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Academic year: 2021

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ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA ÁREA:

SUBÁREA: ENGENHARIAS SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): MARIA FLÁVIA BORGES DA SILVA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): CAROLINE DE ANDRADE GOMES DA CUNHA ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): DÁLCIA JÚLIA DA SILVA COLABORADOR(ES):

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1. RESUMO

A deficiência em qualidade e quantidade dos recursos hídricos vem se tornando evidente e cada vez mais alarmante, se já não fosse suficientemente preocupante, o crescimento das cidades continua causando impactos na qualidade das águas com lançamentos clandestinos de esgoto e escoamento de águas superficiais urbanas sem tratamento, enquanto que nas áreas rurais, as interferências são causadas pelos fertilizantes, dejetos de pecuária e retirada da mata ciliar. O presente estudo teve como objetivo analisar a interferência do uso e ocupação do solo e a influência da urbanização na qualidade das águasdo córrego das Antas, localizado no município de Tapira-MG, e a partir dos resultados obtidos, proporcionar medidas mitigadoras aos impactos decorridos de tais atividades. As coletas de água foram realizadas em4 pontos de amostragem ao longo do corpo hídrico, sendo avaliados parâmetros físicos, químicos e biológicos da água como: turbidez, condutividade elétrica, oxigênio dissolvido, DBO, amônia, nitrito, nitrato, ortofosfato e coliformes termotolerantes. De acordo com os resultados obtidos é possível dizer que o córrego das Antas está sofrendo alterações em suas águas decorrente da atividade antrópica na bacia, com valores de DBO, amônia, condutividade elétrica e coliformes termotolerantes acima do limite estabelecido pela Resolução CONAMA 357/2005. Este estudo é de grande relevância para a cidade de Tapira, uma vez que pode servir como subsídio para o desenvolvimento de programas de conscientização ambiental e, principalmente, a cobrança da população por um sistema de tratamento de esgoto.

Palavras-Chave – Recursos hídricos, qualidade da água, urbanização.

2. INTRODUÇÃO

Nos últimos anos, tem-se notado uma movimentação intensa em relação à escassez de recursos hídricos, uma vez que as águas de muitos cursos hídricos, antes consideradas inalteráveis chegaram a um limite de resiliência, em que não poderão se recompor de forma natural. As estimativas acerca do volume e da distribuição da água no mundo e do mínimo exigido para atender às necessidades humanas divergem. As projeções sobre a oferta e a demanda futura de recursos hídricos variam das mais otimistas às mais pessimistas, mas todas apontam no sentido de uma crescente escassez (CARVALHO & SIQUEIRA, 2011).

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Entende-se que as necessidades de saúde da população são muito mais amplas do que as que podem ser satisfeitas com a garantia de cobertura dos serviços de saúde. Sua dimensão pode ser estimada quando se examinam, por exemplo, a precariedade do sistema de água e de esgotos sanitários e industriais; o uso abusivo de defensivos agrícolas; a inadequação das soluções utilizadas para o destino do lixo; a ausência ou insuficiência de medidas de proteção contra enchentes, erosão e desproteção dos mananciais; e os níveis de poluição e contaminação hídrica, atmosférica, do solo, do subsolo e alimentar (MAGALHÃES, 1995).

Segundo Tucci (2008), dentre os principais problemas relacionados com a infra-estrutura de água no ambiente urbano estão: a falta de tratamento de esgoto, pois grande parte das cidades da região não possui tratamento de esgoto e lança os efluentes na rede de águas pluviais que escoa para os rios urbanos (maioria das cidades brasileiras), e a falta de conhecimento da população e dos profissionais de diferentes áreas que possuem visão setorizada do planejamento urbano, uma vez que o planejamento e do desenvolvimento das áreas urbanas muitas vezes são realizados sem incorporar aspectos relacionados aos usos múltiplos da água.A cidade de Tapira carece de estudos relacionados à qualidade das águas dos seus rios e o Córrego das Antas sofre grande influência das atividades antrópicas, principalmente por passar pela área urbana (receptor das águas pluviais) e pelo lançamento direto de esgoto em seu leito, situações que alteram a sua qualidade e podem levar a contaminação da população. Por isso é muito importante fazer um monitoramento da qualidade de suas águas, o que pode servir como subsídio para o desenvolvimento de programas de conscientização ambiental e, principalmente, a cobrança da população por um sistema de tratamento de esgoto.

3. OBJETIVOS

Avaliar os impactos decorrentes do uso e ocupação do solo da microbacia do córrego das Antas, caracterizar a área de estudo, analisar as variáveis limnológicas na estação seca e chuvosa.

4. METODOLOGIA

As amostragens de água foram realizadas em 4 pontos de coleta ao longo do Córrego das Antas, com umacoletadurante a estação seca realizada em julho de

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2014 e uma na estação chuvosa em dezembro de 2014. Os pontos 1 e 4 estão dentro do perímetro rural e os pontos 2 e 3, no perímetro urbano.

Figura 1: Pontos de coleta no córrego das Antas, Tapira- Minas Gerais.

As variáveis limnológicas analisadas foram: condutividade elétrica e oxigênio dissolvido que foram medidas in situ com auxílio de aparelhos específicos como: condutivímetro e oxímetro. As variáveis turbidez e DBO (APHA, 2012) e amônia, nitrito, nitrato, ortofosfato e coliformes termotolerantes (Alfakit) foram analisadas no laboratório do Centro Universitário de Araxá (UNIARAXA).

5. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados obtidos nas amostragens de água em julho e dezembro de 2014 podem ser visualizados na figura 2.

Os valores de turbidez variaram de 43 NTU a 80 NTU no período de chuvas. Essa variação pode estar relacionada ao escoamento superficial da área urbana e rural, levando material alóctone para dentro do rio aumentando a concentração de sólidos suspensos como areia, argila e matéria orgânica. Cunha (2010) ao estudar o rio Jacupiranga encontrou valores mais altos em janeiro (maior precipitação) sendo que em seu entorno há a retirada da mata ciliar para plantações, havendo áreas com barrancos de areia, assim como no córrego das Antas (P4).

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Figura 2: Valores obtidos nas análises das águas do córrego das Antas, Tapira-MG, em julho e dezembro de 2014.

Para valores de condutividade elétrica, os resultados variaram de 80 µS/cm (p1/seca) a 150 µS/cm (p1/chuva). O alto valor no ponto 1 pode estar relacionada ao fato deste ponto ter como entorno fazendas (animais que utilizam dessa água para dessedentação) e plantações com retirada da mata ciliar. No período de chuvas, possivelmente ocorreu o escoamento superficial da área levando fertilizantes e matéria orgânica para o corpo d’água, o que contribui para o aumento da DBO e diminuição do OD com a decomposição da matéria orgânica, e consequente aumento da concentração de amônia. Ferraz (2008), ao estudar o rio Canha verificou situação semelhante nos meses de abril e janeiro, e Cunha (2010), pode verificar aumento da DBO em áreas rurais devido à contaminação por fezes. Vanzelaet, et. al. (2010), ao estudar o Córrego Três Barras em Marinópolis verificou em áreas agricultadas (culturas perenes, videiras e culturas anuais), em matas degradadas, moradias rurais e estradas rurais, correlações positivasdo maior

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escoamento superficial e, consequentemente, maior carreamento de sólidos, com o aumento da DBO.

O ponto localizado dentro do perímetro urbano (P3), possivelmente recebe esgoto clandestino das casas ribeirinhas, e por isso apresentou valores mais altos, no entanto com o aumento na estação chuvosa, pode se dizer que há também contribuição das áreas anteriores de fazendas. Cutrim (2003), ao estudar o rio Uberabinha, observou maiores valores de DBO dentro do perímetro urbano de Uberlândia.

Quanto à concentração de oxigênio dissolvido, houve variação de 5,5 (p1) a 6,15mg/L (p2), na estação chuvosa e os resultados das amostras podem estar relacionados ao aumento de escoamento superficial com a decomposição da matéria orgânica. Já na estação seca, maiores valores puderam ser observados, variando de 7,98 (p1) a 13,46 mg/L (p4). O alto valor encontrado no ponto 4 pode ser explicado pelo aumento de vazão (turbulência das águas) e por estar próximo a uma queda d’água que aumenta a solubilização do gás. Ao se comparar as estações, os maiores valores foram observados no período de seca e temperaturas mais baixas (inverno), águas mais quentes possuem uma menor solubilização dos gases, com perda de oxigênio para a atmosfera. Dentre os pontos analisados os que tiveram menor valor foram onde são desenvolvidas atividades relacionadas à agricultura, pecuária e no perímetro urbano.

O maior valor identificado para amônia foi de 3,62 mg/L (p1) na estação chuvosa, o menor valor também foi encontrado nessa estação de 0,121 mg/L (p2). Fato que pode estar relacionado ao escoamento superficial ocorrido pelas precipitações nos dias anteriores de coleta e aumento de vazão ao longo do córrego. O ponto 1 por estar localizado em uma região que há um maior número de animais pode ter sido afetado com uma maior concentração de amônia por meio das fezes que ao serem levadas para o corpo hídrico por meio do escoamento superficial aumentaram assim a quantidade do nutriente na água. MOCELLIN ao estudar o rio Uberabinha encontrou valores de nitrogênio amoniacal semelhantes, em que o maior valor em janeiro de 1,37 mg/L e menor valor de 0,31 mg/L em abril. Gonçalves (2009) ao avaliar a qualidade das águas do rio Uberabinha verificou uma média de 1,6150 em 2007 e 0,7312 em 2008 para nitrogênio amoniacal, que pode ser classificado como classe 1 por não ultrapassar os limites estabelecidos pelo CONAMA 357/2005 de 3,7 para pH menor ou igual a 7,5.

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A maior concentração de nitrito ocorreu no período seco (p4) de 0,328 mg/L e menor (p1) em que o valor ficou abaixo da detecção do método. No período chuvoso, houve uma variação de 0,0328 mg/L (p1) à 0,1312 mg/L (p4). Assim como ocorreu no período seco em que houve um aumento de concentração ao longo do rio. O nitrito é encontrado em pequenas quantidades devido sua instabilidade na presença de oxigênio. Acredita-se que a maior concentração no p4 sejam decorrentes ao aumento de poluição ao longo do corpo hídrico no período seco e também chuvoso. Cunha (2010), ao estudar o rio Jacupiranga encontrou valores mais altos em julho, esses valores foram relacionados às precipitações pluviométricas ocorridas no dia da coleta e na noite anterior, com o carreamento do material alóctone e sua conseqüente de composição. Como resultado da decomposição biológica do nitrogênio amoniacal, tem-se a formação do nitrito. O nitrito, por sua vez, é rapidamente convertido a nitrato em ambientes oxigenados. Como é uma forma transitória, a persistência do nitrito nas águas indica despejo contínuo de matéria orgânica(CUNHA, 2010).

No período seco pode-se observar o aumento de nitrato ao longo do rio possivelmente se deve a presença de matéria orgânica originada dos efluentes lançados a partir do P2 (dentro da cidade) em que o maior valor 2,28 mg/L (p4) e o menor resultado no p1 de 0,1 mg/L. Na estação chuvosa p4 (0,762 mg/L) obteve também maior concentração assim como p1 (0,228 mg/L) . Valores menores podem estar relacionados ao aumento de vazão e consequentemente a auto depuração do rio.

Assim como se era esperado, as concentrações de ortofosfato aumentaram ao longo do perímetro urbano. Vários estudos desenvolvidos em córregos urbanos mostram os impactos causados pelos lançamentos clandestinos de esgoto, lançamentos de efluente de ETEs e escoamento superficial de áreas urbanas no aumento da concentração de matéria orgânica e consequente decomposição da mesma, liberando nutrientes para o meio aquático (SALAMI, 1996; CUNHA, 2010; MOCCELLIN, 2010). A maior concentração de ortofosfato foi encontrado no p4 (0,9 mg/L) na estação chuvosa, e na estação seca os valores ficaram abaixo da detecção do método para todos os pontos.

Os maiores valores de coliformes termotolerantes foram encontrados na estação chuvosa e as menores na estação seca, cabe ressaltar que o maior valor

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receber todo material ao longo do percurso e por estar ainda próximo a fazendas. As precipitações dias antes da coleta favoreceram para o aumento de material alóctone (fezes) que tenha sido levado para o leito do córrego pelo escoamento superficial, uma vez que as bactérias termotolerantes estão restritas ao trato intestinal de animais de sangue quente. No rio Jacupiranga, CUNHA (2010) verificou uma

variação de 2,1×103 a 105×103 UFC/100mL.As altas concentrações foram

encontradas próximas ao perímetro urbano e em áreas rurais.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Pelos resultados das amostragens, podemos considerar que as águas do Córrego das Antas não atendem a Resolução CONAMA 357 (2005) para rios de classe 2, para as variáveis DBO, amônia e coliformes termotolerantes. De acordo com a CETESB, os valores condutividade elétrica indicam córrego impactado. É possível notar que o córrego das Antas vem passando por uma precária gestão de recursos hídricos, podendo ser observada pelo excesso de poluição dos recursos hídricos como a falta de tratamento de esgoto que é lançado in natura no corpo d’água, contaminando o mesmo e aumentando a probabilidade de doenças de veiculação hídrica. Além disso, foi possível observaracúmulo de lixo tanto no leito do rio como em suas margens. A informação pode ser considerada como um elemento central de sustentabilidade apontando possíveis necessidades de correções dos gestores considerando a importância de princípios na gestão de política da água. Sabendo que as matas ciliares são fundamentais para o equilíbrio ecológico, tendo a função de proteger as águas e o solo, dentre alternativas de mitigar impactos estaria à conservação e a restauração dessa área e também o reflorestamento que deve ser implementado por espécies nativas do cerrado. Cabe ressaltar que foi definido pelo Código Florestal Brasileiro, a Área de Reserva Legal, excetuada a de preservação permanente, que deve ser preservada visando o uso sustentável dos recursos naturais, a conservação e reabilitação dos processos ecológicos, a conservação do solo, da biodiversidade e o abrigo e proteção de fauna e flora nativas. Sugere-se que este trabalho seja utilizado pelos órgãos municipais a fim de auxiliar na tomada de decisão, visando o saneamento básico de Tapira, contando com a melhoria nas questões relacionadas à coleta e tratamento de esgotos, coleta e disposição adequada dos resíduos sólidos e drenagem pluvial urbana. Sendo assim, salientando a importância do Plano Diretor Municipal no desenvolvimento da cidade.

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Contudo, é de suma importância a tomada de uma consciência ambientalista por parte das gerações atuais a fim de se evitar o estresse máximo do sistema hídrico, cuja efetivação está prevista para um futuro muito próximo. Cabe ressaltar que é de responsabilidade humana e de órgãos governamentais gerenciar tal recurso de forma sustentável.

7. FONTES CONSULTADAS

APHA - AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION.Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater.22 ed. Washington: APHA, 2012

BRASIL. Resolução CONAMA 357/2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. 2005. Diário Oficial de República Federativa do Brasil. Brasília. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/> Acesso em 30 mai. 2014.

CARVALHO, G. L.; SIQUEIRA, E.Q. Qualidade da água do rio Meia Ponte no

perímetro Urbano do Município de Goiânia – Goiás. Revista Eletrônica de

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CUNHA, C.A.G. A sub-bacia do Rio Jacupiranga: análise dos aspectos socioeconômico e ambientais como subsídio para o manejo sustentável da região do Vale do Ribeira de Iguape, São Paulo. 2010. Tese (Doutorado). Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2010, 250p. CUTRIM, A. L. F. "Avaliação da qualidade ambiental do Rio Uberabinha (MG) utilizando parâmetros físico-químicos e comunidades de macroinvertebrados bentônicos como bioindicadores." Universidade Federal de Uberlândia. Instituto de Biologia; (2013).(Dissertação)102p.

FIA, R., Tadeu, H. C., de Menezes, J. P. C., Fia, F. R. L., & de Oliveira, L. F. C.Qualidade da água de um ecossistema lótico urbano.RevistaBrasileira de Recursos Hídricos, vol.20 n 1, 2015 p. 267-275.

MAGALHÃES T. Perigo de morte (ou risco de vida). Bio1995;7(7): p. 4-9.

MOCCELLIN, J. (2006) A microbacia do rio Jacupiranguinha como unidade de estudopara a sustentabilidade dos recursos hídricos do Baixo Ribeira de

Iguape – SP. Dissertação(Mestrado) – Escola de Engenharia de São Carlos,

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RIBEIRO, E. V. Avaliação da qualidade da água do rio São Francisco no

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TUCCI, Carlos E. M..Águas urbanas. Estud. av. 2008, vol.22, n.63, pp. 97-112. ISSN 0103-4014. Disponível em: http://dx.doi.org. Acesso em 16 de nov. 2013. VANZELA, Luiz S.; HERNANDEZ, Fernando BT; FRANCO, Renato AM. Influência do uso e ocupação do solo nos recursos hídricos do Córrego Três Barras, Marinópolis. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 2010, 14.1: 55-64.

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