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Cuida-se de ação proposta por Luiza Morais Damasceno de Andrade em face de Fenice Empreendimentos Educacionais S/C Ltda.,

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Secretaria da Vigésima Sétima Câmara Cível - Consumidor Beco da Música, 175 - 1º andar - Lâmina IV

Centro – Rio de Janeiro/RJ – CEP 20010-010 Tel.: 3133-5402 – E-mail: 27cciv@tjrj.jus.br

1 Apelação Cível nº 0005831-44.2013.8.19.0042

Apelante: Luiza Morais Damasceno de Andrade

Apelado: Fenice Empreendimentos Educacionais S/C Ltda. Juízo de Origem: 3ª Vara Cível da Comarca de Petrópolis Relatora: Desembargadora MÔNICA FELDMAN DE MATTOS

APELAÇÃO CÍVEL. RITO ORDINÁRIO. INSTITUIÇÃO DE ENSINO. ALEGAÇÃO DE FALHA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS. ALUNA PORTADORA DE TDAH (TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE). RELAÇÃO DE CONSUMO. RESPONSABILIDADE OBJETIVA. ARTS. 2º, 3º E 14 DO CDC. AUTORA QUE NÃO SE DESINCUMBIU DE PROVAR, NOS TERMOS DO ART. 333, I, DO CPC, SUAS ALEGAÇÕES DE DESÍDIA DA ESCOLA EM LHE DAR TRATAMENTO ESPECIAL QUANTO A SEU TRANSTORNO, JÁ QUE NÃO COMPROVOU TER INFORMADO SUA CONDIÇÃO QUANDO DA MATRÍCULA, NÃO SE PODENDO EXIGIR DO FORNECEDOR, A DESPEITO DA INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA, A PRODUÇÃO DE PROVA NEGATIVA (DIABÓLICA). DEMAIS DISSO, FICOU CONSTATADO NOS AUTOS QUE O ESTABELECIMENTO ESCOLAR RÉU SEMPRE PRIMOU PELO ACOMPANHAMENTO E MELHORA DE SEUS ALUNOS PORTADORES DE TDAH, NÃO SENDO CRÍVEL QUE AGISSE DE MODO COMPLETAMENTE DIVERSO SOMENTE EM FACE DA AUTORA. OUTROSSIM, NÃO HÁ PROVAS DE QUE ALUNA, DESDE O SEU DIAGNÓSTICO, TENHA RECEBIDO O TRATAMENTO PROFISSIONAL ADEQUADO A SEU TRANSTORNO, QUE, PODE ENGLOBAR, INCLUSIVE, A PRESCRIÇÃO DE MEDICAÇÃO, NÃO SE PODENDO IMPUTAR À INSTITUIÇÃO DE ENSINO A RESPONSABILIDADE PELO SEU INSUCESSO NAS NOTAS. REGRAS ESCOLARES QUANTO A MÉDIAS, RECUPERAÇÃO E REPROVAÇÃO QUE SÃO DE CONHECIMENTO GERAL DO ALUNO EM QUALQUER ESCOLA, NÃO SE PODENDO ALEGAR O DESCONHECIMENTO. NEGADO SEGUIMENTO AO RECURSO DA APELANTE, NOS TERMOS DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL.

D E C I S Ã O M O N O C R Á T I C A

Cuida-se de ação proposta por Luiza Morais Damasceno de Andrade em face de Fenice Empreendimentos Educacionais S/C Ltda.,

MONICA FELDMAN DE MATTOS:000016077 Assinado em 02/07/2015 16:47:00

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Secretaria da Vigésima Sétima Câmara Cível - Consumidor Beco da Música, 175 - 1º andar - Lâmina IV

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com pleito de antecipação de tutela, objetivando que a Autora possa cursar o segundo ano do Ensino Médio ao mesmo tempo em que refaz as matérias em que foi reprovada, bem como a condenação da Ré ao ressarcimento do dano material, equivalente ao valor das mensalidades desembolsadas do ano de 2012, no valor de R$ 8.454,60 (oito mil quatrocentos e cinquenta e quatro reais e sessenta centavos), além de indenização a título de danos morais.

O Juízo da 3ª Vara Cível da Comarca de Petrópolis, às fls. 1/4 (index 00326), julgou improcedentes os pedidos, revogou as decisões de fls. 112/118 e 144/145 e condenou a Autora a arcar com as custas judiciais e honorários advocatícios, que fixou em R$ 2.000,00 (dois mil reais).

Apela a Autora, às fls. 1/32 (index 00330), sustentando, em resumo, que, na oportunidade da matrícula, foi entregue à pedagoga e funcionária chamada Virgínia laudo médico indicativo dos problemas de aprendizagem da mesma, além de ter sido informado que, inclusive, já havia amargado uma reprovação na escola anterior devido ao transtorno de déficit de atenção.

Alegou, ainda, que após ler o conteúdo do laudo, a pedagoga devolveu-lhe o referido documento, não sendo solicitada a então representante legal da Autora qualquer outra documentação, de outra natureza ou mais atualizada que a apresentada, datada do ano de 2009. Na mesma ocasião, a referida pedagoga afirmou que a escola estava completamente apta a fornecer a atenção, auxílio e estrutura devidos à aluna para que esta pudesse assimilar o conteúdo e ser bem sucedida.

Aduz, no mais, que, no ano de 2011, a Autora já não recebeu atenção especializada devida na escola, razão pela qual necessitou de aulas particulares. Já em 2012, então cursando o primeiro ano do Ensino Médio, teve maiores dificuldades de aprendizado decorrentes de sua limitação e, já nas provas do primeiro trimestre, obteve notas muito abaixo da média em diversas matérias, posto que não teve qualquer suporte da escola, que não ofereceu qualquer tratamento especializado ou

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diferenciado como havia proposto e prometido, fato que permaneceu durante todo esse período, vindo a aluna a ser reprovada.

Afirma que não tinha ciência de que a necessidade de recuperação em mais de quatro matérias repercutiria diretamente na reprovação da aluna, ressaltando que o contrato de prestação de serviços nada esclarece a esse respeito, nem mesmo fala no tema recuperação - sendo este o único documento a que teve acesso, jamais tendo recebido qualquer "manual do aluno".

Nesse contexto, ressalta que havendo normas que diminuam ou restrinjam os direitos e prerrogativas dos contratantes, estas devem, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor, ser informadas de forma clara e precisa, em destaque, para que a prestadora de serviços não infrinja o dever de informação aos clientes, o que no caso em tela nunca aconteceu.

Assim, conclui que, conforme se pode verificar, a Autora tenta de todas as formas se esquivar de sua responsabilidade, não só negando que seja especializada em receber crianças as e adolescentes com TDAH, mas também que mantenha algum contato com o médico, DR. HEBER, o que ficou definitivamente demonstrado ser uma inverdade na oportunidade de seu depoimento testemunhal.

Por tais motivos, aduz que, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor, deveria a escola provar ter exaurido todas as medidas pedagógicas necessárias ao aprendizado pela aluna, com relatório de reunião de pais e mestres, fichas escolares, pedagógicos, psicológicos, não o fazendo, todavia.

Assim, conclui que houve falha na prestação dos serviços educacionais, requerendo a total procedência dos pedidos autorais.

Contrarrazões constantes do index 00367.

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Cinge-se a controvérsia quanto à alegada falha na prestação de serviços educacionais com relação a aluna portadora de TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade), diante do não acompanhamento pedagógico específico para o seu caso, tendo o Juízo a

quo julgado improcedentes os pedidos.

Irresignada, apela a Autora, alegando que houve evidente falha na prestação dos serviços educacionais, ensejando a responsabilidade da Ré e a obrigação de indenizar os danos materiais e morais sofridos.

O caso em tela versa sobre relação de consumo, pois a parte autora enquadra-se no conceito de consumidor descrito no artigo 2º do Código de Proteção e Defesa do Consumidor e a Ré no de fornecedor, nos termos do artigo 3º do mesmo diploma legal.

Assim, o fornecedor de serviço responde perante o consumidor pelos danos a ele causados, independentemente da existência de culpa, em conformidade com o artigo 14 do Código de Defesa do Consumidor, somente sendo excluída sua responsabilidade nos casos previstos no parágrafo 3º do mesmo dispositivo legal.

Restou incontroverso que a Autora era aluna da instituição de ensino Ré durante os anos letivos de 2011 e 2012, bem como que foi reprovada no ano de 2012, o que a obrigaria a cursar novamente o 1º ano do Ensino Médio.

Outrossim, foi comprovado pela Autora ser portadora de TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade), conforme Laudo constante do index 00039/00056.

Contudo, as partes controvertem quanto ao momento em que tal laudo chegou ao conhecimento da escola e se esta última prestou à aluna o atendimento especial que os portadores de tal transtorno devem receber da instituição de ensino.

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Inicialmente, cumpre esclarecer que o TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas, que aparece na infância e frequentemente acompanha o indivíduo por toda a sua vida. Ele se caracteriza por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade. (Fonte: site Associação Brasileira do Déficit de Atenção -

http://www.tdah.org.br/br/sobre-tdah/o-que-e-o-tdah.html).

Segundo, ainda, o site supracitado, o portador de TDAH deve ser submetido a tratamento, com uma combinação de medicamentos, orientação aos pais e professores, além de técnicas específicas que são ensinadas ao portador. A medicação, na maioria dos casos, faz parte do tratamento.

Ademais, a Associação Brasileira do Déficit de Atenção também informa que não existem escolas especializadas em TDAH no Brasil, sendo somente encontrados vários profissionais de educação capacitados no assunto e que lidam com as crianças portadoras do transtorno.

Assim, ainda que a instituição de ensino possua esses profissionais, como é, aparentemente, o caso da Ré, não cabe à escola, isoladamente, resolver todos os problemas decorrentes do transtorno, se não há a concomitância de um tratamento adequado.

No caso em exame, a despeito da discussão acerca do momento em que foi entregue à instituição de ensino Ré o laudo diagnosticando a Autora como portadora de TDAH, verifica-se que ainda que a escola tivesse ciência de tal fato desde a matrícula, não se poderia atribuir à mesma a responsabilidade pela reprovação da aluna, já que não há nos autos qualquer prova no sentido de que a mesma estaria sendo submetida a tratamento profissional para melhora de seu quadro clínico.

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Desse modo, não poderia a instituição de ensino ser responsabilizada pelo mau desempenho escolar da aluna, até porque os cuidados devidos, mesmo que tomados, não seriam suficientes para ensejar a melhora de seu quadro, e, consequentemente, de sua aprendizagem, já que, pelo que consta dos autos, a jovem não estava realizando o tratamento necessário.

Por outro lado, do conjunto probatório, depreende-se que a Ré possui um histórico de ser uma instituição de ensino que se preocupa em prestar atendimento especializado a pessoas portadoras da TDAH, tanto que mantêm contato com o médico que trata de seus alunos acometidos por tal transtorno, visando uma melhora dos mesmos, além de receber constantes orientações em tal sentido (index 00126/00128 e depoimento testemunhal do médico Heber).

Dessa forma, não se torna crível que a instituição de ensino soubesse da situação da Autora desde a efetivação de sua matrícula e somente com relação a tal aluna agisse de forma contrária ao seu atuar no meio acadêmico.

Ademais, a despeito da inversão do ônus da prova deferida em favor da Autora, não poderia a Ré ser compelida a produzir prova da não entrega do Laudo Diagnóstico de TDAH pela mesma no momento da matrícula, isto porque se trata de prova diabólica (negativa), sendo impossível de ser realizada.

De outra vertente, também não é razoável a alegação da Autora de que desconhecesse as regras de reprovação da escola, pois é notório que as mesmas são de conhecimento comum e geral do alunado, que, desde o ingresso em qualquer instituição de ensino, já são informados quanto às médias e demais quesitos para galgarem a passagem para o próximo ano letivo.

Diante do exposto, não havendo provas de que tenha ocorrido qualquer falha na prestação dos serviços educacionais por parte da Ré,

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nos termos do art. 333, I, do Código de Processo Civil, deve ser mantida a sentença de improcedência dos pedidos por seus próprios fundamentos.

A seguir, a jurisprudência:

0008034-53.2005.8.19.0205 – APELAÇÃO – DES.

AGOSTINHO TEIXEIRA DE ALMEIDA FILHO - DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL

Apelação cível. Ação de indenização por danos materiais e morais proposta contra estabelecimento de ensino. Alegação de que a ré não estava preparada para receber crianças com necessidades especiais. Primeiro autor que sofre de Déficit de Atenção e Hiperatividade. Incidentes ocorridos nos primeiros dias de aula, que teriam motivado a ré a pedir à mãe do menor, que retirasse seu filho da escola. (...) Desprovimento do agravo retido contra decisão que rejeitou a contradita de testemunhas. O simples fato de as depoentes serem empregadas da ré não as torna, necessariamente, suspeitas para testemunhar sobre os fatos da causa. Inexistência de elementos que denotem a suspeição. Ausência de defeito na prestação do serviço. Demonstração de que a ré tem experiência com o trato de crianças portadoras de necessidades especiais. Decisão de retirar o primeiro autor da escola que foi exclusiva da segunda autora, sua mãe. Ausência de verossimilhança na alegação de que a ré teria forçado a saída do menor. Impossibilidade de obtenção de resultados positivos em apenas duas semanas. As crianças têm dificuldades naturais de adaptação a um novo ambiente e é de se supor que essas dificuldades são ainda maiores para aquelas que apresentam necessidades especiais. Reconhecimento de que a autora não pôde ou não teve paciência para aguardar os resultados do ensino ministrado pela ré. Apelação a que se nega provimento.

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0013902-81.2006.8.19.0203 – APELAÇÃO – DES. MARIO

DOS SANTOS PAULO - QUARTA CÂMARA CÍVEL

1. DANO MORAL.2. PRETENSÃO INDENIZATÓRIA

FULCRADA NA AFIRMAÇÃO DE QUE A SAÍDA DA MENOR DA ESCOLA, APÓS TER SIDO TRANSFERIDA PARA A CLASSE DE ALFABETIZAÇÃO E RETORNADO

POSTERIORMENTE AO JARDIM III, CAUSOU-LHE

PROFUNDO ABALO EMOCIONAL.3. CONSTATADA A EXISTÊNCIA DO PROBLEMA DE HIPERATIVIDADE ANTERIOR AO INGRESSO DA MENOR NO COLÉGIO, NÃO SE PODE TRANSFERIR A RESPONSABILIDADE À INSTITUIÇÃO DE ENSINO, A QUAL REALIZOU DIVERSAS REUNIÕES COM SEUS PAIS ORIENTANDO-OS NA

PROCURA DE TRATAMENTO PSICOLÓGICO E

NEUROLÓGICO.4. HIPÓTESE DE MEROS

ABORRECIMENTOS, DESCABIDA A PRETENSÃO À INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL.5. IMPROVIMENTO DO RECURSO.

Por esses motivos, nega-se seguimento ao recurso, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil.

Rio de Janeiro, 02 de julho de 2015.

Desembargadora MÔNICA FELDMAN DE MATTOS Relatora

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