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Academic year: 2021

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TÍTULO: AS FRAUDES E O CONTROLE INTERNO NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS ÁREA:

SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JALES INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): LEONARDO COCHARRO PRETO, BRUNA JARDIM FERREIRA, PAULA BATISTA FAZOLLI

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): MARCELO HENRRIQUE FASSA ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): LUCIANA APARECIDA ROCHA COLABORADOR(ES):

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1. RESUMO

Diversas são as razões que levam as pessoas a cometerem fraude no âmbito empresarial, como a ganância, acreditar que não serão descobertas, salários inferiores ao mínimo necessário, por acreditar que ajudará a empresa, vingança ou ressentimento, pressões externas (instabilidade do país, por exemplo), seja contra o empregador, fornecedores, clientes, terceiros ou o próprio Estado. Dessa forma, buscou-se contribuir para a construção do conhecimento na área e ampliar as discussões a respeito do tema em razão da necessidade de melhor desenvolvimento das micro e pequenas empresas, utilizando a cidade de Jales-SP como cenário de estudo. Após a pesquisa, verificou-se que uma porcentagem considerável da população utilizada para esta já detectou algum tipo de fraude na empresa e que estas possuem expressivas dificuldades de gestão e controle necessitando de um

conjunto de medidas preventivas. ...

Palavras-chave: fraude; micro e pequenas; empresas.

2. INTRODUÇÃO

A fraude pode ser considerada, segundo COMMER (2011, p.33), “como

qualquer comportamento pelo qual uma pessoa ganha ou pretende ganhar uma vantagem desonesta sobre outras pessoas”.

Toda empresa, independente do porte ou setor em que atua, está sujeita a riscos. Em pesquisa realizada com dados de 106 nações, em média, 5% do faturamento de toda empresa é desviado em fraudes (Commer, 2011).

Além dos números e estimativas, têm-se perdas que não podem ser mensuradas, como a imagem negativa para a empresa, a perda de confiança dos funcionários, fornecedores, clientes e outros que possam se relacionar com a mesma.

O tema fraude ainda é pouco abordado na literatura e nas empresas, principalmente no âmbito das micro e pequenas empresas, apesar de ter estudos que apresentam o quão importante pode ser a gestão de risco para proporcionar bons resultados para as empresas.

Este trabalho espera contribuir localmente para o âmbito empresarial de Jales, oferecendo informações gerais sobre o contexto, bem como com a pesquisa da situação atual das empresas diante da problemática aplicada e, após conhecer o

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contexto do município, propor as melhores práticas de gestão de risco para micro e pequenas empresas diante do contexto encontrado. Considera-se que esse estudo também poderá ser usado para outras regiões similares, como referência para aplicação de estudo ou também nas propostas de gestão de risco apresentadas.

3. OBJETIVOS

O objetivo do presente estudo é a identificação da situação atual da fraude nas micro e pequenas empresas no comércio de Jales/SP. Para o alcance do mesmo é preciso levar em conta os objetivos específicos, sendo eles: fazer revisão bibliográfica do assunto abordado; coletar informações junto às micro e pequenas empresas no comércio de Jales; quantificar de forma estatística a ocorrência das fraudes, de modo a levantar as ocorrências ou não de fraude nas empresas; fazer levantamento de quais os episódios que já foram detectados.

4. METODOLOGIA

A metodologia utilizada iniciou-se com a coleta de dados/informações acerca das empresas, por meio de pesquisa quantitativa, com a utilização de uma amostra que gerará nível de confiabilidade de 95%, segundo tabela de Arkin e Colton . O método de investigação científica utilizado foi o de estudo exploratório, levantando informações de micro e pequenas empresas locais sobre a ocorrência de fraudes.

Utilizou-se a amostragem aleatória simples, em que da população existente na cidade de Jales de 4.577 empresas, conforme dados coletados junto à Associação Comercial e Prefeitura de Jales, sendo escolhidas por meio de um dispositivo aleatório as empresas que responderão ao questionário elaborado. Sabe-se que a amostra não repreSabe-senta perfeitamente a realidade da população, existindo assim uma margem de erro. A quantidade da amostra foi definida para o nível de confiabilidade de 95%, segundo tabela de Arkin & Colton.

Com estes quesitos, obteve-se como amostra necessária a quantidade de 355 empresas pesquisadas.

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3 5. DESENVOLVIMENTO

5.1. Conceituação

A origem do termo fraude é latina – fraus, fraudis. Diversos são os conceitos empregados à fraude, para Cassarro (1997, p. 79) a fraude “se refere a uma ação dolosa, a uma burla, a um engano, podendo ser financeira, moral ou de várias outras espécies”. De acordo com Gil (1999, p. 22), “compreende ação intencional e prejudicial a ativo intangível de posse de pessoa física ou jurídica”.

Diversas são as classificações atribuídas pela doutrina para a fraude. Dentre elas, a divisão efetuada no âmbito empresarial por Parodi (2005), como: Fraudes com registros nos livros contábeis: faturamentos ou reembolsos irregulares, lançamento de pagamentos indevidos, falsificação de faturas, por exemplo; Fraudes sem registro nos livros contábeis: descontos indevidos aos clientes, ganho de comissões em troca de vantagens junto à empresa, negociações de crédito, corrupção geral, por exemplo.

De acordo com uma pesquisa da KPMG (2014), 70% dos típicos fraudadores têm entre 36 e 55 anos, e em sua maioria atuam nas áreas executiva, financeira, operacional, vendas ou marketing. Dentre eles, 25% ocupam um cargo gerencial, e 29% um cargo executivo. Por fim, 42% dos fraudadores já trabalhavam, em média, há mais de seis anos na organização.

Dentro desse cenário, “[...] a fraude corporativa se trata de um problema em larga escala que só pode ser contido através de ações determinadas pelas próprias empresas vitimadas” (COMER, 2009, p. 53). Além disso, 70% das empresas na América Latina alegam ser vulneráveis à corrupção (ASSI, 2012).

Muitos são os casos nacionais e internacionais divulgados e que foram de proporções catastróficas para as empresas, gerados por grandes esquemas de fraude, o que consequentemente desencadeou o desenvolvimento de normas e diretrizes nacionais e internacionais de gestão de risco que visam serem aplicados nas empresas e mitigar tais efeitos (ASSI, 2012).

Mesmo entre as companhias que disseram ter gerenciamento de riscos - quando indagadas na pesquisa sobre a eficácia de seus controles internos - 47% responderam que ainda há espaço para muitas melhorias. A crise econômica global

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trouxe à tona uma maior necessidade das empresas gerenciarem de forma eficaz seus riscos, com o objetivo de diminuir as perdas e tornarem-se menos vulneráveis às oscilações e desafios do mercado. No entanto, ainda há um número considerável de empresas que não tem um programa de gerenciamento de risco. Já em outros casos, há organizações que implementaram a gestão de riscos, mas não de forma estruturada. Um problema comum nessa situação é que questões básicas como definir internamente os papéis desta gestão não são bem definidos nas empresas (KPMG, 2011).

No Brasil, segundo o IBGE, existem 5,2 milhões de pessoas que são empresários. O Estado de São Paulo possui 1,5 milhões destes negócios, ou seja, 28,8% do total do país Os pequenos negócios constituem-se na esmagadora maioria das empresas no Brasil (99%), respondem por 20% do Produto Interno Bruto (PIB), 52% dos empregos formais e 40% da massa salarial (SEBRAE, 2014).

O cenário de estudo para a pesquisa, a cidade de Jales, se encontra situado no noroeste do estado de São Paulo, integrando a Região Administrativa de São José do Rio Preto. Apresenta população de 49.580 habitantes (IBGE, 2013) e localiza-se aproximadamente a 586 quilômetros da cidade de São Paulo (capital do Estado).

O comércio representa o setor com maior número de empresas instaladas no município, com 57,57% do total, seguido pelo setor de serviços que é representado por 32,85% do total de empresas (ACE, 2014). O comércio e os serviços jalesenses são diversificados e abrangentes, encaixando-se dentro dos critérios considerados como bens e serviços de média a elevada complexidade, que determinam a centralidade exercida pelas cidades (NADORQUE, 2007).

Organizações de todos os tipos e tamanhos enfrentam influências que tornam o seu objetivo incerto, constitui-se assim o “risco”. De alguma forma, todas as empresas estão suscetíveis ao risco, sendo eles de várias fontes e efeitos, como riscos financeiros, ambientais, de negócio, de liquidez, de fraude, e assim por diante. Assim, conhecer o risco e colocá-lo em um nível aceitável para a empresa passa a ser de grande importância para a sustentabilidade do negócio, assim a gestão de risco pode:

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Aumentar a probabilidade de atingir os objetivos, encorajar uma gestão proativa, estar atento para a necessidade de identificar e tratar os riscos através de toda a organização, melhorar a identificação de oportunidades e ameaças, melhorar a confiança das partes interessadas, melhorar os controles, alocar e utilizar eficazmente os recursos para o tratamento de riscos, minimizar perdas, dentre outros. (ABNT, ISO 31000, 2009, p. 6).

6. ANÁLISE DE RESULTADOS

Para melhor compreensão e apresentação de forma didática, as porcentagens do resultado da pesquisa serão apresentadas por meio de gráficos conforme segue:

Gráfico 1 – Empresa que já sofreu fraude

Sim 32% Não 68%

0% 0%

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Gráfico 2 – Setor que sofreu fraude

32% 8% 15% 21% 1% 23%

Estoque/ Distribuição Compras

Vendas Financeiro

Recursos Humanos Outros

Fonte: As fraudes e o controle interno nas micro e pequenas empresas, 2014.

Gráfico 3 – Valor estimado da perda

38% 36% 8% 18% Até R$ 1.000,00 Até R$ 5.000,00 Até R$ 10.00.00

Fonte: As fraudes e o controle interno nas micro e pequenas empresas, 2014.

Gráfico 4 – Autor da fraude

46%

3% 9% 42%

Funcionários Fornecedores

Prestadores de Serviço Outros

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Gráfico 5 – Medida corretiva

82% 18%0%0%

Sim Não

Fonte: As fraudes e o controle interno nas micro e pequenas empresas, 2014.

Gráfico 6 – Medida preventiva

Fonte: As fraudes e o controle interno nas micro e pequenas empresas, 2014.

Por se tratar de uma pesquisa, vale ressaltar que se pode existir um risco residual, com determinadas respostas manipuladas pelo sujeito que foi responsável pelas respostas do questionário. Deve-se atentar também que há a possibilidade da existência da fraude, sem quês esta tenha sido descoberta pelo entrevistado. São variáveis que não são de propriedade da pesquisa ou mesmo de controle da mesma. 72% 28% 0% 0% Sim Não

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8 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Por todo o exposto, pode-se concluir que uma porcentagem considerável da pesquisa (32%) já detectou algum tipo de fraude na empresa. Ao se comparar com dados de estudos realizados com grandes corporações, esses números ainda são inferiores, como apresentado anteriormente neste. Acredita-se nos fatores de que empresas maiores possuem maiores operações e mais áreas expostas para fraude, diferentemente das pequenas empresas, em que possuem operações enxutas e poucas áreas.

Outro ponto considerável é o nível de escolaridade e a possível visão de gestão dos entrevistadores, sendo que apenas 29% dos mesmos possuem ensino superior completo ou pós-graduação. Existe a possibilidade de uma percepção de fraudes maior nos gestores das nas grandes empresas.

Há de se ressaltar também que pequenas empresas possuem expressivos gargalos de gestão e controle, frequentemente lidando com pouco conhecimento nos mercados, existindo assim menor controle. A possibilidade de detecção de fraudes passa a ser menor, ou existir apenas para o que seja de grande volume ou fácil visualização. Sabe-se que tratar de gestão em pequenas empresas se trata de assunto que se depara com barreiras, possivelmente repercutindo na alta taxa de mortalidade destas, assim como foi apresentado por estatísticas do Sebrae neste trabalho.

Implantar um sistema de gestão de risco em uma pequena empresa passa a ser uma atividade muito mais complexa em função do seu custo, do nível de conhecimento exigido e do entendimento do gestor da empresa sobre a necessidade de se trabalhar com metodologias preventivas, nota-se que em alguns casos não foi tomada nenhuma medida pela empresa (18%).

Considerando assim todo o contexto e a realidade da pequena empresa, as metodologias de prevenção de risco devem ser aplicáveis pelo gestor, de modo a proporcionar resultados, com uma perspectiva totalmente diferente se comparada a uma empresa de grande porte, pois esta possui mais recursos e necessidades, conforme dito.

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9 7.1. Sugestões

Para que este presente trabalho possa oferecer ganhos reais para as empresas de Jales, e também de outras regiões que possam apresentar as mesmas características, pode-se utilizar uma gama de atividades simples e que devem ser implantadas juntamente como práticas de rotina nas pequenas empresas, sendo estas apresentadas por cada setor, assim como feito na pesquisa, podendo este trabalho orientar práticas como:

a) Estoque/distribuição: sistemas de controle, inventário; monitoramento por CFTV; nível organizacional que permita avaliação e contagem de estoque quando necessário; verificação esporádica de estoque; controle dos estoques de distribuição e estoques extras que frequentemente são usados por quem distribui em campo; realização contagem de saída e entrada de estoques de movimentação; uso de protocolos com assinaturas dos responsáveis para estoques que necessitem sair da empresa;

b) Compras: controles que permitam verificações dos itens comprados; atenção para as possibilidades de suborno e corrupção dos vendedores dos produtos; realização sempre que possível do desenvolvimento de novos fornecedores; pedidos de cotação das mercadorias arquivados; atenção com as compras de “ponta de estoque” pagas por valores de produtos de boa qualidade;

c) Vendas: atenção para vendas prejudiciais para a empresa; uso de ferramentas de controles dos itens vendidos; adoção de práticas de consulta para o cliente;

d) Financeiro: realização de fechamento diário; contagem e avaliação, principalmente nas vendas realizadas no cartão de crédito e débito; uso de, quando possível, um contador externo e independente para apresentar demonstrações mensais;

e) Recursos Humanos: conferência bancária dos pagamentos realizados e valor real transferido para o colaborador (existe a possibilidade de pequenos desvios nas contas); atenção para contratações sem referência do funcionário (além de análises em bancos de dados judiciais e extrajudiciais);

Acredita-se que este pequeno conjunto de medidas, atrelados a um processo de gestão da pequena empresa condizente e adaptável para a sua realidade,

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possam proporcionar melhorias em aspectos preventivos. Nota-se com este trabalho a representatividade deste tema para as pequenas empresas. Deve-se evitar, por exemplo, a ocorrência de uma fraude com proporção que possa gerar grandes dificuldades ou até mesmo fechamento da pequena, podendo este ser um fator com expressiva contribuição para a alta taxa de mortalidade existente nas pequenas empresas brasileiras.

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABNT Associação Brasileira De Normas Técnicas. ISO 31000:2009. Rio de Janeiro: ABNT, 2009.

ACE Associação Comercial Empresarial. Conheça Jales. Disponível em:

˂http://www.acijales.com.br/index.php?act=40000&mod=1&id=1976˃. Acesso em: 02 jul. 2014.

ASSI, Marcos. Gestão de riscos com controles internos: ferramentas, certificações e métodos para garantir a eficiência dos negócios. São Paulo: Saint Paul Editora, 2012.

CASSARRO, Antônio Carlos. Controles internos e segurança de sistemas – prevenindo fraudes e tornando auditáveis os sistemas. São Paulo: LTr, 1997.

COMER, Michael J. Fraudes corporativas. São Paulo: Blucher, 2011.

GIL, Antônio de Loureiro. Como evitar fraudes, pirataria e conivência. São Paulo: Atlas, 1999.

KPMG. Perfis de um fraudador. São Paulo: KPMG, 2014. Disponível em: <http://www.kpmg.com/BR/PT/Estudos_Analises/artigosepublicacoes/Paginas/Relea se-Perfis-de-um-Fraudador.aspx>. Acesso em: 14 mai. 2014.

______. Pesquisa de gerenciamento de risco. São Paulo: KPMG, 2011.

Disponível em:

<http://www.kpmg.com/BR/PT/Estudos_Analises/artigosepublicacoes/Paginas/Relea se_Pesquisa_Gerenciamento_de_Risco.aspx>. Acesso em: 14 mai. 2014.

NARDOQUE, Sedeval. Renda da terra e produção do espaço urbano em Jales - SP. 2007. Tese (Doutorado em Geografia) – Instituto de Geociências e Ciências Exatas/Universidade Estadual Paulista, 2007.

SANTOS, Glauber Eduardo de Oliveira. Cálculo amostral: calculadora on-line. Disponível em: <http://www.calculoamostral.vai.la>. Acesso em: 16 mai. 2014.

SEBRAE. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Brasília: SEBRAE, 2014. Disponível em: <http://www.sebrae.com.br>. Acesso em: 14 mai. 2014.

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