni t ¿t:1os

,\1 inhrlncntos pcrs ì.stcntcs

São n¿tis r.'¡rliosos (Ìì.1¿Ìir(1o

,

c1¿rrrrntentc dcf

ini.los.

c-s-tratificaçlo.

l¡ . 2 . Ls clLritarìrentos lr1Ín,r ¡rtl c-s , r.is uallnclrte c: os it o--* ,

b.-1. ,\liniralnentos ircrsistcntcs, !rat'aieios c i;rórincs iL

LulÌa f¡i1ìra provacl:r.

b.-1. Desloc.urento oLl tr-Luìcaçãc de oLitl'cs liinjr¡rnc'ni¡s

coìrì ou scrii nrr-rclança tlc Jircção.

b.5. Gra.ntles nrucilirtçls le3iorlu j-s cìrl tcÌ'rìros dc Ii-tc 1¡,¡ia

oLl cle estl'utLlrírs ao loirgo tlo ali-niritnc-.1ìto.

cc.;ìi)leto de

falira, para a

fotointcrprctacìao,

c-.ÌltiniLjdatÌe cle zonas ilonrólo¡¡lrs ao

longii

cie

C.

Modelos cle fotointerilrc-.tlrcãc

I;aliiamentos

-

SOARES

e

FI0;ìI íi97Ó)

.ll

def Lneni c i',cc1eio

cono scnclo ulrìil "'l,es LrÌn a i..inÌr ítlientc ".

,\ {'ii¡Lrre 4, lcinla. tcpicsclìt¡ì tl^ôs tinos clift:rclltc-'s 'lr

os tlrir.ris conlitììctìtc o fcto iìltórnl'ctc s,3 _{c',el:ltLlr. 'lt} j- j

-tcilr-sc a Ïcl)rcscntação dc tilìì Iltotl c1o t1 e faiiríi i'lc-rl':l¡l Ì

da c-\pÌ-essão rct.i-iíilca clo rt-lrLl'l'¡ c1e r-r-illtilrti. _-sob lt

1-cl--iiçõcs cic tilenitqctn L- ICICt'o L' llt'iltcin:i1:itci.ltc .ìer' .1c :li)

s lc,c¡l;lrcittO Scl Il'iclO; o ;ìlcrr1 r.r1ìlo tl l-s C¡itlllil es ó .l ;itl,..r ''t'lít

tìo lcler.o, Se. l'irl o lì estlrrtLri'li ::rcrl iilìliìrÌlc-'iltar i:tclitlíì'.1 iì.

-- --/ qùai.,l aegclr'"1

.... /. ,/ ltcças do ta¡icJ:õc

,1 lfoto6 do ocorncmenlo

FrG.- 4

.18.

)io

bloco

alto (r\) as

zorl¿ìs honó1oga-s

Iican

geograficanente deslo

ci'id¿ls

llo sentido

do rnerqulho (b1oco

_{nortleste) por efeitos}

erosi-Vos.

\a

f

igura 4-8,

teln-se

a

rcprcsentação _{cle uln} flìoclc-1o cle f alila

trliltscoÌTente, interpretacla pela

exÐl'cs-são

retilínea tlo

plano

a*'r'¿rr'és do aliniraniento cìe <lrenagem

(c/ou

cle

reierro), enì

r'ochas

L-oili incrqulhos

subtterticais (cris tas

s

inrótricas e

l incações .te re

1rr1'e

letilí:reas) e pelo

deslocanrento

ìrolizontal

dos

blocos.

O

tic'-SlcL-rtmetìto

õ

no senticlo

anti-horário,

_{tendo en}

visi-a a

pos icão

.iri-s :orìas ironró1ogas colrespondentcs

c

¿ts clotrras cie ar-ras

to.

Na

1-i¡lrrr':l

4-C,

tenì-se

a

rcpresc¡rtação

dc ull

lnoclelo cle l'¿r1h¿L

flc,

cm-tllti't'ão,

cll"racterizaclo

por

una

liiil'r¡r

sinLiosa, cxprcssanclo

a

pcsì-ç:ho poLtco

inclinacla

do

irlano.

Ìiiestc

ti¡o

de

situação, é

co;nunien-tc

inirossíve1

_{distinguir, na fotogr¡rfia aérea, se se trat¿r}

real-llctlt¡

cic uma

falha

cle e:npurrão ou

dc

Llnla

cliscordânci¿r

an,¡u1Ar.

,'ì\.lecisão

final

só pode

ser

tonracia atrar,és c1e

trabalhos

cie

cíìilì-iro.

Ðobrantcntos

-

SOARirS

c

1ìI0RI (1976) col.lsirlclarii

tloi:; ti

Ì)Lìs

t:^il'tcipais

clc ntoclelos de

fotointcì't)l-ctação l)íti:l

,iol¡r:ritrciltc.,s:

i:J

,-lolllas conì fL¡rncos cr-rjo

ingulo ilc

l:re-.r'qriliro

ó

clc,

iraixc

rr iló.iiit;

c' ìr

j

iiobras coitr f lancos cìe merqlilÌlo ¡r i to.

No 1;r'inrc'ilo

ciìso, as

f ornuis riss

i¡nótlicas

dc,

rcle.r'o

c

r,c cl l'eliagenì _{-_siio} beni clcscn'r'o1r¡i.1

as.

li¿i l-i gui:lr

5-,\

apf osetìtll-sc. Llr

j ().i r

io tcór'ico dc

_{forrn¿rs ..Ìc} Lelevo

c

ti

c

.lt'enagcli,

cnl

c.stÌ',.ltut'¿ts

.siiiclinaj-s

e arìticlinais.

As fornras ¿rssi.rn6tricas cla ,1r6'¡1¿¡r;cn e

rlti

t'¿icr¡o inclican os mcrqLlliros dus ctìna(1as

(figura .5-il). ,\ i.ltcli

;i;ri.:ão

tlo

ci.xo cla dobra

ó

cìado

pela

con\¡crgôr-rcia clas _{ciuet-.rris irc.si}

I I r-iLs .

No segurndo

caso,

deve-se desenirar,

analisal e iuterpre

i:ìi

JS

traços

cle acamanìcnto (1ineaçõcs de

relevc) e traço-i

Llc fo

iiaçrLo (1ine:rções de clrcnagem), folnuritclo representação cle "trcntis"

,-':itrutr-rrilis, narizes,

cìcscontinuidaclc pr-odu:id¿rs

por faljrrrs,

c:ic.,

rlì-ro _¡te

rnrite

clefinir

alguns ele¡lientos geonrétricos da cstrL¡irrr'¡r c,

rìùssivc:lmentc, sLla

classificação.

Na fig'-rra

6

apresenta;nos

ttt*'

5 -

A. itlocielo de d¡cnaqen c ladlamcnte clob lad¿rs .

'l) I'lodelo

fotointerp

retativo

reler¡o

(Segunclo S0ARÊS e

relevo

conÌ áreas node

da drenagenr

e

c1o

FrORr

,

19 761 .

Fi g. )lodelo fotointerprctativo cle ãreas folterte¡tte

doLrradas. Elenentos cie ¿rirã1i-se: t.

ÂlinharlctÌ-to cie re levo ; 2 . tlaço de acananento , .l . t

ì'íI-ço cìc foliação. Inte t'i)t'etação: 4 - fa1ìr:r .ic

eini)rlrrão; 5 - antjclinal; (r - sincliiral; 7

-Linite de zoníì honió1oga. (scqlutrlo S0,\iìliS c l:I0

Abaixo,

são claclos alguns

criiólios

ç:io aplicírvei.s

a

áreas dobradas (adapt¿rtlo de

Quebras

positivas e

negati\¡as;

dobr¿rs coriì

flancos

conì

l¡aixo

a

nação); traços de foliação e

cle

nentos de

relevo e

de drenageär

namento) con\¡ergem

para o

rLuì.ìo

c1ina1

.

No caso de si-nc1ina1, a

no rumo oposto ao do cainento.

2.

) /ì

, _-\,/.

dc foto-

irrlcrplcia-TilOIìNBURY, 19ó9J.

escarpas (no caso de

mõdio grau

dc incl

i-acananìento

e

alinha

(indicativos

de

aca-do caimento do

anti-convergência

se

dâ

Anticlinais

podem dar

te a outra.

No caso de

lenbrando

certos

tipos

en

forna

de s i-nc1in¡11 .

3, 0s narizes

cle s

inclinais e anticlinais poclem ter

f ormas arredondadas ou ent

\¡.

conf orlrte

o ângu1o

de

nergr.rlì-ro do

eixo.

Qu¿1ìrto :rtaior

o

ângu1o

dc

ilereu-1ho, nrais aguda

ó a forna

clo

nariz

cla dobra.

origem

a

escarpas una en fren

escarpas em posições opostas

de "1-llateaLl"

a

es

truture

é

4.

,\a área estudada, mui.tos

at.ìticlinais

dão

origern

a

formas

topográficas

pos

itivas ,

alongadas

_,

cono

ser-ras. 0s sir-rclinais

clão or'igcm

a folrnas

lìegati-t¡as,

como

vales

anrplos. Tipi-círncntc apresentam

traços

cle

acanamento, inclicanclo os nrergulhos. Int;ersões cie re

lel'o

são

fornas

não

rarallente

observadas na

presen-te

área.

Figuras

de intcrf erôncia -

Reciobramentos

-

Quancì.o co

r-pos locìrosos

estratificados

são subnreticios

a esforços

compr-essi-vos,

podenr

se

clefornìar sob

a

forn¿r clc ciobranentos. Se

a

neturez¿l

e orientação

dos

esforços

compressit'os

se

modificanl,

os

co1-pos

rochosos previarnente dobrados poclen

ser

subnetidos

a unìa

no\¡a

dcfolrnação, redobrando-se conì

dircções a,xiais difererìtes. i,

r1e-folrnação procluzida

por

esse proccsso

ó

nruito hetcrogêne::-

e a

es-tt-stjficação original

pocic

dar origern;ì

un¿r

estrLltur¿l

?t

- -t.

*Lct)o:qráf

_ico,

_{c.tão orj-gem}

_{a fornas bastlrlltc t.ariaclas,}

_{ilenoninaclas}

cl:--

"Iiquras

cìe

i]lterferôncia

de CobrarìleÌ-Itos". (\,rer FIOIìi

et alii

lg;-.a,J.

\a

ãr-ea estudada, ocorrcirr

rrãrias

i.igLrras de

intc::ferôncla,

scit..lo no

entanto

aS nlais conìuìl.s,

as

f igr.rras c1e

interferência

en

fc:li¡i tle

ct'escente, rellresentantlo

o

lcciobranento

isoclinai

c1e c1o

Lrr-ris isocli-n¿ris cleitaclas

nais

anti.[]as

(.I'ig. 1).

Pa¡a

naioles

dc-t¡,iir,.rs.

ver o

cai)ítu1o da Aná1isc

listltititral

das

estl'tituras

c1e

ililr illtr6Ìtolis, slr¡to

-r\ntoitì.o,

Scrt'li'ri;r,

.'lltchacio,

cait'.1]c-'strc

cr

L ¡ão :1ogo1.

Contatos 1i.to1ó,qicos

-

enì nruitas áreas subneti-das

a in

1-(:-iìso plocesso r.lenuclacional,

é

possír'e1

diferenciar cit

fotogra-flrLs aõreas, tiitos 1ito1õ¡;icos diferentcs, ntuito enbola,

lrão

Se-ja

possíve1

cleciclir

que

tipos

de rochas

sãc.

Teln si-do lÌìesÌlìo

pos-s

ír-el,

en

certos

casos

, ciistinguir ti¡ros lito1ógicos

em

fotogra-f

i:is aórcas,

que no canìl)o

parecian igusis,

conìo

por erenilJ-o,

o

t

Ìãssico

est¡cio f otogeolõgico c1o Cll,\\fliE PLATEAU, ì'1,\LÄ1{I: (STIìI\CER

et

¡i1j-i

,

1g56

in

ALLU,.,f

,

1969)

.

Ten s

iclo

também poss ír'e1 r-ecorùecer

cil t e t^entes

tiitos

de

niginatitoS, dispostos

aDa1.elìtenclìtc,

tlc

Lllììiì

j,oLm:r ronead¿r en

toïno

cie núclcos

qrilníticos

(PR0JE'i0 OUIì0 FÌ

\0,

-:ì161.

Os

contatos 1ito1ógicos

rÌa

fotografia

aérca são

trac-a-I ,S naS c¡nebras negativaS

dc relel,o.

,\f

ora a grancle

irlportância

.,) co¡ceito

cie qucbras rÌegativas lro nì¿ri)cemento cle áreas

scclinÌen--.

iìrcs. a

sua :rplicação

pala

napcanento r!e áreas netenlórf

icas

cie

rLiio

gt-au

é

extremanente inpor-Lantc,

r'cfletinclo

nucleilcls

iitoló-ilicas, ãs

veues, rnuito

si-rtis periì

clcspcrtareìi'l

a

atcnção

Jo

geó1o

g{) no

clr¡po. Il

comluììentcroastantc

fãcil a distinção, n.ì

fotogr¿ì-j

ilL 1éretr, c1e :onas honólogas di f ercntes

,

clue

llo

callìi)o re\¡eliLranl

sill-en

rellTesentados

pol'

gnai-SSeS

aìlatcxíti-cos,

gnaisses iits'-los

e

irltlrclea<1os,

nignratitos, anfibolitos, ciualtzj-tos,

etc.

São

os

segLlintes

os critór-ios ìl{lra o

r-econhccincnto ile

corÌtlÌtos

1ito1ógicos :

ìiornalltteltte apreselltanl-Se cono liniraS ilc tIacs-cio si

¡LlOSO, ii:regu1ar. POclCin, llo elìtantO, Ser repl'escllta

cios poï al inhaflìentos de rcleVo e clc drenagcn. [-ssas

cllurs clifcl'ctìteS fornt¡s tlc traçaclo.lizcn Lc-sÌ)cj-tc ì

ESTR UTURA DE CARVALHOPOLIS

i ,./t

ESTRUTURA DE GRÃO MOGOL

ESÏRUTURA DE

SERRANIA

ESTRUTURA DE SANTO ANTONIO

_----'

Quebro negotivo

-<

,

- _,/--' Alinhomento de relevo

_l --- Trogos de folioçõo

->-

-Alinhomento de drenogem

í-t8.- 7

Troços de ocomomenlo

caso, representativo

de camadas pouco

a

nedienamen

te

incli.nadas

e

no segunclo, carnedas

subt'erticais

a

verticais.

2 Diferenças cle

relel'o c

do padrão de drenagern, podenl

reSSaItar

o contato cntre

duas

litologias

Ciferen-tes.

CaTacteristicas

clj-ferentes de

solo e

vegetação, (que Se

refleten na

tonalidacle

e

na

textura)

podem

indi-car a

pos

ição

do contato.

Padrões

diferentes tanto

clos

traçoS

de

fratura,

tTa

ços c1e

foliação,

como dos

traços

de acamamento

en-tre

duas zonaS honólogas

diferentes,

são fortemente

inclicativos

c1e

contatos litológlcos, se a linira

di-visória for

sinuosa.

nco

to,

alr-r-i

Discordâncias

-

de uma mane

tarefa fãci1

cle

se cartografar

1¡r-rndo RIC[{i\RD

(1962),

em alguns

cacla

na fotografia

aérea do (lue

As d is corclânc i

as

angul al'es

c1e ctiscordância, as que melhor

Es

tas

poder,t s

e

nani f es

tar

clas

c

SC

1-i

?3

t1pos rìerciì

Diferenças c1e mergulÌlo

entre

duas

litologras

rentes.

Convergênci.a da

direção

do acamamento entre

1i

tologias

cIi f erentes .

ira

geral

_,

uma

dj-cnì fotogeologia.

cesos

é

ntais

iic

no canìpo.

s ão

, entre

toclos

s

c

apres eìltam na

scguintes

forrnas:

J Diferenças nas clireções c1e

traços

de

foliação

e

acaìnamerlto

entre

duas

litologias

diferentes '

4.

Normalmente são

linhas bastante

sinuoSaS,

aconpa-ni¡.ando

a

toPograf

ia

1oca1'

s corclância

No

entan-i1 de

ser

os

outros

fotografia

Nos clois

prineiros

casos

difc-a tliscordâncidifc-a

nanifesta-sc

Cuas

.i c. iìlììiì [orna l.¡ast¿rntc cliìr¿1 , princi-itlrlittcrrtc rìo itl.ilte ilo cirso. lio

s.: _.ri-i .iclo cítso, potle scr confunciicl¿r coiiì r:oltr¿Ìneutos ou falh¡iììlelìtos

"'.,cr tr-,rL:ciì:o c¿ÌSo,, o ntais clifíci1 Cc Se Cal'tcgtafar, é

intlispcn-s ii'c I r-ul, ier¡antanìento dc toclos os tríicos c1e f oiiação e cle

acslÌla-¡l()iìi,) l)rìrr se r.erificar oncl e ocorrc e nr.tc1 ança tle ilatlrão. i,e.'ste

.it:-ì,:). íì tiiscolclâircia cii:. lrais rcspeito ac ltadrão estrttitlL;tl rì iìe

i)r-., 11-ili:nentc ã oiscorciância angular erÌtr-c duas l-itoicl¡ilLs .lrf

c-tilL., cãtr tl t

Outro problem¿r cotìl cj,Lle

sc

c.lcfronta

o

fotoii::ó1-llr.etc 3o

tografar

cliscordâncias

é a

gerÌera1i:,ada

dificuLdadc

c1e

se

tlis

.rir-

csse

tipo

cle

estÌ'utura

cle

f¿1hls

rle enpurl'ão. l:ssa

ciistin

,

-saLr.o CasoS nìui-to

raIoS, só ó

po-s-síveI de

scr fcita

atra','és

t r-ab a l hos de canpo .

ritt-r, iì scguir, são os que nelhor se prcstlun ã j-nterpl'ctlLcão gcolo

D.

Critéri.os

gl-clr iic áreas tìetanórficas c1e alto graLr. ,\ perfej-t¿r splicacão

c'ics-scs critérios envolvc o pïonto recoltitecinento pelo

totcintór-fj-cas

de ¿r1to !,rau

),1

l)j.L,ic clos elernetrtos c1e fotoaná1ise

e fotointerprctação

snterior'-Os critérios cic fotointcl'ì)IctaÇao que Serao

ilnlCSclìt:l-tìì(.llr-C cliscuti-cios , corTto aincla o pcrfeito conllecincnto ctos ¡:loc.lcl os

tir, litto j-¡teri)retação. Elu Ììepcanerìtcs dc ãrcas ìlìctamórf ica*q clc :rl

tr-r {-.¿tLi, ¡o sucloeste cio Lstacio clc ilin;rs Gcräis, o Instituto tlc

(,r,r,iiê.llci¿ts e Ciôncj.as lrxat.as, atrar-ós rÌc conr'ô':rios firllllt.'los collì

c¡ rr..i. i,.li: tcììì collseguido óti¡ros rcsuLtliLlos conl ¡l aì)1iclLção

tlcs-srs c¡ j tó::ios. O napa cie fotointclpl'etac;ão cl¿t _ilrcsentc ãt'ca '

llcl':t-sc iìo aneXO 1.

fotointer rcta -ao

iìesi-stônci¡i i erosão - íls {or¡r:Ls ce relet'o sllo o rcslti

(t iìL. _{lroccssos el'osir.os atuelldo} soÌ¡r't' 3s unid¿rdcs l-ochcslts ' il ,.-¡r.i îltcia cÌ o tipo cìc-sscs proccs-sos scltcio prirlci'paltnentc o

I'e-t:t,-ìo dc conclições clirlráticas tlo pa.ssliilo _{c tlo i)rcscÌ11'''}

Sc1-Lic-iì.lC l l gtttllts ri¿,tS prol)l- i ctl¿itlCS gco f õgi'..:LS clOS CorpoS l-ocl-iOSc'S,

,õ-rnt ulìÌ¿.I pai'tc inilortllilte ìla cliicl-i'lìcilLção do r-e1er-c- c

lcci-a:illlr.t'ìtc, ¿ts 1.or-lllas clc lelet,o dcvct-ic, tÌ cnot¡tr- as

ilet.¡ictcrísti-i-coiógicas cllts lochlis.

I i; ,ì

sil--l!

il

Ì-r ì (-'

Cir:i

ntet¡itilór-SCr\lìl-.S e Fl0Ri (1976), deíinilail as forna. _i1a-s

crìccs-i:t:; !:ot--rc a Ì)ropriedade (ir.rc nei-hor car¡ì.cteriza íls clifcl-clìces _c1c

t'c:; itôllcia ã crosão _{clas rii fcrcntcs rochlr-s. Assinr, carlrctcli-z¿rnt}

Lì--ì scgirintes tlpos c1e zonas ironólogas enl função das l-ornas

clo:ri-ll:-i iit c-s clas encos t¿rs :

Íri

_'\lro

resistentes (niì)

\relocidade de itrtenperisrno

naior qLie

a

clc l'enoção. Neste caso dominanr

solos

espessos, encostas rebai

¡:a<1as devido ao \¡o1une elevado c1e

niaterial

disponír¡e1

para

a

l'cttioção. A maior par-te das encostas são convexas

e

evoluenr

i)ol

rastejamento cle

solo e

erosão _{ì)ol'escoanento}

difusc;

bl

Pouco

resistelìtes Ipn)

velocidade de intenperismo

anroxinrada-nìcrlte

igual ã

rrelociclade de remoção; iì.

parte

mais

elevacla

da

el'icosta

é

coiìvexa

e cvolui por

ras te j arlento cle

solo e

erosão

l)ol'escoamento

difuso e a parte infcrior sofre

erosão

_l)or

es-co¿-rnrento conce¡-itrado, apresentando r'oÌ'na côncava;

iìcsistentes (R)

velociclade de

intcnr¡crisno

njenor cì-ue

a

\-eloci

Jlc-lc de renroção. Ein

todo

o llerfil

da encost¿1,

a

capecj-clacrc clc

cl^osão

e

renoção

é

maior que

_o

\¡o1ume de

naterial

intenrperi:a

do,

iravendo erosão

_i)or

escoanento concentrado

e dando

forna

côncar,-a

ã

encos ta ;

25

('i] ,irrito resistentes

(mR) r¡elociciacle cle ì.ntemperisnlo lrni-to nellor

cLre

a

capacidade da erosão.

0

_¡lerf

i1

côncavo da encosta

alon-eit-se clevido

ã

r¡elocidade

lenta dc

erosão do

naterial

rochosc

ll¿rs

partes

niai-s elet'adas, pass¿rnclo

a evoluir

po1' queda cle b1o

cos

e

avalanches; <lesenvolr¡e-se una seção

retilínea

cio

perfil;

r-ì

topo

da encosta, não chegando

a ser atineido pela

erosão

concentracla, dcsenvo1\'e

perfi1

con\¡cxo.

Plasticidacle e

r-uptibilj.ciaclc

-

erltende-se

por plastici

crr.le

a

capac j-clade de urr

nìaterial ser

def ornado sem rLrptura.

É

o

inr,'cl'so de

ruptibilicladc.

Rochas corì

diferentes

plasticidacles

al)r'c-sr:iltarão

diferentes

conPortamentos crìr

relação aos

esforços

gecJi,gj.cos de compressão

e

tensão.

0s clcrilcntos tlc fotointcl']r¡'¡'tir\'ão quc

sii _{lìr'oj)l-iedacle} são os tr'¡rços cle f r¿rtur^il. Zonas

caractcriran

i - r-) I rlensiil¡'rJc ile tl:accs clc frati-li'ri .'ic piasticrd¿rtlc. S(-ì,:ilìLS c FICIìi

:'tÊS , .l c

- :-.ìì i l'C

l.-l.i .lL

'lenSgcn c dc r(t1tl\-o são

i0 e J0i são tiar-os clc

:;,-'i:'a:il,ì tf itçOS ilC fratilr-ll .

Tloltirt - as es'1-t'Lrtul'as irilinliÌ'c.s ììl-s l.ociills aoìilo u(-.

llìiilì-.' i.. ::¿i;lrl etncì)t,f , .ristosicll,rì c, t'oii:: ,'lt e' ¡ltìii'i ssiii'':i.'.i.J cc;ì:c

l-,-. ì ir i'',-',cha pioi)Ì-teclaúcs enisotr'ól-.icls , :olrcl-i c:-oit:ilt'Jo c. .lcsctt',.'ol

r.'i :"-tito oi'ielttíìLlo tla-s :f c;-llas cle l'eiJ\.¡o c tic ,Jrctilgetn. .'\s 1;t'c1l:'ie

ri ;i- i:s (ì r.tcl clef iitclir a ¿rniso-r-roiril são rl:i liì iniríìlleÌltos c I iltrações tie l',-'.1 c,,-o e de .lrcl'regcnì. SO,\RIS c Iìi0iìi ( 19 7ói , colls i'.1cr3r¿ìÌlì os

5J:tìiintes g1'aLrs de oÌ'Lclìtaçuc :

10'; são tr'aços cic frattii'l (l

flat'.llli:

iirrio olientliia (ntr))- ó car-actcri:udri pcLzt _Ì)rcsenÇe tìc aliillia

irr lii.os de i'clc-.r¡o c rl c drcnageìri. iiilciì!-õcs de ì'cle\':l c tl c

Jle-.:lr'ìì . Cs al- j ilìratìlcnto-s de Ì'cl L)\-a) cr .ic ¿t'çi1 ;1 r:,Cìlì l-t-'Ì)l-c:ìtn !ai)

rl-nûS litoJ-6gico-s 1-¡rlttilares c'sPcs-sc-s; :rs lincaçõcs rlc l-cl'J\¡o,

'iìi,',-r-s _{rlc ¡rc:r,.iírirci'ito} r) ¡ìs _clc iil'cilltrlc:rì, ti.iccs de i'cii¡rcio.

.t6.

''ì ô:l aì l'

,.1i. i:lrilariìcn tù o1' i cii t li.llis

,r,c _{lincacões cc} t-cler-o

. ,r';ìì _{ûÌ'(-o cì-r} r-ctiìí:tc.is.

i::.il ììì-'ììiO, -' ,-Jl.St i I ,laììl ir

ìltìL) t_raçoS

c ciìÌ

tlil'

lì.iLo ot.iLrlltarias (p.Oj - ai)rcscntiuìì :ijìetìlis lincaçõcs .lc

t1rcitlL-csistùtìtc'-s

su¡rsl- iit ie

ão; iìs Iin fci i¡ìi ão.

,-,-'jiì L-ol't"espoittlentcs lt triÌçcS tlc f o Lilção ' ,\S 1iirc. C;cs tlc 'll't'

i.i ,ìi;L|ì são intcrpret¡rtllrs conÌo trrìços,-ic fcli.ìção t1i'lLnclo r-ìlli i:i'

\a

,:- q,-.

clc

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ou retilílicas nlantónt Irr!l',.lilr-iiladc na ot'icÌl:irJii:l :

l^

ti9

íl . orìpatrir¡ _'i¿ts d

oprieda,Jc.'s rrni,

gnaiss 1f icrtção

e l ct¡o aplc:scirt

ìr t'

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C

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il.t

1

I

ù nIcr t-a iir'tt):

nis t.o.ç i.rl iì.riLj

1',a r^,ri. _{gL r v I} ra r.,ta

Ìì i o níi :ìics tìi

c c

ìr:r

ll-:15

tã¡

clas Lineações.

.i) Ião

orientaclas (n0) iirrtlt:s;. .,\s fornras dc

ÌiL.-::ì'iil do relet'o e da drcnagern, pode--sc fazer una avalì-açãc rápi

t,:i rlos irier:guiiros cios elenrentos cla cstrutLlra gcológica. --'i-ssin,

S-r.riìiìili e iìIOilI (op. cit] clefinilam as classes cie ¿rssirrrctrie da

sJrlLi.lnte forrna:

iì-) Ì:or-tcrnente ¿Ìssimétrico (fA) - cn canraclas sub-1tori:ontais (iner

gilihos nenor-cs cIc So) tìcsenvolr.e-sc relerro fortentcnte

:rssi;né-ï r'rco; com ntergr.rlìro uconpanìlálÌìrlo o rlcclite da zoll¿r holiióloga

sLrb-irorizontal; a rede de clrcnaflenr apl'esentír forma iri-clirecio

it;i.i. conì angulariciade nrédj-a e cotll cleinentos curvos c l'etif

í-!ì, '/ìq

i\ss inietria dc relc\.o

-

não aprescnttun

rcle\.o

tcnclcnr a

- iìir'¡rr'ós cla _{i)ropriedaiic} clc:

¡rssi-ncnh una tlas

scr

].sorìctrtcas.

\.ss lnótrico'[A) - crìl carnadas ]lìc.ìi¿lrìrir,ic-ìltc inclin¿i,.::is

::r n.,:clve-sc r-c1cvo ft-acallelite iissillóti'ico e drcil¿rqei.t

i ,-i c;t, com ììlergrrlho ¿rconpairh¡¡ ntÌo o .iccl irte cl ¿r zoìt¡r

..,-' l,ìL--ilor clen-sicl ¿lilc drr textì.u'¿t iic't^e lcvo ("stri"lci'fícic:

rì.rr:"') c cla tlrcnagern sirìr-ì)at'li1cl¡i.

.27 .

t r-es

c , ir:'liciìißeììte ass i-nét li-co (a) - Lìlì canr¡r<,1¿rs foltelaente ì.nc I in¡rtias

i:r SL.b-r,'eltic¿ris, difici-llnentc são ¿ryali¿ír¡eis os valoLes tlos

:;:.'r'trrliros cn virtude 11o cxagero vcltical da'risão

e,stereoscó-r, cl¡. O lelcvo ó f raclìlÌìentc ass j.nrót l'ico e o nerguliro ó llo serl

. , cio do dcclir¡c da zoiìír honró1oga clc lncÌ1or clens iiladc de rc lcvo,

.¡r.Lu:rclo os liergulhos então entre 30 e (r0o ulrroximaLianente.

proprie

.ì_)

S,nótrico (S) - as

fornlas de Lelevo são

sinétricas (cristas),

c

¿ì rede cle clrenagem tenì forrna

unidirccional

coilì ¿trlgulariclacle

;rídia e a

clir:eção do¡rinante _{desenvolr,¡e-se llaïa1e1:urente}

i

cii-:'r'c ão das cant¿rdas .

c-., ì-rl ¡u.r r:c c prcto.

rl ,,,. ls .lifct'elltcs

lolle1Ìtlíl.dê - C

Ås djfcl'er.ìÇas cle

coTes tla n¿rtLrrc:a

v¿tri ação .1 o cii'tza enì Llrna

ton:r j _{i..l¡rcies -são} rcqì str'¡icl¿rs niÌ

fctoqr:rifia ììí'r lcl Ii

:- !'!

r:,

i . llrtol-'r:s rio icì'l-crìo: toll-r.-;"r I-i.t.

l-iì _{, r.-cgctlit ão, coiltcirÌo i)l'rì-ììicû}

l'a!_clgs _{licricos :} ciìf iÌct:rísiic¡ls

eqUll)anìcntOS, tccÌìlcrls iiL- Lr):poslcalo

l-ìl'o aes s ¿1ltit lli o .

i¡Ltc-',r-e s ncteoro Lógie:os_ c cl irtáticcs I ì,'is i ir j l i.la le

lutnos i'éliclL, lilrì,;olls , lt'rgirl o .i e i;r¡i.1ônci:i .io s'¡ ! Lì

es tacão r"o illlo.

.ls.

L¡:t't-'roi'a aol-ìtl'JlLìs iipl-oì)l'ilici o.-i -l il iliót.o.i os ilc' i¡Ìr t'-'i,a:i:)

.t,t'lrj j;rs c, .l c iiióto.1.-s cl e llt-oe cssínÌl.jtìii-l . co:tllli;lltt1 '-rS i()ììì lr

ú1c CCÌlrlllliallçilo .

CLL.

, .i ;1 ,:r¡,i1rgs. Lcve ¿l i.lÌlllt reor-rCiO i] o.s cl-ari'aoS ci,iLlSli.lo:s ìl¡1t':.

I .r :, SLt ¿Ì CxiStôtrCi¡r e lìlttll'c-iì )(r!l a'i, .'çCl' recollìiCCi.i l,:

i., ,,ì'i1 i':¡LS aél-C¡LS. ij:n liìCCÍilliSlllO ll,ilì tù S iÌìÌll jCS C (ltlCì l)Ll .i C r'l

S(,-rIO, Ì':) ,jìiì . 'aC.\1-it-c lLltt;.Ì1,'t' tio S'aC.\1-it-ci'aC.\1-it-c.

. .ts c,lcitcs j-Lluesc-iii,cis clrrislr,-ìos :)cl'ls j'lttor-cs tócllict-:; i lr

:,-j ì-cr (:clìilL-cL-r rjilcL'cl)Çlrs tlc tcttltii..i ltri,l clltrc ils Viiilis

i,:.r-lìì: --,,rtogr'áliclls. i)e l;i1o, cìlqlì lnto 'rtìiì _{lotlì absoluto 1lo,-icl'í} \,

iÌ-r.Ì coiìì o ììt¡ttcrj al c processos foto¡;t'Í l'icos tisailcs. lts il -,

ct-'-'ll-:. .lc iorìíìlidlrcc cìl qeilLl, ccntil'il-lil:t ltilrcla a si-tilsis'..i'il ¡'

1'--'l-lìriis oì..i lnelìcs ilcelìtrtlltÌ¿ts. ì'lirc1ílllcll-s i'il¡rtir'¡iLs cic tclls- '''

l-:'-'-.rtj.-ijtiicÌÌt-.e siqltif icr.l o qeológico, no-i cti.Lo coi-ttriillri.- -l '.ill-.l:'l'.rrl 1lc

:ìi )i.ll-l-os cr-.i.tór-ics i)rrrl foLnccci' út¡is i:r1-o:'i:tlLcõcs 3rl'ir--i-.,-; '

,-.li(r1'cS jltctoc, _{r'o1ó¡¡icr.-.s c c1ìjlìãtir:iìs} l)oriLllll -scl' c.l i;..illllri'-:ì

'ro:-t:..r.,'Li r.luiio 1tllttroiantciito de illi,sslio'ILCì'()loro1¡r'ífjcir'

ile ìlltìli llì:Ìlìr' j-t-:t !leìlJiaii:ilrì iì li'')r1 cì -ic al iillllti -ì iìc li-i

ììc-.'.,-i li l'cl'cÌìL-lÌs l'eilit lvlrs cl c t,¡itu Ì i..l :r'jl'' ìllls loto¡¡l'lr --.lr - '1Ì-r'lLS ,

r. iì.l ,liol' l,'ciCr'.il .i tl li-c Cr'ìÌl íl r-Ste Lu'*rs..ì;'-li . ,loi: ' ccl c lls - tìo

obr'¡rs tli:rI1c¡is clc it'r'i¡llitlio. r.'

clrltivos . e:iÌrlor:lÇõcs Jc t¡lit:,- t'li

.-io _nl.tcli¡Ll

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