Associação de Defesa da Comunidade Negra Liberdade, Igualdade e Fraternidade. Reiteração Pedido de Providências

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Rua Flaminio Levy, 135/37 – Santos – Saboó SP – SP CEP: 11085-080 –Tel: 3561-1182

São Vicente, 20 de março de 2014

A

Policia Civil do Estado de São Paulo

A/C Delegado Aldo Galiano Júnior

DEINTER-6

Reiteração Pedido de Providências

Com fundamento no artigo 11 e 12 da Lei nº 10.406 de 10 de janeiro de 2002, a qual

trata do Código Civil Brasileiro, reitero a Policia Civil do Estado de São Paulo, atuar

para que a violência que a Comunidade Negra e Comunidade do Samba de Santos

esta sofrendo através da pratica do racismo, tenha o final e seja assegurado o

Exercício da Cidadania perante a liberdade pública.

Referência Pedido de Providências registrado para conhecimento da Policia Civil,

protocolo data 10/03/2014, para que a Prefeitura Municipal de Santos, prefeito Paulo

Alexandre Barbosa, passe a cumprir o atendimento conforme requerimento Nº 068 de

13 de março de 2006, aprovado pela Câmara Municipal de Santos, Processo

Municipal Nº 29595/2006-17, data 23/03/2006.

Aguardando atenção registro agradecimento apresentando anexo motivo do pedido.

Luiz Otávio de Brito

Produtor de Cultura Negra

Presidente

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Motivo do Pedido

A informação do Juiz de Direito da Vara da Infância, da Juventude e do Idoso Evandro Renato Pereira, juntamente com a Secretária Municipal da Educação Jossélia Fontoura, publicado no Tribuna Livre jornal A Tribuna de 30 de janeiro de 2014, titulo “Justiça, educação e sociedade na busca de ações pela paz”, é fato que considerando o editorial jornal A Tribuna de 22 de fevereiro de 2014, titulo “Audácia incessante dos criminosos”, há necessidade que o responsável da Policia Civil do Estado de São Paulo também reconheça que a paz não significa a ausência de conflitos, mas sim um lugar em que os valores fundamentais na formação de uma sociedade são respeitados.

A consciência de que há direitos e deveres e a disposição para o entendimento, criam um convívio saudável.

Negros também são seres humanos e o mais novo segmento da sociedade civil, não compete mais a Policia Civil não agir e deixar sofrendo a violência através da pratica do racismo de forma continuada.

O responsável pela Policia Civil precisam assimilar o que reconhece a Secretaria de Políticas da Promoção da Igualdade Racial SEPPIR, Órgão ligado a Presidência da República, através do Ouvidor Nacional Carlos Alberto Silva Júnior, apoio do Estado Brasileiro que já se encontra devidamente instalado em Brasília para impulsionar a participação da Comunidade Negra na política de nosso país:

“2014 é o ano que o Brasil começou a enxergar o racismo”, a sociedade clama por tratamento igualitária.

Em Santos, Comunidade Negra ainda não pode se organizar por falta da atuação da Policia Civil no combate ao racismo institucional.

O diagnóstico detalhando sobre o racismo institucional na Administração Municipal de Santos, encerra as peculiaridades que põem em xeque a capacidade do Estado de lidar com tal prática criminosa.

Combate ao racismo ganha forças no país o Ouvidor Nacional Carlos Alberto Júnior da Silva, recorda as palavras da Ministra da Promoção da Igualdade Racial Luiza Bairros: “Quero acreditar que a sociedade brasileira esteja mudando. Na medida em que os atos de racismo ficam mais explícitos, também se torna inevitável a sua denúncia e o comprometimento das instituições para fazer valer a lei. Afinal, racismo é crime!”.

Manifestação e difusão da Cultura Negra fator principal para Construção da Cidadania em condições de liberdade, a nível municipal, consta instrumentos jurídico institucionalizado para o desenvolvimento da atividade profissional, Decreto Nº 278 de 29 de novembro de 1985, a qual criou o Conselho Oficial do Samba Santista.

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O capítulo destinado aos DIREITOS DA PERSONALIDADE, é o grande e moderno avanço empregado ao Código Civil Brasileiro, norteia o princípio da boa-fé, eticidade e operacionalidade, compromisso da Policia Civil, para manter a segurança aos direitos fundamentais da Comunidade Negra e Comunidade do Samba.

Direito da personalidade, intransferível e irrenunciáveis.

Acontece que a Policia Civil precisa agir porque mesmo apresentando a denuncia a pratica do racismo não para porque a Policia Civil não esta agindo.

A verdade na inoperância da Policia Civil, fica constatada nas ações do Secretário de Cultura de Santos Raul Christiano, como informa na entrevista publicada no jornal A Tribuna de 22 de dezembro de 2013, no atendimento esta sempre recebendo para o diálogo os produtores cultural, acontece que em relação a Produção de Cultura Negra esta procedendo como declara na mesma entrevista, atuando como facilitador.

Poderia ser apenas a pratica do impedimento, mas vai além.

A falta da atuação da Policia Civil esta prejudicando a Comunidade Negra e a Comunidade do Samba em relação ao Desenvolvimento Econômico, Ciências e Tecnologia, ou seja, impedido o exercício profissional conforme assegura a Lei Federal nº 8.884 de 11 de junho de 1994, dispõe sobre a prevenção e a repressão às infrações contra a ordem econômica. A Policia Civil ao não assegurar a livre iniciativa, impede a Comunidade Negra e Comunidade do Samba de atuar no mercado de trabalho.

Leis existem no ordenamento jurídico suficientes para coibir, criminalizar e punir a quem não cumpre. A dificuldade persiste em relação ao atendimento por parte da Policia Civil. A Policia Civil não considerando a Comunidade Negra e Comunidade do Samba como seres humanos aptos em sociedade para em relação a segurança receber proteção do Estado, o racismo mesmo tendo a queixa registrada, sabendo que a impunidade é certa, persiste continuando.

Publicado no Diário Oficial de 10 de janeiro de 2014, titulo “Concurso Cidadão-Samba inscreve a partir de segunda”, consta publicado os critérios que seriam analisados.

A forma de atuação do Secretário Municipal de Cultura de facilitação (abuso do poder), aplicou na realização da definição do Cidadão Samba, a prova fica evidente ao invés de considerar a lei, ofereceu para a Liga Independente das Escolas de Samba Licess, o paternalismo sob o direto dos Sambistas, e o pior, usando o nome do Conselho do Samba sem fundamento legal.

A chamada para inscrição foi publicada na imprensa Oficial, constando a exigência de critérios, após o término da inscrição, sabendo quem iria participar, manipularam, prejudicando quem se inscreveu preparado para atender os critérios.

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Anterior ao evento Jorge Fernandes, coordenador municipal da promoção da igualdade racial, constava publicado na Internet, teve encontro com a Delegado do DEINTER-6 Aldo Galiano Junior, alegando estar se unindo com a Policia Civil do Estado de São Paulo, para criar mecanismo de combate ao racismo. Não haveria outro meio se não o de procurar o Jorge Fernandes, para relatar a injustiça o que foi feito através do e-mail.

Aconteceu que o Jorge Fernandes compareceu no evento municipal para atuar como profissional da comunicação e não como coordenador da promoção municipal da igualdade racial, atividade que exerce com vencimentos, neste sentido, não promoveu atenção, o que não deixa de ser mais uma prova que o Jorge Fernandes, o encontro que teve com o Diretor do DEINTER-6 Aldo Galiano Junior, foi apenas para usar o nome e imagem da Policia Civil para aplicar a vigarice.

Policia Civil não agindo o racismo não para.

Lices, tem compromisso único de colaborar para representar as Escolas de Samba em relação a participação no desfile na passarela.

Conselho Oficial do Samba, que congrega Sambistas Oficializados, tem o compromisso instituído o qual é:

I – Promover a pesquisa, o estudo e a defesa das Escolas de Samba; II – Preservar a autenticidade das Escolas de Samba;

III – Incentivar e promover, sendo possível, a realização de festividades, exposições,

conferências, prêmios e concursos sobre Escolas de Samba;

IV – Colaborar nas festividades do Dia do Samba, bem como participar diretamente da

escolha do Cidadão Samba e da Embaixatriz do Samba;

V- Coligir, através de recursos disponíveis e sendo possível, dados para a formação da

história das Escolas de Samba, bem como para o levantamento da vida dos sambistas e integrantes de projeção histórica;

O prefeito Municipal de Santos, Paulo Alexandre Barbosa, com o Secretário Municipal de Cultura Raul Christiano, estão usando os poderes que possuem, desconsiderando a ética, ou seja, condutas segundo o Bem, a Justiça e a Virtude, ao manipular a noção de representação para legitimar a exclusão racial no espaço público, usando a Lices.

A Policia Civil não atuando o racismo continua, a certeza da impunidade o interesse publico é descartado e passa a ser comercial, desconsiderando os Valores Humanos indispensável para colaboração contra a violência, pratica favorecida pelo abuso do poder.

A Policia Civil esta sendo requisitada para fazer respeitar a REPRESENTAÇÃO, Administração Municipal de Santos esta procedendo como considera o Negro e Sambista como inferior, como um perigo, usando meios ilegais para legitimar o genocídio.

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Orienta o Seminário Representação Política e Enfrentamento ao Racismo, a ética, se opõe à violência. Violência é uma palavra do latim e que significa:

Tudo o que age usando a força para ir contra a natureza de alguém, violência significa desnaturar.

Todo ato de força contra a espontaneidade, a vontade e a liberdade de alguém. Violência significa coagir, constranger, torturar, brutalizar.

Todo ato de violação da natureza de alguém ou de alguma coisa valorizada positivamente por uma sociedade. Violência significa violar.

Todo ato de transgressão contra aquelas coisas ou ações que alguém ou alguma sociedade define como justas e como um direito.

Violência é um ato de brutalidade, sevícia, abuso físico e psíquico contra alguém e caracteriza relações intersubjetivas e relações sociais definidas pela opressão, intimidação, medo e terror.

A violência que esta sendo praticada usando os poderes da Prefeitura Municipal de Santos se opõe à ética, porque esta tratando a Comunidade Negra e Comunidade do Samba, seres racionais e sensíveis, dotados de linguagens e de liberdade, como se fossem coisas, irracionais, insensíveis, mudos, inertes, passivos.

Esta pratica criminosa esta fica clara ao não ser considerado o Conselho Oficial do Samba Santista, o prefeito Paulo Alexandre Barbosa, optou em continuação administração anteriores aplicar o abuso do poder, através do Decreto Municipal nº 6.713 de 24 de fevereiro de 2014, criando a Comissão Organizadora do Desfile das Escolas de Samba, para sobrepor os direitos intrujando privilegiados na busca do interesse comercial, impedindo perante a liberdade público o direito dos Sambistas ir e vir consequentemente impedindo a livre iniciativa como parte no mercado de trabalho.

Na Comissão Organizadora dos Desfile das Escolas de Samba de 2014, o Conselho Oficial do Samba não esta sendo considerado, como consta no Diário Oficial para a escolha do cidadão Samba 2014.

Privilegiou a Lices como participante de interesses de exclusividade do Conselho Oficial do Samba Santista.

Outra verdade que prova a desordem que Administração Municipal impõe, consta ao incluir também os presidente das Escolas de Samba, evidenciando que a Lices não merece a confiança de quem representa, necessitando que os presidentes das Escola de Samba também estejam presentes na imposta Comissão Organizadora do Carnaval.

Prestar toda assistência necessária ao bom andamento dos desfiles, executadas pelas Escolas de Samba esta instituído é compromisso do Conselho Oficial do Samba, injustiça continuar

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a ser definido através do abuso do poder, porque se trata de um evento de participação de valores sejam Crianças, Adolescentes Jovens e Idosos que o direito de facultar o desenvolvimento Físico, Mental, Moral, Espiritual e Social, jamais pode continuar sendo barrado, através da pratica do racismo.

A Policia civil não atuando a pratica do racismo não para.

A impunidade sendo certa, tudo que Administração Municipal executa pertencente a Comunidade Negra e Comunidade do Samba, somente colocam em pratica, manipulando promovendo a pratica do racismo, sem a preocupação de esconder que esta envolvido o interesse comercial.

A verdade do prefeito municipal estar interessado no comercial, também fica evidente terminado o Desfile das Escolas de Samba, conforme publicado no Diário Oficial do Município de Santos de 15 de março de 2014, página 16, titulo “Vencedores do ‘Estandarte Santista’ são homenageados” de iniciativa da Prefeitura Municipal de Santos com TV Tribuna, com apoio da Lices, que consta como sendo suporte para enganar desinformados. Prefeitura Municipal de Santos compete servir o bem comum e nunca desenvolver iniciativa com interesse comercial usando a imagem e nome dos Sambistas.

A demagogia é do diretor comercial da TV Tribuna Fernando Salgado, ao afirmar o seguinte:

“É uma justa homenagem a essa comunidade que trabalha o ano inteiro e fez um carnaval de excelente nível”

Na declaração publicada no Jornal A Tribuna, o interesse ao comércio é mais destacado, neste sentido, o mesmo Diretor comercial da emissora declarou o seguinte:

“...O sucesso foi tão grande que nós resolvemos, esse ano, criar uma premiação, não a título de valores, mas a título de destaque, para as pessoas que fazem com ardor e com muito carinho o Carnaval...”

Se no Diário Oficial do Município a homenagem é a comunidade no jornal A Tribuna mudou desconsiderando os valores, mas premiando a título de destaque as pessoas que fazem o carnaval.

Nas palavras do presidente da Lices a visão é a seguinte: “...Não é o lado mais técnico dos jurados...”

Conclusão a realização faz entender que a valorização do ser humano Sambista para prevalecer o interesse comercial não interessa e o pior sem consultar a quem de direito. Em relação aos Sambista indispensável manter os valores humanos, porque para o caminho da paz se faz necessário a presença dos valores, jamais poderemos por busca de interesse comercial que na realidade nada esta mostrando que beneficiará de fato a comunidade e as

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pessoas como alegam, impor frustração aos valores humanos que tecnicamente se preparou e se consagrou no Desfile das Escolas de Samba.

Desfile de Escola de Samba é como qualquer outro concurso existem regras indispensáveis. As palavras do presidente da Lices são curtas mas o suficiente para mostrar que não participou em nada, por esta firmada em esperança.

Pratica crime o prefeito Paulo Alexandre Barbosa, através do abuso do poder, em continuação ao racismo, na área da Comunidade Negra e Comunidade do Samba, desconsiderar os valores humanos, procedendo como não somos povos preparados para em sociedade perante a liberdade pública, para incluir em colaboração a um novo conceito de desconstrução da violência, por uma educação pela paz e humanização da justiça.

A Policia Civil não atuando o racismo não para continua.

Em relação a entrega das homenagens, que aconteceu dia 13 de março no Teatro Guarany, a Escola de Samba X-9, não compareceu e nem mandou representante para receber a premiação, a verdade é que considerando a ambiguidade das colocações do diretor comercial, ainda não se sabe se a homenagem é para a pessoa ou para a comunidade.

A Escola de Samba X-9 não comparecendo, incentivou o Cidadão Samba 2014, Jesus Osvaldo Soares, registrar critica no Facebock, sem preparo para o contraditório.

Com a realidade sendo evidenciada por Luiz Otávio de Brito, como erro a reclamação que registrou o Cidadão Samba 2014, surgiu a Princesa do Carnaval 2014 Simone Caldas registrando o seguinte:

Sr. Vado se eu fosse você, excluiria esse comentário acima—aí... nada, com nada... até policia. É bom que tenha polícia envolvida que aí já denuncia umas: calúnias, difamações e danos morais são crimes...

Conclusão o Cidadão Samba como de fato, verificando que a verdade não tinha como rebater, excluiu a posição de Luiz Otávio de Brito.

A democracia pressupõe o contraditório, divergir, criticar, denunciar e se opor está no cerne da democracia. O absolutismo afronta a democracia.

O pedido é a pronta reação, não apenas por parte da Policia Civil, pela ameaça na liberdade de ir e vir, mas o respeito para todos que no mundo do samba participa.

O cidadão Samba após deletar a informação, para lavar a honra abriu outro debate mostrando suas qualidades de Sambista.

Novamente surge a princesa do Carnaval Simone Caldas, impondo deboche com fins de macular à honra e à moral do Luiz Otávio de Brito.

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Luiz Otávio de Brito ao fazer novas colocações em defesa da honra, novamente foram deletadas, pretendem que prevaleça só o que postam.

Luiz Otávio de Brito esta sendo tratado pelo Cidadão Samba 2014 e Princesa 2014, como seja um ser que não merece participação quando se trata de situações do interesse profissional.

Conclusão o racismo passa a ser fato também, com elementos da comunidade que estão ao lado do poder que se coloca como dominante.

Outro caso é que em Santos esta para ser realizada a V Conferência Municipal de Promoção da Igualdade Racial, realização definida para ser o dia 14 e 15 de março, ainda não aconteceu.

As conferências são realizadas após a preparação realizadasatravés das pré-conferências que definem as representações como consta no instituído no Decreto Municipal nº 6.711 de 21 de fevereiro de 2014 que dispõe sobre a convocação.

Acontece que não se sabe como foi definido as representações e se houve chamada pública, fazendo entender que constam representações falsas, necessitando explicações porque representação da Comunidade Negra não foi convocada para participar e existe a necessidade de fazer constar.

Outro fato é que Luiz Otávio de Brito participava no Grupo na Internet Fórum de Promoção da Igualdade Racial FOMPIR, que tem a participação da advogada Tatiana Evangelista dos Santos que é privilegiada como presidente do Conselho Municipal de Participação e Desenvolvimento da Comunidade Negra de Santos, o guarda municipal Anderson Bernardes presidente do Conselho Municipal da Comunidade Negra do Guarujá e Julio Tumbi integrante da promoção da igualdade racial da cidade de Cubatão.

Luiz Otávio de Brito foi excluído do grupo sem justificativa o que impede a participação. Democracia todos os cidadãos participam igualmente na proposta e no desenvolvimento e na criação. Democracia abrange as condições sociais, econômicas e culturais que permitem o exercício livre e igual da autodeterminação política que em relação a Comunidade Negra e Comunidade do Samba, pelo motivo do racismo que o abuso do poder impõe o absolutismo em relação a Comunidade Negra de Santos, existe a necessidade da ação por parte da Policia Civil porque o direito de ir e vir perante a liberdade pública esta sendo impedido. Conforme publicado no jornal A Tribuna de 21 de fevereiro de 2014, titulo “O amor de verdade requer cuidado” campanha de diversas organizações sociais civis que atuam na cidade, Comunidade Negra e Comunidade do Samba não participa por causa do racismo. Recentemente diversos atletas e juiz de futebol foram recebidos pela presidente do Brasil por motivo de racismo no futebol.

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Outro encontro, da presidente aconteceu com o Movimento Negro, que defenderam a ideia que o futebol é apenas uma entre as muitas instâncias da sociedade brasileira em que o racismo se manifesta. Na ocasião, as lideranças reafirmaram a necessidade de combater o racismo em todos os setores da área pública e privada. O encontro articulado pela Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR) e pela Secretaria-Geral contou com a participação da ministra Luiza Bairros e do ministro Gilberto Carvalho, titulares respectivos das duas pastas.

A força policial é defensora e garantidora do estado de direito e dos direitos e liberdades individuas. Trabalham, diuturnamente, expondo suas vidas e integridades físicas ao perigo atual ou iminente, em defesa desses valores.

O amor de verdade requer cuidado campanha lançada pela Prefeitura Municipal de Santos, para conscientizar cidadão de que cada pedacinho da cidade é dos moradores.

Em relação aos direitos fundamentais da Comunidade Negra e Comunidade do Samba, esta sendo conduzido como farsa, tudo porque, além de estar sendo impedido a participação e a livre expressão, nem se reunirmos podemos ainda, porque o poder dominante atua para destruir qualquer movimentação em busca a evolução.

Estes são os motivos para reiteração