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RESOLUÇÃO Nº 2986 DE 28 DE JUNHO DE 2002 RESOLVE:

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RESOLUÇÃO Nº 2986 DE 28 DE JUNHO DE 2002

Aprova a Norma Técnica NT-005/02, que dispõe sobre o licenciamento ambiental das atividades de armazenamento e comércio varejista de combustíveis líquidos derivados de petróleo, álcool carburante, gás natural veicular e óleos lubrificantes, no Estado da Bahia.

O CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE - CEPRAM, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o que consta no Processo Nº 2002-002545/TEC/NT-001,

RESOLVE:

Art. 1º Aprovar a Norma Técnica NT-005 /2002 e seus Anexos I e II, que dispõe sobre o processo de licenciamento ambiental das atividades de armazenamento e comércio varejista de combustíveis líquidos derivados de petróleo, álcool carburante, gás natural veicular, bem como óleos lubrificantes, no Estado da Bahia.

Art.2º Fica delegado ao CRA o licenciamento ambiental das atividades objeto desta Norma, independentemente do Porte.

Art.3º Ficam convocados para requerer ao CRA o licenciamento ambiental, na forma desta Norma, todos os postos revendedores, postos de abastecimento, instalações de sistemas retalhistas e postos de combustíveis em operação no Estado da Bahia.

Art.4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, em especial a Resolução CEPRAM Nº 1.439, de 20 de junho de 1997.

Art. 5º Os casos omissos nesta Norma serão resolvidos pelo CEPRAM. CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE - CEPRAM, em 28 de junho de 2002.

JOSÉ FRANCISCO DE CARVALHO NETO Presidente

NORMA TÉCNICA NT-005/2002

Licenciamento Ambiental de Atividades de Armazenamento e Comércio Varejista de Combustíveis Líquidos derivados de Petróleo, Álcool Carburante e Gás Natural Veicular, bem como Óleos Lubrificantes, no Estado da Bahia.

1.0 OBJETIVO

Esta norma estabelece critérios e procedimentos para subsidiar a análise do processo de licenciamento ambiental de atividades de armazenamento e comércio varejista de combustíveis líquidos derivados de petróleo, álcool carburante, gás natural veicular e óleos lubrificantes.

2.0 APLICAÇÃO

Aplica-se às atividades de planejamento, projeto, construção, operação e ampliação de postos revendedores, postos de abastecimento, instalações de sistemas retalhistas e postos flutuantes de combustíveis, no Estado da Bahia.

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3.0 SUPORTE LEGAL

Esta Norma tem como suporte legal o Artigo 7º, inciso IV do Regulamento da Lei Estadual Nº 7799/2001, aprovado pelo Decreto Nº 7967/2001.

4.0 LEGISLAÇÃO FUNDAMENTAL

Deverão ser cumpridas as legislações a seguir relacionadas, bem como as demais pertinentes: 4.1 Constituição Federal - Capítulo VI do Título VIII - DO MEIO AMBIENTE

4.2 Constituição Estadual - Capítulo VIII do Título VI - DO MEIO AMBIENTE 4.3 Lei Estadual nº 7799, de 07/02/2001 4.4 Lei Federal 6.938, de 31/08/81 4.5 Decreto Federal nº 99.274, de 06/06/90 4.6 Decreto Estadual nº 7967, de 05/06/2001 4.7 Resolução CONAMA nº 273, de 29/11/2000 4.8 Norma Brasileira Nº 13.786 5.0 DEFINIÇÕES

Para efeito desta Resolução são adotadas as seguintes definições:

5.1 Posto Revendedor - PR: instalação onde se exerça a atividade de revenda varejista de combustíveis líquidos derivados de petróleo, álcool combustível e outros combustíveis automotivos, dispondo de equipamentos e sistemas de armazenamento de combustíveis automotivos e equipamentos medidores.

5.2 Posto de Abastecimento - PA: instalação que possua equipamentos e sistemas para armazenamento de combustível automotivo, com registrador de volume apropriado para o abastecimento de equipamentos móveis automotores terrestres, aeronaves, embarcações, locomotivas.

5.3 Instalação de Sistema Retalhista - ISR: instalação com sistemas de tanques para armazenamento de óleo diesel, e/ou óleo combustível, e/ou querosene iluminante, destinada ao exercício da atividade de transportador revendedor retalhista.

5.4 Posto Flutuante - PF: toda embarcação sem propulsão empregada para armazenamento, distribuição e comércio de combustíveis que opera em local fixo e determinado.

6.0 DISPOSIÇÕES GERAIS

6.1 A localização, construção, instalação, ampliação e operação de postos revendedores, postos de abastecimento, instalações de sistemas retalhistas e postos flutuantes de combustíveis dependerão de prévio licenciamento ambiental, de acordo com a Resolução CONAMA nº 273, de 29 de novembro de 2000 e o disposto nesta Norma. 6.1.1 Todos os projetos de construção, modificação e ampliação dos empreendimentos previstos nesta Norma deverão, obrigatoriamente, ser realizados, segundo normas técnicas expedidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT e, por diretrizes estabelecidas nesta Resolução.

6.1.2 No caso de desativação, os estabelecimentos ficam obrigados a apresentar um plano de encerramento de atividades a ser aprovado pelo CRA.

6.1.3 Qualquer alteração na titularidade dos empreendimentos ou em seus equipamentos e sistemas, deverá ser comunicada ao CRA, com vistas à atualização, dessa informação, na licença ambiental.

6.2 A Classificação quanto ao Porte dos postos revendedores, postos de abastecimento, instalações de sistemas retalhistas e postos flutuantes de combustíveis, será determinada de acordo com a Capacidade de Armazenamento (CA) da instalação, em metros cúbicos.

PORTE C A (m³) MICRO ≤ 45 PEQUENO > 45 ≤ 90 MÉDIO > 90 ≤ 105 GRANDE > 105 ≤ 120 EXCEPCIONAL > 120

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6.3 O licenciamento ambiental das atividades de armazenamento e comércio varejista de combustíveis líquidos derivados de petróleo, álcool carburante, gás natural veicular e óleos lubrificantes, será de competência do CRA, independentemente do seu Porte. As instalações classificadas como de Porte MICRO ou PEQUENO serão objetos de Licença Simplificada (LS) e as de Porte MÉDIO, GRANDE OU EXCEPCIONAL serão passíveis de única licença - Licença de Operação (LO), renovável de acordo com o período de validade.

6.4 Ficam dispensadas do licenciamento ambiental as instalações aéreas com capacidade total de armazenamento menor ou igual a 15 m³ (quinze metros cúbicos), desde que destinadas exclusivamente ao abastecimento do detentor das instalações, devendo ser construídas de acordo com as normas técnicas em vigor.

6.5 Em caso de acidentes ou vazamentos que representem situações de perigo ao meio ambiente ou a pessoas, bem como na ocorrência de passivos ambientais, os proprietários, arrendatários ou responsáveis pelo estabelecimento, pelos equipamentos, pelos sistemas e os fornecedores de combustível que abastecem ou abasteceram a unidade, responderão solidariamente, pela adoção de medidas para controle da situação emergencial, e para o saneamento das áreas impactadas, de acordo com as exigências formuladas pelo CRA.

6.5.1 A ocorrência de quaisquer acidentes ou vazamentos deverá ser comunicada imediatamente ao órgão ambiental competente após a constatação e/ou conhecimento, isolada ou solidariamente, pelos responsáveis pelo estabelecimento e pelos equipamentos e sistemas.

6.5.2 Os responsáveis pelo estabelecimento, e pelos equipamentos e sistemas, independentemente da comunicação da ocorrência de acidentes ou vazamentos, deverão adotar as medidas emergenciais requeridas pelo evento, no sentido de minimizar os riscos e os impactos às pessoas e ao meio ambiente.

6.5.3 Os proprietários dos estabelecimentos e dos equipamentos e sistemas deverão promover o treinamento, de seus respectivos funcionários, visando orientar as medidas de prevenção de acidentes e ações cabíveis imediatas para controle de situações de emergência e risco.

6.5.4 Os tanques subterrâneos que apresentarem vazamento deverão ser removidos após sua desgaseificação e limpeza e dispostos de acordo com as exigências do órgão ambiental competente. Comprovada a impossibilidade técnica de sua remoção, estes deverão ser desgaseificados, limpos, preenchidos com material inerte e lacrados.

6.5.5 Responderão pela reparação dos danos oriundos de acidentes ou vazamentos de combustíveis, os proprietários, arrendatários ou responsáveis pelo estabelecimento e/ou equipamentos e sistemas, desde a época da ocorrência.

6.6 O requerimento da licença ambiental poderá ser arquivado pelo CRA, devido ao não cumprimento pelo interessado, das solicitações para complementação do Projeto apresentado, dentro do prazo notificado, ficando a atividade sujeita as sanções prevista na legislação estadual.

7.0 DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS

7.1 As seguintes medidas de controle ambiental deverão ser adotadas pelas atividades objeto desta Norma: 7.1.1 Instalar poços de monitoramento das águas subterrâneas no entorno do SASC (Sistema de Armazenagem Subterrânea de Combustíveis), obedecida a NBR Nº 13.786;

7.1.2 Instalar válvulas de controle de pressão de gases nos respiros;

7.1.3 Efetuar periodicamente teste de estanqueidade em tanques subterrâneos, conforme NBR 13.784 da ABNT;

7.1.4 Concretar pista da área da troca de óleo e da lavagem de veículos;

7.1.5 Instalar Caixa Separadora de Água e Óleo - SAO na área de lavagem de veículos e da troca de óleo e ilha de abastecimento;

7.1.6 Apresentar controle de manutenção dos SAO´S;

7.1.7 Concretar pista cujo SASC estanques com menos de 10 (dez) anos de instalação possuírem piso de paralelepípedo, de asfalto, etc;

7.1.8 Interditar e substituir imediatamente os tanques subterrâneos que após o teste de estanqueidade, constante do inciso 7.1.3 acusarem vazamentos;

7.1.9 Dotar as áreas de abastecimento, carga e descarga, bem como borracharia, escritórios, lanchonetes e lojas de conveniência, de extintores, atendidas as recomendações técnicas quanto ao agente extintor e a capacidade adequada para cada tipo de área a ser protegida;

7.1.10 Treinar o pessoal envolvido nas operações dos postos de serviços quanto ao uso dos extintores e técnicas de combate a incêndio;

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7.1.11 Apresentar projeto e cronograma de implantação de passeio na área do empreendimento com o objetivo de facilitar o trânsito de pedestres à frente do posto de combustíveis aprovados pela Prefeitura Municipal, DERBA ou DNER;

7.1.12 O lixo e os resíduos sólidos não perigosos gerados, quando não reciclados, deverão ser recolhidos e dispostos em aterro sanitário licenciado, ficando proibida a disposição direta no solo, em corpos d’água ou a queima a céu aberto;

7.1.13 As embalagens vazias dos lubrificantes e aditivos deverão ser submetidas a processo de escoamento do produto residual e destinadas para a reciclagem, sempre que possível;

7.1.14 Os resíduos perigosos que por ventura venham a ser gerados nas instalações em conseqüência de acidentes envolvendo operações de armazenamento e manipulação de produtos combustíveis, deverão ser devidamente acondicionados e enviados para tratamento e/ou disposição em instalação licenciada pelo CEPRAM/CRA;

7.1.15 Os resíduos oleosos usados ou contaminados, resultantes dos procedimentos operacionais dos postos, a fase oleosa do separador água/óleo e a drenagem do conteúdo das embalagens, deverão ser armazenados adequadamente e enviados para reciclagem em instalações de re-refino de óleo.

7.2 Para o requerimento da Licença Simplificada ou da Licença de Operação, apresentar ao CRA a seguinte documentação básica:

7.2.1 Declaração da prefeitura municipal de que o local e o tipo de empreendimento ou atividade está em conformidade com as normas ambientais e urbanísticas do município.

7.2.2 Original da publicação do pedido da Licença de Operação (LO), em jornal de grande circulação, conforme modelo CRA, excetuando-se os caso de Licença simplificada (LS);

7.2.3 Comprovante do pagamento de remuneração de análise; 7.2.4 Outorga de uso de água, quando couber;

7.2.5 Autorização para supressão da vegetação, quando for o caso;

7.2.6 Cópia autenticada do documento expedido pela Capitania dos Portos, no caso de posto flutuante, autorizando sua localização e funcionamento e contendo a localização geográfica do posto no respectivo curso d'água;

7.2.7 Cópia do contrato com a empresa distribuidora;

7.2.8 Anuência prévia do Gestor da Unidade de Conservação, quando couber.

7.2.9 Roteiro de Caracterização do Empreendimento - RCE, conforme Termo de Referência constante do Anexo I desta Resolução, obedecendo o que segue:

7.2.9.1 Apresentar projeto básico, que deverá especificar equipamentos, sistemas de monitoramento, proteção, sistema de detecção de vazamento, sistemas de drenagem, tanques de armazenamento, Plano de manutenção equipamentos, sistemas e procedimentos operacionais, de acordo com as Normas ABNT.

7.2.9.2 Croqui de localização do empreendimento, indicando a situação do terreno em relação ao corpo receptor e cursos d'água e identificando o ponto de lançamento do efluente das águas domésticas e residuárias após tratamento, tipos de vegetação existente no local e seu entorno, bem como contemplando a caracterização das edificações existentes num raio de 100 m com destaque para a existência de clinicas médicas, hospitais, sistema viário, habitações multifamiliares, escolas, indústrias ou estabelecimentos comerciais;

7.2.9.3 Apresentar no mínimo 02(duas) fotos atualizadas de ângulos diferentes do respectivo empreendimento;

7.2.9.4 Os desenhos e/ou plantas deverão seguir as Normas Brasileiras da ABNT.

7.2.9.5 O projeto deverá ser totalmente apresentado em português (descrição, fluxograma, desenhos, mapas, plantas, croquis, layout, etc).

7.2.9.6 Caso o empreendimento possua Licença Ambiental anterior e as suas atividades tenham passado por modificações de qualquer espécie, o empreendedor deverá informá-las e identificá-las. 7.2.9.7 Todos os itens deverão ser respondidos. Na inexistência da informação solicitada a resposta deverá ser, necessariamente, “Não aplicável”.

7.2.9.8 O RCE deverá ser assinado pelo responsável técnico, acompanhado do Registro no Conselho de Classe.

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7.2.9.9 Apresentar, quando exigido pelo CRA, outras informações e ou memoriais complementares. 7.2.10 Os documentos apresentados em forma de fotocópia deverão ser autenticados ou ter sua autenticidade

comprovada através da apresentação simultânea do original à Central de Atendimento do CRA, no ato do requerimento, para obter o “confere com o original”.

7.2.11 REPRESENTANTE LEGAL

ANEXO I

Roteiro de Caracterização do Empreendimento - RCE POSTOS DE ABASTECIMENTOS E SERVIÇOS

1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1 Razão Social

1.2 Nome Fantasia

1.3 Nome da Distribuidora

1.4 Endereço do estabelecimento (rua, bairro, município, CEP, Tel e Fax) 1.5 Endereço do escritório para correspondências

1.6 Código de atividade (conforme Ministério da Fazenda) 1.7 C.N.P.J

1.8 Inscrição Estadual e Municipal 1.9 Registro na A.N.P.

1.10 Data e início de funcionamento 1.11 Investimento total

1.12 Serviços Prestados (abastecimento, lavagem, borracharia, troca de óleo, lanchonete, restaurante, etc.).

1.13 Área do estabelecimento 1.13.1 Área total

1.13.2 Área construída

1.13.3 Área prevista para ampliação

1.14.Mão-de-obra (indicar por área de atuação) 1.14.1 Fixa

1.14.2 Sazonal

1.15 Período de funcionamento (indicar por área de atuação) 1.16 Produtos comercializados (indicar quantidade mensal)

1.17 Listar nomes e endereços dos órgãos aos quais foi encaminhado projeto para autorização de qualquer espécie, indicando à sua decisão.

2. CARACTERÍSTICAS DO ESTABELECIMENTO 2.1. Armazenamento

2.1.1.Especificar forma de armazenamento dos produtos comercializados, indicando local, sistema de segurança, procedimento de carga e descarga.

2.1.2.Número de tanques instalados, especificando por tipo de produto e capacidade, indicando a data de instalação e da última inspeção técnica dos mesmos.

2.1.3.Especificar características técnicas dos tanques, tubulações, válvulas, etc, utilizadas no armazenamento e distribuições dos produtos.

2.2. Indicar o número de bombas instaladas, por tipo de processo, com as respectivas especificações. 2.3. Indicar a movimentação mensal de produtos, por tipo.

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2.4. Serviços de lavagem e/ou manutenção de veículos.

2.4.1.Especificar as quantidades médias mensais de lavagem de veículos 2.4.2.Especificar as quantidades médias mensais de serviços de troca de óleo 2.5.Planta do Estabelecimento

2.5.1.Apresentar planta de localização geográfica, especificando as construções em um raio de 100 m e direção preponderante dos ventos.

2.5.2 Apresentar planta de disposição Layout dos equipamentos instalados (bombas, tanques, armazéns, área de lavagem, local de descarga de produtos, etc.).

2.5.3.Apresentar planta contendo rede de águas pluviais e efluentes líquidos, sistema de tratamento e destino final das mesmas.

2.6. Especificar Sistemas de Segurança 2.6.1.Sistema de segurança contra vazamentos 2.6.2.Sistema de segurança contra derramamento 2.6.3.Sistema de segurança contra transbordamento 2.6.4.Sistema de proteção contra corrosão

2.6.5.Sistema de combate de incêndio 2.6.6.Sistema de pára-raios

2.6.7.Plano de Emergência

2.6.8 Controle de Estoques: ( ) Manual ( ) Automático

2.6.9 SISTEMA DE CONTROLE ADOTADO (NBR 13786 /97) SIM NÃO Monitoramento em sistema de contenção secundária

Poços de Monitoramento de águas subterrâneas Poços de Monitoramento de vapor Ensaio de estanqueidade

Válvula de retenção junto a Bombas Proteção contra derramamento

Câmara de acesso a boca de visita do tanque

Câmera de Contenção de vazamento sob a unidade abastecedora Canaleta de contenção na projeção da cobertura das bombas Caixa separadora de água e óleo

Proteção contra transbordamento Descarga selada

Câmara de contenção de descarga Válvula de proteção contra transbordamento

Válvula de retenção de esfera flutuante Alarme de transbordamento Outros (descrever)

3. USO DE ÁGUA

3.1.Indicar a fonte de abastecimento

3.2.Indicar a quantidade média mensal, especificando por uso (lavagem, consumo humano, jardins, etc.) 4. CARACTERIZAÇÃO HIDROLÓGICA E GEOLÓGICA

4.1. Apresentar a caracterização hidrológica com definição do sentido do fluxo das águas subterrâneas, identificação das áreas de recarga, localização de poços de captação destinados ao abastecimento público ou privado registrados nos órgãos competentes até a data da emissão do documento, no raio de 100 m, considerando as possíveis interferências das atividades com corpos d’água superficiais e subterrâneos.

4.2.Caracterização Geológica do terreno da região onde se insere o empreendimento com análise de solo, contemplando a permeabilidade do solo e o potencial de corrosão.

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5. EFLUENTES LÍQUIDOS

5.1. Águas pluviais: apresentar descrição detalhada do sistema de captação, transporte e destino final.

5.2. Águas sanitárias: apresentar descrição detalhada do sistema de coleta, tratamento e destino final, incluindo dados de vazão.

5.3.Águas de lavagem: apresentar descrição detalhada do sistema de coleta, tratamento e destino final, incluindo dados de vazão.

5.4. No caso de qualquer sistema de tratamento utilizar infiltração no solo, apresentar:

5.4.1 Resultado dos testes de infiltração executados conforme a NB-7229 da ABTN, indicando em planta a locação dos pontos nos quais foram efetuados os testes.

5.4.2 Dimensionamento completo dos sistemas. 6. RESÍDUOS SÓLIDOS

6.1. Indicar pontos de geração, quantidades e características dos resíduos. 6.2. Apresentar descrição detalhada do sistema de coleta.

6.3. Indicar a quantidade e destino final do óleo recuperado. 7. EMISSÕES ATMOSFÉRICAS

7.1 Indicar a localização e altura dos suspiros dos tanques de produtos.

7.2.Indicar medidas de controle de emissão de gases, quando do descarregamento de produtos.

7.3.Indicar localização, quantidade e capacidade dos compressores de ar, especificando as medidas de segurança e controle de ruído.

8. ASSINALAR O AMBIENTE NO ENTORNO DO EMPREENDIMENTO EM UM RAIO DE 100 METROS.

AMBIENTE NO ENTORNO DO EMPREENDIMENTO SIM NÃO

Rua com galeria de drenagem de águas Rua com galeria de esgotos ou de serviços

Esgotamento Sanitário em fossas cm áreas urbanas

Edifício multifamiliar sem garagem subterrânea até 4 andares Ed. multifamiliar com garagem subterrânea e mais de 4 andares Favela em cota igual ou inferior

Edifícios de escritórios comerciais com mais de quatro andares Garagem ou túnel construídos no subsolo

Poço de água artesiano ou não, para consumo doméstico Casa de espetáculos ou templos religiosos

Hospital Metrô

Atividades industriais de risco conforme NB-16

Água do subsolo utilizada para consumo público da cidade, independentemente do perímetro de 100 m

Corpos naturais superficiais de água destinados:·· a)abastecimento doméstico

b) proteção das comunidades aquáticas· c) recreação de contato primário

d) irrigação

e) criação natural e/ou intensiva de espécies destinadas à alimentação humana

f) drenagem

8.1 Apresentar no mínimo 02(duas) fotos atualizadas de ângulos diferentes do respectivo empreendimento. 9. RESPONSÁVEL TÉCNICO

9.1 NOME, ASSINATURA E DATA

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ANEXO II

RELAÇÃO DAS PRINCIPAIS NORMAS LEGAIS ASSOCIADAS À ATIVIDADE:

- Lei Estadual nº 7.799, de 07/02/01 – institui a Política Estadual de Administração dos Recursos Ambientais. - Decreto Estadual nº 7.967 de 05/06/01 – aprova o Regulamento da Lei nº 7.799 de 07/02/01.

- Resolução CONAMA nº 273 de 29/11/00 – dispõe sobre a localização, construção, instalação, modificação, ampliação e operação de postos de combustíveis.

- Resolução CONAMA nº 009 de 31/08/93 – trata da destinação adequada de óleo lubrificante de forma a não afetar negativamente o meio ambiente.

- Portaria nº 116 de 05/07/00 da ANP (Agência Nacional de Petróleo) – regulamenta o exercício da atividade de revenda varejista de combustível.

- NBR 7505 de 1993 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – fixa as condições exigíveis para projetos de instalações e armazenagem de líquidos combustíveis e inflamáveis.

- NBR 13.787 de 1996 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – trata do controle de estoque dos tanques do sistema de abastecimento subterrâneo de combustíveis (SASC), através de medições com régua ou qualquer outro equipamento de medições calibrado e tabela de arqueação do tanque.

- NBR 13.784 de 1997 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – estabelece os procedimentos necessários à detecção de vazamentos em sistema de abastecimento subterrâneo de combustíveis (SASC).

- NBR 13.786 de 1997 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – estabelece os princípios para a seleção de equipamentos e sistemas gerais para instalações subterrâneas de combustíveis em postos de serviços.

- NB 1264 de 1989 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – fixa as condições exigíveis para obtenção das condições mínimas necessárias ao armazenamento de resíduos classe II (não inertes) e classe III (inertes) de forma a proteger a saúde pública e o meio ambiente.

- NBR 7229 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – fixa as condições técnicas mínimas relativas à construção de fossas sépticas.

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