CAPÍTULO I OPÇÕES DO PLANO
LINHAS DE ORIENTAÇÃO E ACTIVIDADES 2010
Renovar continuamente as origens da água e cuidar das existentes
Optimizar o grau de operacionalidade e fiabilidade do sistema de adução, armazenamento
e distribuição de água
Garantir a qualidade da água fornecida
Alcançar a cobertura integral do Concelho pelo sistema de drenagem de águas residuais e
alargar a capacidade de resposta do sistema de drenagem de águas pluviais
Gerir o sistema público de tratamento de águas residuais
Prosseguir uma gestão pública solidária, eficiente e transparente
PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS
CAPÍTULO II ORÇAMENTO
Análise ao Orçamento 2010
Mapa de Receitas e Despesas
Mapa Resumo das Receitas e Despesas
Orçamento: Receitas e Despesas
Demonstração Previsional dos Resultados
15
17
21
27
31
37
41
49
69
71
73
75
77
87
Neste primeiro ano de gestão associado ao novo ciclo autárquico,
os Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Almada
olham o futuro com confiança, alicerçada na elevada capacidade
técnica e humana do serviço municipal e enquanto depositários
institucionais do trabalho desenvolvido ao longo de anos, por
gerações de trabalhadores e sucessivas administrações. Percurso
e trabalho amplamente reconhecidos pelos Almadenses.
INTRODUÇÃO
Neste primeiro ano de gestão associado ao novo ciclo autárquico, os Serviços Municipalizados de Água
e Saneamento de Almada olham o futuro com confiança, alicerçada na elevada capacidade técnica e
humana do serviço municipal e enquanto depositários institucionais do trabalho desenvolvido ao longo
de anos, por gerações de trabalhadores e sucessivas administrações. Percurso e trabalho amplamente
reconhecidos pelos Almadenses.
Assegurada que está a infraestruturação básica municipal do ciclo urbano da água - abastecimento,
drenagem e tratamento de efluentes - a prioridade vai para, neste novo ciclo autárquico, o reforço da
qualificação do serviço a prestar à comunidade, apostando na modernização dos serviços e na
valoriza-ção e sustentabilidade ambiental.
Sustentabilidade ambiental que, ancorada na política ambiental aprovada e que norteia a gestão dos
serviços, e transversal a toda a sua actividade, tem como principais apoios os projectos em curso, que
se ampliarão ou cujas acções se aprofundarão: o EMAS- Sistema Comunitário de Eco-gestão e Auditoria,
o Observatório da Água da Península de Setúbal e a acção informativa e educativa.
Dar-se-ão passos seguros na modernização e simplificação administrativa dos serviços e na proximidade
aos utentes, através da simplificação dos actos comerciais. Objectivos a atingir através da consolidação
e aprofundamento das acções que visam a generalização da facturação electrónica, a recepção de
leituras por multicanal, incluindo via Web, a aposta na gestão e na desmaterialização documental em
especial através da contratação electrónica.
A procura da eficiência na acção, com a implementação da política ambiental, cujas orientações estão
estabelecidas nos serviços, assegurará, aos serviços municipalizados, em 2010, um reforço directo e
indirecto do desempenho ambiental.
Os SMAS de Almada, “empresa” pública de referência regional e nacional em matéria de água e
sanea-mento, assumem os seguintes eixos centrais nas Opções do Plano, para o ano 2010:
>
Participar de forma empenhada no Sistema Intermunicipal de Água da Península de Setúbal,
con-tribuindo para uma futura gestão integrada do Aquífero Tejo-Sado, principal origem de água dos
municí-abastecimento a toda a península.
>
Manter a estratégia de reforço do armazenamento de água, garantindo a gestão e requalificação dos
reservatórios, planificando a ampliação da rede, definindo prioridades e assegurando a reserva de
futuras localizações para novos equipamentos.
>
Assegurar o abastecimento de água de qualidade, para todos, dando prioridade à renovação da rede municipal
de adução e distribuição e a uma gestão pública solidária, eficiente e transparente deste bem essencial à vida.
>
Continuar a desenvolver o sistema de drenagem de águas pluviais, assegurando o reforço da segurança
de pessoas e bens, em especial através da manutenção e criação gradual de novas bacias de retenção.
Estudar localizações e assegurar disponibilidade de terrenos.
>
Manter a permanente acção de renovação da rede municipal de drenagem de efluentes domésticos,
as-segurando a capacidade existente do sistema com a garantia de que todas as ligações ao sistema
munici-pal podem tecnicamente ser efectivadas, dada a capacidade instalada que assegura resposta a 100%.
>
Prosseguir os estudos e projectos em curso visando assegurar, por administração directa ou por
emprei-tada, um padrão elevado de investimento municipal na rede de água, no saneamento e na qualificação
dos equipamentos. Em 2010, assume especial importância a 3ª Fase da obra da ETAR da Quinta da
Bomba, a remodelação das instalações das Oficinas Gerais dos SMAS no antigo Matadouro e o furo
pro-fundo de captação de água de Vale de Milhaços, obras já adjudicadas.
>
A gestão do protocolo celebrado com a Sociedade Costapolis, tendo em vista a execução dos
projec-tos das redes primárias de abastecimento de água e de drenagem de águas residuais domésticas da Costa
da Caparica, associados ao Programa Polis, permite perspectivar o início dessa obra já em 2010.
>
A gestão permanente das oportunidades de candidatura ao Quadro de Referência Estratégico Nacional
(QREN), dando prioridade ao acompanhamento das candidaturas em tramitação, apresenta-se como
forma de ampliar a intervenção municipal e assegurar justiça no acesso municipal a fundos comunitários,
nesta área de intervenção.
>
Gestão permanente e rigorosa dos recursos humanos de forma a assegurar a progressiva
qualifi-cação, motivação e satisfação como trabalhadores e indivíduos, tendo por base a cultura do serviço
factor trabalho, no reconhecimento dos legítimos direitos e interesses dos trabalhadores,
nomeada-mente no que se refere ao seu direito à carreira, desde logo pela aplicação da opção gestionária no
presente exercício.
>
Procura permanente de métodos e técnicas de trabalho que promovam a produtividade dos processos
e equipamentos, integrada na política de melhoria da eficiência na prestação dos serviços.
Tendo presentes estes eixos centrais da actividade dos SMAS de Almada, suportados num orçamento
glo-bal de 30.169.290 euros, dos quais 12.416.075 euros em investimentos - 4.528.602 euros de
financia-mento definido e 7.887.473 euros de financiafinancia-mento não definido - apresentam-se as seguintes linhas de
orientação, que suportarão as muitas acções concretas a desenvolver pelos serviços:
1. Renovar continuamente as origens da água e cuidar das existentes
>
Incentivar a actividade da empresa responsável pelo “Sistema Intermunicipal de Abastecimento de Água
em Alta para a Região de Setúbal”, na rota da preservação de um recurso tão valioso, garantindo-se a
origem de água para abastecimento público de uma vasta e importante zona, visando a integração da
gestão de forma a assegurar a sua exploração sustentável.
>
Dar sequência às operações de incorporação do campo de extracção da Ponta dos Corvos no sistema
de abastecimento de água de concelho de Almada, concretizando assim os objectivos do protocolo
esta-belecido com a Marinha Portuguesa.
>
Desenvolver as acções de diversificação e reforço das origens de água e as práticas de monitorização,
protecção e exploração sustentável das captações.
2. Optimizar o grau de operacionalidade e fiabilidade do sistema de adução, armazenamento e
dis-tribuição de água
>
Concluir as intervenções de reforço e reabilitação dos eixos de adução de água Vale de
Milhaços-Corroios-Quinta da Bomba, Corroios-Laranjeiro-Pragal.
>
Desenvolver os projectos de reforço da adução de água de Corroios aos reservatórios do Lazarim, de
Vale de Milhaços e do Feijó.
de influência, decorrente da expansão da ocupação urbana nas freguesias da Sobreda e Charneca de Caparica.
>
Desenvolver os estudos de localização e projecto do sistema de reservatórios da Aroeira, de forma a
responder às exigências de consumo determinadas pela expansão da ocupação dessa zona,
nomeada-mente com a transferência para o Pinhal do Inglês dos parques de campismo da Costa da Caparica, no
âmbito do Programa Polis.
>
Executar os trabalhos de reparação dos reservatórios apoiados do Cassapo, Monte de Caparica e Feijó
e de pintura exterior dos reservatórios elevados do Cassapo e Raposo.
>
Cumprir o plano de limpeza e desinfecção periódica dos reservatórios de forma a assegurar boas
condições de exploração e segurança do abastecimento.
>
Promover as operações de beneficiação dos edifícios e protecção dos recintos, bem como a execução
dos trabalhos de manutenção e conservação de equipamentos nas estações elevatórias do sistema,
nomeadamente no Raposo, no Pragal e no centro de comando de Vale de Milhaços.
>
Executar a 3ª fase do Programa de Telegestão, alargando a todo o sistema de captação, adução e
reser-va de água a automatização e o controlo centralizado das operações.
>
Dar continuidade às campanhas de estudo de reabilitação e substituição de condutas das redes de
distribuição de água, com recurso a empreitadas e à administração directa, orientadas ao aumento da
fiabilidade e rentabilidade do funcionamento do abastecimento por redução de roturas, permitindo
elevar os padrões de disponibilidade do serviço e do controlo de perdas de água. Estas acções
distri-buem-se um pouco por todo o Concelho, com incidência nas zonas com redes mais antigas ou
consti-tuídas por materiais mais perecíveis.
3. Garantir a qualidade da água fornecida
>
Executar o “Plano de Controlo da Qualidade da Água de 2010”, documento aprovado pela Entidade
Reguladora dos Serviços de Água e Resíduos (ERSAR) e as acções complementares que se entendam
con-venientes para assegurar o controlo operacional da distribuição de água, nomeadamente no que se
re-fere à monitorização da qualidade nas origens.
permitem a elevação do nível de segurança das condições em que se processa o abastecimento de água.
>
Elaborar o projecto do novo laboratório de água, tendo em vista a sua acreditação, a fim de que
exerça um controlo certificado da qualidade da água.
4. Alcançar a cobertura integral do Concelho pelo sistema de drenagem de águas residuais e alargar a
capacidade de resposta do sistema de drenagem de águas pluviais
>
Dar continuidade às operações de extensão da rede municipal de drenagem de águas residuais e
pluvi-ais, através do adensamento em zonas urbanas em processo de ocupação, nomeadamente nas freguesias
da Charneca de Caparica, Sobreda e Caparica e desenvolvimento da campanha de promoção de ligação às
redes de drenagem, nas zonas já dotadas deste serviço, de forma a elevar o seu nível de cobertura.
>
Concluir os estudos e dar início às obras de remodelação de infra-estruturas relevantes,
nomeada-mente o emissário da Foz do Rêgo e as Estações Elevatórias da Tagol e da Herdade da Aroeira.
>
Acompanhar os processos de elaboração dos projectos e a realização das obras de remodelação do
sis-tema de drenagem de águas residuais da Costa da Caparica, no âmbito do programa Polis.
>
Dar sequência aos estudos de execução de obras importantes do sistema de drenagem pluvial do
conce-lho de Almada, nomeadamente as bacias de retenção de cheias de Vale Rosal, Porfírios, Aroeira e Trafaria.
5. Gerir o sistema público de tratamento de águas residuais
>
Proceder à adjudicação e ao início da obra de remodelação e beneficiação da ETAR da Quinta da
Bomba, dotando-a de melhores condições de tratamento nas fases líquida e sólida e de reutilização de
água tratada, de lamas estabilizadas e de aproveitamento energético do biogás, garantindo ainda as
condições de rejeição de efluentes no estuário do Tejo.
>
Concluir os estudos de remodelação e beneficiação da ETAR do Valdeão.
>
Dar continuidade e promover a realização de novos programas e planos de controlo analítico e de
desem-penho das ETAR, bem como de reaproveitamento de água tratada, lamas estabilizadas e do biogás.
6. Prosseguir uma gestão pública solidária, eficiente e transparente
>
Manter e aprofundar a atitude em todos os vectores de actuação, com base no princípio de que o
abastecimento de água e o saneamento de águas residuais são direitos fundamentais dos cidadãos e
serviços indispensáveis ao bem-estar da comunidade e ao regular funcionamento das suas actividades.
>
Reforçar os meios de comunicação com os utentes-munícipes de forma a aprofundar o
conhecimen-to das suas expectativas e o grau de satisfação sobre a actividade e os serviços prestados pelos SMAS.
>
Facilitar a relação com os utentes, desde a celebração dos contratos, a solicitação e o pagamento
de serviços, a apresentação e resposta a dúvidas e reclamações, diversificando os meios e
simplifi-cando os procedimentos respectivos.
>
Manter a atenção permanente à valorização dos recursos humanos, consubstanciada na elevação do
seu nível de qualificação, por via duma formação ajustada às necessidades profissionais e valorização
pessoal, na gestão de carreiras correspondendo às expectativas justas e adequadas dos trabalhadores
e garantindo condições de trabalho dignas e seguras, quer no que respeita às condições de trabalho,
quer à estabilidade do vínculo contratual.
>
Garantir as várias formas de participação dos trabalhadores e suas organizações representativas,
na construção das opções de gestão e na actividade dos Serviços, especialmente no que se refere à
política de pessoal.
>
Continuar a assegurar uma infra-estrutura tecnológica que permita corresponder às crescentes
exigências dos processos administrativos e técnicos que suportam a actividade dos SMAS.
>
Prosseguir e desenvolver a participação e actividades no âmbito dos programas monitorização
ambi-ental e de eficiência ecológica, energética e económica dos vários ambientes e instalações em que
se desenvolvem as actividades dos SMAS.
>
Promover a avaliação e as acções de resposta às exigências colocadas pelas alterações do regime da
actividade decorrentes da entrada em vigor do DL nº194/2009, de 20 de Agosto e outros diplomas legais.
Através da presente proposta de Opções do Plano e Orçamento para 2010, os Serviços Municipalizados
de Água e Saneamento de Almada assumem o compromisso de defender e qualificar o serviço
públi-co, assegurando uma acção mais qualificada, centrada na modernização e simplificação dos
proce-dimentos e numa visão de valorização e sustentabilidade ambiental.
Almada, 27 de Novembro de 2009
O Conselho de Administração
O Presidente do Conselho de Administração
(José Manuel Raposo Gonçalves)
Vogal do Conselho de Administração
(Maria Amélia de Jesus Pardal)
Vogal do Conselho de Administração
LINHAS DE ORIENTAÇÃO
E ACTIVIDADES PARA 2010
As Opções do Plano para 2010 assentam no plano de governação local
para o Concelho de Almada que, nesta área de intervenção municipal
- a distribuição de água à população e a drenagem e tratamento de
efluentes - também se organizaram em Linhas Estratégicas, no âmbito
das quais se desenvolvem as Linhas de Orientação e as Actividades a
desenvolver no ano.
RENOVAR CONTINUAMENTE AS ORIGENS DA ÁGUA E
CUIDAR DAS EXISTENTES.
O acesso a origens de água com qualidade e na quantidade necessária à satisfação
da população está no centro desta orientação estratégica. Para tal, há que
encon-trar novas áreas de captação, diversificando-as e aproximando-as das áreas de
consumo, bem como atender continuamente às questões da renovação e
manutenção das infra-estruturas de captação, à protecção e preservação do
aquífero e à sustentabilidade da exploração.
1.1 Identificar e reservar novas áreas de captação, procurando novas localizações com
condições favoráveis de exploração do aquífero existente, diversificando-as sempre que
possível e aproximando-as das áreas de armazenamento e consumo:
>
Desenvolver, no âmbito do protocolo estabelecido com a Marinha Portuguesa, o estudo
técnico – captação e adução - para o novo pólo de extracção de água que se localizará na
“Ponta dos Corvos”.
>
Continuar a estudar a oportunidade de expandir o sistema de captação no extremo sul do
Concelho.
1.2 Aumentar a capacidade de captação através de novos furos e da substituição programada
dos que vão apresentando sinais de menor rentabilidade:
>
Concluir a construção do furo de captação PS3, localizado em Vale de Milhaços.
>
Qualificar a solução técnica de tratamento da água do furo de captação SL1.
1.3 Promover uma captação racional e sustentável:
>
Monitorizar em tempo real a evolução das características hidráulicas dos furos de captação,
com especial incidência para o nível hidráulico do aquífero.
>
Acompanhar os processos de definição dos perímetros de segurança e licenciamento dos
furos de captação.
>
Executar a empreitada da 3ª fase do Programa de Telegestão, que englobará a
automatiza-ção dos recintos ainda não contemplados e completará o plano de automatizaautomatiza-ção das
ope-rações de captação e adução.
OPTIMIZAR O GRAU DE OPERACIONALIDADE DO SISTEMA DE
ADUÇÃO, ARMAZENAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA.
Optimizar a capacidade do sistema de adução, armazenamento e distribuição
de água, quanto à qualidade e na quantidade necessárias à satisfação das
necessidades da população, elevando a eficiência e fiabilidade da sua
explo-ração. Assim, há que desenvolver as necessárias acções de manutenção da
infra-estrutura instalada, nomeadamente do sistema adutor e de reserva e
promover as alterações e ampliações que permitam fazer crescer a oferta
quantitativa e qualitativa que acompanhe o crescimento da população e da
sua expectativa. A elevação da eficiência e fiabilidade de exploração e a
diminuição do esforço ambiental, através do aumento da informação
opera-cional disponível em tempo real, da redução dos custos energéticos e das
per-das de água, serão também consideraper-das.
2.1. Aumentar a capacidade de armazenamento de água, acompanhando as alterações
urbanísticas e demográficas do município:
>
Dar início à empreitada para ampliação da capacidade do reservatório do Lazarim,
cons-truindo uma nova célula.
>
Desenvolver o estudo técnico para o projecto do novo Reservatório da Quinta da Bomba
no âmbito do estudo da solução global projectada para a nova zona de captação da Ponta
dos Corvos.
>
Definir um local apropriado à construção do novo pólo do sistema adutor na Aroeira,
incluindo um reservatório semi-enterrado e um reservatório aéreo.
2.2 Promover a manutenção e renovação do sistema de armazenamento:
>
Dar início à empreitada para reparação do Reservatório Apoiado do Cassapo.
>
Dar início à empreitada para reparação dos Reservatórios do Monte da Caparica.
>
Implementar o plano de limpeza e desinfecção de todos os reservatórios.
>
Concluir o plano de pintura do exterior dos reservatórios do sistema de distribuição, com
prioridade para os reservatórios aéreos do Cassapo e Raposo.
>
Consolidar o muro de suporte do reservatório apoiado do Monte de Caparica.
2.3. Promover o reforço do sistema adutor e distribuidor, acompanhando o
desenvolvimen-to urbanístico do Concelho:
>
Elaborar o estudo técnico para a fase 2, com vista à remodelação da conduta adutora Nisa
-Feijó, no troço Nisa – Estrada da Algazarra.
>
Acompanhar e desenvolver os estudos com vista à remodelação de infra– estruturas no
âmbito do Programa Polis da Caparica.
>
Aprovar e fiscalizar a boa execução das infra-estruturas das novas urbanizações
licen-ciadas pela CMA.
>
Concluir o estudo técnico para a construção da nova conduta adutora Corroios – Quinta da
Bomba.
>
Concluir o estudo técnico para a construção da nova conduta adutora de Vale de Milhaços
– Corroios.
>
Concluir o estudo técnico do projecto de execução da conduta adutora Vale de Milhaços-Feijó.
>
Elaborar o estudo técnico para a construção do último troço da conduta adutora, Corroios - Pragal.
>
Rever o estudo técnico para a construção do troço de conduta de distribuição na ponte
rodoviária do Pragal.
>
Desenvolver o estudo técnico para o projecto da conduta adutora Corroios- Lazarim.
>
Desenvolver o estudo técnico para o projecto da rede de distribuição a norte da linha do
Metro Sul Tejo (MST), na freguesia de Almada.
>
Desenvolver o estudo técnico para o projecto da rede de distribuição da Costa da Caparica
2.4. Promover a manutenção e a renovação do sistema municipal de adução e distribuição
de água. Concretizar o objectivo de renovação média anual de uma extensão equivalente a
pelo menos 1% da rede municipal:
>
Concluir os trabalhos de renovação da conduta adutora Corroios-Laranjeiro.
>
Executar os trabalhos de renovação da rede municipal de distribuição de água na
fregue-sia do Laranjeiro 2ª fase
>
Proceder às vistorias finais, recepcionando se possível, infra-estruturas construídas no
âmbito do MST.
>
Acompanhar os estudos para a remodelação das infra-estruturas, no âmbito do Programa
CostaPolis.
>
Executar os projectos de renovação das redes de distribuição da Quinta da Cerieira e da
Graça, na freguesia da Sobreda.
>
Executar os projectos de renovação das redes de distribuição nas Ruas Conselheiro Manuel
Luís Fernandes e da Maçaroca, freguesia da Caparica.
>
Concluir os projectos de execução com vista à renovação das redes de abastecimento do
Pragal, freguesia do Pragal.
>
Concluir o projecto com vista à remodelação das redes de distribuição no Feijó, fase 2, na
freguesia do Feijó.
2.5. Promover a manutenção e a qualificação dos recintos e órgãos do sistema municipal de
adução e distribuição de água:
>
Dar continuidade às obras de protecção dos recintos.
>
Executar o projecto para a substituição da tubagem nas Centrais de Água do Raposo e Pragal.
>
Lançar a empreitada de remodelação do centro de comando de Vale de Milhaços.
>
Definir a localização do novo Laboratório de Água e elaborar o seu projecto de execução.
>
Executar os trabalhos necessários à manutenção e conservação das estações elevatórias.
>
Concluir a instalação de meios de detecção de intrusão em tempo real e zelar pela
segu-rança dos recintos.
GARANTIR A QUALIDADE DA ÁGUA FORNECIDA
Assegurar em permanência o fornecimento de água que salvaguarde a saúde
pública, para o que se torna necessário garantir o eficiente tratamento da
água e a sua monitorização em todas as fases, assegurando o cumprimento
integral da legislação em vigor.
3.1 Garantir o controlo da qualidade da água distribuída, de acordo com a legislação em vigor
e as adequadas práticas técnicas:
>
Promover a utilização de instrumentação de controlo da qualidade da água captada em
tempo real, nomeadamente nos parâmetros condutividade, cloro residual e temperatura.
>
Promover a implementação de medidas de segurança no processo de tratamento da água
pela automatização do controlo de eventuais fugas de cloro gasoso, com a minimização do
risco de ocorrência e da gravidade daí resultante.
>
Executar o “Plano de Controlo da Qualidade da Água de 2010”, nos termos do documento
aprovado pela ERSAR, autoridade competente na matéria.
>
Executar acções complementares ao “Plano Anual de Controlo da Água para 2010”,
nomeadamente no que se refere à monitorização da qualidade da água nas origens.
3.2 Promover a modernização dos procedimentos e meios tecnológicos de controlo da
quali-dade da água:
>
Consolidar a participação em ensaios interlaboratoriais inseridos nos projecto EEA – Ensaios
de Aptidão da Análise de Água, coordenado pelo Instituto Português da Qualidade (IPQ) e no
Equase – Extend Quality Assurance in Water Microbiology to Cohesion Countries, sob a
coorde-nação nacional do Instituto Ricardo Jorge e internacional do Laboratório de Saúde Pública de
Newcastle.
>
Desenvolver o Plano de Segurança da Água do Município de Almada (PSA), no âmbito do
pro-jecto piloto intermunicipal coordenado pelo ERSAR.
ALCANÇAR A COBERTURA INTEGRAL DO CONCELHO
PELO SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS E
ALARGAR A CAPACIDADE DE RESPOSTA DO SISTEMA DE
DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS.
Alcançar a universalidade de um serviço de saneamento ambientalmente
ade-quado, é o objectivo a alcançar. Deverá, nesse sentido, desenvolver-se o
sis-tema secundário entre os pontos de consumo não servidos e a rede principal,
que já cobre integralmente o Concelho, e promover a ligação das redes
predi-ais à rede municipal, nos casos em que esta exista e tal obrigação dos
proprie-tários ainda não se tenha concretizado.
Outro objectivo é o de minorar os riscos de cheia e alagamento, contribuindo
assim para a protecção de pessoas e bens. Nesse sentido, deverá continuar a ser
alargada a rede de bacias de retenção e garantida e reforçada a sua
manutenção sistemática, bem como a das linhas de água.
4.1 Continuar a alargar a rede municipal de drenagem de efluentes domésticos:
>
Executar os trabalhos de alargamento da rede municipal de drenagem de águas residuais
domésticas e pluviais, inseridos na empreitada denominada “Construção de Infra-estruturas
VIII”, que beneficiará 6 arruamentos, na freguesia da Sobreda.
>
Executar os trabalhos de alargamento da rede municipal de abastecimento de água e
drenagem de águas residuais domésticas e pluviais, inseridos na empreitada denominada
“Construção de infra-estruturas no Parque de Frois”, na freguesia da Caparica.
>
Executar os trabalhos complementares relativos à remodelação e qualificação das redes
de água e saneamento na Rua Cândido dos Reis, freguesia de Cacilhas.
>
Concluir o estudo técnico e dar início aos trabalhos com vista ao lançamento de uma
empreitada para retirar o Emissário Doméstico do leito da Vala da Foz do Rego, freguesia da
Charneca de Caparica.
>
Concluir o estudo técnico e dar início aos trabalhos com vista ao lançamento de uma
empreitada para a execução de uma estação Elevatória na Herdade da Aroeira, freguesia da
Charneca de Caparica.
>
Concluir o estudo técnico e dar início aos trabalhos com vista ao lançamento de uma
empre-itada para a execução da Estação Elevatória da Tagol, área do PIA, freguesia da Caparica.
>
Concluir o estudo técnico e dar início aos trabalhos com vista ao lançamento de uma
empreitada para a execução de uma estação Elevatória no Torrão e respectiva conduta
ele-vatória de ligação à rede da Trafaria, no âmbito do protocolo em vigor com a CostaPolis.
>
Concluir o estudo técnico e dar início aos trabalhos com vista ao lançamento de uma
empreitada para a execução de uma estação Elevatória Pluvial no Torrão, no âmbito do
pro-tocolo em vigor com a CostaPolis.
>
Concluir o estudo técnico e dar início aos trabalhos com vista ao lançamento de uma
empreitada para a execução de remodelação da estação Elevatória EA da Costa da Caparica,
no âmbito do protocolo em vigor com a CostaPolis.
>
Concluir o estudo técnico e dar início aos trabalhos com vista ao lançamento de uma
emprei-tada para a execução de colector pluvial na Azinhaga do Formosinho, freguesia da Caparica.
>
Executar o estudo técnico com vista à remodelação das redes de drenagem no núcleo
históri-co da Trafaria.
>
Concluir o estudo técnico com vista ao lançamento de uma empreitada de remodelação das
redes de drenagem e redes de abastecimento de água na Rua da Liberdade, freguesia de Almada.
>
Elaborar o estudo técnico com vista à remodelação das redes de drenagem e redes de
abastecimento de água da Rua D. Sancho I e Quinta da Alegria, na freguesia de Cacilhas.
> Executar trabalhos com vista à ligação de loteamentos à rede municipal.
> Acompanhar os estudos para a remodelação das infra-estruturas, no âmbito do Programa do
Polis da Costa da Caparica.
4.2 Promover a ligação das redes prediais à rede municipal sempre que esta esteja disponível:
>
Proceder à identificação sistemática dos locais onde, existindo rede pública municipal, não
se procedeu à devida e regular ligação.
>
Notificar os proprietários dos edifícios servidos pelos novos troços de rede e identificar as
situações não regularizadas em tempo.
>
Executar, onde se justifique, os ramais para ligação das redes prediais à rede municipal.
4.3 Continuar a promover a capacidade de resposta da rede de drenagem pluvial:
> Executar os trabalhos de alargamento da rede municipal de drenagem de esgotos, inseridos
na empreitada denominada “Construção de Infra-estruturas VII” que beneficiará 15
arruamen-tos no núcleo 37, em Vale Cavala, na freguesia da Charneca de Caparica.
>
Concluir o estudo técnico com vista à execução de uma Bacia de Retenção nos Porfírios.
>
Concluir o estudo técnico com vista à execução de uma Bacia de Retenção na Aroeira.
>
Executar um estudo técnico com vista á execução de uma Bacia de Retenção na Ribeira da
Enxurrada, Freguesia da Trafaria.
> Executar trabalhos com vista à ligação de loteamentos à rede municipal.
> Acompanhar os estudos para a remodelação das infra-estruturas, no âmbito do Programa do
Polis da Costa da Caparica.
4.4 Continuar a promover o carácter separativo da rede:
>
Desenvolver o estudo técnico para o projecto das redes de drenagem em Almada velha,
cen-tro histórico.
>
Assegurar o carácter separativo da nova rede construída, através de uma fiscalização
ri-gorosa da construção de novas redes.
>
Executar os trabalhos necessários com vista à separação das redes, de forma a reduzir a rede
unitária.
>
Elaborar os estudos técnicos em zonas onde existe rede unitária, com vista à sua separação
efectiva.
GERIR O SISTEMA PÚBLICO DE TRATAMENTO DE ÁGUAS
RESIDUAIS.
O tratamento da totalidade das águas residuais geradas no sistema e a sua
deposição no ecossistema receptor, em condições de sustentabilidade
ambien-tal, é a meta a alcançar. Há assim que garantir a operacionalidade das unidades
de tratamento (ETAR), avançar para o último patamar de qualificação do
trata-mento das ETAR da Quinta da Bomba e Valdeão e promover junto dos utilizadores
a redução da poluição na origem e a afluência de águas pluviais às ETAR.
5.1 Promover a remodelação e beneficiação das ETAR do sistema municipal de tratamento de
águas residuais, com vista à optimização do seu funcionamento, bem como à contínua
adap-tação à legislação ambiental:
>
Concluir os trabalhos da empreitada de remodelação e beneficiação do sistema de gradagem
da ETAR do Valdeão.
>
Executar a empreitada das obras de remodelação e beneficiação da ETAR da Quinta da
Bomba, com vista à adaptação do tratamento secundário (aumentar a eficácia do tratamento
e acrescentar as etapas de desinfecção, na fase líquida, e de estabilização biológica de lamas,
na fase sólida, com reutilização de efluente e aproveitamento energético de biogás), de
acor-do com os resultaacor-dos da candidatura ao QREN 2007-2013.
>
Manter o acompanhamento do Protocolo entre os SMAS de Almada, a Simarsul e a Câmara
Municipal do Seixal, para “Investimento e Exploração da ETAR da Quinta da Bomba”.
>
Concluir os estudos técnicos para a remodelação e beneficiação da ETAR do Valdeão. Adicionar
a etapa de desinfecção ao processo de tratamento, com reutilização de efluente, reformular a
estrutura final de drenagem no meio receptor e melhorar a integração paisagística da ETAR.
5.2 Garantir a operação, manutenção, controlo analítico, e a monitorização e medição dos
aspectos ambientais das ETAR do sistema municipal de tratamento de águas residuais
mi-nimizando os impactes ambientais:
>
Qualificar os programas de operação e de manutenção preventiva e correctiva, na
pers-pectiva da melhoria contínua, com recurso a tecnologias de gestão da informação (SAP PM e
Datawarehouse).
>
Introduzir programas de manutenção condicionada do equipamento electromecânico, com
recurso a instrumentos de medição de temperatura, rotações e vibrações, e reajustar os
pro-gramas de manutenção preventiva em conformidade.
>
Proceder a substituições de bombas e instrumentação em fim de vida útil na ETAR da Quinta
da Bomba e de Valdeão.
>
Elaborar e executar os Planos de Controlo Analítico das ETAR 2010, para controlo de todas as
etapas dos processos de tratamento e monitorização das águas tratadas e rejeitadas no meio
receptor.
>
Elaborar e executar os Planos Anuais de Monitorização e Medição 2010 dos aspectos
ambien-tais significativos das ETAR, nomeadamente dos subprodutos do tratamento (lamas e outros
resíduos, gases com efeito de estufa-GEE e odores) e ruído.
>
Aprofundar o Sistema de Gestão da Qualidade no Laboratório de Águas Residuais (LABAR), de
forma a assegurar de forma credenciada as acções de monitorização e controlo, mantendo a
realização de ensaios interlaboratoriais nos Programas da Aquacheck e Relacre; manter o
recur-so a serviços externos para os ensaios não disponíveis no LABAR (nomeadamente metais
pesa-dos em lamas e GEE).
>
Estudar soluções de minimização e valorização dos subprodutos do tratamento
(nomeada-mente lamas, areias e gorduras), avaliando as tecnologias e opções de gestão de resíduos
disponíveis; adaptar a prática da reutilização agrícola das lamas à nova legislação.
>
Aprofundar os Sistemas de Gestão Ambiental das ETAR (Projectos Flamingo, Cavalo Marinho e
Golfinho), elaborando e executando o Programa Ambiental 2010.
>
Promover a eco-eficiência energética das ETAR, na óptica da redução dos consumos, pela
optimização da produção de biogás, e na óptica da minimização do consumo de energia nas
horas “de ponta”, por ajustamento do perfil diário dos pedidos à rede, através da gestão da
co-geração; estudar soluções para a produção de outras “energias verdes” nas ETAR.
>
Promover e expandir a reutilização de água residual urbana tratada da ETAR da Mutela, para
fins compatíveis, com estudo e avaliação do custo-benefício.
>
Acompanhar os processos de licenciamento de rejeição de águas residuais das ETAR, cuja
con-clusão se encontra na dependência da Administração da Região Hidrográfica de Lisboa (ARH).
PROSSEGUIR UMA GESTÃO PÚBLICA, SOLIDÁRIA,
EFICIENTE E TRANSPARENTE.
Assegurar a consumação do direito social de acesso universal à água,
con-siderando nomeadamente as suas componentes sociais, culturais, do
desen-volvimento económico, intergeracionais e ambientais, é o objectivo desta linha
de Orientação Estratégica que é de alguma forma o corolário de todas as
ou-tras. Garantir a gestão pública, única forma que assegura a legitimidade
democrática e de participação, para gerir em nome da comunidade e de
acor-do com os seus interesses este bem de propriedade comum que é a água, bem
como as infra-estruturas que dão corpo ao seu usufruto. Assim, na defesa do
interesse público, com os cidadãos e os trabalhadores, promoveremos o
contí-nuo aporte dos saberes e recursos indispensáveis à eficiência, eficácia e
transparência do serviço prestado à população.
6.1 Defender o serviço público, promover a transparência da relação com os utentes e
valo-rizar a participação dos munícipes:
>
Defender o serviço público, promover a transparência e a relação de proximidade com os utentes.
>
Participar nos trabalhos a desenvolver pelo Observatório da Água da Península de Setúbal,
com vista a contribuir para a protecção do recurso água e na defesa da gestão pública e
integrada do Aquífero Tejo-Sado.
>
Participar no âmbito da representação Municipal nos trabalhos da empresa intermunicipal
responsável pelo “Sistema Intermunicipal de Abastecimento de Água em Alta para a Região de
Setúbal”.
>
Manter a qualificação dos SMAS de Almada como entidade reparadora e instaladora de
con-tadores de água potável fria após auditoria efectuada pela Direcção Regional de Lisboa e Vale
do Tejo do Ministério da Economia (por delegação de competências do IPQ).
>
Melhorar as condições de atendimento ao cidadão/utente, quer através da renovação dos
espaços, quer do aumento do nível de conforto no acolhimento.
>
Contribuir para o incremento do número de utilizadores dos serviços disponíveis no Balcão
Digital, no sítio dos SMAS na Internet e dar satisfação às respectivas solicitações.
>
Garantir o serviço adequado às reclamações, pedidos de serviço e sugestões dos munícipes.
>
Assegurar os mecanismos de apoio sócio-económico, com vista a garantir a universalidade do
aces-so à água e ao mesmo tempo o cumprimento das obrigações financeiras do utente com os Serviços.
>
Executar os procedimentos adequados para a agilização da cobrança de dívidas com base na
legislação aplicável.
>
Prosseguir o esforço para tornar mais facilitada a relação dos utentes com os Serviços, em
particular nos seus aspectos formais e de pagamento de serviços, potenciando nomeadamente
o uso das ferramentas informáticas.
>
Assegurar o incremento em quantidade e qualidade dos serviços prestados quer na
compo-nente Contact Center (Centro de Contactos CMA/SMAS), quer no Balcão Digital.
6.2 Gerir de forma eficiente a força de trabalho, cumprir as responsabilidades sociais da
orga-nização para com os trabalhadores e valorizar a sua participação:
>
Adequar de forma pró-activa e continuada, os processos de gestão da força de trabalho às
exigências da prestação de um Serviço Público de qualidade, nas vertentes admissão,
pro-moção, mobilidade interna, avaliação e aposentação.
>
Promover a qualidade do emprego, a motivação, o espírito de serviço público e a realização
das pessoas enquanto trabalhadores.
>
Garantir todos os apoios sociais aos trabalhadores, instituídos na autarquia, ao nível de
saúde, refeitórios, equipamentos e programas específicos.
>
Implementar a intervenção social integrada, numa perspectiva individual e trabalhador/família.
>
Aprofundar a motivação dos trabalhadores e das equipas, generalizando o conhecimento dos
objectivos dos Serviços e das orientações municipais a nível geral, e desenvolver uma cultura
e uma prática de participação dos trabalhadores na identificação de ameaças e oportunidades
para a concretização dos planos de actividade e da missão da organização em geral.
>
Garantir as várias formas de participação dos trabalhadores e suas organizações
representa-tivas, na construção das opções de gestão e da actividade dos Serviços, nomeadamente no que
se refere à política de pessoal.
>
Prosseguir a operacionalização da gestão das carreiras dos trabalhadores decorrentes dos
reposicionamentos remuneratórios que resultarem da aplicação da lei ou de decisões de gestão.
>
Reforçar as parcerias estratégicas e o alinhamento das boas práticas no Processo de
Formação, tendo presente o plano plurianual de formação do Município, o QREN e o Programa
Operacional do Potencial Humano - POPH nos Eixos: Qualificação Inicial; Adaptabilidade e
Aprendizagem ao Longo da Vida; Gestão e Aperfeiçoamento Profissional; Formação Avançada.
>
Assegurar a implementação ao nível dos SMAS do plano plurianual de acção, da Comissão de
Saúde Segurança e Bem Estar no Trabalho da CMA/SMAS.
>
Continuar a implementação do Plano de Segurança e Saúde dos SMAS e os respectivos
pro-gramas de acção preventiva e correctiva, tendo em conta as recomendações do mesmo, bem
como promover e realizar acções de formação.
>
Vistoriar as diferentes instalações, de forma a assegurar o cumprimento das medidas de
pre-venção e de protecção preconizadas.
6.3 Gerar, recolher e tratar a informação para apoio a uma gestão e operação eficazes e
efi-cientes, no âmbito de uma política de melhoria contínua do serviço público prestado:
>
Monitorizar o sistema de gestão da Telemetria dos grandes contadores, adaptando as
carac-terísticas dos contadores ao perfil dos clientes.
>
Executar os trabalhos de operação, manutenção e desenvolvimento de aplicações
informáti-cas de suporte às diferentes actividades da organização.
>
Gerir o parque tecnológico, o software dos sistemas informáticos e a estrada digital do
Município promovendo a sua adequação e modernização.
>
Adequar continuamente o plano de segurança do sistema informático aos novos problemas
e riscos e promover acções de auditoria regulares.
>
Continuar a desenvolver os trabalhos de implementação do sistema de Gestão da
Manutenção e promover a aplicação dos procedimentos nas actividades de manutenção
cor-rectiva e preventiva.
>
Concretizar a implementação da nova versão da Gestão Documental.
>
Dar continuidade às estratégias definidas no âmbito de software livre, (Open Source), nas
frentes aplicacionais e de sistema.
>
Implementar as integrações da plataforma electrónica para a contratação pública e da
fac-turação electrónica com os sistemas operacionais de Gestão de Materiais, Gestão Financeira e
Gestão de Empreitadas.
>
Continuar a representar o Município nas comissões de acompanhamento dos protocolos em vigor
e outros que venham a ser estabelecidos no âmbito do Sistema de Informação Geográfica do
Município de Almada (SIGMA), nomeadamente na partilha da informação em formato digital.
>
Iniciar o processo de obtenção de cartografia digital do Concelho, homologada e certificada
para uso nos instrumentos de gestão territorial, conforme legislação em vigor.
>
Prosseguir a participação na implementação e desenvolvimento de soluções em parceria com
a CMA, nomeadamente no que se refere à melhoria contínua na prestação de serviços.
6.4 Qualificar e adequar permanentemente os processos e os meios, na medida dos recursos
disponíveis, como instrumento para uma gestão e operação eficazes e eficientes, no âmbito de
uma política de melhoria contínua do serviço público prestado e de incremento da
sustenta-bilidade ambiental do serviço de distribuição de água e saneamento:
>
Continuar as actividades de educação ambiental no âmbito da água, com o objectivo de
pro-mover a consciência ambiental e social e a participação dos munícipes, no sentido do
incre-mento de práticas compatíveis com a preservação dos ecosistemas locais e do ecosistema
Terra, no que se refere à água - bem comum da humanidade.
>
Concluir a 1ª fase de qualificação e remodelação das Oficinas Gerais dos SMAS.
>
Prosseguir o projecto EMAS-Sistema Comunitário de Eco-Gestão e Auditoria em toda a
orga-nização, na adopção de práticas, procedimentos e planos de monitorização e controlo
exis-tentes, aplicáveis transversalmente. Com a implementação do projecto na Organização
pro-mover-se-á, nomeadamente, a redução de consumos energéticos, de água, de papel e de
con-sumíveis vários no desenvolvimento da sua actividade específica.
>
Concluir a reformulação dos estudos técnicos com vista à actualização do “Plano Municipal
de Abastecimento de Água” e do “Plano Municipal de Drenagem de Efluentes Domésticos e
Pluviais”, em articulação com o processo de revisão do PDM.
>
Prosseguir o acompanhamento dos estudos de Monitorização das Comunidades Biológicas da
Frente Ribeirinha do Concelho de Almada , em parceria com a Câmara Municipal de Almada
(CMA) e o Instituto de Oceanografia da Universidade de Lisboa, através do projecto BioMonit
Tejo, objecto de candidatura da CMA ao POR Lisboa.
>
Prosseguir o acompanhamento do Protocolo de Cooperação no âmbito do Projecto Europeu
EUROMBRA, em parceria com o Instituto de Biologia Experimental e Tecnológica (IBET) e a
Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (FCT/UNL), para estudo do
desempenho de bioreactores de membranas no tratamento de efluentes líquidos domésticos.
>
Prosseguir o acompanhamento do Projecto de Remoção de Compostos Farmacêuticos de
Águas Residuais, em parceria com o IBET e a FCT/UNL, para identificação de compostos
xeno-bióticos e eventual instalação piloto para remoção destes compostos na ETAR de Valdeão.
>
Prosseguir os trabalhos do projecto PASt21 – Iniciativa nacional de avaliação de desempenho
de ETA e ETAR urbanas, com o LNEC e demais parceiros.
>
Continuar a desenvolver o Plano de Segurança da Água, aproveitando o projecto conjunto
em curso, com outras entidades do sector.
>
Implementar o quadro de indicadores de desempenho das actividades de abastecimento de
água e de drenagem de águas residuais de acordo com as recomendações da ERSAR.
RESUMO
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 8.903 110.000 20.000 90.000 0 0 0 0 110.000
DEPARTAMENTO MUNICIPAL
ADMINISTRATIVO-FINANCEIRO 9.271 391.000 11.000 380.000 40.000 0 0 0 431.000
DIVISÃO MUNICIPAL DE RECURSOS HUMANOS 1.186 10.000 10.000 0 0 0 0 0 10.000
DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE INFORMÁTICA 227.026 658.353 352.080 306.273 400.000 170.000 0 0 1.228.353
DEPARTAMENTO MUNICIPAL
DE ESTUDOS E PROJECTOS 8.432.643 10.053.200 3.444.500 6.608.700 17.607.162 17.190.438 6.350.000 7.500.000 58.700.800
DEP. MUNICIPAL DE PRODUÇÃO E
CONTROLO DE QUALIDADE DA ÁGUA 17.740 242.700 190.200 52.500 0 0 0 0 242.700
DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE
GESTÃO REDES DE ÁGUA E ESGOTO 60.805 697.500 322.500 375.000 312.500 312.500 326.500 0 1.649.000
DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE
TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS 47.960 253.322 178.322 75.000 190.000 0 0 0 443.322
TOTAL 8.805.534 12.416.075 4.528.602 7.887.473 18.549.662 17.672.938 6.676.500 7.500.000 62.815.175 Objectivo Código da classificação económica Número do projecto/ acção (a)
Designação do programa e projecto/acção (b) Outros 2013 2012 2011 Total Previsto (g) Anos Seguintes Despesas 2010 Financiamento Definido (e) Total (d)=(e)+(f) Realizado (c) Financiamento Não Definido (f) LEGENDA
Formas de realização : A - Administração Directa ; E - Empreitadas ; O - Fornecimentos e Outros
Fonte de financiamento : AC - Administração Central ; AA - Administração Autárquica ; FC - Fundos Comunitários
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
DIVERSOS 07 01 03 07/10000/06/00 Instalações Edificio Sede O CA Jan-07 Dez-10 1 0,00 100.000 10.000 90.000 0 0 0 0 100.000 DIVERSOS 07 01 09 09/10000/01/00 Diverso equipamento O CA Jan-09 Abr-10 4 8.903,00 1.000 1.000 0 0 0 0 0 1.000 DIVERSOS 07 01 09 10/10000/01/00 Diverso equipamento O CA Jan-10 Dez-10 0 0,00 5.000 5.000 0 0 0 0 0 5.000 DIVERSOS 07 01 15 10/10000/02/00 Aquisição de livros e documentação tecnica O CA Jan-10 Dez-10 0 0,00 1.000 1.000 0 0 0 0 0 1.000 DIVERSOS 07 01 13 10/10000/03/00 Aquisição direitos de usufruto, superficie e outros O CA Jan-10 Dez-10 0 0,00 2.500 2.500 0 0 0 0 0 2.500 DIVERSOS 07 01 12 10/10000/04/00 Aquisição de quadros e outras obras de arte O CA Jan-10 Dez-10 0 0,00 500 500 0 0 0 0 0 500
TOTAL 8.903 110.000 20.000 90.000 0 0 0 0 110.000
DEPARTAMENTO MUNICIPALADMINISTRATIVO-FINANCEIRO
DIVERSOS 07 01 09 08/20000/02/01 Equipamento Armazém-Novas Instalações O DA Jan-08 Dez-11 0 0,00 360.000 0 360.000 40.000 0 0 0 400.000 DIVERSOS 07 01 09 09/20000/01/01 Diverso equipamento O DA Jan-09 Abr-10 3 9.271,20 1.000 1.000 0 0 0 0 0 1.000 DIVERSOS 07 01 09 10/20000/01/01 Diverso equipamento O DA Jan-10 Dez-10 0 0,00 30.000 10.000 20.000 0 0 0 0
TOTAL 9.271,20 391.000 11.000 380.000 40.000 0 0 0 401.000 Fonte de financiamento Objectivo Código da classificação económica Número do projecto/ acção (a)
Designação do programa e projecto/acção (b) Forma de reali-zação Res- pon-sável
Início Fim Total (d)=(e)+(f) Financia mento Definido (e) Financiamento Não Definido (f) Outros 2013 2012 2011 Total Previsto (g) Anos Seguintes Despesas AC AA FC Datas Fase de Execução Realizado (c) 2010 ( Unidade: euro)
DIVISÃO MUNICIPAL DE RECURSOS HUMANOS
DIVERSOS 07 01 09 09/30000/02/00 Centro de Formação-Oficinas Gerais O DRH Jan-09 Dez-11 0 0,00 0 0 0 190.000 50.000 0 0 240.000 DIVERSOS 07 01 09 09/30000/01/00 Diverso equipamento O DRH Jan-08 Abr-09 3 1.186,10 1.000 1.000 0 0 0 0 0 1.000 DIVERSOS 07 01 09 10/30000/01/00 Diverso equipamento O DRH Jan-09 Dez-09 0 0,00 9.000 9.000 0 0 0 0 0 9.000
TOTAL 1.186,10 10.000 10.000 0 0 0 0 0 10.000
DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE INFORMÁTICA
DIVERSOS 07 01 08 07/42000/01/00 Facturação Eléctronica O DDSI Jan-07 Dez-10 3 41.880,00 15.840 7.000 8.840 0 0 0 0 15.840 DIVERSOS 07 01 08 08/42000/01/00 Gestão Documental O DDSI Jan-08 Dez-10 1 0,00 45.000 25.000 20.000 0 0 0 0 45.000 DIVERSOS 07 01 07 08/43000/04/00 Estrutura de Segurança Modular (Data Center) O DSI Jan-08 Dez-10 1 0,00 88.000 88.000 0 0 0 0 0 88.000 DIVERSOS 07 01 08 09/42000/01/00 Facturação Eléctronica O DDSI Jan-09 Dez-10 3 114,00 1.080 1.080 0 0 0 0 0 1.080 DIVERSOS 07 01 08 09/42000/02/00 Plataforma de Suporte Compras Públicas O DDSI Jan-09 Dez-10 2 0,00 19.500 0 19.500 0 0 0 0 19.500 DIVERSOS 07 01 08 09/42000/04/00 Atendimento Multicanal e Autenticação electronica O DDSI Jan-09 Dez-10 1 0,00 64.000 0 64.000 0 0 0 0 64.000 DIVERSOS 07 01 08 09/42000/05/00 Aquisição de Software Aplicacional O DDSI Jan-09 Dez-10 3 1.066,95 28.933,05 10.000 18.933,05 0 0 0 0 28.933,05 DIVERSOS 07 01 07 09/43000/01/00 Aquisição de Material Informático O DSI Jan-09 Dez-10 4 132.170,11 90.000 50.000 40.000 0 0 0 0 90.000 DIVERSOS 07 01 08 09/43000/02/00 Aquisição de Software de Sistema O DSI Jan-09 Dez-10 3 7.614,00 45.000 35.000 10.000 0 0 0 0 45.000 DIVERSOS 07 01 07 09/43000/03/00 Aquisição de Infraestrutura de Comunicações O DSI Jan-09 Dez-10 3 44.181,31 135.000 80.000 55.000 0 0 0 0 135.000 DIVERSOS 07 01 08 10/42000/01/00 Aquisição de Cartografia Digital O DDSI Jan-10 Dez-12 0 0,00 60.000 0 60.000 400.000 170000 0 0 630.000 DIVERSOS 07 01 08 10/42000/02/00 Sistema Clientes O DDSI Jan-10 Dez-10 0 0,00 10.000 0 10.000 0 0 0 0 10.000 DIVERSOS 07 01 08 10/43000/01/00 Actualização Software de Sistema Posto de Trabalho O DSI Jan-10 Dez-10 0 0,00 50.000 50.000 0 0 0 0 0 50.000 DIVERSOS 07 01 09 10/43000/02/00 Equipamento administrativo O DSI Jan-10 Dez-10 0 0,00 6.000 6.000 0 0 0 0 0 6.000
TOTAL 227.026,37 658.353,05 352.080,00 306.273,05 400.000 170.000 0 0 1.228.353,05 Objectivo Código da classificação económica Número do projecto/ acção (a)
Designação do programa e projecto/acção (b) Forma de reali-zação Res- pon-sável
Início Fim Total (d)=(e)+(f) Financia mento Definido (e) Financiamento Não Definido (f) Outros (g) Anos Seguintes AC AA FC Fase de Execução Realizado (c) 2013 2012 2011 2010
(a) (b) (e)
DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ESTUDOS E PROJECTOS
AGUA 07 01 04 02 03/63000/03/00 Reservatório do Feijó E DEU Jan-03 Dez-10 4 2.434.989,84 40.000 40.000 0 0 0 0 0 40.000 DIVERSOS 07 01 03 05/60000/01/00 Remod. e ampliação das Of. Gerais dos SMAS E DP Jan-05 Dez-10 3 29.195,26 1.188.000 1.188.000 0 0 0 0 0 1.188.000 AGUA 07 01 04 02 05/63000/01/00 Obras Reservatórios e Centrais E DEU Jan-05 Dez-10 4 437.733,08 1.000 1.000 0 0 0 0 0 1.000 AGUA 07 01 04 02 06/62000/02/00 Remodelação Redes de Água-2006 E DEU Jan-06 Dez-10 4 655.661,56 200.000 1.000 199.000 0 0 0 0 200.000 AGUA 07 01 04 02 06/62000/04/00 Furos de captação 2006 E DEU Jan-06 Dez-10 4 334.548,79 1.000 1.000 0 0 0 0 0 1.000 DIVERSOS 07 01 04 03 07/60000/02/00 Remodelação Infraestruturas no ambito do MST E DP Abr-07 Dez-10 4 220.071,46 72.000 72.000 0 0 0 0 0 72.000 AGUA 07 01 04 02 07/60000/04/00 Laboratório Águas Potáveis-construção E DP Abr-07 Dez-12 1 0,00 0 0 0 436.312 234.938 0 0 671.250 AGUA 07 01 13 07/60000/04/01 Laboratório Águas Potáveis-honorários E DP Abr-07 Dez-10 1 0,00 50.000 0 50.000 0 0 0 0 50.000 AGUA 07 01 10 07/60000/04/02 Laboratório Águas Potáveis-Máquinas E DP Abr-07 Dez-12 1 0,00 0 0 0 18.750 18.750 0 0 37.500 AGUA 07 01 10 07/60000/05/00 Telegestão-3ª fase E DP Abr-07 Dez-11 3 7.696,00 700.000 0 700.000 200.000 0 0 0 900.000 AGUA 07 01 13 07/60000/05/01 Telegestão-3ª fase-Honorários E DP Abr-07 Dez-10 0 0,00 0 0 0 0 0 0 0 0 SANEAMENTO 07 01 04 01 07/62000/01/00 Construção Redes Esgoto-2007 E DEU Abr-07 Dez-10 4 929.012,11 1.000 1.000 0 0 0 0 0 1.000 AGUA 07 01 04 02 07/62000/02/00 Remodelação Redes de Água-2007 E DEU Abr-07 Dez-10 4 1.338.888,18 1.000 1.000 0 0 0 0 0 1.000 AGUA 07 01 04 02 07/62000/04/00 Furos de captação 2007 E DEU Abr-07 Dez-10 4 389.363,00 1.000 1.000 0 0 0 0 0 1.000 SANEAMENTO 07 01 04 01 07/62000/05/00 Remodelação de ETAR E DEU Abr-07 Dez-10 4 451.020,88 20.000 20.000 0 0 0 0 0 20.000 AGUA 07 01 04 02 07/62000/06/00 Obras Reservatórios e Centrais-2007 E DEU Abr-07 Dez-10 4 309.392,35 1.000 1.000 0 0 0 0 0 1.000 SANEAMENTO 07 01 04 01 07/62000/07/00 Remodelação de EE Esgotos E DEU Abr-07 Dez-10 3 123.068,76 540.000 40.000 500.000 0 0 0 0 540.000 AGUA 07 01 04 02 08/62000/01/00 Obras Reservatórios e Centrais E DEU Jan-08 Dez-13 3 38.976,00 100.000 100.000 0 250.000 250.000 250.000 0 850.000 AGUA 07 01 04 02 08/62000/02/00 Furos de captação E DEU Jan-08 Dez-10 1 0,00 80.000 80.000 0 0 0 0 0 80.000 AGUA 07 01 04 02 08/62000/04/00 Expansão do Reservatório de Brielas E DEU Jan-08 Dez-10 2 0,00 3.000 3.000 0 0 0 0 0 3.000 AGUA 07 01 04 02 08/62000/05/00 Expansão do Reservatório do Lazarim E DEU Jan-08 Dez-10 2 0,00 3.000 3.000 0 0 0 0 0 3.000 AGUA 07 01 04 02 08/62000/06/00 Condutas Adutoras E DEU Jan-08 Dez-10 3 81.612,30 7.500 7.500 0 0 0 0 0 7.500 AGUA 07 01 04 02 08/62000/07/00 Remodelação Redes de Água E DEU Jan-08 Dez-10 3 295.552,73 290.000 290.000 0 0 0 0 0 290.000 SANEAMENTO 07 01 04 01 08/62000/08/00 Remodelação Redes Esgotos E DEU Jan-08 Dez-09 4 355.210,85 1.000 1.000 0 0 0 0 0 1.000
Linha de Adução V Milhaços-Corroios-Q. Bomba e Reserv.Q. Bomba e Laranjeiro 08/60000/04/00 Adução Vale Milhaços - Corroios
AGUA 07 01 13 08/60000/04/01 Honorários de planeamento/concepção O 70% DP Jan-09 Dez-11 0 0 50 0 50 22.500 0 0 0 22.550 AGUA 07 01 04 02 08/60000/04/02 Construção, supervisão e ajustamentos E 70% DP Jan-09 Dez-11 0 0 50 0 50 402.750 0 0 0 402.800 AGUA 07 01 10 08/60000/04/03 Instalações e Máquinas E 70% DP Jan-09 Dez-11 0 0 50 0 50 22.500 0 0 0 22.550
08/60000/04/10 Adução Corroios - Quinta da Bomba
AGUA 07 01 13 08/60000/04/11 Honorários de planeamento/concepção O 70% DP Jan-09 Dez-10 0 0 50 0 50 0 0 0 0 50 AGUA 07 01 04 02 08/60000/04/12 Construção, supervisão e ajustamentos E 70% DP Jan-09 Dez-12 0 0 50 0 50 440.275 51.975 0 0 492.300 AGUA 07 01 10 08/60000/04/13 Instalações e Máquinas E 70% DP Jan-09 Dez-12 0 0 50 0 50 24.475 3.025 0 0 27.550 AGUA 07 01 04 02 08/60000/04/20 Reservatório da Quinta da Bomba E DP Jan-14 Dez-20 0 0 0 0 0 0 0 0 1.000.000 1.000.000 AGUA 07 01 04 02 08/60000/04/30 Reservatório do Laranjeiro E DP Jan-14 Dez-20 0 0 0 0 0 0 0 0 2.200.000 2.200.000
transporte 8.431.993,15 3.300.800 1.851.500 1.449.300 1.817.562 558.688 250.000 3.200.000 9.127.050
Linha de Adução V Milhaços - Feijó - Pragal e Est. Elev. e Reserv. do Feijó 08/60000/05/00 Adução Vale Milhaços - Feijó
ÁGUA 07 01 13 08/60000/05/01 Honorários de planeamento/concepção 70% DP Jan-09 Dez-11 0 0 92.000 92.000 0 167.500 0 0 0 259.500 ÁGUA 07 01 04 02 08/60000/05/02 Construção, supervisão e ajustamentos 70% DP Jan-09 Dez-12 0 0 50 0 50 1.989.200 1.009.050 0 0 2.998.300 ÁGUA 07 01 10 08/60000/05/03 Instalações e máquinas 70% DP Jan-09 Dez-12 0 0 50 0 50 110.550 56.950 0 0 167.550
08/60000/05/10 Adução Feijó - Pragal 0
ÁGUA 07 01 13 08/60000/05/11 Honorários de planeamento/concepção 70% DP Jul-09 Dez-10 0 0 35.000 0 35.000 0 0 0 0 35.000 ÁGUA 07 01 04 02 08/60000/05/12 Construção, supervisão e ajustamentos DP Jan-11 Dez-13 0 0 0 0 0 0 421.500 473.500 0 895.000 ÁGUA 07 01 10 08/60000/05/13 Instalações e máquinas DP Jan-11 Dez-13 0 0 0 0 0 0 23.500 26.500 0 50.000
08/60000/05/20 Estação Elevatória de Vale Milhaços
ÁGUA 07 01 13 08/60000/05/21 Honorários de planeamento/concepção 70% DP Jul-09 Dez-10 0 0 50 0 50 32.500 0 0 0 32.550 ÁGUA 07 01 04 02 08/60000/05/22 Construção, supervisão e ajustamentos DP Jan-10 Dez-11 0 0 0 0 0 581.750 0 0 0 581.750 ÁGUA 07 01 10 08/60000/05/23 Instalações e máquinas DP Jan-10 Dez-11 0 0 0 0 0 32.500 0 0 0 32.500
08/60000/05/30 Estação Elevatória do Feijó 0
ÁGUA 07 01 13 08/60000/05/31 Honorários de planeamento/concepção 70% DP Jul-09 Dez-10 0 0 50 0 50 0 0 0 0 50 ÁGUA 07 01 04 02 08/60000/05/32 Construção, supervisão e ajustamentos DP Jan-11 Dez-12 0 0 0 0 0 0 268.500 0 0 268.500 ÁGUA 07 01 10 08/60000/05/33 Instalações e máquinas DP Jan-11 Dez-12 0 0 0 0 0 0 15.000 0 0 15.000 ÁGUA 07 01 04 02 08/60000/05/34 Reservatório do Feijó (nova célula de 8.000m3) DP Jan-11 Dez-20 0 0 0 0 0 0 0 0 1.300.000 1.300.000 Linha de Adução V Milhaços - Lazarim - Brielas - Reservatórios do Lazarim e Brielas 0 08/60000/06/00 Adução Vale Milhaços - Lazarim 0 ÁGUA 07 01 13 08/60000/06/01 Honorários de planeamento/concepção 70% DP Jul-09 Dez-10 0 0 35.000 0 35.000 0 0 0 0 35.000 ÁGUA 07 01 04 02 08/60000/06/02 Construção, supervisão e ajustamentos DP Jan-10 Dez-12 0 0 0 0 0 343.750 1.893.750 0 0 2.237.500 ÁGUA 07 01 10 08/60000/06/03 Instalações e máquinas DP Jan-10 Dez-12 0 0 0 0 0 18.750 106.250 0 0 125.000
08/60000/06/10 Adução Lazarim - Brielas 0
ÁGUA 07 01 13 08/60000/06/11 Honorários de planeamento/concepção 70% DP Jan-09 Dez-10 0 0 35.000 0 35.000 0 0 0 0 35.000 ÁGUA 07 01 04 02 08/60000/06/12 Construção, supervisão e ajustamentos DP Jan-10 Dez-11 0 0 0 0 0 1.342.500 0 0 0 1.342.500 ÁGUA 07 01 10 08/60000/06/13 Instalações e máquinas DP Jan-10 Dez-11 0 0 0 0 0 75.000 0 0 0 75.000
08/60000/06/20 Reservatório do Lazarim 0
ÁGUA 07 01 13 08/60000/06/21 Honorários de planeamento/concepção 70% DP Jan-09 Dez-11 0 0 0 0 0 50 0 0 0 50 ÁGUA 07 01 04 02 08/60000/06/22 Construção, supervisão e ajustamentos DP Jun-11 Dez-13 0 0 0 0 0 0 632.250 710.250 0 1.342.500 ÁGUA 07 01 10 08/60000/06/23 Instalações e máquinas DP Jun-11 Dez-13 0 0 0 0 0 0 35.250 39.750 0 75.000
08/60000/06/30 Reservatório de Brielas 0
ÁGUA 07 01 13 08/60000/06/31 Honorários de planeamento/concepção 70% DP Jan-09 Dez-11 0 0 0 0 0 50 0 0 0 50 ÁGUA 07 01 04 02 08/60000/06/32 Construção, supervisão e ajustamentos DP Jun-11 Dez-13 0 0 0 0 0 0 632.250 710.250 0 1.342.500 ÁGUA 07 01 10 08/60000/06/33 Instalações e máquinas DP Jun-11 Dez-13 0 0 0 0 0 0 35.250 39.750 0 75.000 Linha de Adução Cassapo - Aroeira e Est. Elevat. e Reservatório da Aroeira e Cassapo 0
08/60000/07/00 Adução Cassapo - Aroeira 0
ÁGUA 07 01 13 08/60000/07/01 Honorários de planeamento/concepção DP Jan-10 Dez-11 0 0 0 0 0 65.000 0 0 0 65.000 ÁGUA 07 01 04 02 08/60000/07/02 Construção, supervisão e ajustamentos DP Jan-11 Dez-12 0 0 0 0 0 0 1.163.500 0 0 1.163.500 ÁGUA 07 01 10 08/60000/07/03 Instalações e máquinas DP Jan-11 Dez-12 0 0 0 0 0 0 65.000 0 0 65.000
08/60000/07/10 Estação Elevatória da Aroeira 0
ÁGUA 07 01 13 08/60000/07/11 Honorários de planeamento/concepção DP Jan-10 Dez-11 0 0 0 0 0 50.000 0 0 0 50.000 ÁGUA 07 01 04 02 08/60000/07/12 Construção, supervisão e ajustamentos DP Jun-11 Dez-13 0 0 0 0 0 0 421.500 473.500 0 895.000 ÁGUA 07 01 10 08/60000/07/13 Instalações e máquinas DP Jun-11 Dez-13 0 0 0 0 0 0 23.500 26.500 0 50.000
08/60000/07/20 Reservatório da Aroeira 0
ÁGUA 07 01 13 08/60000/07/21 Honorários de planeamento/concepção DP Jan-10 Dez-11 0 0 0 0 0 175.000 0 0 0 175.000 ÁGUA 07 01 04 02 08/60000/07/22 Construção, supervisão e ajustamentos DP Mar-11 Dez-13 0 0 0 0 0 0 2.185.000 947.500 0 3.132.500 ÁGUA 07 01 10 08/60000/07/23 Instalações e máquinas DP Mar-11 Dez-13 0 0 0 0 0 0 122.500 52.500 0 175.000 ÁGUA 07 01 04 02 08/60000/07/30 Reservatório da Aroeira (nova célula) DP Jan-14 Dez-20 0 0 0 0 0 0 0 0 1.500.000 1.500.000 ÁGUA 07 01 04 02 08/60000/07/40 Reservatório do Cassapo (nova célula) DP Jan-14 Dez-20 0 0 0 0 0 0 0 0 1.500.000 1.500.000