PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA (NÍVEL FUNDAMENTAL)

Prova de Língua Portuguesa (Ensino Fundamental)

1

PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA (NÍVEL FUNDAMENTAL)

Atenção: As questões de 1 a 4 referem-se ao texto que segue: VIDAS (AINDA MAIS) SECAS

Uma das áreas mais afetadas pelas mudanças climáticas previstas para as próximas décadas no Brasil, o trecho de municípios baianos localizados na bacia do Rio São Francisco tem grandes chances de sofrer danos em 2040. Um relatório desenvolvido por pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), indica que, entre 84 cidades analisadas – todas localizadas no bioma da caatinga – quase metade tem alto grau de vulnerabilidade diante de um cenário com menos chuvas e temperaturas ainda mais altas na região.

O estudo foi desenvolvido entre os anos de 2013 e 2015 por 12 pesquisadores, entre membros fixos e colaboradores. Formada por especialistas de áreas diversas, como saúde pública, geografia, ciências sociais, biólogo, análise de sistemas, economia entre outros, a equipe desenvolveu indicadores de vulnerabilidade de acordo com as características da região. Foram considerados elementos como a sensibilidade das populações locais a determinadas doenças, exposição a fatores ambientais (como a seca) e aspectos socioeconômicos, que indicam a capacidade de reação e adaptação a fatores de perigo. “Nosso objetivo é fazer um alerta. Se não houver nenhuma ação que possibilite à população ter uma visão mais ampla do problema e se adaptar às situações críticas trazidas pelo clima, essas pessoas vão sofrer ainda mais”, acredita a assistente social Diana Marinho, pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP-Fiocruz) e coordenadora-executiva do projeto.

Para antever os possíveis danos que cada município sofrerá nos próximos anos, os pesquisadores utilizaram modelos climáticos específicos para a região fornecidos por especialistas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Alinhadas com previsões globais como as utilizadas pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, em inglês), as análises consideram dois possíveis cenários: no primeiro, há redução nas emissões de gases do efeito estufa e menor aquecimento global, com aumento de 0,98°C na temperatura e queda de 101 milímetros no volume de chuvas nos municípios da região. No cenário com progressão contínua das emissões, é esperado que a temperatura aumente em 1,75°C e o volume de chuvas caia, em média, até 172 mm.

Entretanto, algumas cidades podem enfrentar ainda mais dificuldades: em Urandi, por exemplo, as chuvas podem diminuir em até 438 mm por ano. “A nossa preocupação é mostrar que existe uma situação muito delicada, pois essas mudanças vão acarretar problemas de acesso à água para plantio e para o consumo de humanos e animais”, ressalta Marinho, lembrando que já existem dificuldades neste momento em alguns locais analisados. “Nem todos os municípios estudados estão às margens do rio e mesmo os que estão precisam colocar a bomba que puxa água para irrigação e consumo cada vez mais próxima das margens”, relata.

O cálculo que determinou o grau de riscos para cada município da região foi feito por meio de um software desenvolvido para o projeto. O sistema considerou os cenários climáticos e os indicadores de vulnerabilidade coletados pela equipe nos municípios e fornecidos por instituições locais. Tornou-se possível, desta forma, determinar que cidades estão mais suscetíveis a sofrer com as mudanças futuras. “Esses índices podem ser alterados”, destaca a economista Martha Barata, pesquisadora do Instituto Oswaldo Cruz (IOC-Fiocruz) e coordenadora-geral do projeto. “Nós identificamos os municípios mais vulneráveis em relação aos demais dentro de uma mesma área de estudo, para que seja possível tomar medidas que reduzam disparidades, melhorem índices e os deixem em nível semelhante, com menor vulnerabilidade”, explica.

EVANGELISTA, S. Revista Ciência Hoje. Disponível em: http://http://cienciahoje.org.br/vidas-ainda-mais-secas/

Acesso em: 07 nov. 2018. (Adaptado)

Questão 1 - A fim de alcançar seu objetivo comunicativo, a autora elabora e divulga esse texto para:

(a) apresentar informações e comentários acerca da seca.

(b) noticiar as descobertas científicas resultantes de um trabalho em equipe interdisciplinar. (c) ressaltar a riqueza de bens naturais presentes na região explicitada.

(d) advertir para possíveis os danos à população, decorrentes da ausência de medidas protecionistas. (e) influenciar o comportamento da população local, em relação aos seus hábitos cotidianos.

5 10 15 20 25 30 35

Prova de Língua Portuguesa (Ensino Fundamental)

2

Questão 2 - A CORRETA possibilidade de reescrita do período “Se não houver nenhuma ação que possibilite à

população ter uma visão mais ampla do problema e se adaptar às situações críticas trazidas pelo clima, essas pessoas vão sofrer ainda mais” (L.11-13), de modo que não haja nenhuma alteração significativa de sentido, pode ser verificada na opção:

(a) Por mais que haja alguma ação que possibilite à população ter uma visão mais ampla do problema e se adaptar às situações críticas trazidas pelo, essas pessoas vão sofrer ainda mais.

(b) À medida que não haja nenhuma ação que possibilite à população ter uma visão mais ampla do problema e se adaptar às situações críticas trazidas pelo clima, essas pessoas vão sofrer ainda mais.

(c) Essas pessoas vão sofrer ainda mais, desde que não haja nenhuma ação que possibilite à população ter uma visão mais ampla do problema e se adaptar às situações críticas trazidas pelo clima.

(d) Essas pessoas vão sofrer ainda mais, visto que não há nenhuma ação que possibilite à população ter uma visão mais ampla do problema e se adaptar às situações críticas trazidas pelo clima.

(e) Depois que houver alguma ação que possibilite à população ter uma visão mais ampla do problema e se adaptar às situações críticas trazidas pelo clima, essas pessoas vão sofrer ainda mais.

Questão 3 - No que diz respeito ao processo de construção do texto e aos elementos linguísticos que o

integram, está CORRETO o que se afirma em:

(a) Na L.7, o particípio “formada”, em função adjetiva, concorda e se relaciona com o substantivo “equipe” (L.8).

(b) Na L.32, o termo “sistema” retoma, de modo anafórico, a palavra “cálculo” (L.31). (c) Na L.38, o pronome “os” retoma anaforicamente o sentido da palavra “estudo”(L.37). (d) Na L.38, a forma verbal “melhorem” está concordando com o sujeito “disparidades” (L.38).

(e) Na L.17, o particípio “fornecidos”, em função adjetiva, concorda e se relaciona com o substantivo “danos” (L.16).

Questão 4 - No que diz respeito ao conectivo “entretanto” (L.24), é CORRETO afirmar que a relação

lógico-semântica evidenciada por ele é a de: (a) concessão

(b) temporalidade (c) finalidade (d) conclusão (e) adversidade

Questão 5 - Indique a opção que preenche CORRETAMENTE as lacunas, no que diz respeito ao uso das letras s ou z, de acordo com a oficial grafia das respectivas palavras:

capa.... // magre....a // qui....esse // industriali....ação // atra....ado (a) z, z, z, s, s

(b) z, s, s, z, s (c) s, s, z, s, s (d) s, z, z, z, s (e) z, z, s, z, s

Prova de Língua Portuguesa (Ensino Fundamental)

3

Atenção: As questões de 6 e 7 referem-se ao texto publicitário que segue:

Disponível em:http://www.hortifruti.com.br/comunicacao/campanhas/cascas/ Acesso em 07 nov. 2018.

Questão 6 - Na campanha publicitária de uma rede de supermercados, as frutas e as hortaliças são elevadas a

estrelas de revista, na verdade, da revista “Cascas”. Dada a associação de elementos verbais e não-verbais na composição da peça publicitária, assinale CORRETAMENTE o nome da figura de linguagem explorada:

(a) Eufemismo, visto que no texto o fato de a laranja estar se sentindo cansada, é suavizado pelo uso do termo “bagaço”.

(b) Comparação, pois no texto há uma comparação clara e explícita textualmente entre o cansaço e o bagaço. (c) Personificação, já que a laranja adquire a capacidade humana de fala.

(d) Paradoxo, uma vez que o frescor cítrico da laranja se opõe à situação de cansaço explicitada pelo termo “bagaço”.

(e) Pleonasmo, porque a ideia representada pelo “bagaço” já está expressa pelo uso do vocábulo “laranja”.

Questão 7 - O termo “bagaço”, em Língua Portuguesa, é considerado polissêmico por apresentar mais de um

sentido independentemente do contexto de uso. Nesse sentido, a expressão que MELHOR traduziria a ideia atrelada à palavra “bagaço”, de acordo com o texto, seria:

(a) muita dor de cabeça (b) vontade de cuidar da beleza (c) estresse excessivo

(d) muito cansaço (e) excesso de preguiça

Questão 8 - Dada as sentenças abaixo, observe que, na maioria delas, um termo parece ter um significado

específico, mas não o tem. Somente uma das opções apresenta CORRETAMENTE o significado adequado da palavra na situação de uso, assinale-a.

(a) Rinite é a inflamação nos rins. (b) Nefrite é a inflamação dos nervos. (c) Cavalheiro é o homem que anda a cavalo. (d) Otite é a inflamação no ouvido.

Prova de Língua Portuguesa (Ensino Fundamental)

4

Questão 9 - As palavras presentes em cada opção estão acentuadas de acordo com a mesma regra, EXCETO:

(a) vatapá, bisavô, jacaré (b) etíope, metrópole, líquido (c) epístola, bíceps, exercício (d) agrária, série, mútuo (e) fácil, útil, cônsul

Questão 10 - Observe as frases a seguir:

I – Mudarei para à avenida Ceci Cunha na próxima semana. II – Fui a Maceió ontem pela manhã.

III – Os candidatos permaneceram ansiosos à espera do resultado do concurso. De acordo com as regras do emprego do acento grave, pode-se afirmar que: (a) Todas as alternativas estão corretas.

(b) Todas as alternativas estão erradas. (c) Apenas a alternativa II está correta. (d) As alternativas II e III estão corretas. (e) As alternativas I e III estão erradas.

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS – AUXILIAR DE CUIDADOR SOCIAL (NÍVEL FUNDAMENTAL)

I - Apoiar e monitorar os usuários nas a vidades de higiene, organização, alimentação e lazer; II - Planejar, organizar e executar a ro na diária dos usuários;

III - Apoiar e monitorar os cuidados com a moradia, como organização e limpeza do ambiente e preparação dos alimentos;

IV - Desenvolver a vidades recrea vas e lúdicas;

V - Apoiar e acompanhar os usuários em a vidades externas.

Segundo a resolução nº 9, de 15 de abril de 2014, dos itens acima apresentados NÃO é função de um cuidador social: (a) Item I (b) Item II (c) Item III (d) Item IV (e) Item V

Questão 12 - Segundo a pificação dos serviços socioassistenciais na resolução número 13, de 13 de maio de 2014, do conselho nacional de assistência social, seria CORRETO afirmar que:

(a) O serviço de proteção social especial para pessoas com deficiência, idosas e suas famílias é considerado uma proteção social especial de alta complexidade.

(b) O serviço de convivência e fortalecimento de vínculos é considerado uma proteção social especial de média complexidade.

(c) O serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF) é considerado uma proteção social básica.

(d) O serviço Especializado para Pessoas em Situação de Rua é considerado uma proteção social de alta complexidade.

(e) O serviço de Acolhimento em Família Acolhedora é considerado uma proteção social especial de média complexidade.

Questão 13 - Dentro das normas técnicas para visitas domiciliares do Programa Criança Feliz, qual das alterna vas abaixo não se enquadra dentro das sugestões para o cuidador quanto as a vidades consideradas adequadas para as caracterís cas de crianças do sexto ao nono mês:

(a) Brinque de esconder objetos. Cubra os objetos com uma fralda ou pano e pergunte a criança onde estão. Caso não encontre, re re para que ele pegue o objeto. Comece a ensinar outros movimentos a seu filho, como brincadeiras e gestos, o “parabéns pra você” batendo palmas ou dar “tchau”.

(b) Repita os sons que ele fizer e espere que ele responda. Quando responder, sorria para que ele também sorria. (c) Chame a criança e as pessoas próximas pelo nome para que ele possa aprender.

(d) Peça que mostre onde está seu nariz, boca ou outra parte do corpo.

(e) Ouça música, pois assim como a conversa, é importante cantar e ouvir música também.

Questão 14 - Observe as gravuras abaixo e depois faça o que se pede:

Quais das figuras acima não podem, ainda, ser consideradas como representação de “família”, dentro do âmbito dos serviços da Polí ca de Assistência Social do governo federal brasileiro:

(a) Figuras D, E e I (b) Figuras A e H (c) Figuras F, G e J (d) Figuras B e C

(e) Nenhuma das alterna vas acima

Questão 15 - Sobre os recursos humanos do Serviço de Assistência Social, a equipe de referência requer profissionais que dominem um conjunto de habilidades, compa veis com a natureza, com a metodologia e com os obje vos do serviço, dentre essas habilidades seria INCORRETO citar:

(a) Habilidades para trabalhar em equipe interdisciplinar; habilidade para lidar com a imprevisibilidade;

(b) Habilidade de comunicação e para escutar e conversar com pessoas idosas e com pessoas com deficiência, respeitando suas limitações, desabafos e necessidade de contar sua história; assim como ter sensibilidade para ser ponto de afeto, carinho e cuidado;

(c) Habilidade do autocontrole para transmi r segurança e tranquilidade em situações crí cas; habilidade para relacionar-se exclusivamente com arranjos e dinâmicas familiares patriarcais;

(d) Habilidade de observar e de manter-se atento a detalhes; habilidade para respeitar as relações de afeto e a privacidade familiar.

(e) Flexibilidade e discrição para lidar com novas situações; cria vidade, paciência, capacidade de exercitar a tolerância e de trocar experiências; habilidades para relacionar-se com diferenças e com os diferentes.

Questão 16 - Dentro das norma vas técnicas assistenciaisdo Ministério do Desenvolvimento Social sobre a vidades de um cuidador social, enquanto visitador, no âmbito do Programa Criança Feliz (PCF) do governo federal, é INCORRETO afirmar o que se explicita na opção:

(a) Realizar a caracterização da família, da gestante, da criança, diagnós co inicial do desenvolvimento infan l, o uso do instrumento “Plano de Visita” para planejamento do trabalho junto às famílias, assim como o acompanhamento da criança, sempre através de formulários específicos oferecidos pelo programa;

(b) Realizar o trabalho diretamente com as famílias, por meio das visitas domiciliares, orientando-as para o fortalecimento do vínculo e capacitando-as para realizar as a vidades de es mulação para o desenvolvimento integral da criança, desde a gestação;

(c) Orientar as famílias sobre as a vidades de es mulação adequadas à criança a par r do diagnós co inicial de seu desenvolvimento; acompanhar e apoiar as ações educa vas realizadas pelas próprias famílias junto às crianças e as ações realizadas pelas gestantes; assim como acompanhar os resultados alcançados pelas crianças e pelas gestantes; (d) Executar o cronograma de visitas domiciliares às famílias; assim como colaborar com o supervisor no levantamento de temá cas a serem abordadas na educação con nuada e permanente;

(e) Informar imediatamente à polícia, mediante registro em bole m de ocorrência, situações em que forem iden ficadas ou percebidas circunstâncias ou casos que indiquem problemas na família como, por exemplo, suspeita de violência domés ca e dificuldades de acesso a serviços e direitos de crianças com deficiência, para que seja dado curso ao devido processo legal;

As questões 17, 18, 19 e 20 se referem às orientações norma vas do ministério do desenvolvimento social quanto as visitas ou encontros para a orientação e suporte aos cuidados familiares e seu conjunto de saberes e a vidades, no domicílio de pessoas adultas com deficiência e pessoas idosas.

Questão 17 - Ao iden ficar pessoas sem cuidadores familiares e na condição de dependência de terceiros para as a vidades básicas - ou significa va redução ou perda da autonomia para realizar seu autocuidado -, cabe, segundo a orientação norma va do ministério do desenvolvimento social, ao profissional:

(a) Ar cular-se, por meio do CRAS, com o CREAS, demais serviços da rede e os órgãos de defesa de direitos para estudar a possibilidade da sua inserção em serviços de acolhimento, caso seja a melhor alterna va.

(b) Entrar em contato imediato com qualquer serviço de policiamento disponível para fazer registro em bole m de ocorrência a fim de serem tomados novos encaminhamentos.

(c) Registrar esse evento no formulário adequado e encaminhar imediatamente para o serviço de acolhimento mais próximo.

(d) Imediatamente organizar a moradia e apoiar a pessoa em todas as suas a vidades básicas até que seja feito contato com algum familiar ou responsável.

(e) Nenhuma das alterna vas acima.

Questão 18 - No caso das pessoas na condição de dependência para a realização das a vidades básicas da vida diária –como alimentar-se, ves r-se, tomar banho, deitar-se, realizar higiene pessoal, levantar-se, entre outras -, o profissional do Serviço, segundo a orientação norma va do ministério do desenvolvimento social, pode:

(a) Apoiar o cuidador(a) familiar, quando necessário.

(b) Apoiar o cuidador(a) familiar diante de um imprevisto ou urgência no momento da visita.

(c) O apoio a pessoas com dependência para as a vidades básicas não pressupõe a presença de um cuidador(a) familiar iden ficado.

(d) Não deve assumir sozinho a prestação dos cuidados, sem a presença de algum cuidador(a) familiar.

(e) O apoio a pessoas com dependência para as a vidades básicas pressupõe a presença de um cuidador(a) familiar iden ficado.

Questão 19 – Sobre o planejamento das a vidades no domicílio: (a) Convém lembrar que cada pessoa tem sua história.

(b) Convém atentar-se para os cuidados decorrentes de ocorrências ou agravos em saúde.

(c) Convém nunca se ariscar na realização de procedimentos de competência dos profissionais da rede de saúde. (d) Convém atuar e se responsabilizar em questões de saúde, pois o trabalhador da Assistência Social também é um profissional com atuação na área de saúde.

(e) Convém lembrar que cada pessoa tem seu ritmo e hábitos.

Questão 20 - No caso de cuidados com pessoas adultas com deficiência e pessoas idosas, em função de sua fragilidade e vulnerabilidade, seria incorreto afirmar que a orientação norma va do ministério do desenvolvimento social é:

(a) Que o cuidador deve estar atento para conhecer e reconhecer as a vidades que a pessoa pode fazer sem colocar em risco sua segurança e saúde.

(b) Que o cuidador deve considerar que pessoas adultas com deficiência ou idosas, em geral, não gostam de ser tratadas como crianças.

(c) Lembrar que cuidar e apoiar não significa fazer no lugar do outro, e sim, fazer com o outro ou mesmo só estar com o outro.

(d) Tratar a pessoa de acordo com suas habilidades e capacidades.

(e) Iden ficar incapacidades, dependências ou dificuldades, que sempre andam juntas.