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Cenário Macroeconômico
Neste início de ano contemplamos uma nova onda de
forte volatilidade dos ativos internacionais, oriundo do
retorno de temores acerca da desaceleração da
economia chinesa, o que resultou em uma
reprecificação do crescimento global. Este quadro
ocorreu em meio a uma pernada adicional de queda
do preço do petróleo, alcançando novas mínimas. A
economia americana, que parece ser o único vetor de
crescimento global, também voltou a suscitar dúvidas
quanto à solidez de seu crescimento, tendo em vista
os dados de atividade mais fracos, sobretudo no que
tange à indústria manufatureira. Esta fraqueza ainda
parece muito concentrada em setores ligados ao
petróleo, mas qualquer contaminação para os demais
setores da economia ameaça elevar as apostas ainda
incipientes de recessão. Diante disso, o mercado
passou a precificar menos de uma alta de juros pelo
Federal Reserve (Fed) neste ano, e logo persiste o
forte descompasso entre o que está implícito na curva
de juros e as projeções do FOMC para a trajetória do
Fed Funds.
Na Europa, o colapso do preço do petróleo tem
dificultado o cumprimento do mandato do Banco
Central Europeu (ECB), na medida em que mantém
pressões baixistas sobre a taxa de inflação da região,
prolongando cada vez mais a janela para a sua
convergência. Acrescentam-se a isto a elevada
incerteza global e uma avaliação negativa em relação
ao balanço de riscos de crescimento, fatores que
levaram o presidente do Banco Central Europeu,
Mario Draghi, a dar sinais claros de que os
parâmetros da política monetária corrente devem ser
revistos já na próxima reunião do ECB, em março.
Apesar da ausência de maiores especificações em
relação
às
potenciais
novas
medidas
de
afrouxamento a serem anunciadas, todos os
instrumentos seguem no cardápio, incluindo novo
corte da taxa de depósito e nova ampliação do
programa de Quantitative Easing.
Na mesma linha, o Banco Central do Japão (BoJ)
também surpreendeu o mercado neste mês,
anunciando um corte inesperado da taxa de juros
para patamar negativo, juntando-se desta forma a
diversos bancos centrais da Europa (ECB,
Dinamarca, Suíça e Suécia) na adoção desta medida
não convencional. Mais especificamente, o BoJ
manteve o seu programa de compra de ativos
inalterado, mas optou por impor uma taxa de juros
negativa em 10 pontos-base sobre as reservas
adicionais que entrarem no sistema, oriundas do seu
programa de compra de ativos.
Por fim, a China continua a exibir um quadro de
desaceleração. As expectativas são de que a meta de
crescimento para 2016, a ser definida em março, seja
reduzida de 7,0% para 6,5%. Voltamos a ver um forte
fluxo de saída de capitais do país, o que tem levado o
governo a adotar medidas adicionais para tentar
conter a consequente forte depreciação da moeda
neste início de ano. Ademais, de modo a compensar
este fluxo, o Banco Central chinês (PBoC) tem optado
por injetar volume recorde de liquidez no sistema
como primeira linha de atuação de política monetária,
em substituição a uma nova rodada de corte de juros
ou compulsório, algo que atuaria na direção contrária,
ameaçando uma desvalorização adicional do yuan.
Na economia doméstica, embora não tenhamos
observado
nenhuma
guinada
significativa
na
condução da política econômica até agora, já é
possível notar uma mudança de abordagem.
Pequenas medidas de estímulo ao crédito público
foram adotadas, embora de maneira bem mais
conservadora – em termos de impacto fiscal – do que
o visto no passado.
Dito isso, acreditamos que, como o problema é em
grande parte de demanda, uma facilitação da oferta
de crédito não necessariamente se transformará em
expansão dos empréstimos. Desta, o impacto efetivo
das medidas deve ser bem inferior aos montantes
anunciados.
Em termos de indicadores de atividade, destaque
para mais um dado fraco da produção industrial em
dezembro. Com os sinais de payback da forte alta no
varejo restrito em novembro – que parece claramente
distorcida pelo Black Friday
– teremos nova queda
intensa do PIB no 4º trimestre e, mais preocupante,
um início de ano em ritmo bem fraco. Os primeiros
hard data de janeiro, como as vendas de veículos,
sugerem que no curto prazo não veremos nem
mesmo a estabilização do ritmo de piora da atividade,
uma sinalização distinta de alguns soft data, que
parecem sugerir que já teríamos alcançado o fundo
do poço.
Relatório de Gestão
Janeiro 2016
A inflação começou 2016 pressionada, principalmente
pelo comportamento do preço dos alimentos. Em
relação ao qualitativo da inflação, este permanece em
geral deteriorado, apesar da leitura um pouco melhor
no IPCA-15 de janeiro. Nos próximos meses teremos
algum alívio da inflação de administrados com a
queda nos preços de energia elétrica resultante da
mudança no sistema de bandeiras tarifárias, mas
alimentos ainda pressionados e outros reajustes
sazonais manterão as leituras pressionadas.
A grande surpresa do mês foi a mudança brusca de
comunicação do banco central. Após reiterar diversas
vezes que um novo ciclo de alta era iminente e devia
ser retomado já em janeiro (sinalização esta que foi
reforçada pelo último Relatório Trimestral de
Inflação), um dia antes da reunião do COPOM o
banco central emitiu uma nota comentando a revisão
baixista feita pelo FMI para o PIB brasileiro em 2016,
algo inédito. A taxa Selic foi então mantida em
14,25%, e os sinais da ata sugerem que embora uma
alta ainda permaneça no discurso oficial, no curto
prazo o threshold para uma retomada desta parece
ser alto.
Estratégia Multimercado - MACRO
O mês foi marcado pelo recrudescimento de temores
acerca do crescimento global, dominado não apenas
por sinais de maior desaceleração da economia
chinesa como também por dados mais fracos da
economia americana, e queda adicional do preço do
petróleo. Essa conjunção de fatores se consolidou em
um quadro de risk-off global, marcado por uma
overperformance das moedas dos países do G7
contra aquelas das economias emergentes. O real se
mostrou um outlier neste quadro, beneficiando-se de
forte fluxo positivo desde o final do ano passado e
encerrando o mês com queda de apenas 1,0% contra
o dólar, diferença relevante em relação aos seus
pares, sobretudo na América Latina. Não obstante,
este pequeno movimento de depreciação foi ainda
assim insuficiente para compensar o custo do carrego
de se apostar contra a moeda doméstica. Dada a
conjuntura, iniciamos o mês com posições compradas
em dólar contra real, mas acabamos por reduzi-las na
medida em que o dólar se aproximou de níveis
próximos à máxima histórica da série. Esta estratégia
nos permitiu obter um pequeno alfa a despeito da
baixa variação do dólar no encerramento do mês
vis-à-vis a dezembro.
No mercado de renda fixa, montamos uma posição
tomada na inclinação da curva de juros. Na véspera
da reunião do Copom, trocamos esta alocação por
uma posição aplicada no vértice curto, uma vez que
enxergávamos
chance
não
desprezível
de
manutenção da taxa de juros, o que de fato ocorreu.
Ambas as estratégias resultaram na principal
contribuição positiva para o fundo no período. Ainda
neste mercado, carregamos ao longo do mês uma
posição tomada em cupom cambial e uma posição
vendida em NTN-F (vencimento em 2025) e aplicada
em DI do mesmo prazo. Ambas geraram resultado
negativo em janeiro.
No mercado externo e de renda variável, não
adotamos posições relevantes no mês.
Estratégia Long Short
ARX Long Short FIC FIM
Em janeiro, o fundo rendeu 0,93% com uma
volatilidade anualizada de 3,62% em 12 meses.
Mantivemos uma exposição bruta (compras +
vendas) ao redor de 66% e apresentamos exposição
financeira próxima de 3,4%.
As principais contribuições positivas vieram das
posições compradas em Equatorial e Cielo. O
impacto negativo mais relevante foi causado pela
posição comprada em Suzano.
A Equatorial reúne uma série de características
desejáveis em qualquer bom investimento, mas que
tornam-se ainda mais valiosas em momentos
altamente incertos como o atual. Podemos destacar a
resiliência do negócio, que reduz a probabilidade de
grandes surpresas negativas nos resultados, e a
excepcional qualidade do management, que nos dá
conforto de que todas as atitudes necessárias para
responder ao momento de crise serão tomadas. O
case também apresenta opcionalidades positivas,
como a possível aquisição de uma das distribuidoras
da Eletrobrás num eventual deal futuro.
O cenário permanece incerto, mas continuamos
confiantes nas nossas posições e acreditamos que
seguiremos gerando retornos consistentes para o
fundo.
3
Estratégias Ações
ARX Income FIA
A rentabilidade do fundo foi de -7,56% no mês.
Apresentaram contribuições positivas para o fundo as
altas de Comgás (+2,10%), Cetip (+1,97%), Tractebel
(+1,05%) e Energias do Brasil (+0,66%).
As
principais
contribuições
negativas
foram
Metalúrgica Gerdau 37,95%), Petrobrás PN
(-27,76%), Fibria (-15,09%), Suzano Papel e Celulose
(-14,66%) e Bradesco PN (-5,77%).
As maiores posições do fundo são em Itaúsa, Suzano
Papel e Celulose, Bradesco, Copel e Vivo.
O Ibovespa teve queda de -6,79% no mês de janeiro.
As ações da Cetip foram um dos destaques do mês
com a perspectiva de uma nova oferta de fusão por
parte da BM&FBovespa. As ações do setor de
energia na carteira, principalmente Tractebel e
Energias do Brasil, foram influenciadas positivamente
pela reversão da expectativa de alta de juros. No lado
negativo, as ações da Metalúrgica Gerdau sofreram
com a diminuição do crescimento da economia
chinesa e o consequente impacto sobre os preços de
aço no mundo. Adicionalmente, a diminuição de
expectativas de medidas protecionistas para as
empresas domésticas do setor também influenciou o
preço das ações. As ações do setor de celulose na
carteira, Suzano e Fibria, apresentaram retornos
negativos devido à queda do preço de celulose fibra
curta na China.
ARX FIA
No mês de janeiro, a rentabilidade do fundo foi de
-2,93% contra -6,79% do Ibovespa.
As principais contribuições positivas, em termos de
alfa, vieram de Equatorial e Cielo, enquanto a
principal perda, de Suzano.
O desempenho das ações da Suzano em janeiro está
fortemente ligado ao temor do mercado com relação
à desaceleração do crescimento da economia
chinesa e seu consequente impacto no preço das
commodities em geral. Embora reconheçamos que a
preocupação
é
válida,
ao
analisarmos
especificamente a situação de oferta e demanda
mundial de celulose, identificamos diversos motivos
que tendem a fornecer sustentação aos preços dessa
commodity. Um exemplo é que, no preço spot atual,
mais de 60% da oferta mundial tem margens
negativas, algo certamente insustentável por um
período prolongado. Vale ressaltar que esse tópico é
constantemente discutido com a equipe, de modo que
revisitamos frequentemente nossas conclusões e
monitoramos de perto o assunto, a fim de evitar
surpresas negativas.
Sabemos que 2016 será um ano de travessia volátil,
mas, olhando para um prazo mais longo, acreditamos
que há uma gama de ativos que, aos preços atuais,
apresentam uma assimetria favorável de risco vs.
retorno. Desse modo, buscamos investir em ativos
com valuation descontado ou com premissas pouco
agressivas.
O Fundo tem suas maiores posições setoriais em
energia elétrica, bancos e serviços financeiros.
Individualmente, temos Cielo, Equatorial e Itau como
maiores alocações.
ARX Extra FIC FIM
ARX Long Term FIA
ARX Long Term Institucional FIA
Devido à estratégia de longo prazo, este Relatório de
Gestão trará apenas semestralmente (junho e
dezembro) um texto detalhado sobre a performance
destes fundos.
Rentabilidade (%)
Estratégias/Fundos
Jan-16 Dez-15 Nov-15
Ano
212
meses
Desde o início
Data de
início
PL médio
12 meses
3DI
BNY Mellon ARX Cash CP
1,01
1,12
1,01
1,01
12,85
405,96
26/03/01
147.523
% do CDI 96,15 96,18 96,19 96,15 95,71 91,47
BNY Mellon ARX FI Referenciado DI LP
1,01
1,12
1,01
1,01
12,85
218,21
03/02/05
262.431
% do CDI 95,80 96,07 96,01 95,80 95,70 91,49
BNY Mellon ARX INR-281
1,01
1,11
1,01
1,01
12,85
165,96
14/03/06
622.526
% do CDI 95,82 95,92 95,89 95,82 95,70 92,23
Multimercado
ARX Target FIM
11,03
0,98
0,98
1,03
12,29
272,26
02/09/99
94.406
% do CDI 97,62 84,33 92,78 97,62 91,54 100,57
ARX Hedge FIM
0,98
0,93
0,91
0,98
11,37
1.338,64
28/05/98
35.983
% do CDI 93,06 79,97 86,16 93,06 84,68 124,67
ARX Hedge Plus FIM
1,19
0,55
0,82
1,19
11,33
206,99
31/03/06
98.108
% do CDI 112,75 47,21 77,59 112,75 84,41 116,45
ARX Especial FIC FIM
1,50
0,14
0,78
1,50
11,52
88,38
15/12/09
75.729
% do CDI 142,11 12,05 74,30 142,11 85,84 107,06
Equity Hedge
ARX Extra FIC FIM
2,13
1,12
0,96
2,13
11,81
526,94
23/12/03
917.562
% do CDI 202,11 96,37 91,03 202,11 88,01 175,67
Long Short
ARX Long Short FIC FIM
0,93
0,37
0,94
0,93
7,47
357,57
16/03/05
358.231
% do CDI 88,29 32,18 89,44 88,29 55,65 153,86
ARX Long Short 30 FIC FIM
0,93
0,38
0,94
0,93
7,49
67,05
24/05/11
332.172
% do CDI 88,37 32,43 89,23 88,37 55,82 113,77
Ações
ARX Income FIA
-7,56
-2,87
1,20
-7,56
-9,25
2.169,43
17/06/99
141.423
vs. Ibovespa (em p.p.) -0,77 1,05 2,83 -0,77 6,15 1.923,83
ARX FIA
-2,93
-2,07
0,32
-2,93
-11,12
854,68
18/07/01
170.185
vs. Ibovespa (em p.p.) 3,86 1,85 1,95 3,86 4,28 665,80
ARX Long Term FIA
-2,40
-1,59
1,13
-2,40
-2,23
279,52
05/09/08
118.713
vs. IGPM+6 (em p.p.) -3,97 -2,64 -0,88 -3,97 -19,80 142,36
ARX Long Term Institucional
FI
A
-2,03
-1,60
0,82
-2,03
-2,40
-0,13
28/01/13
36.420
Previdência
ARX Income Previdência FIM
-3,50
-1,23
1,32
-3,50
-3,84
484,09
25/09/00
16.728
Indexadores
CDI
1,05
1,16
1,06
1,05
13,42
Ibovespa
-6,79
-3,93
-1,63
-6,79
-15,40
Small Cap
-8,53
-5,27
-1,98
-8,53
-20,82
IGPM + 6%
1,57
1,05
2,01
1,57
17,57
Notas: 1 - O fundo iniciou em 02/09/1999, mudou sua estratégia para Multimercado com Renda Variável em 05/07/2004 e em 17/03/2014 incorporou o fundo ARX Target Plus FIM; 2 - Ano Corrente; 3 - Unidade: Milhares de Reais.
5
Informações Importantes
BNY Mellon ARX Cash: O fundo tem por objetivo acompanhar a variação do CDI no curto prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Curto Prazo. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há. BNY Mellon ARX Fi Referenciado DI LP: O fundo busca obter remuneração diária próxima ao CDI. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Referenciado DI. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há. BNY Mellon ARX INR-281: O fundo busca obter remuneração diária próxima ao CDI. Destinado aos investidores não residentes. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Referenciado DI. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há. ARX Target: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,9%a.a. Taxa de administração máxima de 1,35%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D0. Resgates liquidam em D+1. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O fundo ARX Target FIM incorporou o ARX Hedge FIM e parte do ARX Institucional FIM a partir de 30/04/2008 e em 17/03/2014 incorporou o fundo ARX Target Plus FIM. ARX Hedge FIM: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administ ração de 1,5%a.a. Taxa de administração máxima de 2,5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D0. Resgates liquidam em D+1. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O fundo ARX Hedge FIM incorporou o fundo ARX Plus FIM a parti r de 30/04/2008. ARX Hedge Plus: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 3%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações cotizam em D0 respectivamente. Resgates cotizam em D+4. Resgates liquidam em D+1 (dia útil) após a cotização do resgate. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. ARX Especial: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 3%a.a. Ta xa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações cotizam em D0 respectivamente. Resgates cotizam em D+10 ou D+0 (com taxa de saída de 5%). Resgates liquidam em D+1 (dia útil) após a cotização do resgate. Taxa de saída: 5% sobre o valor do resgate, revertendo ao fundo para cotização em D0 e pagamento em D+1 . Classificação ANBIMA: Multimercado Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. ARX Extra FIC FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma administração ativa agressiva na alocação de seus recursos, visando superar o CDI ao longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2,5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Cotização em D0 com taxa de saída de 5% (cinco por cento) sobre o valor do montante resgatado e pagamento em D+1. Com isenção de taxa de saída: D+30, para conversão no próximo dia útil. Classificação ANBIMA: Multimercado Estratégia Específica. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. ARX Long Short FIC FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma combinação em lastro de títulos públicos federais com uma administração ativa em ações, utilizando instrumentos disponíveis tanto no mercado à vista quanto em derivativos. O fundo visa superar o CDI no longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D+1 e D+4 respectivamente. Resgates liquidam em D+5. Classificação ANBIMA: Multimercado Estratégia Específica. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O Fundo ARX Long Short FIM incorporou os fundos ARX Long Short 30 FIC FIM e ARX Long Short 30 PF FIC FIM a partir de 19/02/2009. ARX Long Short 30 FIC FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma combinação em lastro de títulos públicos federais com uma administração ativa em ações, utilizando instrumentos disponíveis tanto no mercado à vista quanto em derivativos. O fundo visa superar o CDI no longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações cotizam em D+1 e resgates em D+30 (corridos) com isenção da taxa de saída e D+4 (úteis) com taxa de saída de 5% sobre o valor resgatado. Resgates liquidam em D+1 após a cotização. Classificação ANBIMA: Long and Short Neutro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. ARX Income FIA: O objetivo do fundo é auferir rendimentos superiores à taxa de juros no longo prazo, por meio de investimento em ações. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 3%a.a. Taxa de administração máxima de 4%a.a. Não há taxa d e performance. Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+1. Resgates liquidam em D+4. Classificação ANBIMA: Ações Dividendos. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O fundo ARX Income FIA incorporou o Mellon Income 10 FIA a partir de 10/04/2007. O Ibovespa é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo. ARX FIA: O fundo busca, através de uma escolha seletiva de ativos, maximizar o retorno de seus investimentos em ações, visando superar o Ibovespa. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 4%a.a. Taxa de administração máxima de 4.5%a.a. Não há taxa de performance. Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+1. Resgates liquidam em D+4. Classificação ANBIMA: Ações Ibovespa Ativo. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. ARX Long Term FIA: O Fundo busca obter retornos absolutos não correlacionados a quaisquer índices. Destinado a investidores qualificados que estejam dispostos a aceitar os riscos inerentes ao mercado de renda variável. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% do que exceder o IGPM + 6; Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+60. Resgates liquidam em D+3 (Dias Úteis) após a cotização. Classificação ANBIMA: Ações Livres. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5 .000. O Ibovespa é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo. ARX Long Term Institucional FIA: O Fundo busca obter retornos absolutos não correlacionados a quaisquer índices. Destinado a investidores como Entidades Fechadas de Previdência Complementar (“EFPC”), Regimes Próprios de Previdência Social (“RPPS”) e fundos de investimento que tenham seus regulamentos adaptados a receber aplicações de cotistas classificados como EFPC e RPPS. Taxa de administração de 3%a.a. Taxa de administração máxima de 3.5%a.a. O fundo não cobra Taxa de performance; Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+60. Resgates liquidam em D+3 (Dias Úteis) após a cotização. Classificação ANBIMA: Ações Livres. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. ARX Income Previdência FIM: O fundo busca proporcionar liquidez, proteção e rendimento aos planos de previdência atrelados a ele, através de investimentos em carteira diversificada de ativos financeiros. O fundo é destinado, exclusivamente, a receber recursos referentes às reservas técnicas de planos estruturados na modalidade de contribuição variável, cuja remuneração esteja calcada na rentabilidade de carteiras de investimentos PGBL e VGBL da ICATU HARTFORD SEGUROS S/A. Taxa de administração de 1,9%a.a. Não há taxa de administração máxima. Não há taxa de performance. Classificação ANBIMA: Previdência multimercados com renda variável. Não há Aplicação Inicial Mínima, Saldo de permanência no fundo ou Movimentação Mínima. O CDI é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo. Horário para aplicações e resgates: das 10:00h às 14:00h. Fundos de investimento não contam com a garantia do administrador, do gestor, de qualquer mecanismo de seguro ou, do fundo garantidor de créditos – FGC. A Rentabilidade passada não representa garantia de rentabilidade futura. A Rentabilidade divulgada não é líquida de impostos e taxa. Leia o prospecto e o regulamento antes de investir. Em atendimento à Instrução CVM nº 465, desde 02/05/2008, os fundos de renda variável deixaram de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passou a fazê-lo com base na cotação de fechamento. Assim comparações de rentabilidade devem utilizar, para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média dos índices de ações e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento.
Os fundos ARX Hedge FIM, ARX Hedge Plus FIM, ARX Extra FIC FIM, ARX Long Short FIC FIM, ARX Long Short 30 FIC FIM e ARX Long Term FIA estão autorizados a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior. Não há garantia de que os fundos multimercados e de renda fixa terão o tratamento tributário para fundos de longo prazo . Alguns fundos geridos pela ARX Investimentos utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. As taxas de administração máximas previstas compreendem a taxa de administração mínima e o percentual máximo que a política d o fundo admite despender em razão das taxas de administração dos fundos de investimento investidos. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. Os fundos de ações e multimercados com renda variável podem estar expostos a significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. O indicador CDI é mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance para os fundos de Previdência e Ações. O indicador Ibovespa é mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance para os fundos DI, Multimercados, Equity Hedge, Long Short, Previdência, Arx Long Term Fia e Arx Long Term Institucional Fia. Os indicadores IGPM+6% e Small Cap são meras referências econômicas, e não meta ou parâmetro de performance para os Fundos DI, Multimercados, Equity Hedge, Long Short, Previdência, ARX Income FIA, ARX FIA e Arx Long Term Institucional Fia. Os fundos de crédito privado estão sujeitos a risco de perda substancial de seu patrimônio líquido em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de sua carteira, i nclusive por força de intervenção, liquidação, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos do fundo. Administrador/Distribuidor: BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S.A. (CNPJ: 02.201.501/0001-61). Av. Presidente Wilson, 231, 11º andar - Rio de Janeiro, RJ, CEP 20030-905 - www.bnymellon.com.br/sf. Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC): sac@bnymellon.com.br ou (21) 3219–2600 ou 0800 725 3219. Ouvidoria: ouvidoria@bnymellon.com.br ou 0800 725 3219.