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Relatório de Gestão Janeiro 2016

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Cenário Macroeconômico

Neste início de ano contemplamos uma nova onda de

forte volatilidade dos ativos internacionais, oriundo do

retorno de temores acerca da desaceleração da

economia chinesa, o que resultou em uma

reprecificação do crescimento global. Este quadro

ocorreu em meio a uma pernada adicional de queda

do preço do petróleo, alcançando novas mínimas. A

economia americana, que parece ser o único vetor de

crescimento global, também voltou a suscitar dúvidas

quanto à solidez de seu crescimento, tendo em vista

os dados de atividade mais fracos, sobretudo no que

tange à indústria manufatureira. Esta fraqueza ainda

parece muito concentrada em setores ligados ao

petróleo, mas qualquer contaminação para os demais

setores da economia ameaça elevar as apostas ainda

incipientes de recessão. Diante disso, o mercado

passou a precificar menos de uma alta de juros pelo

Federal Reserve (Fed) neste ano, e logo persiste o

forte descompasso entre o que está implícito na curva

de juros e as projeções do FOMC para a trajetória do

Fed Funds.

Na Europa, o colapso do preço do petróleo tem

dificultado o cumprimento do mandato do Banco

Central Europeu (ECB), na medida em que mantém

pressões baixistas sobre a taxa de inflação da região,

prolongando cada vez mais a janela para a sua

convergência. Acrescentam-se a isto a elevada

incerteza global e uma avaliação negativa em relação

ao balanço de riscos de crescimento, fatores que

levaram o presidente do Banco Central Europeu,

Mario Draghi, a dar sinais claros de que os

parâmetros da política monetária corrente devem ser

revistos já na próxima reunião do ECB, em março.

Apesar da ausência de maiores especificações em

relação

às

potenciais

novas

medidas

de

afrouxamento a serem anunciadas, todos os

instrumentos seguem no cardápio, incluindo novo

corte da taxa de depósito e nova ampliação do

programa de Quantitative Easing.

Na mesma linha, o Banco Central do Japão (BoJ)

também surpreendeu o mercado neste mês,

anunciando um corte inesperado da taxa de juros

para patamar negativo, juntando-se desta forma a

diversos bancos centrais da Europa (ECB,

Dinamarca, Suíça e Suécia) na adoção desta medida

não convencional. Mais especificamente, o BoJ

manteve o seu programa de compra de ativos

inalterado, mas optou por impor uma taxa de juros

negativa em 10 pontos-base sobre as reservas

adicionais que entrarem no sistema, oriundas do seu

programa de compra de ativos.

Por fim, a China continua a exibir um quadro de

desaceleração. As expectativas são de que a meta de

crescimento para 2016, a ser definida em março, seja

reduzida de 7,0% para 6,5%. Voltamos a ver um forte

fluxo de saída de capitais do país, o que tem levado o

governo a adotar medidas adicionais para tentar

conter a consequente forte depreciação da moeda

neste início de ano. Ademais, de modo a compensar

este fluxo, o Banco Central chinês (PBoC) tem optado

por injetar volume recorde de liquidez no sistema

como primeira linha de atuação de política monetária,

em substituição a uma nova rodada de corte de juros

ou compulsório, algo que atuaria na direção contrária,

ameaçando uma desvalorização adicional do yuan.

Na economia doméstica, embora não tenhamos

observado

nenhuma

guinada

significativa

na

condução da política econômica até agora, já é

possível notar uma mudança de abordagem.

Pequenas medidas de estímulo ao crédito público

foram adotadas, embora de maneira bem mais

conservadora – em termos de impacto fiscal – do que

o visto no passado.

Dito isso, acreditamos que, como o problema é em

grande parte de demanda, uma facilitação da oferta

de crédito não necessariamente se transformará em

expansão dos empréstimos. Desta, o impacto efetivo

das medidas deve ser bem inferior aos montantes

anunciados.

Em termos de indicadores de atividade, destaque

para mais um dado fraco da produção industrial em

dezembro. Com os sinais de payback da forte alta no

varejo restrito em novembro – que parece claramente

distorcida pelo Black Friday

– teremos nova queda

intensa do PIB no 4º trimestre e, mais preocupante,

um início de ano em ritmo bem fraco. Os primeiros

hard data de janeiro, como as vendas de veículos,

sugerem que no curto prazo não veremos nem

mesmo a estabilização do ritmo de piora da atividade,

uma sinalização distinta de alguns soft data, que

parecem sugerir que já teríamos alcançado o fundo

do poço.

Relatório de Gestão

Janeiro 2016

(2)

A inflação começou 2016 pressionada, principalmente

pelo comportamento do preço dos alimentos. Em

relação ao qualitativo da inflação, este permanece em

geral deteriorado, apesar da leitura um pouco melhor

no IPCA-15 de janeiro. Nos próximos meses teremos

algum alívio da inflação de administrados com a

queda nos preços de energia elétrica resultante da

mudança no sistema de bandeiras tarifárias, mas

alimentos ainda pressionados e outros reajustes

sazonais manterão as leituras pressionadas.

A grande surpresa do mês foi a mudança brusca de

comunicação do banco central. Após reiterar diversas

vezes que um novo ciclo de alta era iminente e devia

ser retomado já em janeiro (sinalização esta que foi

reforçada pelo último Relatório Trimestral de

Inflação), um dia antes da reunião do COPOM o

banco central emitiu uma nota comentando a revisão

baixista feita pelo FMI para o PIB brasileiro em 2016,

algo inédito. A taxa Selic foi então mantida em

14,25%, e os sinais da ata sugerem que embora uma

alta ainda permaneça no discurso oficial, no curto

prazo o threshold para uma retomada desta parece

ser alto.

Estratégia Multimercado - MACRO

O mês foi marcado pelo recrudescimento de temores

acerca do crescimento global, dominado não apenas

por sinais de maior desaceleração da economia

chinesa como também por dados mais fracos da

economia americana, e queda adicional do preço do

petróleo. Essa conjunção de fatores se consolidou em

um quadro de risk-off global, marcado por uma

overperformance das moedas dos países do G7

contra aquelas das economias emergentes. O real se

mostrou um outlier neste quadro, beneficiando-se de

forte fluxo positivo desde o final do ano passado e

encerrando o mês com queda de apenas 1,0% contra

o dólar, diferença relevante em relação aos seus

pares, sobretudo na América Latina. Não obstante,

este pequeno movimento de depreciação foi ainda

assim insuficiente para compensar o custo do carrego

de se apostar contra a moeda doméstica. Dada a

conjuntura, iniciamos o mês com posições compradas

em dólar contra real, mas acabamos por reduzi-las na

medida em que o dólar se aproximou de níveis

próximos à máxima histórica da série. Esta estratégia

nos permitiu obter um pequeno alfa a despeito da

baixa variação do dólar no encerramento do mês

vis-à-vis a dezembro.

No mercado de renda fixa, montamos uma posição

tomada na inclinação da curva de juros. Na véspera

da reunião do Copom, trocamos esta alocação por

uma posição aplicada no vértice curto, uma vez que

enxergávamos

chance

não

desprezível

de

manutenção da taxa de juros, o que de fato ocorreu.

Ambas as estratégias resultaram na principal

contribuição positiva para o fundo no período. Ainda

neste mercado, carregamos ao longo do mês uma

posição tomada em cupom cambial e uma posição

vendida em NTN-F (vencimento em 2025) e aplicada

em DI do mesmo prazo. Ambas geraram resultado

negativo em janeiro.

No mercado externo e de renda variável, não

adotamos posições relevantes no mês.

Estratégia Long Short

ARX Long Short FIC FIM

Em janeiro, o fundo rendeu 0,93% com uma

volatilidade anualizada de 3,62% em 12 meses.

Mantivemos uma exposição bruta (compras +

vendas) ao redor de 66% e apresentamos exposição

financeira próxima de 3,4%.

As principais contribuições positivas vieram das

posições compradas em Equatorial e Cielo. O

impacto negativo mais relevante foi causado pela

posição comprada em Suzano.

A Equatorial reúne uma série de características

desejáveis em qualquer bom investimento, mas que

tornam-se ainda mais valiosas em momentos

altamente incertos como o atual. Podemos destacar a

resiliência do negócio, que reduz a probabilidade de

grandes surpresas negativas nos resultados, e a

excepcional qualidade do management, que nos dá

conforto de que todas as atitudes necessárias para

responder ao momento de crise serão tomadas. O

case também apresenta opcionalidades positivas,

como a possível aquisição de uma das distribuidoras

da Eletrobrás num eventual deal futuro.

O cenário permanece incerto, mas continuamos

confiantes nas nossas posições e acreditamos que

seguiremos gerando retornos consistentes para o

fundo.

(3)

3

Estratégias Ações

ARX Income FIA

A rentabilidade do fundo foi de -7,56% no mês.

Apresentaram contribuições positivas para o fundo as

altas de Comgás (+2,10%), Cetip (+1,97%), Tractebel

(+1,05%) e Energias do Brasil (+0,66%).

As

principais

contribuições

negativas

foram

Metalúrgica Gerdau 37,95%), Petrobrás PN

(-27,76%), Fibria (-15,09%), Suzano Papel e Celulose

(-14,66%) e Bradesco PN (-5,77%).

As maiores posições do fundo são em Itaúsa, Suzano

Papel e Celulose, Bradesco, Copel e Vivo.

O Ibovespa teve queda de -6,79% no mês de janeiro.

As ações da Cetip foram um dos destaques do mês

com a perspectiva de uma nova oferta de fusão por

parte da BM&FBovespa. As ações do setor de

energia na carteira, principalmente Tractebel e

Energias do Brasil, foram influenciadas positivamente

pela reversão da expectativa de alta de juros. No lado

negativo, as ações da Metalúrgica Gerdau sofreram

com a diminuição do crescimento da economia

chinesa e o consequente impacto sobre os preços de

aço no mundo. Adicionalmente, a diminuição de

expectativas de medidas protecionistas para as

empresas domésticas do setor também influenciou o

preço das ações. As ações do setor de celulose na

carteira, Suzano e Fibria, apresentaram retornos

negativos devido à queda do preço de celulose fibra

curta na China.

ARX FIA

No mês de janeiro, a rentabilidade do fundo foi de

-2,93% contra -6,79% do Ibovespa.

As principais contribuições positivas, em termos de

alfa, vieram de Equatorial e Cielo, enquanto a

principal perda, de Suzano.

O desempenho das ações da Suzano em janeiro está

fortemente ligado ao temor do mercado com relação

à desaceleração do crescimento da economia

chinesa e seu consequente impacto no preço das

commodities em geral. Embora reconheçamos que a

preocupação

é

válida,

ao

analisarmos

especificamente a situação de oferta e demanda

mundial de celulose, identificamos diversos motivos

que tendem a fornecer sustentação aos preços dessa

commodity. Um exemplo é que, no preço spot atual,

mais de 60% da oferta mundial tem margens

negativas, algo certamente insustentável por um

período prolongado. Vale ressaltar que esse tópico é

constantemente discutido com a equipe, de modo que

revisitamos frequentemente nossas conclusões e

monitoramos de perto o assunto, a fim de evitar

surpresas negativas.

Sabemos que 2016 será um ano de travessia volátil,

mas, olhando para um prazo mais longo, acreditamos

que há uma gama de ativos que, aos preços atuais,

apresentam uma assimetria favorável de risco vs.

retorno. Desse modo, buscamos investir em ativos

com valuation descontado ou com premissas pouco

agressivas.

O Fundo tem suas maiores posições setoriais em

energia elétrica, bancos e serviços financeiros.

Individualmente, temos Cielo, Equatorial e Itau como

maiores alocações.

ARX Extra FIC FIM

ARX Long Term FIA

ARX Long Term Institucional FIA

Devido à estratégia de longo prazo, este Relatório de

Gestão trará apenas semestralmente (junho e

dezembro) um texto detalhado sobre a performance

destes fundos.

(4)

Rentabilidade (%)

Estratégias/Fundos

Jan-16 Dez-15 Nov-15

Ano

2

12

meses

Desde o início

Data de

início

PL médio

12 meses

3

DI

BNY Mellon ARX Cash CP

1,01

1,12

1,01

1,01

12,85

405,96

26/03/01

147.523

% do CDI 96,15 96,18 96,19 96,15 95,71 91,47

BNY Mellon ARX FI Referenciado DI LP

1,01

1,12

1,01

1,01

12,85

218,21

03/02/05

262.431

% do CDI 95,80 96,07 96,01 95,80 95,70 91,49

BNY Mellon ARX INR-281

1,01

1,11

1,01

1,01

12,85

165,96

14/03/06

622.526

% do CDI 95,82 95,92 95,89 95,82 95,70 92,23

Multimercado

ARX Target FIM

1

1,03

0,98

0,98

1,03

12,29

272,26

02/09/99

94.406

% do CDI 97,62 84,33 92,78 97,62 91,54 100,57

ARX Hedge FIM

0,98

0,93

0,91

0,98

11,37

1.338,64

28/05/98

35.983

% do CDI 93,06 79,97 86,16 93,06 84,68 124,67

ARX Hedge Plus FIM

1,19

0,55

0,82

1,19

11,33

206,99

31/03/06

98.108

% do CDI 112,75 47,21 77,59 112,75 84,41 116,45

ARX Especial FIC FIM

1,50

0,14

0,78

1,50

11,52

88,38

15/12/09

75.729

% do CDI 142,11 12,05 74,30 142,11 85,84 107,06

Equity Hedge

ARX Extra FIC FIM

2,13

1,12

0,96

2,13

11,81

526,94

23/12/03

917.562

% do CDI 202,11 96,37 91,03 202,11 88,01 175,67

Long Short

ARX Long Short FIC FIM

0,93

0,37

0,94

0,93

7,47

357,57

16/03/05

358.231

% do CDI 88,29 32,18 89,44 88,29 55,65 153,86

ARX Long Short 30 FIC FIM

0,93

0,38

0,94

0,93

7,49

67,05

24/05/11

332.172

% do CDI 88,37 32,43 89,23 88,37 55,82 113,77

Ações

ARX Income FIA

-7,56

-2,87

1,20

-7,56

-9,25

2.169,43

17/06/99

141.423

vs. Ibovespa (em p.p.) -0,77 1,05 2,83 -0,77 6,15 1.923,83

ARX FIA

-2,93

-2,07

0,32

-2,93

-11,12

854,68

18/07/01

170.185

vs. Ibovespa (em p.p.) 3,86 1,85 1,95 3,86 4,28 665,80

ARX Long Term FIA

-2,40

-1,59

1,13

-2,40

-2,23

279,52

05/09/08

118.713

vs. IGPM+6 (em p.p.) -3,97 -2,64 -0,88 -3,97 -19,80 142,36

ARX Long Term Institucional

FI

A

-2,03

-1,60

0,82

-2,03

-2,40

-0,13

28/01/13

36.420

Previdência

ARX Income Previdência FIM

-3,50

-1,23

1,32

-3,50

-3,84

484,09

25/09/00

16.728

Indexadores

CDI

1,05

1,16

1,06

1,05

13,42

Ibovespa

-6,79

-3,93

-1,63

-6,79

-15,40

Small Cap

-8,53

-5,27

-1,98

-8,53

-20,82

IGPM + 6%

1,57

1,05

2,01

1,57

17,57

Notas: 1 - O fundo iniciou em 02/09/1999, mudou sua estratégia para Multimercado com Renda Variável em 05/07/2004 e em 17/03/2014 incorporou o fundo ARX Target Plus FIM; 2 - Ano Corrente; 3 - Unidade: Milhares de Reais.

(5)

5

Informações Importantes

BNY Mellon ARX Cash: O fundo tem por objetivo acompanhar a variação do CDI no curto prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Curto Prazo. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há.  BNY Mellon ARX Fi Referenciado DI LP: O fundo busca obter remuneração diária próxima ao CDI. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Referenciado DI. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há.  BNY Mellon ARX INR-281: O fundo busca obter remuneração diária próxima ao CDI. Destinado aos investidores não residentes. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Referenciado DI. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há.  ARX Target: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,9%a.a. Taxa de administração máxima de 1,35%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D0. Resgates liquidam em D+1. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O fundo ARX Target FIM incorporou o ARX Hedge FIM e parte do ARX Institucional FIM a partir de 30/04/2008 e em 17/03/2014 incorporou o fundo ARX Target Plus FIM.  ARX Hedge FIM: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administ ração de 1,5%a.a. Taxa de administração máxima de 2,5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D0. Resgates liquidam em D+1. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O fundo ARX Hedge FIM incorporou o fundo ARX Plus FIM a parti r de 30/04/2008.  ARX Hedge Plus: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 3%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações cotizam em D0 respectivamente. Resgates cotizam em D+4. Resgates liquidam em D+1 (dia útil) após a cotização do resgate. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Especial: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 3%a.a. Ta xa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações cotizam em D0 respectivamente. Resgates cotizam em D+10 ou D+0 (com taxa de saída de 5%). Resgates liquidam em D+1 (dia útil) após a cotização do resgate. Taxa de saída: 5% sobre o valor do resgate, revertendo ao fundo para cotização em D0 e pagamento em D+1 . Classificação ANBIMA: Multimercado Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Extra FIC FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma administração ativa agressiva na alocação de seus recursos, visando superar o CDI ao longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2,5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Cotização em D0 com taxa de saída de 5% (cinco por cento) sobre o valor do montante resgatado e pagamento em D+1. Com isenção de taxa de saída: D+30, para conversão no próximo dia útil. Classificação ANBIMA: Multimercado Estratégia Específica. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Long Short FIC FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma combinação em lastro de títulos públicos federais com uma administração ativa em ações, utilizando instrumentos disponíveis tanto no mercado à vista quanto em derivativos. O fundo visa superar o CDI no longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D+1 e D+4 respectivamente. Resgates liquidam em D+5. Classificação ANBIMA: Multimercado Estratégia Específica. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O Fundo ARX Long Short FIM incorporou os fundos ARX Long Short 30 FIC FIM e ARX Long Short 30 PF FIC FIM a partir de 19/02/2009.  ARX Long Short 30 FIC FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma combinação em lastro de títulos públicos federais com uma administração ativa em ações, utilizando instrumentos disponíveis tanto no mercado à vista quanto em derivativos. O fundo visa superar o CDI no longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações cotizam em D+1 e resgates em D+30 (corridos) com isenção da taxa de saída e D+4 (úteis) com taxa de saída de 5% sobre o valor resgatado. Resgates liquidam em D+1 após a cotização. Classificação ANBIMA: Long and Short Neutro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Income FIA: O objetivo do fundo é auferir rendimentos superiores à taxa de juros no longo prazo, por meio de investimento em ações. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 3%a.a. Taxa de administração máxima de 4%a.a. Não há taxa d e performance. Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+1. Resgates liquidam em D+4. Classificação ANBIMA: Ações Dividendos. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O fundo ARX Income FIA incorporou o Mellon Income 10 FIA a partir de 10/04/2007. O Ibovespa é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo.  ARX FIA: O fundo busca, através de uma escolha seletiva de ativos, maximizar o retorno de seus investimentos em ações, visando superar o Ibovespa. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 4%a.a. Taxa de administração máxima de 4.5%a.a. Não há taxa de performance. Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+1. Resgates liquidam em D+4. Classificação ANBIMA: Ações Ibovespa Ativo. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Long Term FIA: O Fundo busca obter retornos absolutos não correlacionados a quaisquer índices. Destinado a investidores qualificados que estejam dispostos a aceitar os riscos inerentes ao mercado de renda variável. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% do que exceder o IGPM + 6; Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+60. Resgates liquidam em D+3 (Dias Úteis) após a cotização. Classificação ANBIMA: Ações Livres. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5 .000. O Ibovespa é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo.  ARX Long Term Institucional FIA: O Fundo busca obter retornos absolutos não correlacionados a quaisquer índices. Destinado a investidores como Entidades Fechadas de Previdência Complementar (“EFPC”), Regimes Próprios de Previdência Social (“RPPS”) e fundos de investimento que tenham seus regulamentos adaptados a receber aplicações de cotistas classificados como EFPC e RPPS. Taxa de administração de 3%a.a. Taxa de administração máxima de 3.5%a.a. O fundo não cobra Taxa de performance; Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+60. Resgates liquidam em D+3 (Dias Úteis) após a cotização. Classificação ANBIMA: Ações Livres. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. ARX Income Previdência FIM: O fundo busca proporcionar liquidez, proteção e rendimento aos planos de previdência atrelados a ele, através de investimentos em carteira diversificada de ativos financeiros. O fundo é destinado, exclusivamente, a receber recursos referentes às reservas técnicas de planos estruturados na modalidade de contribuição variável, cuja remuneração esteja calcada na rentabilidade de carteiras de investimentos PGBL e VGBL da ICATU HARTFORD SEGUROS S/A. Taxa de administração de 1,9%a.a. Não há taxa de administração máxima. Não há taxa de performance. Classificação ANBIMA: Previdência multimercados com renda variável. Não há Aplicação Inicial Mínima, Saldo de permanência no fundo ou Movimentação Mínima. O CDI é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo.  Horário para aplicações e resgates: das 10:00h às 14:00h.  Fundos de investimento não contam com a garantia do administrador, do gestor, de qualquer mecanismo de seguro ou, do fundo garantidor de créditos – FGC. A Rentabilidade passada não representa garantia de rentabilidade futura. A Rentabilidade divulgada não é líquida de impostos e taxa. Leia o prospecto e o regulamento antes de investir. Em atendimento à Instrução CVM nº 465, desde 02/05/2008, os fundos de renda variável deixaram de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passou a fazê-lo com base na cotação de fechamento. Assim comparações de rentabilidade devem utilizar, para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média dos índices de ações e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento.

Os fundos ARX Hedge FIM, ARX Hedge Plus FIM, ARX Extra FIC FIM, ARX Long Short FIC FIM, ARX Long Short 30 FIC FIM e ARX Long Term FIA estão autorizados a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior. Não há garantia de que os fundos multimercados e de renda fixa terão o tratamento tributário para fundos de longo prazo . Alguns fundos geridos pela ARX Investimentos utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. As taxas de administração máximas previstas compreendem a taxa de administração mínima e o percentual máximo que a política d o fundo admite despender em razão das taxas de administração dos fundos de investimento investidos. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. Os fundos de ações e multimercados com renda variável podem estar expostos a significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. O indicador CDI é mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance para os fundos de Previdência e Ações. O indicador Ibovespa é mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance para os fundos DI, Multimercados, Equity Hedge, Long Short, Previdência, Arx Long Term Fia e Arx Long Term Institucional Fia. Os indicadores IGPM+6% e Small Cap são meras referências econômicas, e não meta ou parâmetro de performance para os Fundos DI, Multimercados, Equity Hedge, Long Short, Previdência, ARX Income FIA, ARX FIA e Arx Long Term Institucional Fia. Os fundos de crédito privado estão sujeitos a risco de perda substancial de seu patrimônio líquido em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de sua carteira, i nclusive por força de intervenção, liquidação, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos do fundo.  Administrador/Distribuidor: BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S.A. (CNPJ: 02.201.501/0001-61). Av. Presidente Wilson, 231, 11º andar - Rio de Janeiro, RJ, CEP 20030-905 - www.bnymellon.com.br/sf.  Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC): sac@bnymellon.com.br ou (21) 3219–2600 ou 0800 725 3219.  Ouvidoria: ouvidoria@bnymellon.com.br ou 0800 725 3219.

Referências

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