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DISTRIBUIÇÃO CINEMATOGRÁFICA Rodrigo Saturnino

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DISTRIBUIÇÃO

CINEMATOGRÁFICA

2010

(2)

DISTRIBUIÇÃO

CINEMATOGRÁFICA

Elo entre produção – sempre polarizada – e

exibição – sempre concentrada.

Qualquer produtora importante não produzirá

mais que três filmes por ano.

Em todo o mundo, o mercado de exibição

está concentrado em poucas empresas.

No Brasil, as cinco maiores empresas estão

(3)

MÉDIA DE PÚBLICO EMPRESA SALAS % CINEMAS % SALAS TOTAL

P/ CINEMA % CINEMARK 412 19,7% 50 7,9% 8,2 29,00% RIBEIRO 176 8,4% 34 5,4% 5,2 11,30% ARAUJO 82 3,9% 21 3,3% 3,9 6,30% UCI 85 4,1% 8 1,3% 10,6 4,40% GRUPO ESPAÇO 70 3,3% 19 3,0% 3,7 3,80% TOTAL 5 MAIORES 825 39,4% 132 20,9% 6,3 54,80% TOTAL PAÍS 2096 100,0% 633 100,0% 3,3 Fonte: CTSBV / FILME B 2009

PRINCIPAIS EXIBIDORES

2009

(4)

ESTRUTURA DO MERCADO

Dois tipos de empresa estiveram sempre

presentes:as “Majors” e as “Independentes”.

Entre as Majors, as fusões e Joint Ventures,

seguidas de separações são comuns.

Entre as Independentes, a volatilidade é

maior em função da dependência do produto importado e da incerteza do câmbio.

(5)

Tradicionalmente, no Brasil e nos outros países, as principais Independentes eram ligadas aos principais grupos de exibição.

O modelo de negócio adotado até a criação

dos Multiplex – acordos de prioridade entre distribuidores e exibidores – empurrou alguns distribuidores para a exibição (Art Films, Paris Filmes, Playarte).

(6)

Hoje as principais empresas brasileiras estão ancoradas no mercado de vídeo/DVD, seja atuando diretamente ou associando-se a uma empresa desse setor.

A criação dos Multiplex, ampliando a oferta

de salas, aumentou a competitividade das independentes e acabou com a necessidade de ter salas para seus filmes.

(7)

Em 1995, de um total de oito empresas importadoras, somente três atuavam no mercado, uma delas distribuindo a produção de três outras. • As três eram ligadas ou pertenciam a grupos de

exibição.

Duas independentes eram distribuidas pela Columbia.

(8)

No total, em 1995 oito empresas distribuidoras atuavam no mercado, sendo quatro “Majors”, três “Independentes” e a Rio Filme.

Nos últimos anos, 28 distribuidoras atuaram no

mercado de cinemas brasileiro sendo:

(9)

ESTRUTURA DO MERCADO:

O Filme Brasileiro

5 MAJORS

22 INDEPENDENTES (das quais sete

estão ligadas a empresas de exibição)

Uma ESTATAL

Em 2009, foram lançados 85 filmes por 28

distribuidoras.

A média de lançamentos brasileiros entre

(10)

O FIM DO NÓ NA DISTRIBUIÇÃO DE

FILMES BRASILEIROS

DISTRIBUIDORAS LANÇAMENTOS NACIONAIS 2009 AMERICANAS 11 BRASILEIRAS 52 DISTRIB. PRÓPRIA 22 TOTAL 85

(11)

Temos, no Brasil, capacidade para mais de 80 lançamentos brasileiros por ano, média atingida nos anos 70/80.

Os incentivos oficiais à distribuição – Adicional

de Renda, editais e a possível associação a um Funcine – garantem esta estimativa.

(12)

Embora o nível de concentração na exibição no Brasil não seja dos piores do mundo, o país tem uma das piores relações habitantes por sala, o que torna a disputa por sala acirrada.

Temos cerca de 90 mil habitantes por sala –

o México tem 36 mil e a Argentina 50 mil – e um circuito com uma baixa média de salas por cinema.

ESTRUTURA DO MERCADO DE

EXIBIÇÃO

(13)

CINEMA 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 01 SALA 380 369 349 362 392 334 365 313 229 232 COMPLEXO (2 a 5 SALAS) 578 679 673 767 791 859 864 864 838 862 MULTIPLEX (6 ou + SALAS) 520 536 582 679 750 789 838 943 996 1002 TOTAL 1.478 1.584 1.604 1.808 1.933 1.982 2.067 2.120 2.063 2.096 Crescimento Anual 9% 7% 1% 13% 7% 3% 4% 3% -3% 2% Crescimento Acumulado 7% 9% 22% 31% 34% 40% 43% 40% 42%

Source: CTSBV / 2009; Filme B 2009; Nielsen 2009

NÚMERO DE SALAS - 2000 A 2009

(14)

O MERCADO DE EXIBIÇÃO

BRASILEIRO

Mais de 50% de nossas salas estão

localizadas em cinemas com até cinco salas.

Por ter chegado tarde no Brasil, em função

da instabilidade da economia até 1994, o

“sistema Multiplex” não enfrentou aqui os

problemas de saturação ocorridos em outros

países como os EUA, por exemplo.

(15)

EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE

CINEMAS

CINEMA 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 01 SALA 380 369 349 362 392 334 365 313 229 232 COMPLEXO (2 a 5 SALAS) 222 255 253 283 280 300 301 291 275 277 MULTIPLEX (6 ou + SALAS) 59 62 68 77 81 92 99 115 122 124 TOTAL 661 686 670 722 753 726 765 719 626 633 Crescimento Anual 4% -2% 8% 4% -4% 5% -6% -13% 1% Crescimento Acumulado 4% 1% 9% 14% 10% 16% 9% -5% -4%

Source: CTSBV / 2009; Filme B 2009; Nielsen 2009

(16)

•16 2120 2063 1999 1967 6 28 97 160 2007 2008 2009 2010 3D 2D

SALAS 3D - 2010

• Fonte : Filme B 2010

(17)

Nº Salas Cinemas 1 sala 117 2 salas 10 3 salas 1 total 128

SALAS 3D - 2010

Nº SALAS POR COMPLEXO

1 SALA; 91.4%

2 SALAS; 7.8% 3 SALAS; 0.8%

(18)

No Brasil, a média de salas por Multiplex é

de 8,1 e tem caído nos últimos anos. Em

2004 este índice era 9,3.

Construir complexos com menos salas foi a

saída dos exibidores para evitar a saturação

no mesmo ponto.

Não temos casos de concorrência predatória

entre dois Multiplex

O MERCADO DE EXIBIÇÃO

BRASILEIRO

(19)

O MERCADO DE EXIBIÇÃO

BRASILEIRO: HÁ RISCO DE

SATURAÇÃO?

Estamos longe da saturação, principalmente

nas zonas de menor poder aquisitivo das médias e grandes cidades.

Mesmo em zonas de classe média ou alta,

como a zona norte de São Paulo ou zona sul de Porto Alegre, a carência é grande.

Temos mercado consumidor suficiente para

atender, pelo menos, 3.600 salas e 1.200 cinemas.

(20)

O MERCADO DE EXIBIÇÃO BRASILEIRO: HÁ RISCO DE FALTA DE PRODUTO?

“Não haverá quantidade de títulos suficientes

para atender a nova demanda gerada pelo crescimento de salas”.

O Brasil está longe de ser um país com

excesso de salas. Podemos ir, sem grandes problemas a 3.000 salas.

A produção sempre acompanhou o

(21)

O MERCADO DE EXIBIÇÃO BRASILEIRO: HÁ RISCO DE CONCORRÊNCIA PREDATÓRIA?

Todo o cuidado com o termo “concorrência

predatória” é pouco. Dificilmente será definido com técnica e insenção.

Certamente o exibidor de um velho cinema, com

até três salas, localizado num espaço morto de um shopping, irá considerar a construção de um Multiplex de 10 salas, no mesmo shopping, uma concorrência predatória. Este é um caso real e ao cinema brasileiro interessa a construção de mais complexos.

(22)

DISTRIBUIÇÃO CINEMATOGRÁFICA:

FORMAS DE VENDA

Tradicional: percentual sobre a renda líquida

(renda bruta menos impostos).

Preço fixo: valor fixo pelo aluguel do filme,

sem acompanhamento de bilheteria.

Garantia Mínima: percentual sobre a renda

ou valor fixo, o que for maior.

(23)

O maior problema não é programar o filme nos principais cinemas, mas permanecer em cartaz em todas as salas e em todas as sessões.

Neste cenário, ter um primeiro fim de semana forte é fundamental.

Para tanto é necessário um alto investimento em propaganda, principalmente TV.

O preço médio do ingresso no Brasil tem crescido abaixo da inflação.

DISTRIBUIÇÃO

(24)

PREÇO MÉDIO DO INGRESSO

Mercado Brasileiro ( em Reais ) 5,11 5,03 5,09 5,33 5,67 5,83 6,29 6,70 7,18 7,68 8,02 8,20 8,69 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 -1,60% 1,2% 4,7% 6,4% 2,8% 7,9% 6,5% 7,2% 7,0% 4,4% 2,2% 6,0%

(25)

OS CUSTOS DE LANÇAMENTO

Do lado dos custos, praticamente todos os

itens têm subido acima da inflação e – principalmente – acima do preço médio do ingresso.

(26)

PMI x Custo Cópia

% Acum. 2000 a 2009

0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 90,0% 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 PMI Cópia

(27)

PMI x Custo Midia

% Acum. – 2000 a 2008

0% 50% 100% 150% 200% 250% 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

(28)

FLUXOGRAMA DE LANÇAMENTO

Primeiro Corte FILME Cópia Disponibilidade de Negativo DATA DE LANÇAMENTO Concorrência

(29)

ESTABELECENDO A DATA

Uma vez que o filme esteja bem preparado a melhor data é a que apresenta a concorrência mais fraca (infantis no Carnaval; adultos nas férias; Copa do Mundo).

Datas são frequentemente alteradas, quando uma das 3 variáveis abaixo são afetadas:

● Disponibilidade do negativo

● Marketing e Campanha de Propaganda

(30)

COMPETITIVE REPORT

DATA SONY DISNEY FOX WARNER PARAMOUNT INDEPENDENTES 3/set MIC MACS NOSSO LAR (LP) CATS & DOGS 2 (3D) TETRO

SOLOMON KANE PROGRAMA CASÉ (LP)

ENFIN VEUVE

10/set LAST STATION GOING THE DISTANCE HOT TUB TIME MACHINE BATTLE FOR T.E.R.R.A. (3D)

TELL-TALE MARCHA DA VIDA (LP)

17/set RESIDENT EVIL 4 3D NANNY MCPHEE THE BIG BANG THE SWITCH

24/set GROWN UPS WALL STREET 2 CHARLIE ST. CLOUD THE TORTURED LES AVENTURES EXTRAORDINAIRES

THE LAST EXORCISM

1/out EAT PRAY LOVE VAMPIRES SUCK NOWHERE BOY

BURIED LIXO EXTRAORDINÁRIO (LP)

O SOL DO MEIO-DIA (LP)

8/out THE OTHER GUYS EU E MEU GUARDA-CHUVA (LP) LEGENDS OF THE GUARDIANS (3D) A SUPREMA FELICIDADE (LP) YONA PENGUIN TROPA DE ELITE 2

THE RUNAWAYS

15/out MACHETE AVATAR-ESPECIAL EDITION LIFE AS WE KNOW IT GET HIM TO THE GREEK COMO ESQUECER (LP) PIRANHA (3D)

HADEWIJCH CENTURION THE KILLER INSIDE ME

22/out PARANORMAL ACTIVITY 2 GARFIELD PET FORCE (3D)

29/out PLEASE GIVE CYRUS THE TOWN LA CASA MUDA

SAW 7 (3D) FEDERAL (LP)

(31)

FLUXOGRAMA DE LANÇAMENTO

FILME

DATA DE LANÇAMENTO

Roteiro ANÁLISE POTENCIAL DE

PÚBLICO E RENDA Comparativo com outros filmes

(32)

COMPARATIVO COM

OUTROS FILMES

Gênero

Atores

(33)

CÁLCULO ESTIMATIVA DE FATURAMENTO

Número de espectadores 800.000

Preço Médio do Ingresso 8,70

Renda Bruta Estimada 6.960.000,00

Descontos Renda Bruta (ISS) 4% 286.752,00

Renda Líquida 6.673.248,00

Faturamento Estimado (47.5%) 47,5% 3.169.792,80

PONTO DE EQUILÍBRIO

Custo Lançamento (cópias, propaganda, impostos, etc) 1.918.468,92

Renda Bruta Necessária 4.212.434,23

(34)

FLUXOGRAMA DE LANÇAMENTO

FILME DATA DE LANÇAMENTO ANÁLISE POTENCIAL DE PÚBLICO E RENDA Marketing CUSTOS DE COMERCIALIZAÇÃO Cópias Outros Custos

(35)

Estabelecer tipo de lançamento: nacional ou regional

Estabelecer custo de comercialização

(36)

ORÇAMENTO COMERCIALIZAÇÃO - P & A GL TERRITÓRIO TERR. No. TÍTULO DO FILME FILME No. TOTAL

BRASIL 1.918.500,00

DATA DE

LANÇAMENTO Limitado Abertura Principais cidades Regional x

Nacional

Faturamento Estimativa original

REAIS DÓLARES TAXA DE CÂMBIO

NO. CÓPIAS

USADA S NOVA S TOTA L

3.170.000 1.585.000 2,00 110

ORÇAMENTO

1A. SEMANA SUSTENTAÇÃO TOTAIS

5350 MÍDIA 885.000,00 - 885.000,00

5310 PRODUÇÃO 47.260,00 - 47.260,00

5450 RELAÇÕES PÚBLICAS 72.740,00 - 72.740,00

5400 AGÊNCIA -

-FRETE Material de Marketing - 10.000,00

TOTAL AD/PUB BUDGET 1.015.000,00

32,0% TOTAL EM DÓLARES 507.500,00 CUSTOS ADICIONAIS SALÁRIOS DE MARKETING -COPIAGEM DE TRAILER 32.000,00 32.000,00 (#400) COPIAGEM DO DRAMA 3.600,00 396.000,00 396.000,00 110 OUTROS CUSTOS 475.500,00 475.500,00

(Transportes, taxas, fiscalização)

ORÇAMENTO TOTAL P&A 1.918.500,00

(37)

FLUXOGRAMA DE LANÇAMENTO

FILME DATA DE LANÇAMENTO ANÁLISE POTENCIAL DE PÚBLICO E RENDA CUSTOS DE COMERCIALIZAÇÃO INVESTIMENTO EM COMERCIALIZAÇÃO NEGOCIAÇÃO DE CIRCUITO

(38)

NEGOCIAÇÃO DE CIRCUITO

Pontos Importantes

Estabelecer uma relação de parceria com o

exibidor. Entender sua posição e fazê-lo entender a sua.

Ser transparente. Não existem segredos

neste negócio; na Sexta-feira, o resultado da sua negociação está em todos os jornais.

(39)

Todos os distribuidores querem a sala de maior lotação do complexo. Muitas vezes a melhor tática é não brigar por ela.

Informação a respeito de filmes e circuitos

é fundamental.

NEGOCIAÇÃO DE CIRCUITO

Pontos Importantes

(40)

FLUXOGRAMA DE LANÇAMENTO

FILME DATA DE LANÇAMENTO ANÁLISE POTENCIAL DE PÚBLICO E RENDA CUSTOS DE COMERCIALIZAÇÃO INVESTIMENTO EM COMERCIALIZAÇÃO NEGOCIAÇÃO DE CIRCUITO Dobras ACOMPANHAMENTO Remanejamento de cópias

(41)

ABERTURAS x PÚBLICO FINAL

FILMES ESTRANGEIROS

Fonte: CTSBV / Filme B / AC Nielsen

RANK FILME DISTRIB. ANO Nº CÓPIAS PÚB. ABERTURA PÚB. ACUM. %

1 ERA DO GELO 3 FOX 2009 723 1.233.860 9.281.202 13,29%

2 AVATAR FOX 2009 512 770.500 9.111.713 8,46%

3 HOMEM ARANHA SONY 2002 609 1.302.765 8.504.518 15,32%

4 HOMEM ARANHA 2 SONY 2004 652 1.360.836 7.738.129 17,59%

5 SHREK 4 PARAMOUNT 2010 569 1.100.800 7.266.200 15,15%

6 ECLIPSE PARIS 2010 692 1.151.400 6.274.900 18,35%

7 HOMEM ARANHA 3 SONY 2007 697 1.714.712 6.140.259 27,93%

8 ERA DO GELO 2 FOX 2006 423 1.022.342 5.857.926 17,45%

9 LUA NOVA PARIS 2009 602 1.412.544 5.720.488 24,69%

10 2012 SONY 2009 550 939.003 5.303.972 17,70%

11 MADAGASCAR 2 PARAMOUNT 2008 501 858.303 5.199.032 16,51%

12 MATRIX RELOADED WARNER 2003 390 986.660 5.124.187 19,25%

13 O CÓDIGO DA VINCI SONY 2006 533 1.122.880 4.663.058 24,08%

14 SHREK 3 PARAMOUNT 2007 575 1.140.736 4.659.505 24,48%

15 HARRY POTTER 4 WARNER 2005 550 1.103.242 4.616.625 23,90%

(42)

ABERTURAS x PÚBLICO FINAL

FILMES BRASILEIROS

Fonte: CTSBV / Filme B / AC Nielsen

RANK FILME DISTRIB. ANO Nº CÓPIAS PÚB. ABERTURA PÚB. ACUM. %

1 SE EU FOSSE VOCÊ 2 FOX 2009 293 560.600 6.090.168 9,21%

2 DOIS FILHOS DE FRANCISCO SONY 2005 290 267.547 5.321.775 5,03%

3 CARANDIRU SONY 2003 257 469.986 4.683.098 10,04%

4 SE EU FOSSE VOCÊ FOX 2006 183 315.520 3.644.956 8,66%

5 CHICO XAVIER SONY 2010 324 585.560 3.414.959 17,15%

6 LISBELA E O PRISIONEIRO FOX 2004 218 256.444 3.174.643 8,08%

7 OLGA LUM 2004 263 385.968 3.078.030 12,54%

8 CAZUZA SONY 2004 154 295.244 3.062.877 9,64%

9 OS NORMAIS - O FILME LUM 2003 246 421.091 2.996.467 14,05%

10 XUXA POPSTAR WAR 2000 300 246.622 2.394.326 10,30%

11 A MULHER INVISIVEL WARNER 2009 216 229.600 2.353.136 9,76%

12 MARIA MÃE DO FILHOS DE DEUS SONY 2003 257 153.087 2.340.451 6,54%

13 XUXA ABRACADABRA WAR 2003 304 161.527 2.211.416 7,30%

14 SEXO, AMOR E TRAIÇÃO FOX 2004 154 260.152 2.201.437 11,82%

(43)

Nosso mercado é muito concentrado. O desejo de qualquer exibidor é ter SEMPRE o filme mais popular possível em cartaz. A tendência do exibidor será retirar o filme ainda no seu apogeu de renda.

O desejo do distribuidor é manter o filme em

cartaz até o último – retardatário – espectador. Sua tendência será manter o filme até lá.

O conflito é – portanto – inevitável e a

(44)

DOBRA

A média semanal de freqüência da sala é

o critério tradicional para estabelecer a continuidade na sala, com o mesmo número de sessões.

Para o filme brasileiro, foi lei entre 1977 e

1990. Depois da revogação da legislação, o critério foi adotado como norma pelo mercado e voltará a ser parte da lei em breve.

(45)

REMANEJAMENTO DAS CÓPIAS

Manter as cópias programadas é ponto de

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