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DIÁRIO DE NATAL 18.03.1947

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\ O a ägämmm mm. W§m > I-, > mm R I O , 1 8 ( M e r i d i o n a l ! — O s c o m u - : í l í s t í í s , a o . que (li||Í|iMá" e s t ã é d i s p ô s ^ t o s a v o t a r , e m p e s s e -d i s t a , -d e s -d e . . q u e t l N e s f l i l a s s e g u r a -d a a q u a r t a s e c r e t a r i a D D e s s i l ^ m a , o P S D j á d i s p õ e d e m a i o r i a a b s Ò h | j i , ' p o i s , c o n t a c o m c e r c a d e 1 6 0 v o t o s ^ i ^ s i m , s e a 1 J D N v o t a r o s n o m e s d o s s e u s c B r i d i d a t o s é p r o = v a v e ! q u e h a j a l u t a e n ã o a & o r d o . I W Ê S W i ï i n s i s t e n a c n t i -c a a o d i s c u r s o d e T r u m a n l A p Ö i o d e W e l l e s d o P r e s i d e s t e da. c ò n v i € ç á l | | p i f ô | i ^ | A e J

que fèz. seus Estudos; • m i , l - s especializados d o B t p . ;

il. O "major A g u i r r e tipi. \ Kovi, ir.í-sta cidade, amigos; :juc- ai'i*'mam s e r 0 militar

para ({"ai > u m h o m e m d e convíccõ'-^ ciamocraticas. . e e g r ê s S A M M A ' C l . D A D E P A R A G U A I A

RIO, 18 (Meridional) — • Segundo despachos recebi.

;io* p: r a u t o r idades J m i l i t | i rc-3, hoje, procedentes d e Ponta P o r ã , $ « s f f à m i l i P paraguaias q ü è ; h â v i á m | e v a: euach a c i d a d e í d é f l S e d i r o J u a n CabaUero, n o P a r a . cfuai, ^ x i i a n d o > é | é m:| t è r r i i tório bçá si3ej 1 » : | | d e § | M a | o ; Grosso, na ^ahti£â|;zÒn^fcie P «:Ua P o r ã faCabamfdê; rsgressar a o s s è u s W t e l â t l res a convite d o s f p r o p r i | s "avaliosos. E s s a s | p â m i i i a | | segundo ade:Hn^â'mldMpa| e n t r a r a m riàfl^idaSè' do Peclr;> J u a n CâB|Uero <U i i d0 vi v as aos í r ' ^ i t o s Ò s paraguaios. R i O , 1 8 ( M e r i d i o n a l ) — T o d a a i r ò f i l e i r a d o B r a s i l com o P a r a g u a i e s t á e n i p e r f e i t a c a S n i a , r e i n a n d o c o m p l e t a o r d e m , s e g u n d o i n f o r m o u o g e n e r a l L a m a r t i n e P a e s L e r n e , c o m a n d a n t e d a 9 R e g i ã o M I l í t e r , c » u r a d i o g r a m a t r a n s m i t i d o d e P o n -i a P o r ã , n a m a n h ã d e - h o j e , a o M -i n -i s t r e d a G u e r r a , do M o n r o e . " A' racÜo dê Mo?c"u t e r m i n o u por ali'', m a r q ue a mensagem d e

T r u m a n "causou grande improssão apona» nas p«s. «ôas d e n e r v o s fracos", P A R A C O N S E R V A R A P A Z W A S H I N G T O N , 17 ( ü . P.) _ O sr. S u m m e r Weí ap=>a, integralmente, a p r o p-stxi de T r u m a n , p a r a a conce são de auxilio á G r e . cia e á T u r q u i a . Na sua p a . Sestra radioíonica d e ontem, o sr. S u m o r Velles a f i r m o u que 0 p r o g r a m a r e c o m e n .

cUdo pelo P r e s i d e n t e cons titue a f o r m a mais segura de evitar a g u e r r a e o n . s m a r a paz. L O N D R E S , 17 ( U P ) — A r a d i o d e Moscou - disse-h o j e que a mensagem d e T r u m a n a o Congresso f- i i n t e r p r e t a d a como se d e s . t i n a n d o a s u f o c a r «s t e n . deuicias dem°craticas do m u n d o . Passando em r e v i ' t à os e d i t o d a s e comenta, rios diplcmaticos publica, dos pela imprensa, nesta seman-à ja, emissora disse: " A s deiclar3ções g r e g o . t u r . ca& c a u s a r a m an-iedade p r o f u n d a nos meio? p - l i i i . c°S progressistas amigos d a paz q u e v ê m a men»a. g e m . d o Presidente T r u m a n como u m « f a s t a m e n t o d^ politica de co-pciração e o apoio á ONU. Acrescentou, a i n d a , qu^ " n a opinião d e m u i t o s pojitic°s americanos

físta politica significa q u e e&tá aberto o c a m i n h o para

o intervencionismo e p a r a V propagação da. d - u t r i n a C o m e n t á r i o s . d e M o í o t o v ; a u m a d e c l a r a . ç ã o d e M a r s h a l ! P R O V Á V E L O C U P A Ç Ã O firma q u e cs^c crime c o n . D E V A R I A S C I D A D E S t r a a propriedade, consti. A S S U N Ç Ã O , 1« ( U P ) — tu o« u m a advertência ao c«

Um . con u m içado oficia! márcio, a industria, ao-r

da M(;it'-' pass-da diz q u - bane s e ao p-vo para q u e

p r as açõt-s de pa ^ s t e p m alertas con t f » o> tru'h;;-- enti'-' !.ej_;ahsta.s e re ríiimigos da propriedade

bflclfs. a f i r m a n d o : no alheia.

KM- d«' i ^ b n c i m n r - m i e . C H O Q U E S FIM •;istr-:-i S u .conaros t-nti <-• H E L K N C U O

n ^ s n s i r u i h a s '' de:-i;K'a A S S U N Ç Ã O , li'» (UP) —

KOLIWOOD, 13 (UP) — Na igreja do Bom Pastor, cm Beverly Hills, casaram-se ontem á tarde, a artista bra-sileira Carmem Miranda e o

produter e i i) c m;>og rai;co David • Sebastian, que se car

nhticerum, há quatro meses, durante a filmagem de "Co-pacabana". Ambos contraí-ram matrimonio pela primai

ra vez e mostravam-se ex-t r i m . m c n ex-t i s n v r v o s os. Os •j

cunvidado? esperaram quase meia hora na l^rrja aJé que

o» nuivoy aparecessem, è íà en1#au4 momcnluy antes cia ce

rim on ia, a sr ta. Carmem Mi-randa requereu a competente1

li yen ça de matrimonio. Co-t jiiu padrinhos serviram l u a

irmã. Aurora Miranda e s |

irmão \ do p ^ i ^ m ^ ^ M ^ m ^ noiva foi' indicada comu ü: n

do de trinta e dois anus, e a do noivo de trinta e oito

L O N D R E S , l q ( U P ) — Se gundo ü radio de Moscou, o

* /

$r. Molotov comentou a dc-claraçaòVde Marshall sobre n %

denK»cr^iza<;ao da .. Aku:uu)!:a i> disse ;quL% em muitns pontos, concordava com a me:

-ma, más que na o convinha aprofundar-se. agora. n:i de-finição do tempo da demo-cratizarão v qi;e a i n fornia-çyo do . que 80 fabricas de

guerra,- lia 'aoimí cie ncupaça:;

nerte-amírnena, na viam

dy dcstruiilas, eonstilu:a uma a^radavèi surpresa j^ara *i

Rússia, w D e l e g a ç ã o d a U D N

d e S ã o P a u l o á p o s s e d o s r . M i l t o n

C a m p o s

* S. PAULO. 18 (MeriJ ional) •— Atendendo a um convite que lhe foi dirigido pelo go-vernador ele,to cie Minas Ge-rais, sr. Mjlton Campos, cu-ja posse será realizada, hoje,

e m B e l o Horizonte, & Uhi£o Demoeratica Nacional de S . Paulo organizou uma

dele-gação, á qual se fará repre-sentar composta pelos srs.

Carlos Queiroz, Piza Sobri-nho e Aurelhno Leite.

n AÏKÎS NA IOMBAÏ. .OA ï>0 e n A S I L i S S UNÇÃO, Ii) ( U P ) ™ u m q u e r »'•' na (-ni baixada do •• o ílt*. ÍÍGsa T-'onío, ri\hv~> df ) Dil'civrin L\O

P l a n e s d o rtoyo|ÍtitÜi l a r . d a F á ^ n d a p a u . l i s t a • ;' ? W M Ê S K Ê È k S. P A U L Or í 8 J ( I l e f i S M nal) ---, O s i l ; R e y n a i d o p 3 l^azendav: í a Í a n d Ô f s | p r p ; f | f r? i ret rizp^v qü e' • á W a f â | l p f o il1- inicio de süa gestão; .ãV

f u m o u : " A p ó s ;:t õ m f í | p õ s | e |

irei. f a z e r :urrif lévaBtamÍMi; to piu-a e s t u d á r | a | ^ M a p l | l v.i si tuaeão i í ^ u r q j l t o : Fístad-; «ó, •=- giitâo, depois

dt. oonhecidá, ú que pode.

r«i Saber q ti a 5 o remédio ser aplicado p a r á o equi . li brio financeiro do. E s t a d a Quanto a» r u m o a Ê ê r ^ é í • :;uid ' na g m i n h a . gestão^

«ei a âérnprè obediente iv.i'e d r> govérno p a u 1 | Tie com a -'Ha distinção

de-•<"sp ^sabi j idacle d e S<*cre. ario dalFíiztincla.

TilO, Hl (P.roridicr.al) -Faiar, d o á n-portage;», o si Iiuf!o Borghi dvei^rou oue Partido Tnibalhiida Bri^ilf ro não faz trabaihi-nno ííí:;;

I xe h is i v arn í -n t e. ( • t u i i s» î o' | RIO|118B (Meridional) —

RÍvè!à-s» a conferencia da Justiça com o 0âneráÍ|£)üira versou sobre a constituição dos novís Con-«elhoftAdminisir ativos. In-ioimóúip á impxtxi" KA ier preocupação do gover-tío; £ / constituir os re feridos CoMolhos de elementos d s íroá? II; éxprés« ão pol? ti ca mr. ^EiiadostlIrPara taaío, disse, Íòraa*S0fnecessário um

en-íettdímèioio 'éhlre cs princi-^paiilfllriidòs.

Orneio fins " D i á r i o s Associados" F u n d a d o e m 18 d e S e t e m b r o d e IÜ3D

i i • i -| i 111. i >i » i • iTi i—ui ~ li I I "—I—i n-"-~ — - « — — — > NATAL — Torça-feira, 18 de Março de >917

ANO VIII

A vida dé cada h o m e m cia do seguro s u f i c i o i t e pa. f e M f u m p / à I d í * conci^to e ra q u e a r c » d a d o capital

dtlp ehde pr irici palm-cin t e d a s e g u r a d o se aproxime, tan. S ü g f r f M à l o ü l d ^ seus g a . t o q u a n t0 os meios o per,

ííhos. Portanto, cadà chefe m i t a m , d a renda qu«* a f'->. •d« f amiiia tíevé r e f l e t i r se mil ia teve- á sua d»»p sição H l deitar, depois I d a sua d u r a o t e a vida do c h e f e . ffl|§||lj®íi suficièiítes pa. U m a família, por exem. ^ J ^ t ó ^ l â P ü a l g f a m i . l a J pio, qu^ vivia h á a l g u n s l ^ | | | p l Í Í | Í e f â p Í a d e q ü í i . ' J a n o s , c m u m a r e n d a d e l l S ^ í i e l h o r gi r a n t i a é Cr.$ 1.500,00, precisa atu'»l.

pelo menos, C r . 8 ^ M S í f e . * ' ' • • - ; ' r3.000,00 pura vive«- com as

^ ^ ^ ^ l l ^ W M n o l f i h ò i mesmas com.odidades •. ^ ^ I ^ ^ B l ® I l ^ á í i M ^ l f e b n ^ I { f c : : Q u a l é o capital iiecessá. anao c»m a j r h ^ p a r a d e s f r u t a r tal r en. ^ ^ M B i i S l H a IS Hâ?i. n ^ q p ^ ^ p ^ f f i t f f i t t j l i # è ü m iridó i l b a f ê " c u ^ t í i d v vida e d o b a r a t a . I h de 300 m>l cruz«ir-s p ' . esiro, qua^e I -a ftfârontir «m=s« n-nda d e

l a m » i a do, ' > . $ 1.500,00 mensais, et urri

1 1 1

O s r . M : It o n C a m p o s a g r a d e c e - a o s r . B i a s

F o r t e s

-B E L O nO\UZOSTE0

(A51- >•k\ umai).. — Em :

respM-ta ao teíegráma^qtififrec^l b« u d -3 - s 13 i r t e s t diFi I güiú » í >ï e i^f Uï^n i © îfi

po": í o'ipûf o j "Deputado fâiaa F ô ^ ^ f t è ; l i ^ ^ l H S l p S f f i l i p i S B i ! S l i S S i S l I E l l í i i l i S i i i l ••U' Mihãíi ^ i o r m u l a n d > y o . cíítto d o rnctt g >. b mmmm mm SÄi •ííí";

(2)

mm: : • m " ' . 1 ' "I ;> de «7;.it ^ m s i l fcsr Ir Tl* ?M t ' - .Vi"» D E (P«ra os "D. A.") i^ÊÊÈmÈÈ-J l i n i â í ^ l i a m o u a Menção r ; ^ l i i t S I i l S É i l » c i ' ' , iazcncio cru » i x n r:i o m-'s av. 0 Ui - i) U t: I f - fi o i ' g l l p J f ^ A£&Mb -&

t o ava, sidéivcb pelo Cjutl

dü "Úauiüati^md m rnlV'. Bui B a b o s a V.oU&ra na rua

» í::;í-:v n:o da ^isa c.loqu<'n

C'lovf.ndo r:U-'« do 1°.

:'-;o cMti-a o g--. ver no. A p"i

sa«.vm politica não era lá mi.uU cor cíü ro a.

F--i \r r it-so que o nov^ •jí; í'<- do pondo no niã; ) a oliveira da paz pro.

..' i u a coijcordia entre • i :i'aniilio r e p u b l i e a n a c}e, •ir.vhv.lo. Evidentemente, a ri: 1 r•' ei-;c;a d© vot s que deu o t"iunj:o do «r. A d e m a r

Bagres paru o si\ Hugo Bor. ghi, o governador eleito foi b u s c a . I a ao partida c - m u . nista. S?m a aliança, c-rn

c&sq p a r t i d o , e não' esta. •••Kv. }vk Campos E.Use-%

5

^ | § W L Ü f t c i á h i e n t : ' da m \i i \ cv&v, c u r .

seus pare«, ariu:^-:. 8". dos trabalho» U-. ch> p o d e r ív L1 i' W ^ ^ M i l M è é das q u e m e r e c e m o i e k \ ^ ^ ^ B p S ® ^ sirva d c exemplo ccmtí lhe ü n j i o UJ^ti a í® «< « d e m o c r a c i a p'-d^ ^ t a ^ » f â u e m dòVS.-SonUr:3o hiunilhnM- P ^ ^ r Z ' ' o S S d o , ^ ' ^ ^ É t e p r e f e r m outro; n»uie. d e ' h o j e ^-rú pr'-vavclin^:-; ' ' p ^ r q u e í e próprio uo r<g-n. em .ma'oria:- o que | | ^ a i a m ; e ' s e j a m uilr-:-'pas«Lid^:j resultante da c o n f o r m i d a í b c m a iç o t":í.t:!f W®iw«VOtOi; t r a c l u z m d » . ^ na submis a a

,--âe\#nial di? c u l t u r a p -iit.-ca e contribua -sutoridade d" regime.

# »it *

.que astão trocando slguns po -iOcrs, cm i.

ifjgètt&s manifestações d;-r> uirra ,

da f u a-f o r n i í t c â o cV micM-Va ^ ' ^ . q u ^ r t n i vcnec-r o ^ ^ W B f t d á H é - d o e'leitomdo cn.iando cl^ a sua faccao. •s Í '»'«"l 1 'i 'P l - ^ , J < I.J-« vrz^rc^ em s querem, á lo^ça bru'M.

p a r a rlUípuLá.

T * * > i

< »

^ ^ p p ^ i ^ h s á v e l 'todo a cuH^-o apurelhinni-nto

2c:m«ncia com que to d s r e c o r d e m o enibru-ho* .Ia m- ia m-scovita do r.". A'-emar p a r a o - e m b a t e d'-y

u m a s , vejn, entretanto, r.a Juta pó?tuni:i' c'm quo o do d e S ã i P.'ulo" ss tmp(>nha agora contra c novo g::vernad..r uma t í c a u a n i c - s e r i a para cs o. E' fjiU' antes do Ivuiz Cai]o? Prr-stes t e r . se ca-'-ado c m c

elii-fo do P a r U d ' Progrí'^. 'i-jia^ t ! e ^sll-vc noivo d <

Uiiiao Dem• c r a t i a Nacia vo com a r n ã0 vcrmeJl-a pc.

uai wcção pauU^t:'. E n c i .

diíla por q u e m ? Pt-]- iovem diretor do "E-tlido d« Sã1-' u I 1. • H M ®mmwm ^JHKíSaiW Mi

L u i z C--rlor, Prcats« i.clo. '.ou para chagar ao sr. Ado .nar do Bar""o* u.m mé'.orlo cío ineonturtavçl liabiHda..

A c h a n d o . « e cm ^statlo nupe-a^ q u e r e n d o p - r ta da a lei i'ne-:ntr:ir urna compa;

"i.hoi.ra pu"a ir ao b^üo dos jcmic-os em PiratipJnga,

-lc saiu e foi experimentar cama da U D N . Dj.itnu.se o r c h o u , c:",mo o

-í > a :-enhom nã'' ti.iha e:-mpet'.:heia ])'"rn c^'tab<'. Iceer. Era mirradinha o cho. cha. Não aqiumtava a c a r . r e i n íW A n h a n g a b a ú aos? Campns.EIi cos. Q u e ndian. t r v a r i pi;itidf) comimi ta >è Éa^á ( BfffiT í # 4 k fí? ptCMid üc sol câlc)iK«r " I f . ^ CíhvCã d e S c n h c j d o D s \ F ! E d v i n o C u n h a (D.-.r-r^-i.alisla) Crrsr?; ;jf;.rííUço;imc jtin no lviu ili.: JiiTioiro' o SHü Fnulo

Docnirüii (3o Senhoras — FHX-íps

(.">nci.:;:-; ulir;;:.;-!Jiu-la:;, b'uilut'i

{ :)]>J riri rk'tvoco;;^ul;H;"o, de.

Canccr — Tumores ''X'::^ ConPuHorio: iívia Cel.

Iünni-r " - O ízàv, :122 • Ccn^ultaf?: 10 hurai? mi diante,,.'oíitiélw ;K>« cubado;;. ,IiesidüJ:t,cií;i:..Pr;.iça André du : ÁíbU|Ú«r<aurj, 514 ? vãi> p r e m i s %fiè:â'^a?to'..do c»mpaníuv antWM. -)r qu,e a UDN p o d e s d e s . ferir contra o c a n d i d a t o mais f:rto, com q u e m vi»

iS8C d e l aliar.s^

Assim, a manobra dos so?

tfióUcQíJ-caboelos fc-i pe-"f'-'i. a: e n t r a r a m no posto elè». j-ral cios progressistas, com escala poios dos ucJq.h tas. rirou.lhss o capitãa verme. Jio a autoridade p a r a diz'-\ rera que o sonhor .Aclcmür

í f i i í í t â á to:"'" do vv:

ágAÚ-corri u m a correção,;;íl'ibada* Foi limpo, d 0 começo a t é o

fim.

Qual .o rcc-My q u e a todo o m o n d o democrático po4*.

âuia dc u m a vitoria do can. didatt) progrtjs.ista, v.gvmi. nado c-"-m <.s comuni^ta^? Que o sr. A d e m a r de B a r .

ros se t r a n s f o r m a s s e m sa. (,ll(.< governam cm aceitai

iidgldí);? d ^ M d ^ P r i a f ^ f

[7'pM(Mêà-tilío

n ' v o g o v ^ n a d ó r está na piygâ do ^certtariado, d<?sa.

jahdo constituí J 0 com

menfoa de todos os

partid -é

que o c o m b a t e r a m , nichos com c de que foi ele aliado. Por q u e n â0 o a j u d a r nos.

sa faina? Nos pairei lati.

n s, um probKm--: .

rios- ó o da ro.-i^f-ncia dos tólit'» d o poder soviético,

cm S ã o Paulo. Q u e m qu';r vlvsr, no Brasil, na F r a n .

Costa R E G O

( P a r a os (D. A.) .

Kjccolcutc para nós todo:? . provi-u-s- nn maneira C-nf-l meu Joaquim, c. vm particu- conu> atasl^vu os caccics. U.n lar para v o c \ qao tem

gran-ja no terrilório ilumincnse, o novo governo técnico do Es-Lado do Rio.

Técnico é o governador, bastante experimentado' na construção da usina siderúr-gica de Volta Redonda, onde mentimos o orgulho de uma

obra sem rival. Mas lécni cos são também os secroi-á-/ius de Estado que éle esuo

hcu.

Veja, por exemplo, o d.ir-Fia.-.nças. E' um corretor de úindos públicos. Corretor, sabe você, é aquele que

s-interpõe entre o vendedor e

enceta, Joaquim. alaata- sr por duis modos: pela forma brusca de quem <Jiü vá-se em-bora, seja breve, não lenho tempo a perder, cu pela for-ma suave de enlreté !o, in-ilingindn-lhe, em troca, outra cacetada. Esta ultima

tá;i-c a é a melhor, tratando-se

d« barrar ao cacete o cami-nho para o governador.

Técnico cxcclcntc é per igual o prefeito de Niterói; oficial de Marinha, patru-lhou, durante a guerra, as aguas do nossa vastíssima

costa. Ora, a capital ^ E -t^do do Rio, desde o

eombu-a op.sícões r1'nto pecris do

in'--cari"m(j administrativo.

Ora, <s4á o sr. A d e m a r de IJari'o; nia's ri" que p e d i n .

r-Ti".-'!!,

o comprador para facilitar a ja Arma«;ão, acha-se

cx-realização de um negócio. p ü Sta a o ataque pela praia.

Quando não tinhames ainda V a

(eitu a r^ítrma du crtojgra-íia dislingvciam-ííü os <xrru

Caí.

Lores conforma o nome so es-crevesse eoneter ou correc-tor. Os da primeira espécie eram cernn ine digo: agentes de comissões mercantis, de câmbios, c'.e fundos publicas, de ayões de cunpanhiasf de

letras de juros, dc transições da bolsa, reunidos em cama-rá dos corretores, tendo fé publica. Os da segunda cate-goria — correctores com c

eram as pessoas encarregadas cio corrigir ou castigar,. os

superiores nus conventos, os revisores de provas de

im-prensa. IV'j<\ confundem-se

Iuri os ortograficamente. São corre'ores puros e simples.

Um correior de fundos pu-blirrs, leda via. node colocar sc no ápice-da carreira; é u

lioinom que já viu c sentiu o Estado cm suas glórias cu

penas "de finança. Ningucnj melhor para gerir os fundos

de um governo.' ,

O seeretário da Segurança Publica c um militar,

espe-cialista em artilharia e por« .Iantu em canhões. Na

poli-r:i;i dc costumes, essa espe • ciajidade vale muito, até por-que, Joaquim, expulsa como foi do Distrito Federal uma certa classe de pessoas do sexo feminino logo inala-laram cla^ em Niterói.

Não menos abèrtáda mc páreca a escolha iêôi^itá rio da Via6âo,f&riti|tf | % n i

ed.- .-de'';8íderur|íà,v;|:iiE«áMaoi

è i n r a ç S d

Aquelas barcas da Cantarei-ra tCantarei-ransportam, dir-se-ia, <s descendentes de Duguay-Trouim, quero dizer piratas sem conta, em busca disto e datiuilo, prontos ás manobras mais dificeis da abordagem. O técnico necessário á defe-sa de Niterói só podia cncr.n trar-se na Marinha, e só de-via ser o sobredito oficial, que patrulhou as águas do Brasil contra os alemães o italianos.

Por tudo isto. Joaquim, saudemos no governo do *>•

tado do Rio uma rova era de grandeza, que se abre com os técnico,. ;:o brilhante

futuro da chamada velha Província. M ò o' qiíe i í v M í l P à u Ç d e giu \vO çâo l i b é r r i m a , q u ^ ^ n . g u e m está c-h â rc-hM a l g u m •som<^nte vant&gèris nòs ^ a r . tidos se d a r e m u m a ( W g ü a -paru v i r e m colaborar ^ i m um homem, q u e éstW ihô^ liando, por atos, q u e q u e r

adriirisU-ar c : m os p a u l i s t a e m b e n e f i c ^ d á

t e r r a c o m u m . O letnft p a z e amor deste sucessor d í d « . m«cra ta Nilo Peçünha • vâl® polo menos, umá- ejbpèriéà cia da boa vontade da inàib. ria, para colocar o t«do qúfe 6 Sáo Paul", acima das fác. çõe\ qaa são cs partido* políticos.

Indo ou voltando

C o m p r o t?a ' T a n n a c i a S a n t a C r u z " q u e está em spii c a m i n h o

Aumentou a produ*

cão dc cana de

'V . j

RIO, 15 (Meridi .nal) — O Ministro cia Aiiricuitura

íp.r(;rm.:u q u t a p r o d u ç ã o

bras'-ic;ra de o:v. do açu. car urnontou, :'í.nd-> que em 1940 a ár::a cultivada

n rs zonas produtoras d °

n-:ís t r a de 7flM.:íül hectares,

ten<lo pr"duzid;' 2í5.20().^:í»5

lombada*, no valor dc d i-s

IjIIhV-s, ni'ihõo-J, mil

70i> cruzeiros. Os princ». !>"i E-Hados na prcducfio

•-'in npreço i'á'am: Mina-:

Gerais, Pnrnarnbuco, Sà?>

Paulo c Estado d» Hi°, ros. pectivamente, no primfir.i, s ^ u n d o - t«-Ví.-eifo e q u a r t o

Br.íídas policiais nos

morros do Distritó

Federal

RIO, 17 (Meridional) — C o n t i n u a a "Blitz" c o n t r a ! os morros da cidadei,' com

g r a n d e m o b i ização d e ho. m e n s o a p a r a t o belícõ, s^n. do q u e sobem a 56 o n u . m c r0 do presos. O -delega, do Dulcídio Gonçalvts, f a . lundu a r e p o r t a g e m àobre o Eissunto di se que a l u t a já começou a p ^ t u r b a r o só. eê^o da população das " F a . velas". A f i r m o u , a i n d a ,rq u é

a Policia deseja, apenas, limpar os morros d o s ' n u m e rosos dc ã n q u e n t e : que ali p r o c u r a m esconder.se. Ter. jninando, declarou: "Resta, rá, somante, nos morros, a sua gante honesta, lábo. riosa t boa". . j' «

Bahia, cidadela da

democracia

R I O , 1 7 ( M e r i d i o n a l ) ' — O sr. Manga-beira, ao . en. c e r r - i-.s*"-1 a r e u n i ã o d e c n . t e m , d o s p r ó c e r e s d a U I ) N , m a n i f e s t o u s u a c o n f i a n ç a i r o f u t u r o d o " p a r t i d o d o B r i g a d e i r o " e n a d e m o c r à ; c i a n " B r a s i ) , a c e n t u a n d o q u e a ' ' B a h i a « c r á u r n a ' C i . d a d ó rl-J d e m o c r a c i a '1.

(3)

mm _ mm ^-mm SS»?® I s f -•y.' S M S I 8 l í I l A í U L -••-•a C O K T K / I A PaTlid«.« cie a v î t" es : P e r a o Sul: ; 2ás, e 5a*. P a r a o Noi't«1: 3a«. o f^al). P a r a M ' a m i : 3as. t Sai). l o r l a l t v a , Sn» l.wU i» " I T A M ' A H H l î f

Sairsí na 2." Cjii:n/i»:i (Ii- M - r ç o , p a r a : Rio «W» Ji-.n«ii«» v Símios

•HUNTS C O l ' N T Y "

I^'pi'r.'.cîi» a l i d«' M'.irr'\ v»Ttíbe carga p a r a : V«r|.- t. Phi'ïuSéÎfia.

" N O T H E 13AMK V I C T O R Y "

Esperado d o s EE. C U . na 2.a cïuinzcaia de Março,

recebe cßrga' para N. York.

RIO.

i s

í / a n s ö g e t

&

i ^ r / * ! î . i l w u i i I»

Passagens, fretes, cargas e encomendas com o Ágerite:

R U Y M O R E I R A P A I V A

Rtía Frei Miguelinho, 14 — Fone, 1042 — C. Postal, 89

Medeiros

Tem o prazer de comunicar a transferencia de suas insta»

taçõcs para a Praça Augusto Severo n.

Seccão de automoveis

" C H R Y S L E R " e " P L Y A I O U T H "

e Caminhões "FARGO" Peças e Accessorios

P N E U S E CAMARAS DE AR " ( i O O D Y K Á « "

B A T E R I A S — O L F OS E L U B R I i iCAN I ! .S

Al E D E I R O S & F 1 L H O S

Praça Augusto Severo.

2 5 2 —-- j N A T A L

(AlcridioMíil)

-Pereira, ministro ^ I ^ S ^ H í È

reportagem, a propos'to d

;c<>i't!o

com o

/ V 1 ! i i ! i > : l t i o

da Y"aç£u,

tji»

^cri/Stiu a conlinuiííadc de esforços í)

-.xci-ciio, atr^VLS de s-us bataíiiõe:; ruir

il:'.lios, i:as construções du estradas do r'

;fagcm, o seguinte: — Com òs enterídlrnén

los frutíferos havidos entre os Ministro

da Viação e da Guerra, a respeito do pre

blema rodoviário, cuja construção esiav

afeta ás unidades de engenharia do Exerr

i"o, tudo caminha para urna solução defini

iiva, qual seja a reintegração das referida

unidades nos respectivos trabalhos rodo

viarics.

A rreii

a de rudaífe**" 1 Policial Ca M c«m oltoes livres; om arf luncia a a_(i( _îj:itîir, èjo, b a n h e i r o e W . C . i coberta » a p ^ p r i a d a para Clito. HM 'äSg&Mt s Q ;r.v.cle t e r r a ç o para

íanhfeircs, luz e; et «iça- e i Dista apenas u m

& Atecrim, sendo servido po.- l:\insp<J||jf

ilHf-•r.lbur.. - •

V s n d o . s e mais u m a proprkri.*do vc.-i.uv.»c unia J i w g ^ p g s ^ ^ ^ p s M anguape, município de C i a r a . M i r i m i M S ^ W W ®

anheiro cai'rapatecida-, casa de r e s i d e n d a e p é q u è n à S asas p a r a colonic.

0« interessados podarão diriííir_se ao seu p r ° p r i e . ario. sr. A l f r e d0 Edeltrudes, r e s i d e n t e á **ua A m a

-ro Barreto. n ° 2.275. em N a t a l .

1 4 - T-V

S E R I A I N E V I T Á V E L A G U E R R A

C I D A D E D O MÉXICO, 17 •UP) — O d ái in Univer-sal" ccmcnta» long:m.n[Q. o discurso de Truman, Aíimia que se ainda faltasse* alguni indicio do qno c incvita\ oi uma nova guer. a nu;n:H A essa prova estaria no

aludi-do discurso Tambtm "L4\

Prensa" compa: lilha dt^M opiniHo, dizendo que a su r-ra volíará e parece ma!« uma. vez tão inevitável quo mesrr)o os mais otimisU^ não podem negá-lo.

Aplicação da enerjçs

ato nica na

a

CA1.il-DtMilr •

nave^acao

^A; P v.Diin n A f o r n i a . 17 ( U n df cinco an<\s ns\ i. s d.« pi terra norit.-£jri(.,ï,îr;ar> s •

pruvav Inu'nie, nv,>v.d i pria i m:rj;iu atnîoic a. í sl:i é a c piniao <!») vie.'-. • J. ï s ranl^ Milii;, do 0.'Í:::u u.ner;t<> i

(-( n c i i u d i • N a i s

Gurrrp. Acrc -CiM t n <>

Mills qiKJ \C, 11 rr Jiâ

R A D I O F O N I A

{Conclusão da 4;l v z j . ) 21.15 .. riiUhi -rrrn'o Fr'îîiri.^'i» l.^ninn Musica p |v.:hr nha <lr N^ti 1) a" Pk'Í'!\I> - Kru'^rr-i

ÍHstríbajção, no

de prouulcs

m « a m o s -i4 O ^ f r VV a i il ir 2>

5il ic-ra na ßc.ssao de

cine-ma d.» liav^râ, â

j*ada# uiyirihuiça.) de amo>

iras cl;'S prudut ? Swing, a-had'jg du uni earlao

numerad-Nutn ch.y int: rvalos da scü* ïûn. ha\'f rá o s- cie custosos br.ncLs ci m V' m

e

u . s . o . 4

'Àcfiitârá propostas até o dia 31 de março de 1947 para

bs seguintüg máquinas:

1 — Balcão de soda com todos os seus pertences,

2 1 — Sorveteria, marca

"Polo Norte", strnMuivu, 3 — Idem u s x h .

A tratar com Fernandes & Cia., Av. Tavares de Lira. 32.

' PRECISA-SE ulugur uma garagt! perto da rua

Mosso-ró. Informações: rodagão dt> O DIÁRIO DE NATAL, Av. Ttid Bfi.heOj 325.

ALUGA-SE. com movei« uma saia adaptada pura Em-cHtcrio de .'Rcprespniaç^os. ^fatà-sé na Traversa

Ar^on-titia,; 45-À, ' pavinunii»

h-f-VÉNPK-SE i. nar e R<>i'vu-com serviço dê tí Uma cíís^V á P ê m ò / 4 9 0 , A ^reáiâéhtè Bán-î A i i ô ï Bán-î n i i v ; ^ ^ ^ tud iwnw, i M (Ia iorç;) ütôr.v: :i Tv-v Íu

i' ^'V.- Jiï íi. CJli í M .

CM-inun.^ y\ o ma l âu l1

*.'-rece \ÏV) cl 11 :eil.

lu:; ic.i O pr m. ira pr<:mi'w ti uni c; t ex;:\u .

<> de ii-<;aj e n 3° do tal on ü ca là;. nunv?:'r;d.) dl ra o cii?,f U»> ue ce n^^ricr a s

sm'î Ob S'Vi 1 ' » » ' M » » ' .(arVr s n bu s. s y r \ r v» C.a. L da.

Paulistiriha e Caricca

Radios " P Ï L O I ' " — Motores cleírxos "CEC" — Grtrpos

geradores " W I N P O W K R " — Vitrolas " P A I L L A R D "

— Ficlianos e Arquives " C U P P E R " — Maquinas

democracia

O mundo r< c.b u ecrno 'disse sem ?mbcrgos que un toque ú: alençân a rn;.n|un-ào Soviética, contrariando

• »

a^oín enviada \>j)o prosit n .e Trumun ao Congresso dos

instados U:i do>f pedindo-lhe

credito de qu;tr. e:x

níuí-de niihocs dv dólares, afim

c: t le er a«ind; p;.ndencia de duis países ante içados pele

;xp;:nek n loíaüiario so-vielieo,

O primeiro magistrado a

-os acordes de Potsdam e YaK ta, se lançou sobro os seus vizinhos c, usando de todos

os recursos hediondos quo

chamaram sobre Hitler a maldição da humanidade» es-tahclcceu ali regimes de brü Laiidude u violência,

supri-miu trdas as liberdades ci-vis, instituiu campos de con-noricr.no não u*tu dc sublcr i contração, o regime dos assas-'ujílos p-.ra :nc';c ;r o g r . n d / ]>inios jnusteriesos. des julga-p«ri[ío. Cem a nv:^ma fran- «mentos de plane s o terror

de Inscrever " O L I V E T T I " períateis e standards ~

MOTORICS cstacionanos e marítimos — diesel e a gazo

liiía catavcntos ' W I N C i i A R G i

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1*

^uoza c(^m c;ue noos('Vel., d í de lfl:7 ;em-cou a de i n ::iar o nazi.-m i e a ; d w O i r

> m: co'.Ira o per go re-•Te: enlato pt»:i> f»xp.in>ioi mo hltlc 'J'ruman ap n-' la ag* y:\ a n iva am ar;n qu -c nehe <'•'> sombra o:- h riz. n tes da li : r -,

Pela p: ;m ir:* ve/^ dei.ee que roniaram r*s 4sua^ arm s

;Mj'a ue.suuíi* o »-aíuarte na/i-I.SLÍSV/U os iC^tau.ïS Uaidos ae-iun a liu ruua d •

'.r:vu p. î i > ai P^iu h eu pr- .pr;i> ihvi^ sr.pi t m ) e u •

i: nau a oalavra aot. atoíi, do

l i '

j t luram que n\ o t - m .ir na

Í< ix'\ '/urquia as r e »

]jiMisab:l.da;*e> vuí, os in.^J -nao e stão ma y em condl-ynr's m at cr lau c;e de?

nlipr.

P%ceenlMnente um d pv.t

do brit. nico níumava em li.T.a C nv.ra d .s C mu. s;

o p» drmas mais exerc\ r

a policia do iViimdo« ta' o fa

que nos f; ube durante du-zentos Mies'.'.

A próxima roti:ad:i

(lastro-vermelho alastrasdo-se da Ptiluíiia a Iugoslávia contra

vos quef ao lim de iremcn

da luta pela propria

liberta-ção, se viram escravizados pelos cxercitos que se pro^ ritmavam seuy libertadores«

E toda a politica externa

dos Estados Unidos que SP nu difkaJ mas p -ra acentuar

os deveres que a primeira potencia da terra tem para coni ns princípios dcmocra» tiers que formam a propria rax.âo espiritual da jua exis-tência,

Depois de havei abatido o totalitarismo germânico

rim Puhrl Harbor o sabem que o moio em Buas m&®|t para evitar um golpe semé|| lhante será adiantar-se

inimigo, fortalecendo ns n à f çõos livres e preparando-lé pura torn«^r efetivos, á risi«| Od compromissos auumidcs com a ONU.

Os partidos comunistM^ ainda a dias o proclamava ém

Lctiàiv* o jornalista Winter*

ton que viveu muitos anòs ôm s ^ u s&o orgi-nizaçocs

(inti^Rucionulistas que colò«-cam a ltu««ij neima das suat p á t r i a , Diante deles, & quintas^coiunas hitMistns sSò brinquedos inftóltis.

Nã* vimos, p o r aca«oP o li-;

der bolchevistã brasileiro «Pi-tar a planos ^ I t t í í é s que ajudará a a p u n h a l a r o Brà^ silt se um día I J Ã t t i i a nos

atacar? £ essa í r i l l i u a dà; ^quisling4' soviético nao tÒÍ

por ele próprio tépetidu na assembléia conâiitüinté e ok seus sdeptos, traidores eomò ele, h i o o a p l á t o í m elÉ ruidosss m â n i f é â i l l s à ? N Í l

era o preáidênte q y p não pode ser rôtttto a ®

_ _ . . . i comunistas, diiclirso dcm„cracu,S nuo port,nam re , p r o n u n c i a d ( ) j ,i i s.

sada em sa va os comUftiM^ iStfi^Ml nos; de ^ e â t a r i É ^ ^ l ^ ó S j B eatfangeirö sabilidâde do Ë ê ^ S à ^ ^ ^ Ê chámaVà^lhês

yjfjnar-se a sucumbir ?ob os i do so-viético. Apos haver

destrui-do Hitler na chancelaria da Reich, os povos Kvrcs, a me-ir-s que .si» resignassem ao suieidk), naq poderiam aceí< tar a servidão do Kremlin/

Abandonar a Grécia e a Turquia ao imperialismo so-viético equivaleria a eonccr

quafqu^riiuio?

NH* « »

dar com um Munich do con-P»s intjle.-as^da Grccia, f!o:- ' Kuquonciíis decisivas para i>

xaiia ts.:e pais ítesnmparado deslino do oriente o do

ocí-ás mãos das ;.udacidas i n v d i n t o . Os Estados Unidos não K\s > d.i. t:d:.s do iTiiiii11í iiiü. Truman qiu.rom correr novo risco de Iticcsa,

Trumlí":.|i-iti<u o mundo»

rrtfffiitfM'ttii n |>r»)pôsl

lu de citijifii.tr us t v r i i r « ^ ír.iti t'tiii ; cli.i K s t a t í ^ ^ ^

r5

iU'M

Himo

» v i é t d H M l M n M H

O r p R T O •* jlaléza, S ã o L u i z e B d m . R n b o v . Í r ' n u Maro'-» E n t i ' a ä u s : P r ó c e d e n l o dn ' L À M F O H T IIOj.T LINE — EwbanU: f n m e i s ^ Tu»d mi-m e n t f . r á h o j t á t a r d o uu O Notrtí D a mi-m e V i c t c r y ó o-- ' r o M o r a i s , E r n e s t i n a d a s í n ^

m a n h a pola m a n h a o purmlo Rabado o i - s i m o . A ' ; u ' ' l o s

il.? ItnnuKÓ. I> ru u w v n-eubori eai»».»: |.ÍTIV I Im:

11 . m pr s i\",ui;á lados U m d u ^ .

A V I A I ,M>

A E H O V I Á S B R A S I L

^ p ^ Ç v i o pi'h m;.diu;íuda d '

in'*;to lT-t-f« Cminíy TVIu lÜ'-AVT qu-.- p w-u r.u

B ® ^ " Í í i n l' ' ' bud o do UJo p .vu lidem

Agui « mb-rVa"' m:

íJa!'i» !í rifo: Ot*n io V.

r*-la, Al.ùra L'amer i Vau ! í. Adolfo Var.'la.

Km tum ia.: p . roj* •«•

Aqui embnrca"am:

Para Ueciío: l-'ru:.k Morim CîrroM .îr , O.l" S hr rd i",

Par i i' lí:r: .',n !r.' H-. nry Vietor Poo -:! m . l)nv \ L a l->i'U». r, l'ii'.il.i L • I Ho Ii i j \v n ; 1V- : IS p -s a ir'- ' ] l'.if» "V à • "!MMVN flu-ib-'iitMi t ii\ oi H<. o. "" Aqui -embareahiml

Para Jòüo Pessoa: Apolo-nài Zoi'iudo.

Paru Hoeifo: Kïehard

Goil-ftr.v. Fraïu'inra. S U ® Viivw o Hi >: Au.uu^ui MeilaÎ

^nes'a Mena.

jaiaML

(4)

sã®

vwípcjjw,

ÜS

•na Hfíiro-iwí . c l a r o ! M qu» luíum *oor

peu-M M l não aos que mull©

con-luMr. . J S R W ^ vwvSiW .\v\Vv ••~ «; >vv • ft-^-v M i s que c .*.s' se rnan.f .n tonhora idosa e sim-jtiitcft, U no ultimo banco de

j -m u m vinco

•nire as sobranc© - ^ p J M K j i ainda ne7ras. Pensn,

tolvM que cslaria <702ando » Salina e o conforto de .sua

caia, ia não lhe tivesse mor? w rido e marido, doixando-a com filhos pequenos, cSrcuns-iftncia -que a íez procurar j i p C ^ o c á ç ã o , •.. •

E$MàÍs adUxüe, a garota fe-ili, que irabalha apenas pa* ra comprar lindas utilidades, que prefere marcar diária-mente o ponto no ministério a desmarcar o cabeleiro que procura trás vêés por semana*

Nào há duviia Hgma da . "fila"

em todas as fisionomias... r Retalhos de conversas

chs-g i m los ouvidos <de quem

' - ' * * * * • *

observa os ocupantes dos ban

l o s do veiculo e que, afinal, também faz parle dos lutado* *es../

x O assunto feminino varia consoante a idade: meninas, falam de modas e de passeios

premeditados, com nomes do nàmorado, de quando em vez. As senhoras mais idosas, ds "filai de carne", do custo da

Tida, .. Os homens, em

negó-cios ou em corridas. Rara-mente no belo sexo, com re-ceio de que alguma vizinha possa ouvir suas palavras... dando-se o caso.de ser conhe-cida em c a s a . . .

Geralmente, os que viajam em pé pouco falam. Esíão

IcinUm su tan.a, uiuüa mais íaUlz ütii! ido rdua desen-i.?rr» 'i s v o . s que* l h í tht.vu» " iicibílidiide, oti-linda:. du'iu-1'.'S jü.iISouk-hio;

íipòf. ii.tiii: u m c.i- d e luta

prlo •!,.(.> dv «-.ida c iu ISANDflA AjNIVEKriAlilu^ ONTEM Senhores A n i v e r s a r i o u , o n t e m , o co-ttegó J o s é ' A d e l i n o D a n t a s , r e i t o r d o S e m i n á r i o Diocesa-n o d a C a p i t a i . professor, m e m b r o d a A c a d e m i a N o r t e -R i o g r u n d c n s e d o L e i r a s , « f » t í n ÍJCU u n p - U d a . Nít 111- r r (ião, venceram oa rap,ize? <ju Jiiu;] Imita, p»i' u m corni v.

Na ultima H-mi.íinni, o Moun alcímiíou a vUori» ví-z para e n f r e n t a r 0« \'u u.

r H-a componentes dn Jb..

vay. Neste rpi««:ir da

iir «uperitij-iiiade cju«1

J e m o n Uuu, a t u r m a do M'Hiá alcançaram a vitoria apenas por diferença de

u m tent-\

Edilson Cid Varela, nosso companheiro de trabalho. — G a r i b a l d i D a n t a s , p r e s i d e n t e d a C o m i s s ã o d e A s s u n t o s E c o n o m i c o s ' d o M i -nistério d a F a z e n d a . , — E n g e n h e i r o A r m i l o Ro~ dri/íLies M o n t e i r o , e x - c h e f e d o T r á f e g o d a E s t r a d a d e F o r r o 1 C e n t r a l d o Hii> ü r u u d c dr» N o r l e , Senhoras — Adiutlvu D a n t a s , esponri do s r . Konatc» D a n t a s , j u i z f!o D i r e i t o v\n I t a n ^ a m u , Anto-oniem L u s i u C i r í a c o P e i x o t o , e s -posa d o s r . E n é a s G o m o s Peixoto, ror>identes nus la c a

-is* ^«'i. • Senhoritas Mnría Abigail d e L:mn, f i -lha d o s r . A n t o n i o A n t u n e s L i m a . nçns A r i v ; d , filho d n s r , Ha!-i n u n d o N o n a t o O.Ha!-i: O l Ha!-i v e Ha!-i r a c uíí sua esposa d . S i l v i n a M a -r i a d o O l i v e i -r a , lÁi\\v\ i ü h a d o H u m . h e r t o Li;s(o::a dn C: m a r a e do s u a espr.sa d , Maria P u -ro;-: a A n d r a d e d a C a m a r a . Valdir, filho d o s r , J o -bò Gonu\s d ^ C a r v a l l r s j>er-DB. M A N O E L V I T O R I N O t e n c c n t e a Ai 'iii;kí;i Nacional, c d e sua o:posa d . M a -ria d o L o u r d o ; C a r v a l h o .

— Pii..su M a r i a , fillm d o r, Ou» Rudrii^LiL-s Cai;ho. ei-r u ei-r i f i â o - d u n t i s t a m-sia cid:ido. o d o s u a rspn.sa d . N a

24° a n i v e r s a r i o d o f a l e c i m e n -to d o . d . Q u e r u b i n a Micus^i,

9 sua fanii^ia m a n d a r á

cclo-brar u'a missn, _ á s G h o r a s , e l e m e n t o d e r e l e v o m o r a l t ' n a I g r e j a d o C o n v e n t o S a n t o i n t e l e c t u a l no H e r o o n a cul- A n t o n i o , m o t i v o p e l o q u a l l u r a d o E s t a d o . c o n v i d a , p o r nosso

interino-H O J E dio, parenteç e a m i g o s d a

Senhores e x t i n t a p a r a a s s i s t i r e m a o

nihca da vitorií». Quix, p i , i'cni, a sorti" q u e a vi;«ria

dn t(,;í:n!'> im'Í'1'' no

^iiuia. (UK. \ iMr it joi

2x0.

• to de caridade erisiã

o s > :i < ; ' j k O ! : ! / ;

A: heni»« da tardo cou.

b'.'ram a : tan ia. Oa c.-.

moivJfiiiio^ cc-n?tando c<--m A d ^ n a (ort .Joca, Car^eii e

D u r v a l , na r-t^-guarda, c com Rolé, P e d r o Humbcr. t» c Piloto, no-ataque, tiví-, '•am atuação dtTtacadissi. m - rn^-i ecsnri^ c-m^ntario:•• oi'micros d e todos q u e c - m p a r c c c r a m na tarde dc

dom-iigo á nossa principa; praça de (v-sjr rtn.*.

O sci^unck) iu^nr, cm <'fi. e'encia. técnica e coinb'U.i

v i d a d ' * . c o u b c a o M a u á . cjuo in ^ t r o u j>o>>uir u r n a i-qui.

5;m tí'i'LH'jr0 plano, v ô n l f!s t a p a d a d j H a v ^ y , q u |

j .,íiM-Jll ' u • .vo «.iu •

hibilidade.í. A «ua rt'ta«u:»i| da i«'vt? uni u e m p o n h o nrilhí-nte. As trey n ^ l h o i c1' c q i r p ^ s 1 () nil r a rn í \ - i ni co '.-Hi tu i. (Us: . M A U A ' Gustavo, p - .n. l^s c- Luiz; Chaga»; B u . ihõea o P a t ú ; Teixeira. Adão, Nenen, C<-mil0 e .Vi.

r--u. ' L U S I T A N I A : Aclamys.

toy, Joca Carioca; Gené.

D u r v a l o Holó, P e d r o . H u m b e r t o , S d f c s ,

Pilot-> o J o ã0 Beckmans.

HA VAY: Manoel Pini/'. Kljczcr v Viana; ' C-irro Ford, B a s l i n h o o Z t m o u i ' a ; M a c o t e . R<--nat'->, D a n i e l , Le'ô o M:\sinho. Aci\ d i t a m o s •Juvidy^ quo o ortâ* H'in por eento.

O^ rjuvintOR i f ^ ^ í ^ c M

tnnu^ inf^nMadós^jtiiôMâ^ifí

OMvois. J ínnfíinem só ; Qllè

dnranto o ]3ro.yrarrià "Rádiò

Bnile11 d á B-5, aos d o m i n g à s , só q u o r e m o u v i r m u s i c a d o c a r n a v a l / Na o é p o s s i v e í . S e r i a a l t \ m e s m o u m a d p s s a s coisas gosadi«:<umas. C a r n a v a l d e p o i s ú:\ c p o c a . . . o C ó r t í ® ^ ^ " T e r r a S a n t a é a n o v e l a 10.30 — Nütieiáí^jí — nico ' d à - . À ^ á i ^ l ^ ^ M 8 « q u o a R á d i o Poti esiá a p r e - 20.00 — J a c i n i o M a i a c o n t a n d o , d i a r i n m o n l e , c m sou h o r á r i o d a s 17,15. " T e r r a SnntcT 6 mai:^ u m t r a b a -lho r á d i o - t e a l v o d e A n s e l m o D o m i n g o s . o nos seus p r i -m e i r o s e a p i l u l o s e v i d e n c i a 20.20 —• r i u u i i t e l e sua O r -„ q u e s t r a 20.40 — Z.-ZÓ dm?»

20.55 — Pi.-:i:sla Barros Pi-mentel (Continua na 3a pag.) tf I»..«. m

I

L . . w. « • . i' V-« ' «A r- y < * ws < y í, < • . V • V

ü

>\ i' v i \ • V, • » •J / . * Pírnê i rs >•?. v 1. .O •A í V » V-• >\ «K v : * » * vr,.;' .viv.'i»^ m I I f. V • .•N ••s / & •A i „ a •. v v!' -".Hl': • j (• • r.t: / * • « . * ' » . • • • » » * • • . ^ / • , ' -> • > s' • ; « ' / ^ » ^ •i: / / -í J - » \ jã * • • •••fs. •• rJiw.--' « / > -1 i' / r M E D I C O S P- < <'<.v x 1 *' '< < » u \ ^ i ^ « • • ^ , • / « • • — — — - ^^ v • ^^ * v * • • ^ r Dmbçis do sistema urinário

(Ambos os sexos)

Jtoenças do sistema geoiui Buecitliiio.

OPERAÇÕES

Doeoçss Ycnereas em gv.nl

Consult: Bua Ce]. Bonifácio |dir Modoims Caclm o.® 228 — N a t a l i TeL 111-2» i fe m ÉS® itó fe^líSèMgí^i..-..,....-..

Var-— Nilton Mart:uH, filho do

sr. Giovani Martins, proprie-tário nostu t':ipilal, v di> sua opposa d . Maria riodri^ue:; Martins,

Completa anus rmiaiiliã. o garoto Francisco Nunes d(>

Souza, filho d» 2" Sargento da Força Policial deste Es-tado, José Nunes da Silva e do sua esposa Donzidia de Souza Num é i. í \ > \ •I J i V f i i I \ •V. g % / •A V ní-; v. / ; .* t • i . I r J < < / ' » » t , \ \ / j y '<> *'•* & ^ ! v. 9 * M \ / r. i \ V.J • ^ í i í \ •s D R . A L V A l t o V I E I R A

íChefe de CUnica Cirúrgica õo "Hospital Migu«l Couto" CLINICÁ DF SGNHOBAl

OPERAÇÕES

KLETRICIÜÁDE MEDICi tóiifJCurtaa-.-.. Elclfo

CJoj-fttlacão — Bisturi Elétrico »JwiBultòrios Das lO fin 12 «

Av. Duqu ,198 (Casa teire*) Fone: 12-84

VIAJANTES

Fonéi 14-23 I P o r V"1 -«rca, regressou,

i ^ ^ A ^ m o ultimo, ao Kio dn Janeiro, a srta. Jlvaita Ma ria de Carvalho, tilha da sra. Anita Morais de Carvalho e

do desembargador Francisco Canindé de Carvalho," e que. na Capital da Republica

continuará os h.eus >estud na Faculdade Nacional ri/

' -logia dn Universidade / < »iW*''»«1...^. .•êf * * KVMA -vC-i '*' * ^ i l l i tj £S ^ ^ B l i r a , 423/do Rrasil, í A : . i ; i g M Í N t p s S M ® I M ! Chegou a hora d a s pulgas pausru-em para o munda dás coisus mortas! In-cómodas e prejudiciais à sâtkíè do: homem, a^ôra "podem ser fádi calmei ite* ctíin o ...flção

e demais insetos nocivos, FJETEFÜN é muitas vêzes mais pod<iroso que qualquer o u t r o inseticida conhecido. Líquido de ação fulminante, D E T E F O N elimina as pulgas de uma vez, com apenas uma aplicação por mês! Ê pulverizado com a i bombas comuns é nSo estraga as roupas, nem mancha as paredes, janelas ou portas. Ê

V \ liomtm, e » • • • • • + » • •0 *

:

ESTABELEÇA UM CORDÃO DE ISOLAMENTO

Peça viêinhtí* para taitt^ bèm initiiilgárem Us ^»as câ^âS côiai

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(5)

ömistoßu do* a no

cs-^ cs-^ K S g t ò b e . - : - . , , ....

á luz dos litõres,^ devendo arrastar

l o c a l imia boa

assis-$nc;a, dfdas as simpatias ue os valoiosòs contendores esfrutam em. nossos meios sportivos. • * <Essa p e l e j a s e r v i r á d e los* e " p a r a o q u a d r o q u e o T o -i g u a r l e v a r á , e s t a semana* ^ P a r a í b a , c n o q u a l , a l e m o s e u n o v o d e f e n s o r Cosia,

gresso das canchas

pernàm-ucanas, entrarão e m ação

adeco e Tico

O Americit colocará em ampo o onze que vai

dis-utar o Torneio Quadrangu-e cujo prQuadrangu-eparo Quadrangu-está con-E X T A Í È I R A A P con-E L con-E . ® E N T R É V E T E R A . N O S E A.A.B.B. • A y p e l e j a . r e v a n c h e a n t r e equipes à o s V e t e r a n o s o a tAssociação Atlética da oco do Brasil foi adiada ára a n o i t e dè sexta.feira r ò x i m a , dis. 21. - P á r a a m a n h ã está mar. :ado u m m â t c h amistoso d o América e P o t i g u a r , u e d e n t r o d/é peucos dias airãõ participando des ògos ây Q u a d r a n g u l a r , ' níes distb;-\o clube do P a r . i a m i r i m irá á João Fossoa, ;om equipé de b a s q u e t e e

utebcl, môtitfo p o r q u e con. - r d a r a m òs dois c l u b e : na

èaüzaçãò desse amistoso, « noite d& depois de ama. h ã .

joga-populares

íiadoi áo;técnico Acosta.

A e x i b i ç ã o q u e os r u b r o s e os r a p a z e s d e P a r n a m i r i m í a r ã o a m u n h ã p r o m e t e decor r e r a n i m a d a , pelos . v a l o r e s q u e i n t e g r a m os dois q u a d r o s H a v e r á p r e l i m i n a r e n t r e os q u a d r o s do A s p i r a n t e s , com inicio ás 19 h o r a s . Os ingressos s e r ã o c o b r a d o s a p r e ç o s p o p u l a r e s . . i a T - " I M Ä I N E F I C K ) 0 0 C O N V E N T O J ' ' S A N T O A N T O N I O "

A Cómissâ» p r o n r tora do torneioi t r i a n g u l a r solicita o ápoío dos L^por tf siSät è do p i É l f è õ t ri. g e r á i ádqüiHfidõ i h g r e ^ ® ^ à í á ä sensáeíonal t e m p o r a d a , c u j a r e n d a a j u d a r á a o b r a ®m;cons. t r ú c ã o d° c o n v e n t o " S a n t o A n t o n i o " , iniciativa

q u e merece ás m e l h o r e s simpatia*.

Os ingressos estarão a v e n d a a p a r t i r d o - d i a 17 de março, nos seguintes eistabe.ecimentos;

Casa C a r o s Lamas, R u a D r . B a r a t a , 233 Casa Recorde Ltda., A m a r o B a r r c t ° , 1102

Levará equipes de basquetee futebol

VÄ-N^V: C S

lar do Lusitania, o conjunto que meltior

impssio

O P o t i g u a r , s e g u n d o já inf o r m a m o s , esta se p r e p a r a n -do a t i v a m e n t e a f i m - d o í a z e r no c o r r e n t e a n o , u m a b r i l i u m e íir.nra n o c a m p e o n a -to, d a c i d a d e . Dispondo, e m ' T a r m i m i r i m . de e x c e l e n t e p r a ç a d e d o s p o r tos c e m p e n h a d o em r e n o v a r s e u q u a d r o d e j e g a d o r e s , ao s i m p á t i c o / g r ê m i o a l v i - r u b r o esta r e s e r v a d a u m a posição d e r e l e v o n o e s p o r t e n o r t e -r i o g -r and < EXCURSÃO A JOÃO FESSÔA A n o v e l a g r e m i a d o t^m e m v i s t a , t a m b é m . r : a ! ?va r . e m 47, u m a serie de excur-sões, i n i c i a n d o - a s com u m a v k i t a â J o ã o P e s s o a , n a P a -r a í b a . N u m e r o s a d e l e g a ç ã o do c l u b e de P a r n a m i r i m v i a j a r á n a p i ^ x i m a sexta-íVira, d i a 21, p a r a - a capil.;) p a r a i b a n a * o n d e d i s p u t a r á jogos de f u - ' g u a r S. C. ao q u e s a b e m o s , Icbol e b a s q u e t e b o l . A t e m p o r a d a d o F w l i g u a r em J o ã o P o s s c h - é p r e m o vi a pelo Igunawú F. C,t d a q u e l a capital. n E F o r i ç o s P a r a as s u a s p r e x i m u s exi bicões, n a F a r a i b a o P o ü -ä

úmero avulso

5 9 c e n t a v o s

O ATLÉTICO TREINA.

HA' S A C A D O

O Diretor técnico do Ciu. be Atlét-co Potigu---r conv«*. ca prrii o p r n x i m > ^ab:.«lo d-n 22 á« 15 heras U>d«s jo. ^ndores inscrito pelo clube a f i m de realiza«1 u m treino

n0 c a m p a da Federação.

levará reforços, I V o e Vade-a r deverão integrVade-ar Vade-a equipe de futebol e Bas.-ani o iive"

de bola no ce.-sto, fornvulo por j I/J.sU?j:'ia( Maná, Potengi,

excelentes basquetebolistas. IHmv- v, S. Paul», G u a r a n i ,

x . .

-O public^ esportivo nat'«. lensc, na tarde, de arite . on.

tem, i i0 Entedio J ü v e n a í

L a m a r t i n e , foi premiado com u m lindo ^ p o t a c u i o esportivo, que foi sem du. vida a r e ^ i z a ç ã a do T o r neio Subiuban<>.

Contar do com c concur o de nada menys d,. 10 c l u . bes da esporte menor, a cempet'çíio uI.")iu bana d d o m i n g! a t e m ^ u o maior

êxito, p : d e n d0 apre«cnt&r

pelejas ruvhida^ e v-rd^dei ramentü empolgantes.

Ç DESFILE

s

A'« 15,30 hor-'s, p e r a n t e entusiasta assistência, teve lu^«-ir o desfile do" clubes

Tirol, E x t r e m o z , IrU e On.

Zé. .

. p o r assa ocasiã», discur. s u o esportista D j a l m a Ma. ranhão,- o animador do ys. porte menor em nossa terra. que em ligeiro improviso di se d^ finalidade d a q u e . la festa esportiva. * . RODADA I N I C I A L O p r i m e i r o jogo, q u e U\ ve inicia ás 14 h o r a s reu. niu as credenciadas cqu5pes

do M?uá e S. Paulo, saindo vencedora a primeira p^la expressiva contagem d'-4 x 0 .

N0 s e g u n d o encontro, o

G u a r a n i levou a melhor «obre Pclcngí.

O íris venceu o Tirol, na terceira p a r t k K

d«' 1. x 0.

O q u a r t o jogo, «m do:-; mais renhidos, apr--"ehtou cs e - n j u n t o s do Onze è do Lusitânia. Apesar de c^nía. r e m com o concurso de No. n a t0 e Gageiro, os r; pa':e.>

do Onze b a q u e a r a m peia diferença d»-'um corner.

Na u l t i m a pel*.:ja da ro. dada inicial a t u r m a do H a v a y ^ a b a t e u a equipe d» Extremoz por 3 corncrs? c o n t r a um.

SEMT.F1NAÍS E F I N A L Na pr-mt^ra snn1.final, o

Mauá, vencedor do S. P:'u. lo, enfirente-u o quadro do G u a r a n i , cm p* ií j > renhida, venc'-ndo.o pelo escore de

1 x 0, " g , a l " de Nenen.

O r ^ u :1- ' c]r< s r m i . n .

tCominua na 4a pag.)

campo do Vasco, primeiro ensaio do

selecionado brasileiro-Os jogadores convocados

RIO, 17 ( M e r i d i o n a l ) — A C. B. D. f o r n e c e u á imp r e n s a u m a nota i n f o r m a n -do q u e e n f r e n t a r á os uir.-g u a i r s , e m d i s p u t a da Taça

Rio B r a n c o . A relação dos

goleiros — Luiz e O b s i -d a n : z a g u e i r o ^ — H a r o l -d o , E ' o s e g u i n t e o q u a d r o q u e t r e i n a r á : — O b e r d a n , N c n a , A u g u s t o e N o r i v a l ; A u g u s t o e N e n a ; Rui, Dani-lo e N o r o n h a ; T e s o u r i n h a , co da G a m a . A d e m i r , Heleno, J a i r e Li-m a . " m é d i o s — Rui, Eli, Danilo,

N o r o n h a , J o r g e , B a u e r ; a t a c a n t e s — T e s o u r i n h a , C l á u d i o . A d e m i r , Maneco, j o g a d o r e s p a r a o s e l e c i o n a - ' Servilio, J a i r , R e m o , L i m a convocados 6 a s e g u i n t e ; e Chico. e o p r i m e i r o t r e n o será a 19,, no local da c o n c e n t r a -ção q u e é o campo do

Vas-Os j o g a d o r e s crr.br'rva'-fo p a r a São P n u l o n 25 do e

r-s

A c o n c e n t r a ç ã o dos jo- r e n t e , f i c a n d o eoncer.l.nKM 0 g a d o r e s iniciar-seá a m a n h ã n o P a c a e m b ú .

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^ ^ » « a ô t í t ò n á " ò M t l d e M n E s t a -» su-» ^ Â Â i S c õ í i t r a p o è i ç l ó ^ e m ' f a c e >5 vvl* « V • ** —r, V. ^v/>/i^o't %t®lltSÍ» da fe^Kâï.S^;-?.-; f e a l i d á d e . T o r n o u - s e . p o r is-bó}. u m ~ e n t e m o n s t r u so o Voraz q u e , p a r a v i v e r , p r e -Csusteritar-se e d e .muito es-• p a ç o p á r a r e s p i r a r . Só trs-s i m , ' — p ü r a p p l i . a r a ele-/ u m a " tomiridoli>gia q u e n ã o l h e apraz~ — é q u e pode,, cohi g r a r t d e s c a p i t a i s . c o m p e n s a r s e u s " d e f i -n i s " c o -n t í -n u o s . I n s t a l a d o n a Rússia,, p a i s d e c o m p o s i ç ã o d e s i g u a l , d e q u a d r o h e t e r o g e n e o d e r a ç a s , l í n g u a s c g r a u d e civilização, o:e p r e c i s a / p a r a m a r i t e r - s e , p r o c u r a r t a m b é m , 110 e x t e

-•Iii

n a u h o u v e p i o p r . a -m e n t e t r a b a l h o s n o ï ï t i l ï l i . ^ E á t i t f u : : : r.a p a u t a d i d v á r i o s r e c u r s o s d a C o l i g a ç ã o r e f e r e n t e s a d i v e r s a s u r m i s

qut );ií> nmne.u.'öes h a v i . m m du í e i l a s p e i o p i v p l o T r i b u

iKil. Asmtii, f o r a m w; julga*

niento:. de ("arauoa.s nnvain*'!* (o':V(«Tt.iloí; m i rtilirenel ••

dr-Iti p.iiM (ii.c o iKi'iViii

g a n d o o r e c o r r e n t e i n c o m p e -t ê n c i a c o n s -t i -t u c i o n a l do j u i z m u n i c i p a l E u v a l d o P o t i M a r -tins; p a r a , e m ' s u b s t i t u i ç ã o o j u i z S i l v e i r a M a r t i n ! , e n -tão i m p e d i d o , f u n c i o n a r co-m o ' j u i z e l e i t o r a l s e co-m e s t . r i n v e s t i d o d a s f u n ç õ e s d e « . j u i z d e d i r e i t o . • , - , Esses r e c u r s o s h a v i a m n a s e m a n a p a s s a d a , t i d o o j u l g a m e n t o c o n v e r t i d o e m dili-gencia, p a r a q u e o j u i z Sil-v e i r a M a r t i n s i n f o r m - s s e q u a i s os a t o s d e e i s o r i e s p r n -licados n a i n t e r i n i d a d e p e l o j u i z m u n i c i p a l E u v a l d o P o i M a r t i n s . As' i n f o r m a ç õ e s , e n

-rior, e l e m e n t o « p a r a o s e u I t e m l i d a s e m plenário,' dizi-s u dizi-s t e n t o . a m h a v e r o r e f e r i d o j u i z m u nicip^l n o m e a d o u m m e m b r o 9 de j u n t a a p u r a d o r a e v á r i o s e s c r u t i n a d o r e s . E n t r e t a n t o , p e l a d o c u m e n t a ç ã o e x V e n

-da 23 zona, Curaubfcs. Ale-j-da comarca informe quais cs

'ato3 dccisorios praticados ali

s e m o r d e n s e x p r e s s a s d a C o r t e E l e i t o r a l / ' ~ . P o r isso f n e s m o n ã o h á o q u e b a s t e p a r a o i m p e r i a l i s -m o c o -m u n i s t a . E l e esiá p u r t o d a p a r l e d e m a o s e s p a l m a -d a s e boca a b e r t a , aguar* d a n d o a o p o r t u n i d a d e p a r a u m golpe s e g u r o . E l e se com, p e n e t r a , com c i s a a t i t u d e , q u e a s u a v i d a só p c d c . á p e r d u r a r cerno m o v i m e n t o / i n t e r n a c i o n a l e que, p o r isso, ele está p r e s e n t e e m q u a <? t o d o s os paises do m u n d o , c c m s e us p a r t i d o s , g r u p o s e c é l u l a s . A sua e s p e r a n ç a n í o resi-d e e m s u a força, mi t r i n e . a i d e sua convicção, n a q u e possa h a v e r d e v e r d : d c no* s e u s d o g m a s * e postwUidos, m a s r e s i d e p l ç n a m o n u í * na f r a q u e z a do c a p i t a l i s m o , nay i n c o e r c n c i a s d a b u r g u e s i a e n a i n t e m p e r a n ç a d j s d e m o -cracias l i b e r a i s . , À s u a f o r ç a r e s u l t a r á as-s i m d a f r a q u e z a u n i v e as-s a i d i seus a d v e r s a r i e s . O seu p r é s tigio c r e s c e r á , á m e d i d a q u as aplicações e e r r o s estive-r e m d o m i n a n d o os p o v o s . A s u a e s p e r a n ç a r e a l r e s i d i r á s e m p r e no e s p i r i t o d e con-f l i t o kque r e i n a n o m o n d o . O \ q u e lhe valerá^ m u i t o m a i -d o q u e a a p l i c a ç ã o rigoro.w d o m a r x i s m o leninibtu, — s e r á o d e s a p a r e c i m e n t o , nus povos do O c i d e n t e , d á cons-ciência d e s e u s v a l o r e s , d:? seus princípios e d e s u aà v e r -d a -d e s . * i ' O quo e n c h e d e r u b r a s «legriiis os d i g n a t a r i o s d e Moscou — é a C h i n a e n s a n -g u e n t a d a pela -g u e r r a civil, a Polónia sem c o m p r e e n s ã o p o -litica, a Groeia na i m a r q u ' a , u I t a l i a e m p o b r e c i d a o d e s e n lendid:», a I n g l a t e r r a assai tatin crise, os E s t a d o s í Ü à i d o i «meuçadob p e l a g r e -o s países d á A m é r i c a do Btll ; f e f i d ó s p e l o d e s g o v e r n o J f f e i a p r a g a a i n d a imo dee-do c a u d i l h i s m o . -'-CNÍ-Í^1- . . • x *

S Ü I G ü m Isso èle i?á sòpi a r nus pr> m e . q u e j a n t a i

x X V • * • ^ x" * '' * x '

Nomeado capelão da

Base Aérea de Natal

o Rcvmo, Padre Pe*

dro Paulo Luz

A c a b a d e esr n o m e a d o p e -lo p r e s i d e n t e da R e p u b l i c a p a r a o alto cargo de c a p n l a o d a s F o r ç a s d a A e r o n a u t i c a o m N a t a í o r e v r n o . p a d r e P e d r o P a u i o ' L u z C u n h n , a t u a l m e n t e p e r t e n c e n t e a e > t a diocese e li lho do s r . Es-colástico C u n h i r .

O p a d r e P e d r o P u u l o L u » é u m dos saccrdoteá m a i s j o v e n s d o E s t a d o , t e n d o Iro-balhadc) a t é bem pouco c o m o t e n a s e c r e t a r i a do T R E ( v i g á r i o de C u i v m a , na d i c c e

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Com

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o r ç a m e n t o , t e r á V . S . , I . I J Z I : R A D I O e m s u a f a x e n d »

ÍÉmSÊta ventos Wincliar^cr 6 volts SUIM-R

tííri Radio "Zenith" inod. 5. Ü, 042 c / faixas

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Uma Bateria " A T L A S " dc 21 placas . .

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Rua Dr. Barata, 194 — Natal

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c e - s r a u m s ^ ë t e w * » »

Na Praça Pedro V»lho S.*

se d e C a j a z e i r a s , P a r a i b a . O Ministério, d a A e r o n a u t ) -ca e o n f é r i u - l ï i e o t i t u l o d e c a p i t ã o , d e v e n d o f i x a r r e s i -d ê n c i a n a B a s e A é r e a P a r n a m i r i m . •Müto d e

Ouçam ZYB-5

Radio Potí

de Natal

Construção já

o

Loide,

ainda

este

ano

em estaleiros dos EE. Unidos

A i n d a este a n o a nossa ; n e / u e l a l o i d e , E q u a d o r l o i d e , r o t a m e r c a n . e ixvii e n r i q u e

-cida de m . is 14 c a r g u e i r o s m a n d a d o s c o n s t r u i r pel i Loide nos e s t a l e i r o s d e P a s •

a g o u l a . Mi. sissippi, nos ades U n i d o s . Os novos b a r c o s s ã o r á p t -•loH e d e g r a n d e caparitüad j. l o s e n v o l v e n d o a v e h i c i d . d e 13 miJhas l i o r r i a s e c i -P e r u l o i d e e Guatemal:iJoic!'\ O A m e r i e a h ^ d e r e r i a l a n -r o í a s p e c a d a s c o m o q u a l q u e -r i O s b -r a s i l e i -r o s e s t ã o s e n d o

I

çado ao mar aiivl i mi to !ros em trazer qumto antes o

rontp mi*» março, jA so

achando em Paseagoulu a «ua guarnição bia ileiia.

Carta que iv.js enviou um desses tripuh-ntí s lala n;is de receber U.UOO tone- ,Plívidadcs inui e.ruplas ui s

•idîtv de car«a. e s t a l e i r o s d;i peoueiui c i d a d e

A d e n v m i n a r í n * n o v a s a m e r i c a n a , onde v\ò m u l h e r e s o p e r á r i o m a s c u l i n o . / h e m t r a t a d o s p o r p a r t e d a H á g r a n d e e n t u s i a s m o dos I p o p u J a ç a o . F i c a r a m a p e n a s m a r u j o s m e i ; c a f t t e s b r a s ü e i - c h o c a d o s com o a c e n t u a d o p r e c o n c e i t o r a c i a l n o s u l dos A m e r i c a l o i d e p a r a o B r a s i l . T a l a d o s U n i d o s . N o d i a d a E n t r e t a n t o , t e r ã o d e p e r m a - c h e g a d a dos b r a s i l e i r o s a n e c e r u n s 2 m e s e s a i n d a ali, P a s c a g o u l a . o c o m a n d a n t e , o s u b m e t e n d o - s e a u m "curso c h c f e d c m a q u i n a ^ e u m cod e t r e i n a m e n t o e s p e c i a l so m i s s a r i o a t r i p u l a r o A m é r i b r e o m a n e j o d a s m a q u i n a s calí ide, n"io t i v e r a m p e r -o i n s t r u m e n t -o s i n s t a l a d -o s n . s m i s s ã -o d e se a l e j a r n-o h -o t e l m u d e m o s c a r g u e i r o s , j a p a r e j d a l o c a l i d a d e , p o r s e r e m , o m J h a ^ e m i n t e i r a m e n t e n o v a b o r a nfto i n t e i r a m e n t e p r e -y ^ l u n a d e

PUERICULTURA

>1VULGACAO D \ D I V I S Ã O D E M A T E R N I -DADE E I N F Â N C I A DA L B A .

ONSCtJIO DO DIA

errado pensar que o arampo, a vaheehii a

coque-pouco ariano.

m i d a d e s é n s e g i r n t e : A m e - . e m g i M i d e m i n u t o t r a b a l h a m i?m m a t e r i a d e n a v e g a ç à o m a - h o m e n s d e p i g m e n t o *;caloide, Brasiloidc, Mt*xico- n o s a r s e n a i s e n í r i ni i n d o t a - ' r i t i m a . I

'oido, P a n ' i m a l o i d c . C u b a l o -i e . S . D o m -i n g o l o ' d \ Ua-it-i- Uaiti'oide, H o n d u r u S í o i d e N i e a r ú -gualolde, Co!ombial;;idet

Vo-NATAL Terça-feira, 18 de Março de 1947

Externato Salesiano

de São José

FESTA DE S. JOSE' — EN-CERRAMENTO DA SEMA-NA DO MISSAL T e r ã o f e s t i v a c e l e b r a ç ã o n o E x t e r n a t o S a l e s i a n o d e s t a C a p i t a i , os d i as 19 e 20 u e s t e m ê s . C o n s t a r á a s o l e n i d a d e d e S. J o s é , a m a n h ã , d e Missa c a n t a d a ás 6 h o r a s e d e P r é -dica e B e n ç ã o ás 7 h o r a s d a noite. Os clérigos E s t u d a n t e s dp Filosofia e x e c u t a r ã o a p a r t i t u r a d a Missa B r e v i s do M a e s t r o D e 3 o n i s e os T r e -chos v a r i a v e i s e m g r e g o r i a n o N a q u i n t a - f e i r a , a l e m d e u m a p a r t e religiosa c o m e m o -r a t i v a do 3o a n i v e r s a r i o d a A s s o c i a ç ã o <i*0 L i n h o d e J e -sus, r e a l i z a r - s e - á á s 19,30 horas, u m a S e s s ã o s o l e n e d e e n c e r r a m e n t o d a S e m a n a do M i s s a l P r e s i d i r á a Sessão o R c v m o , P e . N i v a l d o

Mon-te, d . d . Asshf'.enle Ectasias* tico d a s O r g a n i z a ç õ e s F e m i * n i n u s d e Ayão Católica. F a -i a r ã o o d r . L u -i z d a C a m a r a C a s c u d o , o d r . O t t o d e B r i t o G u e r r a e o IJe. P e r e i r a N e -to

correrias e assifradas"

<

Espetáculo deponente, ontem à noite na João Pessôa

Onicm, pou^o dcpo:s das

21 horas, Jodss as pessoas

ache, a pape rat a rubeola que Hvevam de atravessar a

ão p r e c i s a m d e t r a t a m e n t o ' nédico, p o d e n d o ser t r a t a d a s j m r e m e d i o s caseiros. Elas ao perigosas, p r i n c i p a l m e n t e elas c o m p l caeoes, O m e d i o d e v e a c o m p a n h a r o e u r -5 d a d o e n ç a p . r a e v i t a r es-as c c m p l i c çoes.

rua João Pessoa ass stir?m a iomaram parte num espe-iaciilo dcponen!e de falta de educação e da ausência com-pleta dd peliciamento na ci-dade Rapazes ques^ encon- !

iravam nne ím^UnÂ-.«.

bos os lados da rua Joho Pea so a xeunram-se para vaiar

iodos os que, homens ou mu lheres» só ou acompanhados crusassem o passeio, na ids e na volta. E os gritos assua

das dessa turma de maiedu»

si ás 22 horas, Mulhcjes

ti-veram f e r i e s anda-das. homens de responsabili-dade receberam vaias dessa turma de maleducados e o

(riste espetáculo estava qua si degenerando em conflito, si não aparecefse }á és 13

E o que há de m a i s

lamen-tável ni'Eo tudo é que, nen-hum guarda, noturno ou mes mo diurno íoi visto nas pro* xrmidedes do local *

cados chamou a atenção dos

transeuntes a ponto de verda<horaa dá^noài© ti ma ,^atru-travam nas imtdiarôss da deira muliü&o estacionar em lha do Exercito que

disper-Sorvetetía Ctu?te?ro de em- ambos os lados da rua já qua isou a multidão.

Remetido

po r exèmplò'

ctrtpragftdmhas « t e u i

na-~ morados a a l t a j T O « « cofti

in-CTvenção m u ü a í • • » ! de

- lerceiros, iroca» de iop«pos(

ponta-pés ^ l i i l i a í ^ t t i ^ : i w " gritantes. E iwo acòit-itee qtiasi diariamente sem que um guazda providen-cial possa ao menos impedir

a perturbação do sossego publico.

Nas avenidas transversais á rua Jundiai a bicharada anda á solta, passeando pa-la pis pa-la e isso n i o só á noite mas até mesmo de dia, bur-ros, cavalos, porcos, cimei-ros, fazem perle dessa fau-na que aproveita os cochilos dos guardas da Prefeitura incumbidos do servigo.

Ontem, na rua João Pes-sôa, per exemplo, houve uma demonstração deponen-te de falta de educação e que durou mais de uma ho-ra sem que a policia

com-. * parecesse para restabelecer

a ordem. E isso em pleno centro urbano» num dos pontos mais , movimentados da cidade e pouco depois das 21 horas.

>

E' o caso de providencias

energicas serem tomadas

pe-las autoridades competentes. Vivemos numa capital bra-sileira que tem a responsa-bilidade de hospedar quasi diariamente ilustres figuras do mundo atual. Si não po-demos oferecer-lhes o con-forto e a comodidade de bons hotéis e bons lugares de turismo que pelo menos» n i o levem esses nossos vi-sitantes, a impressão d» que

e s t i v e r a m n u m a aldeiola d a

America do Sul muito atra-de Sua época.., — Y, - s • . * : f, '

o

— » "«•'.VK"Ul lu w — • « — V l i l h á i ^ M i WM^mmm^ » mi M V

primeiro

-line"

Um homênr violento e uma mulher

provocante em um conflito passional!

Iiis unia si nten? d

Ayrntüra Na Martinica

smm

m

»

Para as

obras

i

de Saneamento

dos

Vales

tímidos

S e g u n d o ctímunicttçàu lei«-a f i c lei«-a , r e c e b i d lei«-a p e l o gr. Rob e r t o B e z e r r a F r e i r e , e n g e -n h e i r o d a C e -n - r a l d 0 Rio G. d " N o r t e , a c a b a d e èer r e m e t i d a p a r a e s t e £ » U d o o p r i

-| m<>'iro 'Viroy-i^ne" ^destinado

iviv<» líe -iC t.-;-mento d o r í vale« úmido».

anuncia, novos

Instituto Historico

SAo c"?iviti:-dos tod;"s os socio« Instituto Hi-'tori.

co o Geográfica p a r a a a*5,

^'emblcia geral de eleição da Direi ri;, e comi soes p e r m a n e n t e ^ no biênio en, U'nnte 9 29 d o ' c o r r e n t e , a qual d e v c á realizar.se no dia 23 dost'- mê», ás q u a t o r ze hor-^, na «éde sócia], c^m a maioria dos sócios efetiv s e, benemerito» de presente nesta cap Ul.

»Si não h o u v e r n u m e r o •"•'uficicnte, h a v e r á a a?sem.

bléia' geral, uma hora de. c m o n u m e r o de íq,

cios nâJ in freio r a cinco1

(5), em e g u n d a convoca. çAo c o n f o r m e d e t e r m i n a m O» E*t?a-tulos. Secretaria do Instituto, «••m Nat^l, 15 d t março d e 1947. O 2.° See 1 »Hario V m o i í c d e ?.«<imos Fi lio - *" -a p -a r e l h o s d -a q u e l e tipo v í r â à o p o r t u n a m e n t e . ' A éôiriiihiÊâçiô fòi f è i t à ïOè

WÈÊÊffimm

Sit

Referências

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