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de norn1as electrotecn icas de ha r- monia com regras in ternacionalmen

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(1)

OUAlIOADE

ualidade

em Portugal

resumo

o

Relatório Anual de 1986 do Instituto Português da Quali-dade (IPQ) descreve as condições actuais dos respectivos serviços.

Pela sua importância científica e tecnológica aqui se resumem algu-mas dessas características com filais significado, para informação dos técnicos.

abstract

The Annual Re port of I PQ (Qualit v lnstit ut o] Port ugal) fOI

/986 dcscribes lhe matn [eat ures

o] its general vervices. Tlie techno-loglcal sienijicance for industries arul research instit utions justiiies

li brie] review 011 lhe quality

pro-blcms in Portugal.

Introdução

A institucionalização de padrões rnet rológicos em Porlugal é rav-trcávcl pelo menos até à

publica-cão, por ordem de D. Sebastião,

la Lei de Almeirim, de 26 de Ja-neiro de I57S, sobre o «iaualamcn-....

to elas medida do. sólidos e do.

líquidos». Esta lei apresentava já

c nceiios hoje cnn iderados

bási-cos cm Mctroloaia.... Legal.._. como a criação de padrõe fundamentai.

orn issão "lcct roiecn ica

Por-t ugue a (CEP). criada c m 1c 29.

fui a primeira in tituição naci: nal de licada fi activ idade

norrnati-\ as. O \.orr pond nte diploma

g .ral cometia à ..P a elaboração

de norn1as electrotecn icas de ha r-monia com regras in ternacional-men te e~ta belecidas.

O desenvolvimento da 1

orrnali-zação tornou-se mais sensível a partir de 1948. depois da criação da Inspecção-Geral dos Produtos Agncolas e Industriais (lGPA.n.

.A. e~te organismo foram atribuí-das [unções nos domínios da Me-trologia. Normalização e fiscaliza-ção dos produtos agrícolas e in-dustriais.

Seria, porém, o Estatuto de Normalização, publicado em 1952, bem como legislação posterior, a conferir maior operacionalidade às

actividades de normalização. Para

o efeito Iorarn const ituídas Co-missões Técnicas representativ as dos interesses em causa, procedeu--se ao alargamento do Conselho de Normalização, órgão superior de apreciação dos trabalhos das Comissões, e criou-se o Centro de

Normalização. Este último era a entidade de suporte financeiro do Si tema.

O decreto de rec truturação do Ministério da Indústria e Energia.

publicado em 1977, extinguiu a

TGP I e tran feriu a maioria das

suas funções para a, então in

ti-ruída. Direcção-Geral da Quali-dade (O JQ).

o longo de um decenio de e i tência, a DGQ promo eu a publicação de diver a lei,

no-meadarn nte a que restabelece e

reformula a aplicação da Iarca

1 LECTRI lO DE - . 239 - 0\ E tBRO 1987

de Conform idade com a ermas

e as que estabeleceram o Sistema Nacional de Ge tão da Qualidade

(S lGQ. O modelo ln titucional

do Sr GQ ficou definido p lo

De-creto-Lei n. 165/83. de '27 de Abril.

A. criação do In tituto Portu-guês da Qualidade UPQ), por De-creto-Lei n. 183/86. le 12 de

Julho, vi ou conferir maior op

ra-cionalidade ao apai elho de

prorno-cão, Formulação lo: implementação

de políticas nacionais para a Qua lidado. O I PQ c o organ isrno I1d

cional re pon av e] pela actix ida-des de Normalização, de Cert.ili

cação e de Metrologia, c que a e guru a unidade ele doutrina c acção do S JQ

A nível europeu e internacional o IPQ sarante a repre enta ão a participação naci mal I10'i rg\J

nismo actuantes no domínio de

Normalização, Certificação C

1e-trologia, além do relacionarncn to

com organismos e trangciro

con-génere .

Normalização

A adopção de norma tem em

\i ta a racionalização e a irnpli

f'icação de proce sos, componente

c produto: maior facilidade de comunicação: o estabelecimento (") Ba cado no

ue

Ex ~uçüo 1986 da Oualidade R I tório nu I r n tItULO Port J U 363

(2)

de parâmetros para avaliação e certificação da Qualidade.

As Normas Portuguesas são preparadas por Comissões Técni-cas constituídas por representan-tes das parrepresentan-tes interessadas, O fun-cionarnento das Comissões Técni-cas e apoiado e coordenado pelo

IPQ e pelos Organismos de Nor-malização Sectoria1.

Em 1986 estavam reconhecidas, como Organismos de Normaliza-ção Sectorial, as entidades seguin-tes:

• Associação Portuguesa para a Qualidade (Garantia da Qualidade)

• Ins ..ituto Electrotécnico Portug

cs

(Electrotecnia)

• Instituto de Qualidade Ali-mentar (Qualidade alimen-tar)

• ln stituto de Soldadura e Qualidade (Soldadura. reci-pientes sob pressão. apare-lhos de elevação e

mOVI-mentação, contentores).

Em 1986 foram criadas as

Co-les

Técnicas Ad-hoc:

eTA 11- Capacetes de egurança

" CT A 12 - Tubos de fibro-cimento.

F)Í reactiv ada a Comissão

Téc-nica

cr

52 - Pneus e câmaras de vr (excluindo os utilizado em bi-cicleta ).

A participação nas actividades orrnativas, a nível europeu e In-ternacional, é feita por interv en-ção do IPQ em orgãos direcuv os dos organismos europeus e inter-nacionais, por participação de re-presentantes nacionais nas

reu-niões de trabalho de Comissões Técnicas, europeias e

internacio-nais, e ainda por apreciação e votação de documentos normati-vos em curso de elaboração.

Na qualidade de membro do Conselho da Organização

Interna-364

cional de Normalização (ISO), em 1986 coube ao IPQ emitir vários pareceres.

No contexto geral da actividade

norrnativ a desenvolvida pela ISO,

..

-a participação portuguesa, em 1986, consistiu na votação de 174 projectos de normas.

A activ idade inerente a estas funções incluiu a elaboração de projectos de normas, relatórios e notas, envolvendo a apreciação de comentários e respectiva difusão pe los mem bros daqueles Comités

Tccrucos, a preparação e a

parti-.".

._..

crpaçao em reuruoes

mternacro-.

riais.

O~trabalhos da Comissão Elec-trotécnica Internacional (CE!),

acompanhados pelo ln tituto Elec-trotecnico Português, originaram a recepção de 532 projectos de normas e env olverarn a votação de 357 de ses projectos.

Certificação

de produtos

A certificação de produtos é

feita com base em ensaios realiza-dos em laboratórios de qualifica-ção reconhecida e, sempre que necessário, com a colaboração de

organismo de Inspecção, de quali-ficação reconhecida. No decurso de 1986, foi dada continuidade aos

serv iços de certificação obrigató-ria já estabelecidos.

Procedeu-se também à certifica-ção (não obrigatória) de 29 mode-los de electrodomésticos. Estabe-leceu-se o sistema de certificação para alarmes. Iniciou-se ainda o estudo do processo de certificação re1ativo aos seguintes produtos:

• Cimentos (marca NP - Por-taria 868/80, de 22 de Ou-tubro)

• Azulejos decorativos

• Materiais cerâmicos para construção

• Varão de aço para betão • Folha-de-flandres e c h a pa

galvanizada

• Postos particulares de

co-mutação automática elec-trónica (PPCAE).

Qualificação

de entidades

Por disposição legal (Art. c 2.Q

do Decreto-Lei n. o 183/86, de 12

de Julho e Artigo 20. '.? do

Decreto--Lei n.Q 165/83, de 27 de Abril),

compete ao IPQ proceder .ao reco-nhecimento de entidades, públicas ou privadas, para efeito do desem-penho das funções de Organismo de Certificação Sectorial, Labora-tório de Ensaios e Organismo de Inspecção .

Organismos de Certificação

Em 1986, foi reconhecido como Organismo de Certificação Secto-rial. no domínio electrotécnico, o Instituto Electrotécnico Português.

Laboratórios de ensaios

O reconhecimento da qualifica-ção dos laboratórios baseia-se na

Directiva do Conselho Nacional da Qualidade n. o 8/85. A

verifica-ção da conformidade é feita atra-\ es de auditorias da qualidade a esses laboratórios.

No final de 1986 tinha já sido reconhecida a qualificação de 10 Laboratórios de Ensaios

(Qua-Apoio ao desenvolvimento

da Qualidade

Fundo IAPMEI/IPQ

Em Outubro de 1986 foi firma-do um acorfirma-do entre o Instituto de

Apoio às Pequenas e Médias Em-presas Industriais (IAPMEI) e o IPQ. para in tituição do programa trienal «A qualidade nas pequenas e medias empresas industriais».

O acordo tem em vista incenti-var a melhoria da Qualidade nas PMEh, a disciplina da importação de produtos e serviços, o incre-mento de exportações, o de

(3)

QUADRO I

Laboratórios de ensaios de Qualificação Reconhecida pelo IPQ (em 1976)

LABORATóRIO

• Acumuladores Autosil SA R L. Laboratório de Ensaios Eléctricos de Bateria. (LEEB) • Associação Portuguesa de Gases Combustíveis (APGC)

• Associação Portuguesa dos Industriais de Couro. Calçado e Produtos Sucedâneos

• Centro de Apoio Tecnológico às I ndústrias Metalornecânicas (CA TI~l)

• Centro Nacional de Embalagem (CNE) • Firestone Portuguesa. SARL

• J nstituto de Soldadura e Qualidade Laboratório Electrotécnico (LABE L) • Manufactura Nacional de Borracha, SARL (Mabor)

• Vista Alegre. Departamento Cerâmico (OLE)

• Vista Alegre. Departamento Eléctrico (C LE)

vimen to da rede de laboratórios de qualificação reconhecida e urna sensibilização do público, em

ge-ral, para as questões relacionadas com a Qualidade de produtos e

bito. ha a assinalar a publicação de regulamentos para o controlo metrológico de peso-, contadores de gas, conjuntos de medição de

abastecimento de cornbusuvel e

ta-cogratos: reconhecimento da qua-lificação de reparadores e instala-dores de instrumentos de medição.

Pelo rele, an te significado de

que se reveste, assinale-se que. ern 1986. através do IPQ. Portugal aderiu à Organização Interriacro-nal de Metrologia Legal.

.

serviços.

Estão previstas acções de pro-moção. de formação e informa-ção, de assistência técnica direc-ta

e

de apoio financeiro, através de linhas de crédito especificas. O orçamento do programa e de

120 X 106 PTE, para o triénio

1986/88. No decurso de 1986 fo-ram afectadas verbas no montante de 20X 10b PTE.

Laboratórios de Metrologia

Em 1986 prosseguiu o reapetre-chamento do Laboratório de

Me-trologia do IPQ. o~ laboratórios de comprimento, temperatura e pressão foram instalados novo

Metrologia

legal

A Metrologia Legal ocupa-se do controlo metrológico dos ins-trumentos de medição. As activi-dades de Metrologia Legal, de \ e-rif icação c calibração. cornprccn-dcrn as operações de «Aprov açâo

do modelo», « Pri meira \ erif ica-ção» a saída da fábrica,

«Verifica-ção periódica» e «Verificação

ex-lraordináriu», aplicadas

csvencial-mente ao instrumento utilizados

equipamentos, com as segUI1H~~ finalidades:

omprimento: realização

fu-tura de um padrão «laser»: • Temperatura: alargamento

lia gama, desde - 80° C até +650(1 : instalação de

no-'os pontos fi o da EIPT (Escala Internacional

Prá-t icu de Tern peratura);

com-paração internacional de um padrão de temperatura na gama 2K a 910K:

. Pre ão: realização le pres-sões ab oluras de 22 mbar

a 31 bar e alargamento da ga ma ele pre õe relat i\él

de de 30 mbar ate lO O O

-

.

.

em transacções corncrcrars.

:'01 particular. e tão abrangidos

pela Metrologia Legal: taxímetros,

tal og ra f'os, plan ímct ros, recipic n-te me 11h re de, olurne,

contado-res de água. contadores de ....

cás,

contadore de cornbustív cl, instru-mentes de pe agem. rnanóm tI'O ,

IPQ procedeu ainda à

prepa-ração de r gularnentos. \; te âm- bar.

I Lf.CTRIC ID VI - . 239- ~O\ L IBRO 79 7

Domínio de ~tuação Baterias Aparelhos a gás Couro e calçado parelhos a gás Embalagens Pneus Material eléctrico Pneus Cerâmica e matérias-prima

J\ Iaterial eléctrico (alta e bai a tensã )

Procedeu-se. ainda. à aqui ição de: projectos de construção de urna balança de ] 000 kg' de cali-bres de volume de 20, 50, 100. 200. 500 e 50

+

50 L: de um camião--padrão e de 60 t de ma sa -padrão

de 1000 kg.

O i11\ estirnento em equipamento

metrológico, quer no Laboratório de Metrologia do 1PQ. quer no

Serviços de Ietrologia da O le-gações Regionais do Mini tério la

Indústria e Comércio, e, ainda, ern Laboratórios Associados, acende, presentemente, a um valor global

da ordem de 170X 106 PTE

Procedimentos

informa-tivos

o

IPQ con tin uou a proorcionar,

uma gama diversificada de serv i-ço de informação e documenta-ção. de modo a satisfaze r di tin toe; tipo de utilizadorc e interes es.

A Directiva 83/189/~EE do

C 111 elho das ....omunidade

__uro-pelas e iabelece um prece limento

de informa ão no domínio das

norma e regulamento técnico" c

respecti V(lS pro jecto . I" te sistema

permite trocar informações e co-mentário obre todos os projectos de norma e regulamentos tecni-cos prepare dos pelo pafse da CI f

e da Fi . que pos am con ntuir obstáculo ao comércio. Deste modo

se \ iabiliza a interv cnção atempa-da, com \ i ta a harmonização Final

de e tipo de documento

(4)

Durante o ano de 1986, o IPQ recebeu cerca de 6 milhares de notificações e procedeu ao envio de cerca de 4 centena, de notifi-cações nacionais, respeitantes a

anteprojectos e projectos de nor-mas portuguesas, Foram, entre-tanto, estabelecidas as regras le-gais e os procedi men tos para o lançamento do sistema de notifi-cação de regras técnicas portugue-sas.

Para além do si-terna de infor-mação baseado na Di rectiva 83/

1189/CEE, o IPQ participa nos

seguintes sistemas, europeu e in-ternacional:

• ICONE: Base de dados da Comunidade Económica Eu-ropeia. coordenada pelo Co-mité Europeu de Normali-zação (CEN), que permite

estabelecer a correspondên-cia entre as normas

inter-.. .

nacionais e europeias e as normas nacionais dov paí-ses membros da CEE. Cria-da em 1986, inclui, desde o início, referências às nor-I11aS portuguesas.

• ISONET: Rede descentrali-zada de informação da ISO, sobre documentos

normati-\0 dos países membros.

o quadro dos serviços de In-formação Técnica, facultados a terceiros pelo IPQ, cabe destacar o de pergunta-resposta e a divul-gação selectiva de documentos.

°

serviço pergunta-resposta re-gistou. em 1986. um rnov irnento

correspondente a 2650 respostas e esclarecrmentos técnicos, com grau

de profundidade diversificado. A

divulgação selectiva de documen-tos foi facultada aos designados «assinan tes IPQ», cujo número se cifrava, no final de 1986. em 956.

A divulgação documental é fei-ta por intermédio de dois tipos de serviços: consulta e venda ou dis-tribuição de documentos. A con-sulta das normas portuguesas é actualmente possível no País (Con-tinente e Regiões Autónomas) em 53 locais, distribuídos por 27 cen-tros urbanos, 7 dos quais instituí-dos em ]986 •o estrangei roo é de 37 o número de postos de consul-ta das normas portuguesas.

Em 1986, tal como em anos an-teriores, ainda sob a égide da

DGQ, foi editado, distribuído e \ endido o «Catálogo DGQ», con-tendo informação pormenorizada sobre as normas portuguesas.

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(5)

NOTAS OE ENERGÉTICA

Respiração

do homem

Um adulto em repouso efectua

16 respirações por minuto, corres-pondentes a cerca de 50 m3jhora.

Durante o trabalho esta taxa é 3 a 6 \ ezes maior.

A composição média do ar exa-lado pelos seres humanos é:

• Oxigénio 16,5 0/0

• Dióxido de carbono 4,0 0/0

• Azoto e argon 79,5 ~r

A quantidade de dióxido de

car-bono exalado em 24 horas resulta porta n to ce rca de 1 kg.

Equilíbrio

térmico

do corpo

humano

o

calor gerado no corpo huma-no resulta da combustão dos

ali-mentos ingeridos.

No entanto o corpo humano permanece Internamente à tempe-ra t LJ ra constante de :. 7 C.

O primeiro princípio e ncrgeuco ou princípio de conservação da energia estabelece então que o c rpo 11u mano se di sede de perdas

energéticas. as quais se dão para

o me io a m hic n te sob a forma ele

calor.

Energia

do

A disvipação de calor latente e

sensível pelo homem em trabalho relativamente duro depende da temperatura (Quadro 1): o calor

sensiv e 1 decresce com a su bida da te rnpcra tu ra e o calor laten te a u-menta.

um adulto. as perdas térmicas

totais (calor <ensive l e latente)

atingem aproximadamente 117 \V

à temperatura ambiente entre

18° C e 30~ C, no caso do ar pa-rado (Quadro 2).

No entanto o calor emitido pelo corpo humano depende da veloci-dade do ar ambiente: será maior com o ar em movimento do que parado (em consequência do

efei-to de convecção) e tanto mais

quanto menor for a temperatura (Quadro 3). Repare-se que o ar

rnais quente é mais húmido.

Interesse

da energética

humana

Os dados apresentados têm in-teresse para análises energéticas. São exemplos: comparação do investimento energético de dife-rentes países; dimensionamento

de instalaçõc de ar condicionado para escritório e habitações.

QU ORO I

Homem

Energia

necessária

à vida

Diariamente o corpo humano

deve receber uma quantidade de

energia necessária e uf'iciente a

111an lJten ção ela a ctiv idade vital do

I C J 13 15 18 21 24

. orgarnsrno.

Em repouso ba tarn 2000 kcal fdia e em trabalho moderado

~500kcaljdia ou seja, re pectix u-mente, S40 rvlJfdi~1 e 1040 t\1J jdia. O~ consumos superiore de-te rrn inam desperd ício aI irncn

la-res.

Perdas

térmicas

do corpo

humano

1°] 75 [ ] 25 68 60 40 51 9 42

As perda de calor do corpo humano repartem- c apro imada-mente da seguinte maneira:

ondução e con\ecção

-.,

.>- 58 • Radiação • Evaporação 41 (( de h umidade 30 ( { • r e alado 2 ( ( }\ e\ aparação prepondera em ambiente de alta temperatura c a condução e conv enção e prep m-derante nas temperaturas mais

baixa.

Propor ão entre calor sensível c latente di sipado pelo homem em trabalho moderado

r mpcratura do (Ir 27 30 alar scn í\ el Calor latente 32 31 20 O 10 90 69 367

(6)

QUADRO 2

Calor emitido pelo corpo humano com ar parado

Temperatura do ar [, CI 10 12 14 16 18 20 ?? 24 26 28 30 32 Calor sensrv d [\Vl 136 126 t t 5 106 98 92 85 77 69 58 47 33 Calor latente [\\'] ?1 21 "1 21 23 27 33 41 49 60 69 81 Total

rw

I 117 147 136 127 121 119 118 118 t 18 118 116 114 I {umidade [g/h] 31 31 31 31 34 40 48 60 73 88 102 120 QUADRO 3

Calor emitido pelo corpo humano com ar em movimento a 1 m/s

Temperatura do ai [ C I 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 Calo sensível Calor latente [\V] 152 [WJ 19 14') 19 131 19 J?2 19 104 20 97 25 88 32 81 38 lJ? 19 69 49 55 61 Totnl [W] 17J 161 150 143 ) 31 124 122 120 1 19 118 116 115 H imidade [g/h] 28 28 28 28 28 29 36 47 57 73 89 114

---~---CORRIGENDA

A última

edição

da Revista

ELECTRICIDADE,

referente

ao mês de Outubro,

recebeu

o número

239, quando

na

reali-dade devia ter sido identificada

com o número

de série 238.

Por isso se voltou a repetir

nesta edição do mês de Novembro

a numeração

239.

Do facto pedimos

desculpa

aos nossos

Leitores

e

Anun-ciantes.

368 ELECTRICIDADE - .'1.0 239 - ,\'OVE1\1BRO 1987

32

38 77

Referências

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