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Plano de ensino. Apresentação do seminários Objetividade, profundidade, recursos utilizados para a apresentação, aplicação prática, domínio do tema 2

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Academic year: 2021

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MPINF15 - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação MPINFO - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação

Professor: Disciplina: Curso: Turma:

2764881 - Gisela Eggert Steindel

S-BPE-45 - Bibliotecas Públicas e Escolares: Espaços de Informação, Formação e Memória

Período letivo: 2016/01P

45

Carga horária:

Ementa

Bibliotecas públicas lócus público de pesquisa, de memória e de história. Bibliotecas escolares (in) formação no processo ensino-aprendizagem. O leitor contemporâneo: mediadores e programas de leitura.

1.

Sistema de avaliação

ATIVIDADES CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PESO

Apresentação do seminários Objetividade, profundidade, recursos utilizados para a apresentação, aplicação prática, domínio do tema 2

Redação de ensaios individuais Adequação do título ao conteúdo do artigo, originalidade, relevância, qualidade da redação do texto, adequação as normas ABNT e nível metodológico. 2

Assididuidade e pontualidade 2 1.

Conteúdo programático

UNIDADE I - Aspectos conceituais da instituição biblioteca a partir da História Cultural (10 h/a)

Unidade II - A biblioteca pública e escolar a partir de referenciais teóricos, documentais e estéticos - 15 h/a

Unidade III - A Leitura e a biblioteca escolar em parceria com a biblioteca pública como estratégias formadoras e auto formadoras do professor, aluno e comunidade escolar. 20 h/a

1.

Bibliografia básica

UNIDADE I Aspectos conceituais da instituição biblioteca a partir da História Cultural (10 h/a)

BURKE, Peter. O que é história cultural?. 2.ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2008.

BRADBURY, Ray. Fahrenheit 451. São Paulo: Melhoramentos, 1988.

CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas: o imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.

CHARTIER, Roger. O mundo como representação. R. Estudos Avançados, v. 11, n. 5, 1991. ________. Práticas da leitura. São Paulo: Estação Liberdade, 1996.

DESTAQUES da Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin. São Paulo: Edusp; Brasiliana Mindlin, 2013.

FISCHER, Steven Roger. História da leitura. São Paulo: UNESP, 2006.

GALVEAS, Kleber. Museus [bibliotecas] são necessários. PDF. Ensaio.

MANGUEL, Alberto. A biblioteca à noite. São Paulo: Cia das Letras, 2006.

PESAVENTO, Sandra Jatahy. História & história cultural. Belo Horizonte: autêntica, 2003.

POLASTRON, Lucien X. Livros em chamas: a história da destruição sem fim das bibliotecas. Rio de Janeiro: J. Olympio, 2013.

Unidade II A biblioteca pública e escolar a partir de referenciais teóricos, documentais e estéticos - 15 h/a

ACHARD, Pierre et.al. Papel da Memória. Campinas, SP: Pontes, 1999.

ACHUTTI, Luiz Eduardo Robison. Fotoetnografia da biblioteca jardin. Porto Alegre: Ed. UFRGS/Tomo Editorial, 2004.

BARATIN, Marc; Jacob, Christian. (Dir.). O poder das bibliotecas: a memória dos livros no Ocidente. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2000 BOSI, Ecléa. O tempo vivo da memoria: ensaios de psicologia social São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.

(2)

GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. Velhos problemas? Público, acervos, leitura e bibliotecários em cenas da história da biblioteca pública. Perspectivas em Ciência da Informação, v.19, número especial, p.211-226, out./dez. 2014.

GOULEMOT, Jean Marie. O amor às bibliotecas. São Paulo: E.d Unesp, 2011.

Gubbin, Barbara e Koontz, Christie (Ed.). Diretrizes da IFLA sobre os serviços da biblioteca pública. 2.ed. revista. Portugal, 2013. PDF.

LEITÃO, Bárbara Júlia Menezello, Bibliotecas públicas, bibliotecários e censura na Era Vargas e regime military: uma reflexão. Rio de Janeiro: Interciência; Niterói: Intertexto, 2011.

LUCAS, Clarinda Rodrigues. Leitura e interpretação em biblioteconomia. Campinas: Ed. Unicamp, 2000.

Maciel Filho, Adalberto Rego. Capital social e bibliotecas públicas: estudos empíricos. Perspectivas em Ciência da Informação, v.15, n.2, p.73-88, maio./ago. 2010.

Paiva, Marília de Abreu Martins de. BIBLIOTECAS PÚBLICAS: POLÍTICAS DO ESTADO BRASILEIRO DE 1990 A 2006. Dissertação. PDF.

PAIVA, Marília de Abreu Martins de; ANDRADE, Maria Eugênia. Biblioteca pública no Brasil: políticas federais de 1990-2006. Perspectivas em Ciência da Informação, v.19, número especial, p.95-114, out./dez. 2014.

SILVA, Jose'Fernando Modesto da (Org.). A biblioteca pública em um contexto: cultura, econômico, social e tecnológico. Brasília: Thesaurus, 2015.

*******************************

Unidade III - A Leitura, a biblioteca escolar em parceria com a biblioteca pública como espaços formadores e auto formadores do professor, aluno e comunidade escolar. 20 h/a

CHARTIER, Anne-Marie e HÉBRARD, Jean. Discursos sobre a leitura: 1880 - 1980. São Paulo; Ática, 1995. ___________________. A história ou a leitura do tempo.2.ed. Belo Horizonte: autênctica, 2010.

MIA COUTO. Da cegueira colectiva à aprendizagem da insensibilidade. Ensaio. PDF.

DEHANE, Stanislas. Os neurônios da leitura. Porto Alegre: Penso, 2012.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 51. ed São Paulo: Cortez, 2011.

GONÇALVES, Diana Vidal. Experiências do passado, discussões do presente: a Biblioteca Escolar Infantil do Instituto de Educação Caetano de Campos (1936-1966). Perspectivas em Ciência da Informação, v.19, número especial, p.195-210, out./dez. 2014

MANIFESTO IFLA BIBLIOTECA ESCOLAR. 1999. http://www.ifla.org/files/assets/school-libraries-resource-centers/publications/school-library-guidelines/school-library-guidelines-pt.pdf. Acesso 18 fev. 2015.

Martins, Marcus Vinicius Rodrigues. Bibliotecas Públicas e escolares nos discursos de Cecília Meireles e Armanda Álvaro Alberto: acervos e práticas de leituras. Perspectivas em Ciência da Informação, v.19, número especial, p.227-241, out./dez. 2014.

MARZA, Miguel Ángel; DÍAZ, María José e CALZADA, Javier. Un modelo y un método para la transformación de la biblioteca escolar en centro de recursos de enseñanza y aprendizaje. TransInformação, Campinas, 24(3):165-178, set./dez., 2012.

MENEZES, Maria Cristina. Educação, memória, história: possibilidades, leituras. Campinas: Mercado de Letras, 2004.

MIA COUTO. Da cegueira colectiva à aprendizagem da insensibilidade. Ensaio. PDF.

MIGNOT, Ana Christina V. Baú de memórias, bastidores de histórias: o legado pioneiro de Armanda alvaro alberto. Bragança Paulista : Universidade São Franciso, 2002. (cópia reprografada).

MIGNOT, Ana Christina V. Armanda Alvaro Alberto. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Editora Massangana, 2010. PDF.

LAJOLO, Marisa e ZILBERMAN, Regina. A formação da leitura no Brasil. São Paulo: 1996.

LEÃO, Andrea. Norbert Elias & educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. (Pensadores & Educação).

SILVA, Marcia Cabral da. Uma história da formação do leitor no Brasil. Rio de Janeiro: UERJ, 2009.

(3)

EVENTOS CIENTÍFICOS

- Congresso Brasileiro de biblioteconomia, Documentação e Informação - CBBD - Congresso Brasileiro de Leitura - Associação Brasileira de Leitura

- Painel de Biblioteconomia em Santa Catarina - Associação Catarinense de Bibliotecários

BIBLIOTECAS, locais, nacionais e internacionais - Endereços Eletrônicos

http://www.bu.udesc.br/ www.bibli.fae.unicamp.br/index.html http://www.bn.br/site/default.htm http://pesquisa.bn.pt/bn-mundo/ http://www.museudapessoa.net/adm/Upload/161G5110920121844093O021.pdf Normatização e publicação: http://www.bu.ufsc.br/design/framerefer.php#_0 http://qualis.capes.gov.br/webqualis/ PERIÓDICOS Ciência da Informação

Perspectivas em Ciência da Informação Informação & Sociedade - estudos Transinformação

DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação

Encontros BIBLI - Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação Em questão

ETD: Educação Temática Digital Informação & Informação Liinc em Revista Revista ACB

Revista Digital de Biblioteconomia

Revista de Biblioteconomia e Ciência da Informação Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação

Revista Perspectiva - Revista do Centro de Ciências da Educação da UFSC - http://www.perspectiva.ufsc.br/ 1.

Metodologia

- Aulas expositivas. Estudo dirigido. Aplicação de aspectos teóricos - Discussão em grupos.

- Seminários.

- Análise de Portais de bibliotecas - Produção de textos e resenhas.

- Ensaio prático voltado à biblioteca pública ou escolar. Um estudo de caso. 1.

Objetivo geral

Ancorados nos estudos culturais discutir Bibliotecas Públicas e Escolares lócus da escrita e da leitura como possibilidade do acesso à informação e do conhecimento inscritas nas diferentes práticas quer de pesquisa, leitura, história e memória na sociedade contemporânea. 1.

Objetivo específico

- apresentar e discutir a História Cultural como possibilidade para apreender e compreender a instituição Biblioteca Pública e Biblioteca Escolar na clave de autores nacionais e internacionais

- Empreender estudos e discussões acerca de políticas da biblioteca pública e da biblioteca escolar a partir de referenciais teóricos, legislação e, documentos nacionais e internacionais.

- Compreender histórica e politicamente a biblioteca da escola como integrante do processo ensino e aprendizagem na instituição escolar. - Refletir e propor ações de ordem teórica e prática à problemáticas acerca da biblioteca pública e escolar com base em referenciais teóricos e legislação e documentos.

(4)

MPINF15 - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação MPINFO - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação

Professor: Disciplina: Curso: Turma:

3128580 - Elisa Cristina Delfini Corrêa

S-CIC-45 - Contexto Informacional Contemporâneo

Período letivo: 2016/01P

45

Carga horária:

Ementa

Sociedade em rede: configurações sócio culturais, tecnológicas, econômicas e político-institucionais da informação e do conhecimento global e local. Informação, cidadania e democracia: aspectos sociais, políticos e econômicos da democratização da informação.

1.

Sistema de avaliação

ATIVIDADES CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PESO

Leitura de textos e discussão em sala Habilidades de compreensão e argumentação do tema a partir das leituras e participação nas discussões propostas em sala 2.0

Apresentação de temas para debate Capacidade de conduzir assuntos específicos para debate, apresentando questionamentos e pontos relevantes para análise em grupo 3.0

Trabalho final da disciplina

Vídeo com 5 min, sobre uma das temáticas abordadas nos módulos da disciplina com foco no papel do gestor de unidades de informação Habilidade de argumentação, com base teórica bem fundamentada e aplicação prática para problemas atuais da sociedade contemporânea sob o ponto de vista da atuação do gestor de unidades de informação. 5.0

1.

Conteúdo programático

Módulo 1 (10h)- Perspectivas Históricas da Sociedade da Informação, do Conhecimento e da Inovação: Abordagens sociológicas da concepção de sociedade da informação; aspectos culturais e tecnológicos da construção do conhecimento na sociedade atual, sociedade da inovação. Módulo 2 (20h) - A sociedade conectada e a democratização da informação: cultura digital e da participação, privado X público nas mídias sociais; era digital e movimentos sociais; políticas públicas e democratização da informação; Big Data e governança informacional. Módulo 3 (15h) - O gestor da informação no contexto da sociedade contemporânea: o papel das unidades de informação para o acesso à informação e construção de conhecimento para a cidadania e desenvolvimento social.

1.

Bibliografia básica

ANDRADE, M.E.A.; RIBEIRO, C.A. Governança Informacional e políticas públicas de informação: pressupostos teóricos e inter-relações. Disponível em: http://repositorios.questoesemrede.uff.br/repositorios/handle/123456789/283 Acesso em: 28 fev. 2016.

CASTELLS, M. Fim de milênio. São Paulo: Paz e Terra, 1999. v.3 ______. Redes de indignação e esperança. Rio de Janeiro: Zahar, 2013.

CORRÊA, E.C.D.; PRADO, J.M.K.do. Internet e mídias sociais como canais de promoção de integração e cidadania. Ciência da Informação em Revista, Alagoas, v.2, n.2, 2015. Disponível em: http://www.seer.ufal.br/index.php/cir/article/view/1754 Acesso em: 28 fev. 2016

GABRIEL, M. A era da informação X a era da inovação. http://www.martha.com.br/a-era-dinformacao-x-a-era-da-inovacao/ KEEN, A. Vertigem digital. Rio de Janeiro: Zahar, 2012

LANKES, R.D. The atlas of new librarianship. Massachussets: MIT, 2011.

______. Expect more. E-book. Disponível em: http://quartz.syr.edu/blog/?page_id=8274 Acesso em: 28 fev.2016 LÈVY, P. Cibercultura. São Paulo: Ed.34, 1999.

MACHADO, C.J.S. As relações entre inovação, tecnologia e sociedade. Datagramazero, v.7, n.1, fev.2006. Disponível em: http://www.datagramazero.org.br/fev06/Art_02.htm Acesso em 26 fev.2016

MATTELART, A. História da sociedade da informação. São Paulo: Loyola, 2002. 197 SHIRKY, C. A cultura da participação. Rio de Janeiro: Zahar, 2011

SOCIEDADE da informação no Brasil: Livro Verde. Brasília: Ministério da Ciência e Tecnologia, 2000.

1.

Bibliografia complementar

Metodologia

Aulas teóricas dialogadas, debates e discussão de temas distribuídos para análise e reflexão entre os alunos. Dinâmicas de 1.

(5)

grupo para construção do conhecimento de forma coletiva.

Objetivo geral

Discutir questões relativas a dinâmica da sociedade contemporânea, fortemente marcada pela concepção do fenômeno informacional enquanto elemento constituinte.

1.

Objetivo específico

3.2.1 Analisar perspectivas históricas da chamada "revolução informacional", abordando diferentes pontos de vista sociológicos; 3.2.2 Refletir sobre o contexto da sociedade em rede sob seus aspectos culturais, tecnológicos, econômicos e político-institucionais; 3.2.3 Aprofundar o conhecimento e a compreensão a respeito do contexto informacional contemporâneo, dando ênfase aos movimentos de democratização da informação para a cidadania;

3.2.4 Contextualizar o papel político-social do gestor e das unidades de informação enquanto atores fundamentais na construção da cidadania na sociedade atual.

(6)

MPINF15 - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação MPINFO - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação

Professor: Disciplina: Curso: Turma:

3457850 - Elaine Rosangela de Oliveira Lucas

S-EPC-45 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica

Período letivo: 2016/01P

45

Carga horária:

Ementa

O conhecimento como processo influenciado pelas condições socioculturais e econômicas. Processos de produção, produtividade e comunicação científica e tecnológica. Medição, diagnóstico e avaliação de atividades de pesquisas e processos de comunicação científica e tecnológica. Fatores que afetam o uso da informação. Necessidades de informação dos utilizadores em diferentes contextos.

1.

Sistema de avaliação

RESENHAS Resenhas de artigos específicos (pré-selecionados em sala) Peso 1

SEMINÁRIOS Organização e apresentação de seminários sobre temas específicos (artigos pré-selecionados em sala) Peso 1 TRABALHO FINAL Trabalho final em formato de Artigo (Individual) Peso 2

1.

Conteúdo programático

UNIDADE I - Produção do conhecimento cientifico, comunicação científica e ciência da informação - Introdução à disciplina;

- Dado, informação e conhecimento; - Ciência e conhecimento científico; - Prática científica;

- Produção do conhecimento cientifico; - O sistema de comunicação científica;

- Fatores socioculturais e econômicas que influenciam o processo de produção do conhecimento; - Sociologia da ciência, ciência da informação e produtividade científica;

- O interesse da ciência da informação na literatura e comunicação científica. 1.

UNIDADE II - Divulgação da produção intelectual e do conhecimento científico

- Práticas tradicionais de divulgação da produção intelectual e do conhecimento científico; - Dificuldades de acesso à informação científica;

- Novos paradigmas da comunicação científica; - Movimento de livre acesso ao conhecimento científico. 2.

UNIDADE III - Medição, diagnóstico e avaliação de atividades de pesquisas e processos de comunicação científica e tecnológica. - Estudos Métricos da Informação (Bibliometria, Cienciometria, Informetria, Patentometria, Sociometria, Altmetria, etc.);

- Identificar as leis bibliométricas e de que forma podem ser aplicadas em unidades de informação. 3.

UNIDADE IV - Uso e utilizadores da informação

- Estudo de usuários como Estudos Métricos da Informação; - Necessidades de informação;

- Apropriação e uso da informação. 4.

Bibliografia básica

AUTHIER, Michel; LÉVY, Pierre. As árvores de conhecimentos. Lisboa: Instituto Piaget, c1996. BOURDIEU, P. O campo científico. In: ORTIZ, R. (Org.). Sociologia. 2. ed. São Paulo: Ática, 1994.

BOURDIEU, P. Os usos sociais da ciência: por uma sociologia clínica do campo científico. São Paulo: Ed. UNESP, 2004. CAPRA, Fritjof. A teia da vida. São Paulo: Cultrix, 2006.

CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2005.

DIAS, Maria Matilde Kronka; PIRES, Daniela. Usos e usuários da informação. São Carlos: EdUFSCar, 2004. ELIAS, N. A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.

FIGUEIREDO, N. M. Estudos de uso e usuários da informação. Brasília: IBICT, 1994.

FONSECA, Edson Nery da, org. Bibliometria: teoria e prática. São Paulo, Cultrix; Editorada USP, 1986. FOULCAULT. M. A arqueologia do saber. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995.

LATOUR, B.; WOOLGAR, S. A vida de laboratório: a produção dos fatos científicos. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1997. MEADOWS, A. J. A comunicação científica. Brasília: Briquet de Lemos, 1999.

MORIN, E. O método 3: o conhecimento do conhecimento. 2. ed. Porto Alegre: Sulina, 1999. 1.

(7)

PRICE, D. J. S. O desenvolvimento da ciência: análise histórica, filosófica, sociológica e econômica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1976.

POBLACION, D.A.; WITER, G.P.; SILVA, J.F. M. da (Org). Comunicação & Produção Científica: contexto, indicadores e avaliação. São Paulo: Angellara, 2006.

SPINAK, Ernesto. Diccionario enciclopédico de bibliometría, cienciometría e informática. Fonte: Caracas; CRESAL/UNESCO, 1996.

Bibliografia complementar

ÁNGELES ZULUETA, Maria. Metodologia de los estúdios bibliométricos. In: LÓPEZ YEPES, J; OSUNA ALARCÓN, M. R. (Coords.). Manual de Ciencias de la Información y Documentación. Madrid: Pirámide, 2011. p. 103-115.

ARAÚJO, Carlos Alberto. Bibliometria: evolução história e questões atuais. Em Questão, Porto Alegre, v. 12, n. 1, p. 11-32, jan./jun. 2006. Disponível em http://revistas.univerciencia.org/index.php/revistaemquestao/article/viewFile/3707/3495 . Acesso em 12 março 2013. BOURDIEU, Pierre. Para uma sociologia da Ciência. Lisboa: Edições 70, 2008. - (Biblioteca 70; 22).

BURKE, Peter. Uma história social do conhecimento: de Gutenberg a Diderot. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. BURKE, Peter. Uma história social do conhecimento - II: da enciclopédia à Wikipédia. Rio de Janeiro: Zahar, 2012.

FERREIRA, Ana Gabriela Clipes. Bibliometria na avaliação de periódicos científicos. DataGramaZero, v. 11, n. 3, jun., 2010. Disponível em: http://www.dgz.org.br/jun10/Art_05.htm Acesso em: 10 maio 2011.

FERREIRA, Sueli Mara Soares Pinto; TARGINO, Maria das Graças (orgs). Acessibilidade e visibilidade de revistas científicas eletrônicas. São Paulo: SENAC, São Paulo: CENGAGE Learning,2010.

FERREIRA, Sueli Mara Soares Pinto; TARGINO, Maria das Graças (orgs). Mais sobre revistas científicas: em foco a gestão. São Paulo: SENAC, São Paulo: CENGAGE Learning, 2008.

MACIAS-CHAPULA, Cesar A. O papel da informetria e da cienciometria e sua perspectiva nacional e internacional. Ciência da Informação, v. 27, n. 2, maio/ago. 1998, p. 134-140. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ci/v27n2/macias.pdf . Acesso em 12 março 2013.

MATHEUS, Renato Fabiano; SILVA, Antonio Braz de Oliveira. Análise de redes sociais como método para a Ciência da Informação. DataGramaZero, v. 7, n. 2, 2006. Disponível em: http://www.dgz.org.br/abr06/Art_03.htm.

MERTON, Robert. Ensaios de sociologia da ciência. São Paulo: Associação Filosófica Scientiae Studia; Ed. 34, 2013.

POBLACIÓN, D. A.; MUGNAINI, R.; RAMOS, L.M.C. (Org.). Redes Sociais e Colaborativas: em Informação Científica. São Paulo: Angellara Editora, 2009.

SILVA, Márcia Regina da; HAYASHI, Maria Cristina Piumbato Innocentini. O que Bourdieu tem a dizer à Bibliometria? In: SANTAREM SEGUNDO, José Eduardo; SILVA, Márcia Regina; MOSTAFA, Solange Puntel (orgs.). Os pensadores e a Ciência da Informação. Rio de Janeiro: E-Papers, 2012.

SPINAK, E. Indicadores cienciométricos. Ciência da Informação, Brasília, v.27, n.2, p.141-148, maio/ago. 1998. TOUTAIN, Lídia Maria Batista Brandão (org.). Para entender a ciência da informação. Salvador: EDUFBA, 2012.

URBIZAGASTEGUI-ALVARADO, Ruben. A bibliometria: história, legitimação e estrutura. In: TOUTAIN, Lídia Maria Batista Brandão (Org.). Para entender a Ciência da Informação: Salvador: EDUFBA, 2007a. p. 185-217. (Saladeaula; 5).

URBIZAGASTEGUI-ALVARADO, Ruben. A Cientometria como um campo científico. Informação & Sociedade: Estudos, v. 20, n. 3, set./dez. 2010, p. 41-62.

VANTI, Nadia. Da bibliometria à webometria: uma exploração conceitual dos mecanismos utilizados para medir o registro da informação e a difusão do conhecimento. Ciência da Informação, v. 31, n. 2, p. 152-162, 2002b.

VELHO, Léa M. Leme Strini. Como medir a ciência? Revista Brasileira de Tecnologia, Brasília, v. 16, n. 1, pp. 35-41, 1985. 1.

Metodologia

Aulas com exposição oral dialogada, amparada em recursos audiovisuais; leitura, interpretação e discussão de textos (artigos, livros e capítulos de livros); apresentação de seminário; aulas práticas no laboratório de informática.

1.

Objetivo geral

Discutir questões relativas à literatura científica como forma de compreender os aspectos qualitativos e quantitativos da produção e uso da comunicação científica para a gestão da informação e do conhecimento em diferentes contextos.

1.

Objetivo específico

Ao final da disciplina espera-se que os alunos sejam capazes de:

- Vincular o surgimento da ciência da informação com a literatura e a comunicação científica; - Entender o conhecimento científico e tecnológico como processos influenciados por fatores sociais; - Discutir as práticas de divulgação da produção intelectual e do conhecimento científico;

- Perceber a importância, para o conhecimento científico e tecnológico, do movimento em prol do acesso livre;

- Identificar as necessidades de informação por parte dos utilizadores, saber para quais fins eles usam a informação e os fatores que afetam tal uso;

- Analisar o processo de produção científica quantitativa e qualitativamente;

- Realizar estudos/ atividades que envolvam a medição, diagnóstico e avaliação da produção científica. 1.

(8)

MPINF15 - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação MPINFO - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação

Professor: Disciplina: Curso: Turma:

3707075 - José Francisco Salm Junior

S-GTI-45 - Governança de Tecnologias da Informação

Período letivo: 2016/01P

45

Carga horária:

Ementa

Conceitos da Governança de TI. Ferramentas, técnicas e processos da Governança de TI. Fundamentos de COBIT e ITIL. Aplicação das metodologias COBIT e ITIL no contexto das Unidades de Informação. Inovação em Automação e Informatização de Processos.

1.

Sistema de avaliação

Seminários

Articulação de Conceitos do Tema Capacidade de promover debate Clareza do texto apresentado 1

Trabalho final Avaliação de trabalho final da disciplina 1 1.

Conteúdo programático

1. Conceito de governança de TI

2. VIsão gerão dos processos de governança 3. Framework ITIL

3.1 Estratégia de Serviço 3.2 Desenho de Serviço 3.3 Transição de Serviço 3.4 Operação de Serviço

3.5 Melhoria de Serviço Continuada 4. Framework COBIT

4.1 Planejar e Organizar 4.2 Adquirir e Implementar 4.3 Entregar e Suportar 4.4 Monitorar e Avaliar

5. COBIT e ITIL na governança de TI em unidades de informação 1.

Bibliografia básica

ALKHALDI, Firas; ELAGHA, Humam. IT governance: a multilevel analysis toward a unified perspective. The

Journal Issues in Informing Science and Information Technology, Santa Rosa, California: Informing Science Institute, v. 4, p. 615629,

2007.

ANDRADE, Adriana; ROSSETTI, Jose Paschoal,. Governança corporativa: fundamentos,

desenvolvimento e tendências. 4.ed. atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2009. 584 p.: ISBN 9788522454174 (enc.)

Número de Chamada: 658.4 A553 4. ed.

ISO - International Organization for Standardization. ISO/IEC 38500:2008 ISO/ IEC standard for corporate

governance of information technology. 05.06.2008. Disponível em:

http://www.iso.org/iso/pressrelease.htm?refid=Ref1135, acesso em 02.08.2009 ITGI, IT Governance Institute. COBIT® version 4.1. Rolling Meadows: ITGI, 2007.

MAGALHÃES, Ivan Luizio e PINHEIRO, Walfrido Brito. Gerenciamento de Serviços de TI na prática - Uma abordagem com base na ITIL. 1a edição, 2007, Ed. Novatec.

MANSUR, Ricardo. Governança de TI: metodologia, frameworks e melhores práticas. Rio de Janeiro: Brasport, 2007. 200 p. .

MARINI, Caio; MARTINS, Humberto Falcão. Governança em ação. Brasília: Instituto Publix, 2009. n. v.. : ISBN 9788563133007 (broch.) Número de Chamada: 350 G721

PETERSON, Ryan R. Integration strategies and tactics for information technology governance. In:

GREMBERGEN, Wim Van. Strategies for Information Technology Governance. London: Idea Group, 2004. p. 3780.

PMI - Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos (PMBOK). 3a edição, ano 2004, Ed. PMI

WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. Governança de TI. São Paulo: M.BOOKS do Brasil Editora LTDA, 2006.275 1.

(9)

p.

Bibliografia complementar

Metodologia

Aulas expositivas e Seminários. Uso de recursos audiovisuais, telepresenciais, laboratório de informática. Utilização de técnicas de exposição e de debate.

1.

Objetivo geral

Apresentar e desenvolver discussões sobre a aplicação de processos de Governança de TI em Unidades de Informação.

1.

Objetivo específico

? Estudar as técnicas e processos de Governança de TI

? Discutir a aplicação de melhores práticas de Governança de TI em Unidades de Informação

? Compreender os processos de aplicação de práticas de Governança de TI e como elas podem se tornar diferenciais de gestão na Unidade de Informação

(10)

MPINF15 - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação MPINFO - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação

Professor: Disciplina: Curso: Turma:

2942690 - JULIO DA SILVA DIAS S-IND-45 - Informação e Decisão

Período letivo: 2016/01P

45

Carga horária:

Ementa

Conceitos de decisão e o uso da informação no processo decisório. Etapas do processo de tomada de decisão e vieses cognitivos. Informação, consequências e incertezas. Sistemas de apoio à decisão.

1.

Sistema de avaliação

T1 Participação em sala de aula 20%

T2 Artigo sobre assunto a ser selecionado aplicando conceitos da disciplina. 80% 1.

Conteúdo programático

1. Introdução

2. Processo de tomada de decisão

3. Problemas encontrados no processo de tomada de decisão 4. Gerenciamento de Processos de Negócio.

4.1. Regras de Negócio 4.2. Modelagem de Decisão

5. Ferramentas de apoio à tomada de decisão. 6. Estruturando decisões

7. Decisões com incerteza 1.

Bibliografia básica

SHIMIZU, Tamio. Decisão nas Organizações. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

ALMEIDA, Adiel Teixeira de; GOMES, Carlos Francisco Simões; GOMES, Luiz Flavio Autran Monteiro. Tomada de Decisão Gerencial - Enfoque Multicritério - 4ª ed. - Atlas. 2012.

ALMEIDA, Adiel Teixeira de. [et. al.] Decisão em Grupo e Negociação: Métodos e Aplicações. 1ª ed. - Atlas, 2012. 1.

Bibliografia complementar

YU, Abraham Sin Oih. Tomada de Decisão nas Organizações. Ed. Saraiva, 1ª ed. 2011. BAZERMAN, Max H. ; Moore, Don. Processo Decisório. 8ª ed. Campus, 2015.

MOORE, Jeffrey H.; Tomada de decisão com planilhas eletrônicas. 6ª ed.- Porto Alegre: Bookman, 2005. GOMES, Luiz F. A. M. Tomada de Decisões em Cenários Complexos: introdução aos métodos discretos do apoio multicritério à decisão / Luiz Flávio Autran Monteiro Gomes, Marcela Cecília González Araya, Claudia Carignano; tradutora técnica Marcela Cecília González Araya. - São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

LACHTERMARCHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. - São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2009 1.

Metodologia

A disciplina será conduzida em um sistema de exposição e discussão da matéria do programa e de exercícios. A matéria será apresentada aos através de sessões de exposição, com recurso a ilustrações de situações reais.

1.

Objetivo geral

Subsidiar o aluno com métodos, modelos e ferramentas na tomada de decisão e desenvolvimento de sistemas de apoio à decisão. 1.

Objetivo específico

1.Propiciar uma visão geral do processo de tomada de decisão;

2.Estudar métodos, modelos e ferramentas de apoio à tomada de decisão; 3.Gerenciamento de processos de negócio.

(11)

MPINF15 - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação MPINFO - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação

Professor: Disciplina: Curso: Turma:

3676230 - Ana Paula Grillo Rodrigues

S-PRT-30 - Psicologia das Relações no Trabalho

Período letivo: 2016/01P

30

Carga horária:

Ementa

Relacionamentos no ambiente de trabalho: aspectos intra profissionais (formais e informais) e atuação no atendimento ao público usuário. Trabalho em equipe. Processos psicológicos básicos no contexto profissional: motivação, comunicação, e emotividade.

1.

Sistema de avaliação

Relacionamentos no ambiente de trabalho: aspectos intra profissionais (formais e informais) e atuação no atendimento ao público usuário. Trabalho em equipe. Processos psicológicos básicos no contexto profissional: motivação, comunicação, e emotividade.

1.

Conteúdo programático

Fundamentos estruturais do sujeito

Percepções Modelos Mentais Emoções Stress

Inteligência Emocional no Trabalho

Estruturas do Comportamento Organizacional Motivação

1.

Bibliografia básica

DAVIDOFF, Linda. (2001) Introdução à Psicologia. Ed Makron Books, São Paulo.

SPECTOR, Paul. Psicologia nas Organizações. São Paulo. Saraiva, 2002, 2006 e 2010.

HERSEY, Paul; BLANCHARD, Kenneth. Psicologia para administradores: a teoria e as técnicas de liderança situacional. Epu, São Paulo, 1986. 1.

Bibliografia complementar

ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo E.; BASTOS, Antônio V. B. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.

FIORELLI, José O. (2000). Psicologia para administradores. Ed. Atlas, São Paulo.

MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 1997.

ROBBINS, Stephen. (2002). Comportamento organizacional. Ed. Prentice Hall, São Paulo.

SPITZER, Dean R. Supermotivação: uma estratégia para dinamizar todos os níveis da organização. São Paulo: Futura,1997 1.

Metodologia

As aulas serão expositivo dialogadas com leitura prévia de textos e artigos indicados pela professora com o intuito de criar discussões e construir conhecimentos sobre os temas abordados.

1.

Objetivo geral

Compreender os limites da ciência que estuda o comportamento humano e suas interações com o universo organizacional. 1.

(12)

MPINF15 - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação MPINFO - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação

Professor: Disciplina: Curso: Turma:

2569280 - Lourival José Martins Filho

S-SIE-45 - Sociedade da Informação e Educação

Período letivo: 2016/01P

45

Carga horária:

Ementa

Políticas, estrutura e organização da educação. A educação no contexto da informação. Propostas curriculares estadual e municipal. Processos educativos e experiências de inclusão nas instituições escolares e unidades de informação. Procedimentos didáticos, materiais pedagógicos e novas tecnologias.

1.

Sistema de avaliação

Dissertação crítico-criativa apresentando as principais discussões conceituais da disciplina. Produção textual coerente e objetiva Apresentação oral e escrita das contribuições da disciplina no processo pessoal e coletivo de aprendizagem

1.

Conteúdo programático

- Políticas, estrutura e organização da educação. - A educação no contexto da informação. - Propostas curriculares estadual e municipal.

- Processos educativos e experiências de inclusão nas instituições escolares e unidades de informação. - Procedimentos didáticos, materiais pedagógicos e novas tecnologias.

1.

Bibliografia básica

8.1 BÁSICA

ALVES-MAZZOTTI, A. Representações da Identidade docente: uma contribuição para a formulação de políticas. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v. 15, n. 57, p. 579-594, out./dez. 2007.

BITTENCOURT, C. Disciplinas escolares: História e Pesquisa. In: OLIVEIRA, M.; RANZI, S. (Org.). História das disciplinas escolares no Brasil: contribuições para o debate. 1.ª ed. Bragança Paulista- SP: EDUSF, 2003, v., p. 9-38.

BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional LEI 9394/96. Brasília: MEC, 1996.

______. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.

_______. Presidência da República. Constituição Da República Federativa do Brasil de 1998.

CHERVEL, A. História das disciplinas escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa. Teoria & Educação, Porto Alegre, n. 2, 1990, 177 a 229.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 15. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2012.

IMBERNÓN, F. Formação continuada de professor. Porto Alegre: Artmed, 2010.

__________. Formação docente e profissional: forma-se para a mudança e a incerteza. São Paulo: Cortez, 2006. (Coleção Questões da Nossa época)

LIBÂNEO, J. Adeus professor, adeus professora. São Paulo: Cortez, 2003.

___________. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2011.

KENSKI, M. V. Educação e tecnologias. O novo ritmo da informação. Campinas: Papirus, 2007.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Sistema de Avaliação da Educação Básica ? SAEB. Brasília: MEC, 2005.

ROMANOWSKI, J. Formação e profissionalização docente. Curitiba: Ibpex, 2007.

ROMANOWSKI, J.; ENS, R. As pesquisas denominadas do tipo "estado da arte" em educação. Revista Diálogo Educacional, Curitiba, v.6, n.19, p.37-50, set/dez.2006.

(13)

SAVIANI, D. Da nova LDB ao novo Plano Nacional de Educação por uma política educacional. Campinas: Autores Associados, 2008.

TANURI, L. M. História da Formação de Professores. Revista Brasileira de Educação. ANPED, Maio/Junho/Julho/Agosto 2000. n.º 14.

TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes 2002.

VALLEJO, A; ZWIEREWICZ, M. (Orgs.). Sociedade da informação, educação digital e inclusão. Florianópolis: Insular, 2007

VASCONCELLOS, C. Construção do conhecimento em sala de aula. São Paulo: Editora Libertad, 2012.

_______________. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e projeto educativo: elementos metodológicos para elaboração e realização. São Paulo: Libertad, 2011

VYGOTSKY. L. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

8.2 COMPLEMENTAR

MARTINS FILHO, J. L. et al. Alfabetização e Letramento: caderno pedagógico. Florianópolis: UDESC/CEAD/UAB, 2012. 132 p.

________________ Docência: protagonismo compartilhado. Presença Pedagógica, v. 18, p. 44-49, 2012

______________ De mãos dadas: discussões e vivências sobre a relação escola e universidade. 01. ed. Florianópolis: Editora da UDESC, 2012. v. 500. 269p .

________________Alfabetização de Jovens e Adultos Trajetórias de Esperança. 01. ed. Florianópolis: Editora Insular, 2011. v. 01. 112

___________ Alfabetização de idosos no Brasil: o direito à Educação no olhar de quem aprende. In: VIII Jornadas de Sociologia de la UNLP, 2014, La Plata. VIII Jornadas de Sociologia de la UNLP. 2014. v. 01. p. 16-20

___________________. Entre a vida e a leitura: leituras de vida. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA DO TEMPO PRESENTE, 2., 2014, Florianópolis. Anais... Florianópolis: UDESC, 2014

___________________. Da formação de professores à atuação docente na educação infantil: reflexões à luz da teoria histórico-social. Percursos, Florianópolis, v. 12, n. 1, p. 118-138, jan /jun. 2011

Proposta Curricular de Santa Catarina. Secretaria de Estado da Educação e do Desporto, Estudo Infantil, Ensino Fundamental e Médio. Florianópolis: COGEN, 1998

Proposta Curricular de Santa Catarina. Secretaria de Estado da Educação. Florianópolis: IOESC, 2005-2010-2014.

SACRISTÁN, G. Currículo e diversidade cultural. In: SILVA, T.T. MOREIRA, A.F. (Org.). Territórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos e culturais. Petrópolis: Vozes, 1995.

____________ Poderes instáveis em educação. Tradução de Beatriz Affonso Neves. Porto Alegre: Artmed, 1999.

Bibliografia complementar

8.1 BÁSICA

ALVES-MAZZOTTI, A. Representações da Identidade docente: uma contribuição para a formulação de políticas. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v. 15, n. 57, p. 579-594, out./dez. 2007.

BITTENCOURT, C. Disciplinas escolares: História e Pesquisa. In: OLIVEIRA, M.; RANZI, S. (Org.). História das disciplinas escolares no Brasil: contribuições para o debate. 1.ª ed. Bragança Paulista- SP: EDUSF, 2003, v., p. 9-38.

BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional LEI 9394/96. Brasília: MEC, 1996. 1.

(14)

______. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.

_______. Presidência da República. Constituição Da República Federativa do Brasil de 1998.

CHERVEL, A. História das disciplinas escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa. Teoria & Educação, Porto Alegre, n. 2, 1990, 177 a 229.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 15. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2012.

IMBERNÓN, F. Formação continuada de professor. Porto Alegre: Artmed, 2010.

__________. Formação docente e profissional: forma-se para a mudança e a incerteza. São Paulo: Cortez, 2006. (Coleção Questões da Nossa época)

LIBÂNEO, J. Adeus professor, adeus professora. São Paulo: Cortez, 2003.

___________. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2011.

KENSKI, M. V. Educação e tecnologias. O novo ritmo da informação. Campinas: Papirus, 2007.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Sistema de Avaliação da Educação Básica ? SAEB. Brasília: MEC, 2005.

ROMANOWSKI, J. Formação e profissionalização docente. Curitiba: Ibpex, 2007.

ROMANOWSKI, J.; ENS, R. As pesquisas denominadas do tipo "estado da arte" em educação. Revista Diálogo Educacional, Curitiba, v.6, n.19, p.37-50, set/dez.2006.

SAVIANI, D. Da nova LDB ao novo Plano Nacional de Educação por uma política educacional. Campinas: Autores Associados, 2008.

TANURI, L. M. História da Formação de Professores. Revista Brasileira de Educação. ANPED, Maio/Junho/Julho/Agosto 2000. n.º 14.

TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes 2002.

VALLEJO, A; ZWIEREWICZ, M. (Orgs.). Sociedade da informação, educação digital e inclusão. Florianópolis: Insular, 2007

VASCONCELLOS, C. Construção do conhecimento em sala de aula. São Paulo: Editora Libertad, 2012.

_______________. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e projeto educativo: elementos metodológicos para elaboração e realização. São Paulo: Libertad, 2011

VYGOTSKY. L. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

8.2 COMPLEMENTAR

MARTINS FILHO, J. L. et al. Alfabetização e Letramento: caderno pedagógico. Florianópolis: UDESC/CEAD/UAB, 2012. 132 p.

________________ Docência: protagonismo compartilhado. Presença Pedagógica, v. 18, p. 44-49, 2012

______________ De mãos dadas: discussões e vivências sobre a relação escola e universidade. 01. ed. Florianópolis: Editora da UDESC, 2012. v. 500. 269p .

________________Alfabetização de Jovens e Adultos Trajetórias de Esperança. 01. ed. Florianópolis: Editora Insular, 2011. v. 01. 112

___________ Alfabetização de idosos no Brasil: o direito à Educação no olhar de quem aprende. In: VIII Jornadas de Sociologia de la UNLP, 2014, La Plata. VIII Jornadas de Sociologia de la UNLP. 2014. v. 01. p. 16-20

(15)

2., 2014, Florianópolis. Anais... Florianópolis: UDESC, 2014

___________________. Da formação de professores à atuação docente na educação infantil: reflexões à luz da teoria histórico-social. Percursos, Florianópolis, v. 12, n. 1, p. 118-138, jan /jun. 2011

Proposta Curricular de Santa Catarina. Secretaria de Estado da Educação e do Desporto, Estudo Infantil, Ensino Fundamental e Médio. Florianópolis: COGEN, 1998

Proposta Curricular de Santa Catarina. Secretaria de Estado da Educação. Florianópolis: IOESC, 2005-2010-2014.

SACRISTÁN, G. Currículo e diversidade cultural. In: SILVA, T.T. MOREIRA, A.F. (Org.). Territórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos e culturais. Petrópolis: Vozes, 1995.

____________ Poderes instáveis em educação. Tradução de Beatriz Affonso Neves. Porto Alegre: Artmed, 1999.

Metodologia

Cada encontro iniciará com uma aula expositiva a partir de uma palavra geradora. Posteriormente será entregue aos acadêmicos (as) o texto básico de leitura para o eixo temático de discussão. Os textos serão selecionados pelo docente a partir da bibliografia indicada ou artigos atuais em Educação.

Os encontros serão pautados nos seguintes momentos:

- Aula expositiva: Sociedade da Informação e Educação: Palavra geradora do dia - Leitura e debate: Eixo temático de discussão

- Produção textual individual e/ou coletiva - Avaliação do encontro.

Todas as atividades e avaliações da disciplina serão realizadas em sala de aula. 1.

Objetivo geral

Compreender as relações existentes entre Sociedade da Informação e Educação e seus desdobramentos nos processos de aprendizagem e inclusão nas instituições escolares e unidades da informação.

1.

Objetivo específico

- Situar a Educação no contexto do desenvolvimento das tecnologias da informação e comunicação

- Refletir sobre os elementos da prática pedagógica e a inserção de tecnologias na instituições escolares e unidades de informação - Reconhecer os possíveis contextos de atuação na Educação Básica e suas especificidades

- Identificar conceitos teórico -práticos que auxiliem na elaboração de práticas pedagógicas e curriculares que respeitem as diferenças das pessoas.

(16)

MPINF15 - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação MPINFO - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação

Professor: Disciplina: Curso: Turma:

3390225 - Ana Maria Pereira

S-SPT-15 - Seminário de Projetos Técnicos e de Pesquisa Científica

Período letivo: 2016/01P

15

Carga horária:

Ementa

Apresentação e discussão dos projetos de dissertação de mestrado sob a ótica das principais abordagens teórico-metodológicas das áreas de Biblioteconomia e Ciência da Informação.

1.

Sistema de avaliação

AVALIAÇÃO

ATIVIDADES CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PESO

Apresentação Projetos Conhecimento sobre o tema. Aprofundamento teórico. Definição metodológica. Arguição. Qualidade das apresentações e uso das ferramentas disponíveis. Postura profissional. 5,0

Participação Interação e integração em sala. 5,0 1.

Conteúdo programático

CRONOGRAMA DAS AULAS

MÊS DIAS Projetos Datas de entrega Sala 05 03 Apresentação do Plano de Ensino Divisão dos trabalhos

Envio dos Projetos

05 16 Eli, Ricardo, Fernando e Noeli Ok. 205

05 31 Alice; Ana Carolina, Fernanda, Suelen, Mariangela Até 24/05 205 06 14 Alessa, Crislaine, Leandro, Luhilda, Suzinara, Maura Até 07/06 205 06 28 Encerramento da disciplina

Obs. Encaminhar os Projetos em documento PDF. 1.

Bibliografia básica

BÁSICA

ALVES, A.J. A "revisão de bibliografia" em teses e dissertações: meus tipos inesquecíveis.Cad.Pesq.São Paulo, n.81, p.53-60, maio 1992. Disponível em: http://www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/cp/arquivos/916.pdf. Acesso em: 22 jul. 2009.

ARAÚJO FILHO, Ney Pereira de. Apresentações empresariais: além da oratória: técnicas para comunicar-se claramente e obter sucesso profissional. Rio de Janeiro: Campus, 2009.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 6023: Informação e documentação - Referências - Elaboração. Rio de janeiro: ABNT, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 6024: Informação e documentação - Numeração progressiva das seções de um documento escrito - Apresentação. Rio de janeiro: ABNT, 2012.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 6027: Informação e documentação - Sumário - Apresentação. Rio de janeiro: ABNT, 2012.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 14724: Informação e documentação - Trabalhos acadêmicos - Apresentação. Rio de janeiro: ABNT, 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 15287: Informação e documentação - Projeto de pesquisa - Apresentação. Rio de janeiro: ABNT, 2051.

CRUZ, I. Se nadar se aprende nadando... pesquisar se aprende pesquisando. Disponível em: http://www.uff.br/nepae/pesquisar2001.doc Acesso em 2 fev. 2003.

DIAS, Maria Matilde Kronka. Normas técnicas. In: CAMPELLO, Bernadete; CENDÓN, Beatriz; KREMER, Jeannete (Orgs.). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2000. p. 137-151.

(17)

FERREIRA, O.; SILVA, P. Recursos áudio visuais para o ensino. São Paulo: Pedagógica Universitária, 1975.

GARCIA, A. M. Falando em público com auto-estima. Florianópolis, 2003. Panfleto promocional de curso. 10 dicas para uma apresentação em público.

LUZARDO, Silvio. Eu! falando em público? Florianópolis: Ed do Autor, 2005.

MOREIRA, D. A. Etapas de uma dissertação de Mestrado. Administração on-line, v. 2, n. 3, jul./set. 2001. Disponivel em: http://www.fecap.br/adm_online/ Acesso em 30/10/2005

OLIVEIRA, E. F. T. de Revendo o debate quantitativo-qualitativo: tendencias da pesquisa na Biblioteconomia e Ciência da Informação, Transinformação, Campinas, v. 15, n. 1, 2003. Disponível em: : http://revistas.puc-campinas.edu.br/transinfo/ Acesso em 20 fev. 2006

POLITO, R. Como falar corretamente e sem inibições. 101ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

TARGINO, M. das G. Apresentaçao de trabalhos acadêmicos - facilitando a sua apreensão. DataGramaZero, v. 6, n. 2, abr. 2005. Disponível em: http://www.dgz.org.br/ Acesso em 24 abr. 2005.

SHCEFFLER, S.L. Utilização de recursos tecnológicos/ didáticos pedagógicos para apresentação de trabalhos. Florianópolis, 2003. Não publicado.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos da UDESC: tese, dissertação, trabalhos de conclusão de curso e relatório de estágio. 4.ed. Florianópolis, 2013.

Bibliografia complementar

COMPLEMENTAR Projetos de pesquisa. 1.

Metodologia

Seminários com apresentações dos respectivos projetos pelos mestrandos.

- Debate e discussão sobre os objetos de pesquisa e as abordagens teórico-metodológicas. - Convite aos docentes para participar dos debates.

1.

Objetivo geral

Promover o debate dos Projetos de Conclusão de Curso sob a ótica dos referenciais teórico-metodológicos adotados. 1.

Objetivo específico

Desenvolver nos alunos atitudes e habilidades básicas necessárias ao exercício da crítica científica; - Revisar fundamentos da área de metodologia científica;

- Treinar técnicas pedagógicas para apresentação de trabalhos técnico-científicos; - Preparar o aluno para o Exame de Qualificação do seu projeto;

- Apresentar, em forma de seminário, o projeto de pesquisa. 1.

(18)

MPINF15 - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação MPINFO - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação

Professor: Disciplina: Curso: Turma:

3082040 - José Claudio Morelli Matos

S-TAI-30 - Tópicos Avançados em Gestão da Informação: Evolução e Estrutura da Pesquisa

Período letivo: 2016/01P

30

Carga horária:

Ementa

Cientificidade e o avanço do conhecimento. O método científico. Investigação científica e a prática da pesquisa. Ciências naturais, humanas e aplicadas. Tipos de pesquisa. Etapas do projeto e Relatório de pesquisa científica.

1.

Sistema de avaliação

Atividade avaliativa 1: Seminário temático (individual) Atividade avaliativa 2: Trabalho final - em forma de artigo ou ensaio.

Coerência na escrita, clareza conceitual, domínio de conteúdo, correta ortografia, cumprimento às normas de elaboração de trabalhos acadêmicos (ABNT).

1.

Conteúdo programático

Introdução - A demarcação do território da ciência.

Sagan. Ciência e esperança, A arte refinada de detectar mentiras. Feynman. A incerteza em ciência.

1.

Unidade I - O progresso da ciência: Racionalismo e relativismo. Chalmers. Racionalismo versus relativismo.

Lakatos. Ciência e pseudociência. Dennett. Fé na verdade.

2.

Unidade II - Ciência, conhecimento e informação. Capurro & Hjorland. O conceito de informação. Latour. Redes que a razão desconhece. 3.

Unidade III - Tipos de pesquisa Pesquisas quantitativas; Pesquisas qualitativas. 4.

Unidade IV - Projeto e relatório de pesquisa científica. Etapas do projeto de dissertação;

Etapas do relatório (dissertação). 5.

Bibliografia básica

APPOLINÁRIO, Fabio. Metodologia da Ciência: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo: Thomson, 2006.

BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2000.

CAPURRO, Rafael; HJORLAND, Birger. "O conceito de informação". Perspectivas em Ciência da Informação, v. 12, n. 1, p. 148-207, jan/abr 2007.

CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; DA SILVA, Roberto. Metodologia Científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. CHALMERS, Alan. O que é ciência afinal. São Paulo: Brasiliense. 1993.

DENNETT. "Fé na verdade". Oxford Amnesty Lectures, 1997. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2003. FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. São Paulo: Saraiva, 2005. FEYNMAN, Richard. O significado de tudo. Lisboa: gradiva. 2001

FLICK, U. Uma Introdução à Pesquisa Qualitativa. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva. 2002.

LAKATOS, Imre. A Arte de Pensar original: História da Ciência e suas Reconstruções Racionais. Lisboa: Edições 70. 1998. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 1992.

LATOUR, Bruno. "Redes que a Razão desconhece - laboratórios, bibliotecas, coleções". In: PARENTE (Org.).Tramas da Rede. Porto Alegre: Sulina. 2004.

MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 2003. POPPER, Karl. Conhecimento Objetivo. São Paulo: Itatiaia. 1999.

SAGAN, Carl. O mundo assombrado pelos demônios - a ciência vista como uma vela no escuro. São Paulo: Cia das Letras. 2010. 1.

(19)

Bibliografia complementar

DEMO, Pedro. Metodologia Cientifica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 2006. 1.

Metodologia

Estudo e análise crítica de textos. Aulas expositivas e dialogadas.

Seminários sobre as unidades do programa. 1.

Objetivo geral

? Aprofundar o conhecimento referente à evolução histórica, filosófica, conceitual e prática da pesquisa científica. 1.

Objetivo específico

? Discutir questões relativas à cientificidade e o avanço do conhecimento;

? Compreender o método científico, seus instrumentos ordenadores e procedimentos lógicos; ? Interligar a investigação científica e a prática da pesquisa;

? Compreender os aspectos inerentes às ciências naturais, humanas e aplicadas; ? Conhecer os diversos tipos de pesquisa;

? Discerniras etapas para desenvolver o projeto e relatório de pesquisa científica. 1.

(20)

MPINF15 - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação MPINFO - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação

Professor: Disciplina: Curso: Turma:

3468054 - Divino Ignácio Ribeiro Júnior

S-TPD-30 - Tópicos Avançados em Gestão da Informação: Preservação Digital

Período letivo: 2016/01P

30

Carga horária:

Ementa

Conceitos. Aplicações. Padrões de Preservação Digital. Tecnologias para Preservação Digital 1.

Sistema de avaliação

ATIVIDADES CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PESO Apresentação do seminário

Objetividade, profundidade, recursos utilizados para a apresentação, aplicação prática, domínio do tema peso 5 Artigo

Adequação do título ao conteúdo do artigo, originalidade, relevância, qualidade da redação do texto, adequação as normas ABNT e nível metodológico. peso 5

1.

Conteúdo programático

Conhecimento humano e Memória

- Memória como fio condutor da evolução humana - Evolução tecnológica e Memória

- O digital como estado de conhecimento - Propriedades do estado digital do conhecimento - Interfaces

- Características do digital: origem, vantagens vulnerabilidades - Estoques digitais da humanidade

2. Memória como objeto de trabalho

- Gestão da Memória x Gestão do Conhecimento - Sociedade, consumo de informação e preservação 3. Preservação da memória digital

- Fundamentos da Preservação Digital - Caracterização do objeto digital - Contextos de aplicação

- Gerenciamento de documentos eletrônicos - Gerenciamento de dados científicos (E-Science) - Obstáculos à preservação digital

- Curadoria Digital: Dados e Documentos 4. Gestão de Risco na Preservação Digital - Fatores de risco na Preservação Digital

- Dimensões: física, lógica, organizativa, conceitual

- Gerenciando o risco: Princípios da previdência e da redundância 5. Iniciativas institucionais para Preservação Digital

- Manifestos nacionais e internacionais - Rede Cariniana

- Outras iniciativas 6. Padrões e Modelos - Modelo OAIS - Formatos de arquivos

- Identificadores persistentes: arquitetura e funcionamento - Esquemas de metadados:

1. Descritivos: MARC, MODS, DC, VRA Core 2. Estruturais: METX, XMP

3. Formato: metadados de arquivos digitais 4. Preservação: PREMIS

5. Legais: METS Rights 1.

Bibliografia básica

ALMEIDA, Maurício Barcellos ; CENDÓN, Beatriz Valadares ; SOUZA, Renato Rocha . Metodologia para implantação de programas de preservação de documentos digitais a longo prazo. Encontros Bibli, v.17, p. 103-130, 2012.

BAGGIO, Claudia Carmem ; FLORES, D. Documentos digitais: preservação e estratégias. Biblos , v. 27, p. 11-24, 2013. - BRITO, L. S. . Arquivos especiais: caracterização e identificação dos suportes, das formas e dos formatos. PontodeAcesso, v. 6, p. 126- 155, 2012. FERNAL, A. ; VECHIATO, F. L. . Repositórios digitais como ambientes de atuação do arquivista: um estudo dos princípios

(21)

arquivísticos e da preservação digital nesse contexto. Informação@Profissões, v. 2, p.103-122, 2013.

GALLOWAY, P. Preservation of Digital Objects. Annual Review of Information Science and Technology, vol. 38, p.549-89, 2004.

Gilliland-Swetland, Anne J., Management of Electronic Records. Annual Review of Information Science and Technology : (ARIST), v. 39,p. 219-253,2005. - GRÁCIO, J. C. A. ; FADEL, B. Estratégias de Preservação digital. In: VALENTIM, M. L. P. (Org.). Gestão, mediação e uso da informação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010.

JESUS, J. D. P. ; KAFURE, Ivette . Preservação da Informação em Objetos Digitais. Biblionline , v. 6, p. 29-43, 2011.

NEGREIROS, L. R. ; DIAS, E. J. W. . Automação de arquivos no Brasil: os discursos e seus momentos. Arquivística.net, v. 03, p. 38-53, 2007. NEVES, J. E. D. ; INNARELLI, H. C. Preservação Digital. Revista Tecnológica da Fatec Americana, v. 1, p. 65-77, 2013.

SANTOS, V. B. Preservação de documentos arquivísticos digitais. Ciência da Informação (Online), v. 41, p. 114-126, 2014.

SCHAFER, M. ; CONSTANTE, S. E. . Políticas e estratégias para a preservação da informação digital. PontodeAcesso, v. 6, p. 108-140, 2012. SCHAFER, M. B. ; FLORES, D. . A Digitalização de Documentos Arquivísticos no Contexto Brasileiro. Tendências da Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação, v. 6, p. 89119, 2013.

-Bibliografia complementar

Metodologia

Seminários, Discussões em grupo, Discussão dirigida; 1.

Objetivo geral

Conhecer e estudar os conceitos, discussões e tecnologias sobre Preservação digital, com ênfase na aplicação de métodos e técnicas para preservação digital e certificação de repositórios digitais

1.

(22)

Turma: MPINF15 - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação Curso: MPINFO - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação

Disciplina: S-ISM-45 - Informação, Sociedade e Memória

Professor: 3426963 - Tânia Regina da Rocha Unglaub Período letivo: 2016/02P

Carga horária: 45

Ementa

Informação, Sociedade e Memória. Instituições de Memória. Memória e tecnologias da comunicação e informação. Patrimônio cultural e políticas da memória.

1.

Sistema de avaliação

O sistema de avaliação buscará verificar o crescimento acadêmico por meio de avaliações contínua, processual e final através das seguintes atividades avaliativas:

1) Assiduidade, participação e pontualidade: (peso 1)

2) Preparação e apresentação do seminários - nesta atividade serão observados e avaliados os seguintes aspectos:Objetividade, profundidade, recursos utilizados para a apresentação, aplicação prática, domínio do tema (peso - 2.)

3)Artigo entregue no final da disciplina relacionado ao projeto de cada aluno os conteúdos estudados sobre Informação e Memória em Unidade de Informação: neste item serão observados e avaliados os seguintes quesitos: Adequação do título ao conteúdo do artigo, originalidade, relevância, qualidade da redação do texto, adequação as normas ABNT e nível metodológico. (peso - 2)

1.

Conteúdo programático

UNIDADE I - Aspectos conceituais - 15 h/a

Unidade II - Patrimônio Cultural e Políticas da Memória - 10 h/a

Unidade III - Práticas Institucionais de informação e memória na Sociedade 15 h/a Unidade IV - Informação, Sociedade e Memória(s) possibilidades na literatura 5h/a 1.

Bibliografia básica

ACHUTTI, Luiz Eduardo Robison. Fotoetnografia da biblioteca jardin. Porto Alegre: Ed. UFRGS/Tomo Editorial, 2004. ALBERTI, Verena. Manual de história oral. 3.ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Ed. FG, 2013.

BARATIN, Marc; Jacob, Christian. (Dir.). O poder das bibliotecas: a memória dos livros no Ocidente. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2000. BARRETO, Angela Maria. Memória e sociedade contemporânea: apontando tendências. R. ACB. Revista de Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v.12, n.2, p.161-171, jul./dez., , 2007.

BOSI, Ecléa. O tempo vivo da memória: ensaios de psicologia social. São Paulo: Ateliê, 2003.

CASTRO, César Augusto. Biblioteca como um lugar de memória e eco de conhecimento: um olhar sobre "O nome da Rosa". Revista Rev. Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, v. 4, n esp., p. 01-20, 2006.

CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas: o imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. CHARTIER, Roger. A História Cultural: entre práticas e representações. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1988.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede (A era da informação: economia, sociedade e cultura, v. 1). São Paulo: Paz e Terra, 1999. DELGADO, Márcia Cristina. Cartografia sentimental de sebos e livros. Belo Horinzonte: Autêntica, 1999.

DAUSTER, Tânia et AL. A Invenção do leitor acadêmico" - quando a leitura é estudo. Leitura: teoria e práticas, Campinas (SP), v. 21, n. 41,p. 73-83, 2003.

DODEBEI. Vera. Patrimônio digital virtual: Herança, documento e informação. Trabalho apresentado na 26ª. Reunião Brasileira de Antropologia, realizada entre os dias 01 e 04 de junho, Porto Seguro, Bahia, Brasil. 2008.

______. Memória e informação: interações no campo da pesquisa. In: MURGUIA, Eduardo Ismael (Org.). Memória: um lugar de diálogo para Arquivos, Bibliotecas e Museus. São Carlos: Compacta, 2010. p. 59-78.

EGGERT-STEINDEL, Gisela. Dos espaços de leitura à constituição da biblioteca pública municipal de Jaraguá do Sul (SC): discursos e percursos (1937-1983). Florianópolis: Insular, 2009.

FERREIRA, Tania Maria T. Bessone da Cruz. Palácios de destinos cruzados: bibliotecas, homens e livros no Rio de Janeiro (1870-1920). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1999.

HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Centauro, 2006. KERBAKER, Andrea. Dez mil: autobiografia de um livro. São Paulo: Rocco, 2005.

LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: UNICAMP, 2003. MACHADO, César do Canto. Biblioteca pública de Santa Catarina: 153 anos de história. Florianópolis: Insular, 2007.

MANGUEL, Alberto. A biblioteca à noite. São Paulo: cia das Letras, 2006.

MINDLIN, José. Memórias Esparsas de uma biblioteca. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo; Paulo; Florianópolis: 1.

(23)

Escritório do Livro: 2004.

MILANESI, Luiz Augusto. Biblioteca pública: do século XIX para o século XXI. Revista USP, v. 97, p. 59-70, 2013.

MURGUIA, Eduardo Ismael. A memória: e sua relação com arquivos, bibliotecas e museus. In:______ (Org.). Memória: um lugar de diálogo para Arquivos, Bibliotecas e Museus. São Carlos: Compacta, 2010. p. 11-32

NORA, Pierre. "Entre memória e história: a problemática dos lugares". In: Projeto História: Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em História e do Departamento de História da PUC-SP, v. 10, São Paulo, dez 1993, p. 7-28.

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SILVEIRA, Fabrício José Nascimento da. Biblioteca como lugar de práticas culturais: uma discussão a partir dos currículos de Biblioteconomia no Brasil. 2007. 246f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) - Escola de Ciência da Informação da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2007. 83

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VALIATI, Vanessa Amália Dalpizol. Memórias Coletivas e Processos Colaborativos: o caso do filme A Life In a Day. Revista Temática. ano 10, n. 1, jan. 2014. Disponível em: /www.insite.pro.br/2014/Janeiro/memorias_coletivas_filme.pdf>.

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WORCMAN, Karen; PEREIRA, Jesus Vasquez (Coord.). História falada: memória, rede e mudança social. São Paulo: SESC SP: Museu da Pessoa: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2006.

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HOLANDA, Sergio Buarque de; CÂNDIDO, Antônio. Raízes do Brasil . 15.ed. -. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1982. 228p (Documentos Brasileiros ; n.1)

NARRADORES DE JAVÉ: o povo aumenta mas não inventa. (Filme)

NORA, Pierre. "Entre memória e história: a problemática dos lugares". Projeto História: Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em História e do Departamento de História da PUC-SP, v. 10, São Paulo, dez 1993, p. 7-28.

OLIVEIRA, Eliane Braga de. O conceito de memória na Ciência da Informação: análise das teses e dissertações dos programas de pós-graduação no Brasil. Liinc em Revista, v.7, n.1,março 2011, Rio de Janeiro, p. 311 - 328 - http://www.ibict.br/liinc.

PESAVENTO, Sandra Jatahy. História & história cultural. Belo Horizonte: autêntica, 2003.

SIMMEL, Georg. Questões fundamentais da sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. Cap. 3 - A sociabilidade.

Bibliografia complementar

BARRETO, Aldo de Albuquerque. Os Agregados de informação Memórias, esquecimento e estoques de informação. DataGramaZero -Revista de Ciência da Informação, v.1, n.3, jun 2000. Disponível em: /www.dgz.org.br/jun00/Art_01.htm>.

BENJAMIN, Walter. Rua de mão única: obras escolhidas. 5 ed. São Paulo: Brasiliense, 1995.

BRADBURY, Ray. Fahrenheit 451. São Paulo: Melhoramentos, 1988.

BOSI, Ecléa. O tempo vivo da memoria: ensaios de psicologia social São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.BURKE, Peter. O que é história cultural?. 2.ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2008.

CARDOSO, F. H. Pensadores que inventaram o Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 2013. 1.

(24)

CARVALHO, Carolina Vaz de. Sociedade da informação: massa, mídia, memória e museus. IV Encontro de Estudos sobre Tecnologia, Ciência e Gestão da Informação, 5 e 9 de Agosto de 2013 na UFPE.

CHARTIER, Roger. Cultura Escrita, Leitura e História. Porto Alegre. 2001.

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CHARTIER, Anne-Marie e HÉBRARD, Jean. Discursos sobre a leitura: 1880 - 1980. São Paulo; Ática, 1995.

DIDEROT, Denis. Carta sobre o comércio do livro. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2002.

DRUZIANI, Cássio Frederico Moreira; CATAPAN, Araci Hack. A percepção da memória organizacional no setor público de tecnologia da informação. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, João Pessoa, v. 2, n. 2, p. 97-121, jul./dez. 2012. Disponível em:

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MANGUEL, Alberto,. A Biblioteca à noite. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

MANGUEL, Alberto,. Os livros e os dias: um ano de leituras prazerosas. São Paulo: Cia das Letras, 2005. 12.

MILANESI, Luis. Biblioteca. São Paulo: Ateliê Editorial, 2002.

NABUCO, Joaquim. Minha formação. Rio de Janeiro: Topboooks, c1999.

EVENTOS CIENTÍFICOS

- Congresso Brasileiro de biblioteconomia, Documentação e Informação - CBBD - Congresso Brasileiro de Leitura - Associação Brasileira de Leitura

BIBLIOTECAS, locais, nacionais e internacionais - Endereços Eletrônicos

http://www.bu.udesc.br/ www.bibli.fae.unicamp.br/index.html http://www.bn.br/site/default.htm http://pesquisa.bn.pt/bn-mundo/ http://www.museudapessoa.net/adm/Upload/161G5110920121844093O021.pdf Normatização e publicação: http://www.bu.ufsc.br/design/framerefer.php#_0 http://qualis.capes.gov.br/webqualis/ PERIÓDICOS Ciência da Informação

Perspectivas em Ciência da Informação Informação & Sociedade - estudos Transinformação

DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação

Encontros BIBLI - Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação Em questão

ETD: Educação Temática Digital Informação & Informação Liinc em Revista Revista ACB

Revista Digital de Biblioteconomia

Revista de Biblioteconomia e Ciência da Informação Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação

Revista Perspectiva - Revista do Centro de Ciências da Educação da UFSC - http://www.perspectiva.ufsc.br/

NARRADORES DE JAVÉ: o povo aumenta mas não inventa. (Filme)

PESAVENTO, Sandra Jatahy. História & história cultural. Belo Horizonte: autêntica, 2003. Literatura de ficção local, regional, nacional e internacional.

- As cidade invisíveis. Ítalo Calvino - Porque ler os clássicos. Ítalo Calvino - Capitães de areia. Jorge Amado

- Sargento de Milícias. Manuel Antônio de Almeida - Menino de engenho. José Lins Rego

Referências

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