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FORA DE SÉRIE 3 ALEMÃO BARROCOTEMPORADA

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Academic year: 2021

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TEMPORADA 2017

(2)

FORA DE SÉRIE — BARROCO

4 MAR

1 E 2 ABR

6 MAI

17 JUN

15 JUL

12 AGO

16 SET

11 NOV

9 DEZ

Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais e

Aliança Energia

apresentam

Barroco francês

Vivaldi

Barroco alemão

Barroco mineiro

Haendel

Bach

Barroco através do tempo

Barroco italiano

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2 3 Foi durante o período Barroco que a música alemã passou

a dominar a criação musical na Europa. Além de seus mais famosos compositores, Bach e Haendel, o Barroco alemão produziu dezenas de inspiradíssimos músicos que solidificaram a linguagem daquele período, ao mesmo tempo em que abriram novos caminhos a serem descobertos.

Nesta noite seremos levados pela originalidade, humor e imaginação da batalha musical de Biber (não confundir com Justin), pela técnica cristalina de Buxtehude (a quem Bach tanto deveu), pela inspirada simplicidade estrutural de Pachelbel e pela fantasia e riqueza melódica de

Telemann, numa das primeiras reinterpretações históricas das façanhas de Don Quixote.

Tanto Bach quanto Haendel terão concertos especiais em sua homenagem, permitindo aqui que exploremos duas de suas obras traduzidas para uma sonoridade mais romântica, através de releituras de Elgar e Beecham.

Temos certeza de que esta será uma noite de descobertas e redescobertas, deixando que a música barroca alemã, quase trezentos anos depois, ainda nos revele seus segredos. Bom concerto.

CAROS

amigos e amigas

FABIO MECHETTI

Diretor Artístico e Regente Titular

FOTO

(4)

4 5 Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York

conduzindo a Orquestra Sinfônica de Nova Jersey e tem dirigido inúmeras orquestras norte-americanas, como as de Seattle, Buffalo, Utah, Rochester, Phoenix, Columbus, entre outras. É convidado frequente dos festivais de verão nos Estados Unidos, entre eles os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York. Realizou diversos concertos no México, Espanha e Venezuela. No Japão dirigiu as orquestras sinfônicas de Tóquio, Sapporo e Hiroshima. Regeu também a Orquestra Sinfônica da BBC da Escócia, a Orquestra da Rádio e TV Espanhola em Madrid, a Filarmônica de Auckland, Nova Zelândia, e a Orquestra Sinfônica de Quebec, Canadá.

Vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai Malko, na Dinamarca, Mechetti dirige regularmente na Escandinávia, particularmente a Orquestra da Rádio Dinamarquesa e a de Helsingborg, Suécia. Recentemente fez sua estreia na Finlândia, dirigindo a Filarmônica de Tampere, e na Itália, dirigindo a Orquestra Sinfônica de Roma. Em 2016 estreou com a Filarmônica de Odense, na Dinamarca.

No Brasil, foi convidado a dirigir a Sinfônica Brasileira, a Estadual de São Paulo, as orquestras de Porto Alegre e Brasília e as municipais de São Paulo e do Rio de Janeiro. Trabalhou com artistas como Alicia de Larrocha, Thomas Hampson, Frederica von Stade, Arnaldo Cohen, Nelson Freire, Emanuel Ax, Gil Shaham, Midori, Evelyn Glennie, Kathleen Battle, entre outros.

Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington. No seu repertório destacam-se

produções de Tosca, Turandot, Carmem,

Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème, Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello.

Fabio Mechetti recebeu títulos de mestrado em Regência e em Composição pela prestigiosa Juilliard School de Nova York.

FOTO RAF AEL MOTT A

FABIO

MECHETTI

diretor artístico e

regente titular

Desde 2008, Fabio Mechetti é Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, sendo responsável pela implementação de um dos projetos mais bem-sucedidos no cenário musical brasileiro. Com seu trabalho, Mechetti posicionou a orquestra mineira nos cenários nacional e internacional e conquistou vários prêmios. Com ela, realizou turnês pelo Uruguai e Argentina e realizou gravações para o selo Naxos. Natural de São Paulo, Fabio Mechetti serviu recentemente como Regente Principal da Orquestra Filarmônica da Malásia, tornando-se o primeiro regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática. Depois de quatorze anos à frente da Orquestra Sinfônica de Jacksonville, Estados Unidos, atualmente é seu Regente Titular Emérito. Foi também Regente Titular da Sinfônica de Syracuse e da Sinfônica de Spokane. Desta última é, agora, Regente Emérito.

Foi regente associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington e com ela dirigiu concertos no Kennedy Center e no Capitólio norte-americano. Da Orquestra Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente.

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7

MARCOS ARAKAKI,

regente

PROGRAMA

HEINRICH IGNAZ VON BIBER

Batalha

• Sonata • A sociedade dissoluta de todos os tipos de humor • Presto • Marte • Presto • Ária • A Batalha • Lamento pelos mosqueteiros feridos

DIETERICH BUXTEHUDE

/

Carlos Chávez

Chacona em mi menor

JOHANN PACHELBEL

Cânon e Giga

GEORG PHILIPP TELEMANN

Don Quixote

• Largo – Abertura • Andantino – O despertar de Don Quixote • Moderato – Seu ataque aos moinhos de vento • Andante – Suspiros de amor pela princesa Dulcineia • Allegro moderato – Sancho Pança ludibriado • Allegretto – Os galopes de Rocinante • Vivace – Don Quixote em repouso

INTERVALO

GEORG FRIEDRICH HAENDEL

/

Thomas Beecham

Il pastor fido: Suíte

• Introdução e Fuga • Adagio • Gavota • Bourrée • Minueto • Pastoral • Final

JOHANN SEBASTIAN BACH

/

Edward Elgar

Fantasia e fuga em dó menor, BWV 537

6 DE MAIO

IMA GEM: " ALLEGORY ON FRIEND SHIP ", JOHANNES V OORHOUT , 1 6 74

Barroco alemão

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8 9

HEINRICH IGNAZ VON BIBER

Boêmia, atual República Tcheca, 1644 – Áustria, 1704

Batalha

1673 — 6 min Cravo, cordas.

DIETERICH BUXTEHUDE

Suécia, 1637 – 1707

Chacona em mi menor

cerca de 1690 — 7 min Orquestração por Carlos Chávez em 1937 Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, corne inglês, 2 clarinetes, clarone, 3 fagotes, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tímpanos, cordas.

JOHANN PACHELBEL

Alemanha, 1653 – 1706

Cânon e Giga

cerca de 1680 — 5 min Cravo, cordas.

GEORG PHILIPP TELEMANN

Alemanha, 1681 – 1767

Don Quixote

1761 — 17 min Cravo, cordas.

GEORG FRIEDRICH HAENDEL

Alemanha, 1685 – Inglaterra, 1759

Il pastor fido: Suíte

1712 — 25 min Arranjo por Thomas Beecham em 1941 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 4 trompas, 2 trompetes, tímpanos, percussão, cordas.

JOHANN SEBASTIAN BACH

Alemanha, 1685 – 1750

Fantasia e fuga em dó menor, BWV 537

1723 — 9 min Transcrição por Edward Elgar em 1921 Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, corne inglês, 2 clarinetes, clarone, 2 fagotes, contrafagote, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, harpa, cordas.

Marcos Arakaki é Regente Associado da Filarmônica de Minas Gerais e colabora com a Orquestra desde 2011. Sua trajetória artística é marcada por prêmios como o do 1º Concurso Nacional Eleazar de Carvalho para Jovens

Regentes, promovido pela Orquestra Petrobras Sinfônica em 2001, e o Prêmio Camargo Guarnieri, concedido pelo Festival Internacional de Campos do Jordão em 2009, ambos como primeiro colocado. Foi também semifinalista no 3º Concurso Internacional Eduardo Mata, realizado na Cidade do México em 2007. Marcos Arakaki tem dirigido outras importantes orquestras no Brasil e no exterior. Estão entre elas as orquestras sinfônicas Brasileira (OSB), do Estado de São Paulo (Osesp), do Teatro Nacional Claudio Santoro, do Paraná,

de Campinas, do Espírito Santo, da Paraíba, da Universidade de São Paulo, a Filarmônica de Goiás, Petrobras Sinfônica, Orquestra Experimental de Repertório, orquestras de Câmara da Cidade de Curitiba e da Osesp, Camerata Fukuda, dentre outras. No exterior, dirigiu a Filarmônica de Buenos Aires, Sinfônica de Xalapa, Filarmônica da Universidade Autônoma do México, Kharkiv Philharmonic da Ucrânia e a Boshlav Martinu Philharmonic da República Tcheca.

Arakaki tem acompanhado importantes artistas, como Gabriela Montero, Sergio Tiempo, Anna Vinnitskaya, Sofya Gulyak, Ricardo Castro, Rachel Barton Pine, Chloë Hanslip, Luíz Filíp, Günter Klauss, Eddie Daniels, David Gerrier e Yamandu Costa. Por quatro temporadas, foi regente assistente da Orquestra Sinfônica Brasileira. Foi regente titular da OSB Jovem e da Orquestra Sinfônica da Paraíba.

Natural de São Paulo, Marcos Arakaki é Bacharel em Música pela Universidade Estadual Paulista, na classe de violino do professor Ayrton Pinto; em 2004 concluiu o mestrado em Regência Orquestral pela Universidade de Massachusetts, Estados Unidos. Participou do Aspen Music Festival and School (2005), recebendo orientações de David Zinman na American Academy of Conducting at Aspen, nos Estados Unidos. Também esteve em masterclasses com os maestros Kurt Masur, Charles Dutoit e Sir Neville Marriner.

Nos últimos dez anos, Marcos Arakaki tem contribuído de forma decisiva para a formação de novas plateias, por meio de apresentações didáticas, bem como para a difusão da música de concertos através de turnês a mais de setenta cidades brasileiras. Atua, ainda, como coordenador pedagógico, professor e palestrante em diversos projetos culturais, instituições musicais, universidades e conservatórios de vários estados brasileiros.

FOTO RAF AEL MOTT A

MARCOS

ARAKAKI

A

arte musical barroca abandonou,

gradativamente, a textura polifônica de múltiplas vozes – criação gótica que atingira grande perfeição formal com os mestres renascentistas. Em busca de nova expressividade, o Barroco privilegiava uma linha melódica apoiada harmonicamente pelo baixo contínuo, que servia simultaneamente de acompanhamento, contraste e complemento a essa voz principal. Entretanto, a polifonia persistirá — sobretudo na música religiosa alemã – e alcançará um brilho prodigioso na obra de J. S. Bach. Os compositores barrocos germânicos dedicaram-se intensamente à música sacra, sob o impulso decisivo dos denominados corais, cantos traduzidos do latim ou adaptados de canções populares, valorizados pela liturgia luterana a partir do século XVI. Os corais foram muito difundidos: em versões simples para uso dos fiéis amadores; ou em sofisticadas combinações vocais e instrumentais para profissionais, cujo trabalho se ampliou formalmente nas Cantatas e nas Paixões. No século XVII, o jesuíta Athanasius Kircher publicou

Musurgia Universalis, tratado sobre a Teoria dos Afetos,

contemplando os aspectos pictóricos e sensoriais que assumiram grande importância como diretrizes da prática musical. Peças programáticas ou descritivas proliferavam. O boêmio Heinrich Biber, que trabalhou na Morávia e em Salzburgo, tinha particular interesse nesse tipo de composição: sua

Sonata Representativa reproduz vozes de animais; as Sonatas

do Rosário representam os quinze mistérios marianos; e a suíte

Batalha apresenta realisticamente um acampamento militar.

Também possui evidente propósito programático a suíte

Don Quixote, de Telemann. Quatro anos mais velho que seus

amigos Bach e Haendel, ele era o mais célebre dos músicos alemães; e o mais pródigo, em uma época de compositores-artesãos prolíficos. Quarenta anos após a suíte Don Quixote, quando tinha oitenta anos, Telemann retomou o famoso personagem de Cervantes, desta vez em uma ópera.

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O gênero operístico não encontrou terreno fértil nas cidades alemãs devastadas pela Guerra dos Trinta Anos. A organização musical do país

privilegiava a música familiar (Hausmusik), a eclesiástica

(Kirchenmusik) e a da corte (Hofmusik). O grande gênio alemão de óperas barrocas seria Haendel – mas ele trabalhou na Itália e na Inglaterra, onde conquistou ininterrupta glória.

Il pastor fido foi sua segunda ópera

inglesa (hoje, mais conhecida pela suíte que dela retirou o célebre maestro sir Thomas Beecham, criador da Royal Philharmonic Orchestra). A ópera alemã deveria aguardar o aparecimento de Gluck e de Mozart, na segunda metade do século XVIII.

Particularmente vigorosa é a produção germânica para o órgão, resultante da dupla influência da escola italiana de Frescobaldi e do holandês Jan Sweelink, herdeiro dos antigos virginalistas ingleses. Dois geniais compositores-organistas ligam-se particularmente à biografia bachiana: Pachelbel foi professor de Johann Christoph, irmão mais velho e tutor de Bach (pois esse ficou órfão ainda menino). Já o dinamarquês Dieterich Buxtehude, um dos representantes máximos da escola setentrional, imperava em Lübeck, quando, para ouvi-lo e aprimorar sua arte, o jovem Bach viajou mais de 350 quilômetros.

PAULO SÉRGIO MALHEIROS DOS SANTOS Pianista,

Doutor em Letras, professor na UEMG, autor dos livros Músico, doce músico e O grão

perfumado – Mário de Andrade e a arte do inacabado. Apresenta o programa semanal Recitais Brasileiros, pela Rádio Inconfidência.

Os órgãos barrocos alemães possuíam vários registros que procuravam reproduzir as diferentes famílias instrumentais da orquestra. Essa preocupação tímbrica e a excelência do repertório organístico barroco vêm motivando compositores modernos – como o inglês Elgar e o mexicano Carlos Chávez – a orquestrar partituras escritas para o instrumento. Revestidas com a sonoridade das orquestras atuais, essas peças, geralmente confinadas ao espaço eclesiástico, têm seus limites originais ampliados para conquistar o público das grandes salas de concerto. Bach, o maior dos compositores-organistas, elegeu a polifonia como meio predileto de expressão e, sob tal aspecto, sua obra vincula-se ao passado contrapontístico dos séculos anteriores. Entretanto, o idioma harmônico que empregou era extremamente progressista. Essa surpreendente fusão de contraponto e harmonia sinalizava caminhos inexplorados, cuja amplitude seus contemporâneos não souberam avaliar devidamente. Hoje, sua música é reverenciada como um dos grandes patrimônios da humanidade.

OUVIR, ASSISTIR E LER

para

H. I. BIBER

Batalha

CD G. Muffat, Sonata II; H. Biber, Battalia – Orquestra Barroca de la Universidad de Salamanca – Angel Sampedro, regente – Academia de Musica Antigua – Salamanca, Espanha – 1999

CD H. Biber – Battalia; Requiem – La Capella Reial de Catalunya – Jordi Savall, regente – AliaVox, Espanha – 2002

Orquestra de Câmara da Noruega – Anthony Marwood, líder

Acesse: fil.mg/bbatalha

BUXTEHUDE

Chacona em mi menor

CD Danzón – Buxtehude/Chávez, Chacona em mi menor e outras – Simon Bolivar Symphony – Keri-Lynn Wilson, regente – Dorian Recordings – 1998

Orquestra Sinfônica Juvenil de Caracas – Dietrich Paredes, regente

Acesse: fil.mg/bchacona

PACHELBEL

Cânon e Giga

Vozes da Música, de San Francisco Acesse: fil.mg/pcanon

TELEMANN

Don Quixote

CD Don Quixote – Concertos and Suites by Telemann – Apollo’s Fire Baroque Orchestra – Jeannette Sorrell, regente – Koch Int’L Classics – 2005

Orquestra de Câmara de Hanover – Adam Kostecki, líder | Acesse: fil.mg/tquixote

HAENDEL

Il pastor fido: Suíte

CD Beecham conducts Handel – Historic Recordings (1929-1940) – The Faithful Shepherd, Suite e outras – London Philharmonic Orchestra; London Symphony Orchestra – VAI Audio 1045, 1994/ Video Artists Int’l, 1995

Romain Rolland – Vida de Haendel – Harold Paranhos, tradução – Atena Editora – 1958

BACH

Fantasia e fuga em dó menor

CD Bach – Orchestral transcriptions by Respighi and Elgar – Seattle Symphony Orchestra – Gerard Schwarz, regente – Naxos 8572741 – 2012

Orquestra Sinfônica da BBC – Andrew Davis, regente | Acesse: fil.mg/bfantasiafuga

Karl Geiringer – Johann Sebastian Bach, o apogeu de uma era – Álvaro Cabral, tradução – Jorge Zahar Editor – 1985

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Para melhor apreciar um concerto

Filarmônica online

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FOTOS E GRAVAÇÕES EM ÁUDIO E VÍDEO

Não são permitidas durante os concertos.

PONTUALIDADE Seja pontual. Após o terceiro sinal as portas de acesso à sala de concertos serão fechadas.

CRIANÇAS Não é recomendável a presença de menores de 8 anos nos concertos noturnos. Caso traga crianças, escolha assentos próximos aos corredores para que você possa sair rapidamente se elas se sentirem desconfortáveis.

COMIDAS E BEBIDAS Não são permitidas no interior da sala de concertos.

APARELHOS CELULARES Não se esqueça de desligar o seu celular ou qualquer outro aparelho eletrônico. O som e a luz atrapalham a orquestra e o público.

CUIDADOS COM A SALA Abaixe o assento antes de ocupar a cadeira. Também evite balançar-se nela, pois, além de estragá-la, você incomoda quem está na sua fila.

CONVERSA O silêncio é o espaço da música. Por isso, evite conversas ou comentários durante a execução das obras.

APLAUSOS Deixe os aplausos para o final das obras. Veja no programa o número de movimentos de cada uma e fique de olho na atitude e gestos do regente.

Concertos — maio

VEJA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA

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CONHEÇA TODAS AS APRESENTAÇÕES

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DIA 6, 18h

FORA DE SÉRIE — BARROCO ALEMÃO

H. I. Biber Buxtehude / Chávez Pachelbel Telemann Haendel / Beecham Bach / Elgar

DIAS 11 E 12, 20h30

ALLEGRO / VIVACE L. Cardoso Khatchaturian Vaughan Williams

DIA 14, 11h

PRAÇA — TRILHAS DE CINEMA

Wagner Mozart J. Strauss Jr. Liszt Williams

DIAS 18 E 19, 20h30

PRESTO / VELOCE J. Antunes Bartók Brahms

DIAS 25 E 26, 20h30

ALLEGRO / VIVACE Dvorák Hindemith Villani-Côrtes Kodály

TOSSE

A tosse perturba a concentração.

Tente controlá-la com a ajuda

de um lenço ou pastilha.

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PRIMEIROS VIOLINOS

Anthony Flint – Spalla Rommel Fernandes –

Spalla Associado

Ara Harutyunyan –

Spalla Assistente

Ana Paula Schmidt Ana Zivkovic Arthur Vieira Terto Bojana Pantovic Dante Bertolino Joanna Bello Hyu-Kyung Jung Roberta Arruda Rodrigo Bustamante Rodrigo M. Braga Rodrigo de Oliveira SEGUNDOS VIOLINOS Frank Haemmer * Leonidas Cáceres *** Gideôni Loamir Jovana Trifunovic Luka Milanovic Martha de Moura Pacífico Matheus Braga Radmila Bocev Rodolfo Toffolo Tiago Ellwanger Valentina Gostilovitch VIOLAS

João Carlos Ferreira * Roberto Papi *** Flávia Motta Gerry Varona Gilberto Paganini Juan Díaz Katarzyna Druzd Luciano Gatelli Marcelo Nébias Nathan Medina VIOLONCELOS Philip Hansen * Robson Fonseca *** Camila Pacífico Camilla Ribeiro Eduardo Swerts Emilia Neves Lina Radovanovic Lucas Barros William Neres CONTRABAIXOS Nilson Bellotto * André Geiger *** Marcelo Cunha Marcos Lemes Pablo Guiñez Rossini Parucci Walace Mariano FLAUTAS Cássia Lima * Renata Xavier *** Alexandre Braga Elena Suchkova OBOÉS Alexandre Barros * Públio Silva *** Israel Muniz Moisés Pena CLARINETES

Marcus Julius Lander * Jonatas Bueno *** Ney Franco Alexandre Silva FAGOTES Catherine Carignan * Victor Morais *** Andrew Huntriss Francisco Silva TROMPAS

Alma Maria Liebrecht * Evgueni Gerassimov *** Gustavo Garcia Trindade José Francisco dos Santos Lucas Filho Fabio Ogata TROMPETES Marlon Humphreys * Érico Fonseca ** Daniel Leal *** Tássio Furtado TROMBONES

Mark John Mulley * Diego Ribeiro ** Wagner Mayer *** Renato Lisboa TUBA Eleilton Cruz * TÍMPANOS

Patricio Hernández Pradenas *

PERCUSSÃO Rafael Alberto * Daniel Lemos *** Sérgio Aluotto Werner Silveira HARPA Marcelo Penido **** TECLADOS Ayumi Shigeta * GERENTE Jussan Fernandes INSPETORA Karolina Lima ASSISTENTE ADMINISTRATIVA Débora Vieira ARQUIVISTA

Ana Lúcia Kobayashi

ASSISTENTES Claudio Starlino Jônatas Reis SUPERVISOR DE MONTAGEM Rodrigo Castro MONTADORES André Barbosa Hélio Sardinha Jeferson Silva Klênio Carvalho Risbleiz Aguiar

Instituto Cultural Filarmônica

Conselho

Administrativo

PRESIDENTE EMÉRITO Jacques Schwartzman PRESIDENTE Roberto Mário Soares CONSELHEIROS Angela Gutierrez Berenice Menegale Bruno Volpini Celina Szrvinsk Fernando de Almeida Ítalo Gaetani Marco Antônio Pepino Marco Antônio Soares da Cunha Castello Branco Mauricio Freire Octávio Elísio Paulo Brant Sérgio Pena

Diretoria Executiva

DIRETOR PRESIDENTE Diomar Silveira DIRETOR ADMINISTRATIVO-FINANCEIRO Estêvão Fiuza DIRETORA DE COMUNICAÇÃO Jacqueline Guimarães Ferreira DIRETORA DE MARKETING E PROJETOS Zilka Caribé DIRETOR DE OPERAÇÕES Ivar Siewers

Equipe Técnica

GERENTE DE COMUNICAÇÃO Merrina Godinho Delgado GERENTE DE PRODUÇÃO MUSICAL Claudia da Silva Guimarães ASSESSORA DE

PROGRAMAÇÃO MUSICAL Gabriela Souza

PRODUTORES Luis Otávio Rezende Narren Felipe ANALISTAS DE COMUNICAÇÃO Marciana Toledo Mariana Garcia Renata Gibson Renata Romeiro ANALISTA DE MARKETING DE RELACIONAMENTO Mônica Moreira ANALISTAS DE MARKETING E PROJETOS Itamara Kelly Mariana Theodorica ASSISTENTE DE MARKETING DE RELACIONAMENTO Eularino Pereira ASSISTENTE DE PRODUÇÃO Rildo Lopez

Equipe

Administrativa

GERENTE ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA

Ana Lúcia Carvalho GERENTE DE RECURSOS HUMANOS Quézia Macedo Silva

ANALISTAS ADMINISTRATIVOS João Paulo de Oliveira Paulo Baraldi ANALISTA CONTÁBIL Graziela Coelho SECRETÁRIA EXECUTIVA Flaviana Mendes ASSISTENTE ADMINISTRATIVA Cristiane Reis ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS Vivian Figueiredo RECEPCIONISTA Meire Gonçalves AUXILIAR ADMINISTRATIVO Pedro Almeida AUXILIARES DE SERVIÇOS GERAIS Ailda Conceição Rose Mary de Castro

MENSAGEIROS

Bruno Rodrigues Douglas Conrado JOVEM APRENDIZ Yana Araújo

Sala Minas Gerais

GERENTE DE INFRAESTRUTURA Renato Bretas GERENTE DE OPERAÇÕES Jorge Correia TÉCNICO DE ÁUDIO E ILUMINAÇÃO Rafael Franca ASSISTENTE OPERACIONAL Rodrigo Brandão FORA DE SÉRIE Barroco alemão maio 2017 COORDENADORA DA EDIÇÃO Merrina Godinho Delgado EDIÇÃO DE TEXTO Berenice Menegale BUXTEHUDE Editor original: Edition Wilhem (M.S.C.) Representante exclusivo: Barry Editorial HAENDEL Representante exclusivo:

Boosey & Hawkes

GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS Fernando Damata Pimentel

VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS Antônio Andrade

OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – Lei 14.870 / Dez 2003

SECRETÁRIO DE ESTADO DE CULTURA DE MINAS GERAIS Angelo Oswaldo de Araújo Santos

SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO DE CULTURA DE MINAS GERAIS João Batista Miguel

DIRETOR ARTÍSTICO E REGENTE TITULAR

Fabio Mechetti

REGENTE ASSOCIADO

Marcos Arakaki

* PRINCIPAL ** PRINCIPAL ASSOCIADO *** PRINCIPAL ASSISTENTE **** MÚSICO CONVIDADO

Orquestra

Filarmônica de

Minas Gerais

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DIVULGAÇÃO

SALA MINAS GERAIS

Rua Tenente Brito Melo, 1.090 | Barro Preto | CEP 30.180-070 | Belo Horizonte - MG (31) 3219.9000 | Fax (31) 3219.9030

COMUNICAÇÃO ICF

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Referências

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