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CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL ATA Nº 16/2012 DATA: 04 de junho de 2012

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ATA Nº 16/2012

DATA: 04 de junho de 2012

3

Aos quatro dias do mês de junho de dois mil e doze reuniram-se sob a Presidência da Sra. Carla

4

Zitto e os seguintes CONSELHEIROS DA SOCIEDADE CIVIL: João Virgílio de Almeida

5

Garcia (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre; Liana Loureiro (T) – Fraternidade Cristã

6

Espírita; Elisabete Ramos Glassman (T) – CRESS 10ª Região; Gicele de Azevedo Melo (T) – 7

UAMPA; Raquel Vilche (S) – Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher; Izabel Cristina M. 8

Costa Valle (T) – CORAS Centro; Malvina Beatriz de Souza (T) – CORAS Cruzeiro; Luiz

9

Fernando Orsi da Silva (T) – CORAS Extremo Sul; Maria Lúcia Gomes da Silva (T) – CORAS

10

Glória; Carmem Ângela Santos Costa (S) – CORAS Norte; Silvana Ribeiro Vernes (S) – CORAS 11

Restinga; João de Deus Pawlak (T) – CORAS Nordeste; Adriano Couto da Cruz (T) – CORAS 12

Cristal; Hugo Osvaldo Hellwig (T) – CORAS Eixo Baltazar; Lourdes Helena N. Menezes (T) – 13

Centro Sul; Leopoldino Subeldia Monteiro (T) – CORAS Noroeste; Ilca Souza Daniel (T) –

14

CORAS Sul; e Maria Verônica Dariva – CORAS Humaitá/Navegantes. REPRESENTANTES 15

GOVERNAMENTAIS: Josiani Althaus dos Santos (T) – DMAE; Maraglai Bica Velasques (S) – 16

DMLU; Cristina Eliza Butzge (S) e Júlio César Fontoura (T) – FASC; Francisco Osório Barcelos 17

Ourique (T) – GPO; Cristiane Sain (T) – SEACIS; Manoela Alves Rodrigues (T) – SMA; Maria

18

Marlene Jardim de Melo (T) e Joice Eliane Lopes da Silva (T) – SMED; Ana Paula Lenhart (T) –

19

SMF; Ronaldo Endler (S) – SMGL; Paulo Valentim Saldanha Fernandez (S) – SMIC; Regina 20

Ferreira Salvador (T) – SMJ; e Mirian Gizele Medeiros Weber (T) – SMS. FALTAS

21

JUSTIFICADAS: Carmem Maria Gimenes Pacheco (T) – Associação Clínica Psicopedagógica 22

Especializada – CLIPE; Paulo Francisco da Silva (T) – CORAS Partenon. DEMAIS 23

PRESENTES: José Itarajara Ferreira – SMJ; Norberto Decker Neto – UFRGS; e Anselmo Oliveira 24

de Souza – SIMBRAF/RS. Os trabalhos da Mesa foram conduzidos pelo Sr. João Virgílio de

25

Almeida Garcia (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS. JOÃO

26

VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e 27

Presidente do CMAS: Boa tarde a todos. Vamos iniciar mais uma assembleia do dia 04 de junho de 28

2012. Nós temos uma pauta que entrou, que é a Operação Inverno. 1 – Informes. Vou começar

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lendo um ofício recebido da empresa Tachys Graphen, do nosso serviço de taquigrafia: “Senhor

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Presidente, a empresa prestadora do serviço de taquigrafia informa que está encaminhando o

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montante de seis atas para votação na próxima Plenária do dia 18 de junho (Atas 07, 08, 09, 10, 11 e

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12). Serão encaminhadas na próxima semana as Atas 13, 14, 15 e 16, perfazendo um total de 10

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atas. Sendo assim, peço a gentileza que comunique a Plenária e solicite que os Senhores

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Conselheiros possam ir encaminhando à Secretaria suas correções, desde que sejam correções de

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ordem gramatical ou erros de digitação, mas que alterações no conteúdo da ata, acrescentando ou

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retirando frases sejam notificadas em Plenária, visto que temos os áudios sempre à disposição.

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Alertamos que o volume de atas é considerável, mas a maioria das atas não é extensa. Pedimos

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desculpas pelo acúmulo de atas, justificando desde já pelo volume de assembleias extraordinárias nos

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últimos meses. Esta solicitação visa a agilização no momento desta pauta e a normalização da

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prestação do serviço. A todos Senhores Conselheiros uma boa leitura e aceitamos sugestões para a

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melhoria do serviço, pois o objetivo da taquigrafia é tornar a ata um retrato fiel de sua plenária, mas

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ao mesmo tempo de leitura fácil e compreensível. Desde já agradecemos a atenção e colaboração”.

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As atas assim que chegarem vão ser encaminhadas, façam suas correções por escrito para

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encaminharmos para a nossa colega. DIVA – Assessora Técnica do CMAS: Posso dar um

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informe? JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto

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Alegre e Presidente do CMAS: Sim, pode. DIVA – Assessora Técnica do CMAS: A Comissão 47

(2)

de Políticas além de fazer as análises dos projetos que dão entrada no CMAS, também está fazendo

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algumas discussões pontuais e uma delas foi em relação à Resolução nº 33, do CNAS. Nós

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convidamos a Shirlei, do O Pão dos pobres, que está participando dessa discussão desde o início,

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marcamos para o dia 15/06, às 9 horas, aqui no CMAS, uma reunião com a Comissão de Normas,

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com a executiva. Então, vãos deixar aberto se mais alguém quiser participar. JOÃO VIRGÍLIO DE

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ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: 53

Nós temos um convite da 12ª Conferência do Observatório Internacional de Democracia

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Participativa, de 11 a 13/06, em Porto Alegre. Nós vamos encaminhar o convite com a programação

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para os e-mails de vocês. Na quinta-feira fui chamado às pressas para uma reunião na FASC com as

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entidades de acolhimento institucional de população adulta. Eles avaliaram o que foi aprovado aqui

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no CMAS, da Operação Inverno, que não estava aceitando assinar o convênio. As entidades pediram

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ao CMAS uma justificativa, eles queriam estar presentes hoje na primeira hora da assembleia porque

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colocarem o seu porque de não assinarem o convênio. Então, é o Instituto Espírita Dias da Cruz, a

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Irmandade de Nossa Senhora dos Navegantes e o Centro Cultural de Convivência Ilê Mulher. Eles

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mandaram a justificativa por escrito também, além de estarem aqui presentes. Pode chamá-los

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enquanto eu leio. Ofício nº 01/2012 do Instituto Espírita Dias da Cruz: “Viemos através deste

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solicitar que o Projeto Operação Inverno, apresentado no Conselho Municipal de Assistência Social

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pela Fundação de Assistência Social, que solicita o aumento de capacidade de atendimento de rede

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de serviço da proteção de alta complexidade da população adulta em situação de rua seja

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rediscutido. No item alimentação o projeto prevê que após o jantar seja servida uma guarnição e

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sugerido que esta seja um leite quente ou um copo de leite com achocolatado. Nós como entidade

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executora estamos salientado a inviabilidade do equipamento cumprir esse item do projeto,

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considerando que o convênio da Operação Inverno é apenas de 10 metas e a nossa capacidade é de

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100 atendimentos por noite, onde 90 dessas metas já estão conveniadas com a FASC no convênio

71

permanente. No projeto do convênio permanente não está prevista essa alimentação, sendo assim

72

não poderíamos disponibilizar a guarnição para apenas 10 usuários desse equipamento. Haveria sim

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uma discriminação no equipamento com os demais 90 usuários que acessam esse serviço,

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considerando que a Operação Inverno é apenas o aumento de metas, a qualificação do serviço deve

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ser para todas as vagas e previsto no projeto do convênio permanente”. Quem assina é o Eder

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Cardoso, Presidente. Irmandade de Nossa Senhora dos Navegantes: “Senhor Presidente, ao

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cumprimentá-lo cordialmente dirigimo-nos a Vossa Senhoria para justificar o que segue. A

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Irmandade Nossa Senhora dos Navegantes, mantenedora do Abrigo Beneficente Irmão Senhor

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Felipe Dill, mantém convênio com a FASC para atendimento de população adulta em situação de rua

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de 145 metas. A Operação Inverno que inicia neste 1º de julho nada mais é do que o aumento de 53

81

metas nesta entidade por 4 meses. Pelo projeto aprovado em plenária no CMAS há uma diferença na

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metodologia de atendimento desse número de usuários, a citar o complemento a ser servido após o

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jantar: leite quente puro ou achocolatado. Solicitamos a revisão dessa situação, visto que o mesmo

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torna-se discriminatório 145 pessoas sendo atendidas de uma forma e outras 53 de outra. Certo de

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seu entendimento, reafirmamos nossa elevada consideração. André Cardoso Vasques”. O André está

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aí. Ilê Mulher: “O convênio prevê repasse financeiro para 30 metas de atendimento social nos meses

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de junho a setembro de 2012. O atendimento social prestado será realizado pela entidade conveniada

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que deverá prestar acolhimento a homens e mulheres, dando prioridade às famílias, mulheres ou

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casais com crianças, idosos e pessoas com deficiência. A entidade conveniada poderá, como

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estratégia de atendimento, articular com a rede social de serviços existe no Município, bem como as

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demais políticas públicas, saúde, educação e habitação. O horário de atendimento será das 8 às 18

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horas, de segunda a sexta-feira, das 8 às 16 horas aos finais de semana e feriados. Também deverá

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apresentar um plano de trabalho de aplicação dos recursos financeiros disponibilizados pela FASC.

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Considerando que o referido projeto define a ampliação de vagas no convênio existente entre a

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FASC e a Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher, com período de quatro meses,

(3)

considerando que trabalhamos com procura espontânea e que as metas normais conveniadas,

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150/dia, são superadas quase que diariamente, considerando ainda que as alterações feitas no projeto

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aprovado pelo CMAS indicam discriminação para os usuários, já que estabelece tratamento

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diferenciado para aqueles da Operação Inverno. Além do acima exposto há que se considerar que as

100

modificações propostas deveriam resultar de pactuação entre o gestor, o Conselho e as entidades

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conveniadas, pois a elas cabem executar o projeto dentro dos objetivos estabelecidos pelo mesmo. A

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modificação feita só considera a questão da alimentação, mas não leva em conta outros fatores que

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se alteram com o aumento das metas. A Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher reconhece a

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prerrogativa do CMAS de deliberar a aprovação ou não dos projetos encaminhados, porém, defende

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o seu direito de entidade parceira de discutir os pareceres e propor que esta edição da Operação

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Inverno seja executada aos moldes das edições anteriores e que se constituam uma Comissão

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Tripartite para a definição das próximas, considerando inclusive as peculiaridades de cada serviço.

108

Iara da Roda – Gerente”. Então, a aprovação da Operação Inverno semana passada resultou nessa

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discussão, onde o CMAS teve que se fazer presente na FASC para tentarmos um encaminhamento

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para essa situação. Então, respeitando as entidades que são parceiras, estamos abrindo esta plenária

111

com a palavra a elas para nos esclarecerem referente a esse projeto para tirarmos uma solução em

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conjunto hoje. Pode ser assim? Então, abro para as entidades. Seu João, quer falar? Por favor.

113

JOÃO DE DEUS PAWLAK (T) – CORAS Nordeste: Essa discussão quando fizemos aqui, 114

quando eu falei em achocolatado não era para as entidades conveniadas, era apenas para o nosso

115

albergue municipal. Se vocês lerem a ata verão que eu jamais me dirigi às entidades conveniadas,

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porque eu disse e digo às entidades que estão aqui, que me conhecem, porque sou usuário dessas

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entidades e já disse que eles têm uma das melhores alimentações, em nível nacional, não precisa mais

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de achocolatado. O que eu pedi foi para o albergue municipal, porque as entidades dão roupa lavada,

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limpa dormir. Então, eles teriam que fazer uma equidade, eles fazem alguma coisa, mas quando é

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cobrado deles querem espraiar. O assunto foi em cima do albergue municipal, que deveria dar o

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achocolatado, não era para as entidades, jamais toquei aqui que as entidades tinham que dar, que as

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entidades são uma contrapartida. É do albergue municipal que nós cobramos do gestor que a

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alimentação deveria ser melhor. Então, esta reunião das entidades não quererem assinar o convênio

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eu acho que não é admissível, porque o assunto não era para as entidades e sim para o albergue

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municipal. O nosso gestor resolveu por suas ideias que teriam que ser para todas as entidades.

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Então, o gestor foi cobrado para ter o achocolatado dentro do seu equipamento, não foi passado

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para as entidades. eu acho que o nosso gestor está com dificuldade de entender neste momento o

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que foi pedido. Eu acho que temos que rever o que foi falado, porque em nenhum momento as

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entidades seriam cobradas disso. Eu acho estranho o gestor dizer que todos os equipamentos

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deveriam fazer isso, quando aprovamos que o gestor que teria que dar o achocolatado, apenas leiam

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a ata. Então, senhoras e senhores, neste momento alguma coisa está errada. Eu fiquei surpreso com

132

as entidades não querendo assinar um convênio quando na ponta tem os usuários. Eu acho que é até

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discriminação. A minha palavra e o meu entendimento está na ata onde deliberamos apenas para o

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albergue municipal, não houve deliberação para as entidades conveniadas. Muito obrigado! JOÃO

135

VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e 136

Presidente do CMAS: Obrigado. Vamos passar para as entidades, para o Felipe Dill. JUAREZ – 137

Diretor Geral da Irmandade de Nossa Senhora dos Navegantes: Nós viemos colocar o seguinte: 138

nós somos registrados neste Conselho, conhecemos o Conselho, uma das CORAS tem cede na nossa

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entidade. Então, estamos bem a par de todas as atribuições do Conselho, só que o nosso convênio é

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com a FASC. A FASC nos entregou um projeto que havia sido aprovado no Conselho, não quero

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discutir com ninguém, só quero colocar. Então, apresentou um projeto que havia sido aprovado no

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Conselho com uma série de deliberações e normas. O que nós questionamos da FASC? A mesma

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coisa que é dita por todas as entidades, a Operação Inverno nada mais é do que um aumento de

144

metas por quatro meses, por um valor a menor do que o convênio, acho que todos sabem. Nós

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participamos da Operação Inverno porque somos parceiros, achamos que como a entidade

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assistencial não podemos deixar de participar em função do número de pessoas que fica na rua e com

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espaço dentro da nossa casa. Houve um problema, fomos chamamos, ali há frutas de manhã,

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achocolatado à noite, uma série de colocações. Na verdade, nós nos sentimos muito lisonjeados em

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ouvir por várias situações que o nosso alimento é suficiente, já recebemos diversos elogios sobre o

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nosso trabalho. Eu só queria fazer uma colocação, nós não podemos discriminar. Então, nós estamos

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propostos a fazer, e fazemos, tanto que temos colocado frutas para eles comerem de manhã, que são

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frutas nutricionais. Agora, ao assinar um convênio onde a gente bota a caneta, a gente assume

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seriamente. E nós temos uma supervisão do gestor, que vai lá de 15 em 15 dias, nós temos um

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calendário de supervisão e em momento nenhum queremos falhar com alguma coisa. Agora, nós não

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vamos assinar alguma coisa que vai além do que diz no aumento de metas. Ficaremos com 198

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pessoas, não tem problema, atenderemos as 198 pessoas, aí se aumenta os recursos humanos,

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aumenta uma série de materiais. Não quero ir além, só quero pedir aos senhores que reconsiderem

158

essa determinação, que continuem acreditando nas entidades, só que eu não posso assinar um

159

convênio onde fala nessas situações. Presidente, essa briga entre o gestor, albergue municipal, o

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Conselho ou representantes do Conselho, ao menos prejudica as outras entidades. Muito obrigado!

161

JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e 162

Presidente do CMAS: Na verdade, esse projeto é um todo, se mexer em uma parte vai mexer com 163

todo o projeto, vai atingir todas as entidades. Então, eu acho que isso não foi explicado ela FASC no

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momento aqui. IZABEL CRISTINA M. COSTA VALLE (T) - CORAS Centro: Eu acredito que

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na explanação do projeto tenha escapado para o seu João, porque conforme ele colocou, que iria

166

atingir a rede conveniada naturalmente. Na verdade, para nós ficou natural que atingiria a rede

167

conveniada, mas, pela fala do seu João, ele entendeu que seria direcionado. Então, na verdade, após

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a explanação do gestor e das entidades temos que partir para a votação e a retomada. IARA DA

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ROSA – Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher: Boa tarde a todos. Eu acho que o nosso 170

ofício foi claro, o respeito que se tem às deliberações deste Conselho, até por termos feito parte

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dentro deste Conselho por muito tempo. Então, conhecemos a fundo as prerrogativas do Conselho.

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A gente chamou atenção a respeito dessa questão Operação Inverno exatamente por isso, por ser um

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acréscimo. Eu ouvi atentamente ao que o seu João disse e não vou fazer defesa do gestor, porque o

174

gestor estava aqui quando foi discutido, é um problema do gestor. Agora, nós não podemos

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esquecer do seguinte: trata-se de uma Operação Inverno, independente de ser conveniada ou própria

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é aumento de meta. Se não existe concordância com a forma de trabalho, seja da conveniada ou da

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própria, isso tem que ser discutido no projeto original. Uma questão, nós tivemos essa reunião na

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quita-feira na FASC, precisa ficar claro que essa reunião não foi provocada no sentido da Operação

179

Inverno, ela faz parte do conjunto das reuniões que nós vamos ter para a Operação Inverno. Então,

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já estava no calendário, nós fomos lá para discutir a dinâmica da Operação Inverno. O que chama

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atenção é dizer que não foi exatamente isso, porque nós recebemos um projeto escrito, que é o

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projeto aprovado, que eu não sei se foi passado aqui ou não, mas no projeto escrito tem as

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deliberações para cada um, não foi só para o albergue municipal. Por exemplo, no nosso caso está

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escrito lá, eu tenho que dar lanche de manhã e à tarde, parte do princípio que o projeto foi

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deliberado aqui. Então, eu fico muito preocupada, porque não estamos nos negando em fazer, mas

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quando a gente fala da parceria é dessa questão da Comissão Tripartite, porque é muito fácil alguém

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resolver alguma coisa sem ver qual é a dinâmica e no que implica. Eu sei que o seu João é usuário,

188

foi nosso usuário, em princípio não é mais, até porque agora ele representa uma região, deve estar

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morando na região. Então, não é mais usuário, mas uma coisa é ser usuário, outra coisa é conhecer

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como é a dinâmica e a implicação. Eu acho que as reivindicações procedem, é direito sim do usuário,

191

eu sempre defendi isso, mas gostaria de defender isso junto com o Juarez, com as outras entidades

192

na questão da revisão. De repente a proposta que fizemos foi exatamente isso, porque uma coisa é

193

certa, a Operação Inverno já começou, ela já saiu no jornal dia 1º e nós não assinamos o convênio,

(5)

nós atendemos mais sem problema nenhum. Nós viemos aqui exatamente porque sabemos da

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importância que tem a posição deste Conselho em relação a isso. Então, nos propomos depois a

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poder sentar e estar discutindo, talvez até fazer alguma coisa muito melhor do que isso para não

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fazer de afogadilho. Nós gostaríamos que vocês nos dessem essa consideração no sentido de que a

198

gente pudesse ficar com o projeto da forma que era e se construir em conjunto uma nova proposta,

199

principalmente visando o bem estar do usuário. Era isso. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA

200

GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Obrigado. 201

Quem estava na Comissão de Políticas na sexta-feira? Está aqui assinado, tem a Cris. Vocês

202

discutiram isso? CRISTINA ELIZA BUTZGE (S) – FASC: Na última reunião nós não discutimos

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o projeto em si, só conversamos um pouco e entendemos que, como falou muito bem a Iara, que o

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projeto é uma complementação ao que já existe. Tem como você vai oferecer para aquelas 10 metas

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a mais ou 53 metas a mais, enfim, o acréscimo, um tratamento diferenciado das que já existiam.

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Nesse atendimento que a gente acabou entendendo. Não discutimos novamente o projeto, a gente só

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entendeu o que as instituições tinham proposto, que era não fazer um tratamento diferenciado com

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as metas já existentes. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese

209

de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Eu vou ler o que vocês colocaram: “Em relação à 210

Operação Inverno ficou esclarecida a dificuldade pelas entidades em disponibilizar o achocolatado

211

para essas metas sem contemplar as demais conveniadas, o que geraria um acréscimo de recurso”.

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Temos a outra entidade, o Dias da Cruz. LIDIANA – Instituto Espírita Dias da Cruz: Não vou

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tentar não ser repetitiva em relação às outras entidades. A nossa preocupação foi em não estar

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assinando um projeto onde estaríamos nos comprometendo a estar ofertando esse complemento na

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alimentação. Não teríamos condições de estar oferecendo para todos. O Dias da Cruz não aumenta a

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sua meta fisicamente e sim disponibiliza, nós temos uma capacidade para 100 usuários, recentemente

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foram conveniadas mais 60 metas, além das 30. Então, hoje temos 90 metas conveniadas e

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estaríamos acrescentando essas outras 10 metas também para a FASC estar encaminhando os seus

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usuários no período da Operação Inverno. Então, como o Juarez trouxe, o valor da Operação

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Inverno é aquém do valor que a gente já recebe do convênio permanente e não teríamos condições,

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nem física, porque teríamos que estar aumentando o quadro de profissionais para estar preparando

222

esse alimento, como também para poder disponibilizar para apenas 10 usuários. E os outros 90 como

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ficariam? Não teria condições. Ficamos preocupados também com a ligação da FASC nos

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questionando sobre a alimentação, que o Dias da Cruz estaria oferecendo somente sopa. Gente, isso

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não acontece há muitos anos de ter todos os dias sopa,principalmente depois do convênio

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permanente, que vai estar fechando 04 anos. Serve-se sopa? Sim, uma vez por semana ou duas,

227

raramente, quando tem muita doação de verduras, legumes, para não estragar. E não é uma sopa

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sem consistência. Existe uma nutricionista e ela determina o que pode ter para que alimente. Então,

229

isso nos deixou muito preocupado e fez com que a gente estivesse aqui. O Dias da Cruz está abeto

230

para quem quiser visitar e ver o nosso trabalho. Obrigada! JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA

231

GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Nós temos aqui 232

a Resolução nº 060, que já saiu e diz assim: “Aprovar o Projeto Operação Inverno, conforme

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apresentado pela FASC e com as alterações solicitadas elo CMAS”. Eu proponho aprovar na íntegra

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o Projeto Operação Inverno, conforme apresentado pela FASC, o original. Alguém tem alguma

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outra sugestão? ELISABETE RAMOS GLASSMAN (T) – CRESS 10ª Região: Na realidade, na

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Comissão de Políticas discutimos bastante sobre esse Projeto Operação Inverno. O seu João naquele

237

momento trouxe algumas questões que a gente conversou e ele ficou ainda com alguns

238

questionamentos, mas nós aprovamos no primeiro momento, foi a primeira vez que nós vimos o

239

projeto, mas aprovamos da forma como estava. A única coisa que teve alteração foi de pagamento,

240

de pessoal. Eu não estava segunda-feira na plenária e fiquei surpresa, porque nós na comissão

241

aprovamos para que passasse o projeto. Eu acho que nós temos que partir do princípio que a

242

comissão tem uma autonomia e no primeiro momento aprovou o projeto original com aquelas

(6)

alterações que solicitamos. Eu sei que a plenária é soberana, mas como as entidades estão aqui

244

falando do seu comprometimento, por que não votarmos imediatamente o projeto como veio na sua

245

primeira instância? Eu concordo com o que a Iara falou: temos que alterar? Vamos estudar o projeto

246

lá no início para modificar, mas neste momento os usuários precisam ter o atendimento. JOÃO DE

247

DEUS PAWLAK (T) – CORAS Nordeste: Quando veio o projeto fizemos adequações, 248

aprovamos, só que veio a adequação na segunda-feira para votação e a única coisa que eu falei foi

249

do copo de suco na janta do albergue municipal, ou para todos agora, estou entendendo, é para

250

todos um copo de suco. No momento do frio, no inverno pesado, teria que ter um achocolatado, aí

251

houve uma grande discussão e em nenhum momento nós mudamos a Operação Inverno aprovado

252

pela comissão; ou seja, apenas um copo de suco por um achocolatado, não era mais nada, não

253

mudou mais nada. Faltou alguém do gestor também me dizer que o projeto abrange todos. Então, só

254

quero dar essa informação, a discussão foi apenas a troca de um copo de suco por um copo de

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achocolatado, aí deu nisso tudo. Olha, meu Deus, até abro mão, o que eu vou fazer? Deu tudo isso,

256

vão cortar tudo dos usuários por causa de um copo de achocolatado. Então, não está mais aqui

257

quem falou. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto

258

Alegre e Presidente do CMAS: Então, retificação da Resolução nº 060/2012, aprovar na íntegra o 259

Projeto Operação Inverno conforme apresentado pela FASC. Quem aprova levante a mão (30

260

votos). Quem não aprova? Quem se abstém? Três abstenções. Então, aprovada a retificação.

261

Agradecemos pela presença das entidades. Vamos continuar a plenária. 2 – Processos de Entidades.

262

Inscrição: Movimento de União, Solidariedade, Paz e Justiça Social, inscrição nova, Região Santa

263

Teresa, preponderância em outra área. Parecer jurídico favorável, parecer da Comissão de Normas

264

também favorável. Então, quem aprova a inscrição do serviço da entidade, por favor, levante a mão

265

(31 votos). Quem não aprova? Quem se abstém? Aprovada a inscrição. Adequação estatutária, são

266

várias entidades, pode ser em bloco? Adequação estatutária da CORAS Sul, Instituição Comunitária

267

de Educação Infantil e Infanto-Juvenil Isabel Vieira; CORAS Glória, Casa do Artista Rio-Grandense;

268

Centro Comunitário da Vila Orfanatrófio – CENCOR I. MALVINA B. DE SOUZA (T) – CORAS

269

Cruzeiro e 2ª Vice-Presidente do CMAS: O que ela está pedindo? JUCEMARA BELTRAME – 270

Assessora Jurídica do CMAS: Essas entidades estão com o parecer aprovado, está tudo ok. 271

JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e 272

Presidente do CMAS: É adequação estatutária. MALVINA B. DE SOUZA (T) – CORAS 273

Cruzeiro e 2ª Vice-Presidente do CMAS: Ela tem preponderância em outra área. JUCEMARA 274

BELTRAME – Assessora Jurídica do CMAS: Não, ela está pedindo inscrição na área da 275

assistência social. A entidade que diz. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra

276

da Arquidiocese de Porto Alegre e Presidente do CMAS: Centro Assistencial Paz, Sarandi; 277

Sociedade Sulina Divina Providência, Glória; Associação Cristã de Moços do Rio Grande do Sul,

278

Centro. Quem aprova a adequação estatutária dessas entidades lidas em bloco levante a mão (33

279

votos). Quem se abstém? Contrários? Aprovadas as adequações. 3 – Projeto Centro POP. Este

280

projeto passou pela comissão dia 1º/06/2012. A Executiva: “Após leitura do projeto e dos

281

esclarecimentos prestados pela FASC aprova o mesmo, encaminhando para a plenária deliberar.

282

Sugere, porém, que o CMAS busque uma maior aproximação com a Secretaria de Saúde e Conselho

283

de Saúde”. A FASC gostaria de se pronunciar? CRISTINA ELIZA BUTZGE (S) – FASC: Foi

284

tranquila a reunião na Comissão de Políticas, a Verônica estava junto. MARIA VERÔNICA

285

DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes: A questão foi a seguinte, como a FASC trouxe toda a 286

dificuldade que tem em relação à saúde, a dificuldade de encaminhamentos, porque tem que entrar

287

como todo mundo pela via normal, a gente entendeu que era importante o CMAS fazer uma fala,

288

uma escuta junto com o Conselho Municipal de Saúde e a própria Secretaria de Saúde para resolver

289

a questão dos usuários que têm dependência química. A FASC faz trabalhos e às vezes caem por

290

terra por causa da saúde. Então, tem que integrar mais, a FASC também tem que estar junto, mas

291

tem que aproximar mais o Conselho da Assistência e o Conselho da saúde para resolver essas

(7)

questões que estão dificultando o trabalho da própria FASC. MIRIAN GIZELE MEDEIROS

293

WEBER (T) – SMS: Eu gostaria de entender um pouco melhor quais são essas dificuldades no ano 294

passado se teve todo um plano de enfrentamento, do qual a Secretaria da Saúde fez parte com a

295

FASC, com a SMED, a Márcia Gil foi também, o pessoal da Governança também. Foi feito todo um

296

mapeamento, teve também um grupo de trabalho, do qual eu fazia parte, agora não faço mais, mas

297

continua a Dra. Cristiane, o pessoal da SEPLA, interagindo com o pessoal da FASC. Então, queria

298

esclarecer quais são as dificuldades, se é a questão do uso de drogas, porque essa é uma questão

299

mais complexa, mesmo dentro da Secretaria da Saúde, porque estamos em um processo de

300

reestruturação, reordenamento, também as questões de saúde mental. Então, gostaria de

301

esclarecimentos para que eu, representante da Secretaria da Saúde, possa levar para a Secretaria,

302

para que a gente possa colaborar. Em relação à integração dos conselhos eu sempre achei que é

303

muito importante que o controle social qualifique a gestão, sempre penso dessa forma. Quanto mais

304

qualificado, quanto melhor o controle social, mais qualificada é a gestão. Então, o meu pedido é

305

nesse sentido, uma fala mais expressiva do que devo levar ao meu Secretário para que a gente possa

306

estar agilizando no que concerne às questões da Secretaria da Saúde, no que concerne ao Conselho

307

estarei participando e colaborando sempre. ELISABETE RAMOS GLASSMAN (T) – CRESS

308

10ª Região: A colega trouxe a questão do comitê, eu também fiz parte. Na realidade, nós fizemos 309

toda uma discussão e todo o papel que está no plano, mas na prática os servidores das políticas da

310

saúde, da educação, não estão a par deste plano, porque nós fizemos lá no comitê. O que me passa é

311

que os gestores não estão, lá em cima, na política eles não estão integrados, eles estão fazendo o seu

312

trabalho, mas muito separado, que quando chega na ponta os usuários não tem o atendimento. Eu

313

digo isso porque tenho experiência com a população em situação de rua, a gente tirou no plano que

314

a saúde é universal em qualquer posto de saúde e a sua referência são os CREAS. É isso que nós

315

pactuamos, só que na ponta não acontece. Por quê? Os profissionais no postos de saúde não saem

316

que foi feito esse processo. Então, as políticas lá em cima, nos gestores, não estão integrados e não

317

está acontecendo na ponta. Então, eu acho que é isso que a gente deve fazer algum movimento entre

318

os conselhos, porque nós enquanto categoria estamos fazendo um debate muito com a assistência

319

social e a saúde para a gente poder se entender e ter a mesma fala. LUIZ FERNANDO ORSI DA

320

SILVA (T) – CORAS Extremo Sul: Nós trabalhamos com dependência química. Eu concordo com 321

a fala da conselheira sobre o atendimento para tornar mais efetivo o nosso trabalho, porque a

322

questão da dependência química. Muitos órgãos estão presos à burocracia e nós temos problema de

323

fazer os processos andarem. Na questão da facilitação desse trâmite nós estamos perdidos no mundo

324

burocrático, que nos toma muito tempo, nós deixamos a desejar na comunidade carente. Então,

325

louvo a fala da conselheira, nós temos que fazer alguma coisa para fazer essa máquina funcionar

326

melhor, porque a gente tem ouvido relatos de crianças com menos de 5 anos de idade usando

327

craque. Temos os filhos do craque para administrar, agora temos os netos do craque, isso está

328

batendo na porta da gente, não tem sexo, não tem faixa etária. Nós precisamos fazer alguma coisa.

329

JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e 330

Presidente do CMAS: Então, a sugestão da Comissão de Políticas é essa aproximação do Conselho 331

de Assistência Social com o Conselho Municipal da Saúde, com a Secretaria da Saúde. Então,

332

vamos votar o projeto. Quem aprova o projeto Centro POP levante a mão (32 votos). Quem não

333

aprova? Quem se abstém? Então, aprovado o projeto. Bete, a tua fala agora. ELISABETE

334

RAMOS GLASSMAN (T) – CRESS 10ª Região: Pessoal, sobre a Comissão Eleitoral, a em 335

relação às CORAS Partenon, ela ainda está sem suplente, mesmo com todo o processo de eleição

336

que houve agora tem algumas CORAS sem representante, ou na titularidade, ou na suplência. Então,

337

pensamos em estar fazendo uma nova eleição para essas CORAS, porque a gente vê que ficam

338

prejudicadas as CORAS. Então, pensamos em fazer para estar trazendo novos integrantes. Vocês

339

concordam com a gente? ILCA SOUZA DANIEL (T) – CORAS Sul: Por indicação ou todo o

340

pleito normal? ELISABETE RAMOS GLASSMAN (T) – CRESS 10ª Região: Pleito normal.

(8)

JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e 342

Presidente do CMAS: Nós iremos até essas CORAS, a Executiva e a comissão, vamos tentar 343

mobilizar para que saiam mais conselheiros para concorrerem. Por exemplo, no Partenon foi uma

344

dificuldade conseguir, na Centro Sul também, as entidades não se mobilizam, não querem participar

345

do pleito. Então, vamos sentar e ver porque não querem participar. MALVINA B. DE SOUZA (T)

346

– CORAS Cruzeiro e 2ª Vice-Presidente do CMAS: Talvez elas estejam entendendo que não são 347

representantes de entidades e sim representantes de moradores. O que está acontecendo ao menos na

348

minha região é isso, as pessoas que participam da CORAS ativamente são representantes de

349

entidades, não são moradores da região, são funcionários. O que estamos precisando é que as

350

regiões puxem para dentro dos espaços de CORAS pessoas, usuários, moradores da comunidade.

351

JUCEMARA BELTRAME – Assessora Jurídica do CMAS: Pode ser usuário da política. 352

MALVINA B. DE SOUZA (T) – CORAS Cruzeiro e 2ª Vice-Presidente do CMAS: O cargo 353

para assumir aqui é representante da CORAS, não representante de entidade, senão vai disputar a

354

vaga com a entidade. JUCEMARA BELTRAME – Assessora Jurídica do CMAS: São usuários.

355

MALVINA B. DE SOUZA (T) – CORAS Cruzeiro e 2ª Vice-Presidente do CMAS: Essa é a 356

diferença. JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto

357

Alegre e Presidente do CMAS: Mais alguma coisa? A plenária aceita esse novo pleito? Quem 358

aprova levante a mão (32 votos). Quem não aprova? Quem se abstém? Aprovado. Quer dar o relato

359

da formação? DIVA – Assessora Técnica do CMAS: Semana passada tivemos uma reunião com a

360

representante da UBEA, que é a entidade da PUC. A gente estava conversando uma proposta de

361

capacitação para todos os conselheiros e nas CORAS. Como o nosso grupo é pequeno não

362

conseguimos dar conta de todas as 17 CORAS. Então, vamos fazer um projeto com recurso da PUC

363

de ter um processo de capacitação. Tem vamos formatar junto com a UBEA para fechar o projeto,

364

quando estiver aprovado na PUC vou me reportar, principalmente aos conselheiros das CORAS,

365

porque vamos ter que ver toda uma logística nas regiões. Assim que estiver pronto eu trago para

366

vocês. Também temos uma proposta para que a UBEA faça uma assessoria para a gente elaborar o

367

plano de acompanhamento que está posto, que o CMAS vai ter que fazer. Isso não temos ainda e

368

estamos tentando engatilhar no mesmo projeto, sem custo. JOICE ELIANE LOPES DA SILVA

369

(T) – SMED: O que é UBEA? DIVA – Assessora Técnica do CMAS: União Brasileira de 370

Educação e Assistência. Também vamos pensar em um seminário, mas depois eu trago para vocês.

371

JOÃO VIRGÍLIO DE ALMEIDA GARCIA (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre e 372

Presidente do CMAS: Nós estamos encerrando a assembleia. Queria agradecer a todos vocês, 373

principalmente porque tivemos um quorum de 30 na semana passada e hoje um quorum de 33.

374 Muito obrigado! 375 376 377 378

Encerram-se os trabalhos da Plenária às 17h38min. 379

Taquígrafa: Patrícia Costa da Silva 380

Registro nº 225257/2003 – Fundação Padre Landell de Moura – FEPLAM 381

TG Tachys Graphen – CNPJ 10.133.150/0001-07 382

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