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DIÁRIO DE NATAL 25.04.1947

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S^ssaas a s w r -'"./Y

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n m m %,

Mïk.

Editorial do "New

Times" iiesse sentido

M a r s h a l l r e g r e s s a - F u t u r a reunião em Londres

relho deverá chegar a nas que a presença do Washington a m a n h a á sr. Bcdell S m i t h na ca-noite« Pitai arçiericana era de-M O S C O U , 25 <U. 1\)

— Encerrou-se ontem á noite a conferencia dos quatro chanceleres sem haver n e n h u m acordo sobre os pontos impor-tantes dos tratados de paz com a A l e m a n h a e a Áustria. Os ministros do Exterior concorda-r a m em concorda-reuniconcorda-r-sc em Londres» em novembro, para reinicio das con-versações

I N I C I A T I V A DI5 M A R S H A L L

M O S C O U , 2 5 < u n -A o que parece, foi o se-cretario de Estado Mar-shall, quem tomou a i-niciativa de encerrar on tem a conferencia dos chanceleres. Acusando os russos de responsá-veis pelo , fracasso da reunião, Marshall ordo-nou que o primeiro dc > três aviòes especiais da delegação norte-ameri-cana estivesse pronto para decolar hoje cedo.

C O N D I C Ô E S I N A -C E I T Á V E I S N O V A Y O R K . 25 'U. P.) — O " N e w Y o r k Ti-mes", comentando em editorial a conferencia dos 4 grandes, em Mos-cou, responsabiliza ho-j e a Rússia pelo fracas-so da mesma, dizendo que os soviéticos queri-a m i m p ô r condições inqueri-a ceitaveis nos tratado;; de paz com á A l e m a n h a e a Áustria.

PARTIU DE

MOSCOU

M O S C O U , 25 (UPi — A's 8 horas da m a n h a < de hoje, hora local, de-colou o aviáo que con-duz o secretario dc Es-tado M , shall .O

npa-Na Assemulcia

Constituinte de

Pernambuco

C H A M A D O O

E M B A I X A D O R

W A S H I N G T O N . 25 (UP) — O Departamen-to de Estado nao deu qualquer explicação pa-ra a repentina chamada do embaixador norte-a-mericano em Moscou. A nota oficial disse ape

scjnciu para u m a con-ferencia de rotina, m a s os observadores poli

ti-Como

no

nos romanes e

sabinos...

B E L E M , 25 (Meridio-nal) — Informa-se que rebentou na floresta a-mazoniea e guerra en-tre duas tribus de Índi-os, os uiacas e os paqui-daris. Sem pensar

nis-Ddiípor a tribuiüs ù

cos frizam que o secre- so, os indio.s estão revi-tnrio de Estado Mar- vendo a historia da an-shall esteve em Moscou

até a m a n h a de hoje, de modo que poderia ter discutido os assuntes do rotina no local.

liquidado classiea, q u a n do os romanos rouba-ram as mulheres da

Sa-binos. O motivo agora ó o mesmo, pois a tribu

R I O , 25 (Meridional) | gusto ocupou a Tribu-O deputado Josó Au-1 na da C a m a r a ontem,

voltando a tratar cio ca-so do R i o G r a n d e do Norte, que motivou .ali-ás a presença do minis-tro Costa Meio, há dias em plenário, para justi-ficar a sua participação no caso. E' que se disse-ra .antes, que o ministro da Justiça teria declara-do haver recebideclara-do declara-do dos uiacas estão

amea-çada de desaparecer de-vido á falUi do rnulhe-reSv que existem em a-bundancia na tribu vi-sinha. U m a nota curio-sa é que os costumes dos uiae&s admitem ate a bigamia. oumvW na rea-lidade n o Swbra nem u m a m u l h e r para cada indio. , .

preside

Superior K l e i t o r a l ^ ^ ^ ^ * diclo p a i a enviar

missario de sua con

ca aquele listado,

afi

|H

de verificar " i n loco" & procedencia das noticias então veiculadas de ir-regularidades no pleito de li) dc janeiro, ali,

No seu discurso de 011 t o m , o d e p u t a d a José

(Continua na 6a p s g . )

mm

Orçno dos "Diários Associados" Fundado cm 18 de Setembro de 1939

ANO Vlil — NATAL — Sexla-fsira, £5 <!e Abril <lc 1947 N° 1,175

e ae

.iressão ria

R I O , 25 (Meriflinnnli — Os íicfííitcciircnlíís políticos ocorridas 310 Ceará constituem um.

e

responsa-overno

c i f m r ã ú

cearense

x* •< -y, t < ;

'f.-s

* 1 sintoma de ausência de responsabilidade e aca-tamento dos compromis sos assumidos. E reve-lam a persistência de uma m e n t a l i d a d e poli-t iea deformada, que mostra todos os seus vi-d o s sempre que é cha-m a d a ao exercício do po der, fora do clima de ar bitrariedade .Assim, o puro e simples acata-mento das leis próprias das conveniências esta-belecidas pelo codigo moral. devo presidir as

relações entre os ho-mo;^» públicos que se eonrcrtom em verdadei i ar: cercas de arame far

(Continua r.u 6H Püg.) HOMENAGEM R E C I F E , 25 íMondio-nai) 0 P.S.D. c o P. C.B., com maioria na As sembleia, recusaram-se a aprovar u m a moção do deputado da colifícão sr. Pedro Felix, a-p l a u d i n d o o general D u tra pela suspensão das atividades da União da J u v e n t u d e Comunista.

O presidente da As-sembléia, pessedistn, ti-pos encerrar a discus-são de ante-ontem, rea-brlu-à ontem, infMngin-dcrfia&fãntémente o re-giijpfitó, a-fim-de possi b i l i t à r a vitoria do subs-t i subs-t u subs-t i v o de onsubs-tem, apre-séhtádó pelo deputado

márnmÊ0mmiMz. Mam

AOS C O M B A T ^ T E S N O R T E - A M E R I CANOS TOMBADOS* NO"b'^aJiL - Há poucos dias. xoi levada a eííilo pelas au-loritlades e o povo elesto Est itlo, uma grande'cl.menagom «o5 ccmbatentc. norte-americanos que, dur.nle a guerra, M e c c r ™ no Braoil. C= rUios mortais d . 2U o/iciai, e i d a d e s , em umas coberlas com a bandeira dos EE. UU.. foram transportado om 211 a u i o - e ^ r n h o « . ca Bas« de Parnamirim a(6 o ca:s da cidade, formando o maior ccrlcio fúnebre de que ha noUaa em nessa historia. O povo. postcJo » mar-gem dos caminhões, acompanhou cem resoeitoso silencio a pasasmar-gem dos restos dos heróis. As urnas fúnebres, no ca,s antes dc serem omoar-. cadas em navio especial com dcsMno aos EE. UU., estiveram exposta,, realizando-.e. então, a — a militur. perar.to cnerm, a ^ ^ n c . a calculada em 6.000 pessoa.. Os caixões íevam cknois, levados rara bordo por soldados do Exercito, Marmha o Aorcniut.ica da B r « !. O

iché a c m a mor.tra dois exorsssivos asoecios das corimon:aS fúnebres real:2auaS nesia cidade )

."O.-.?.."-•>v3í>-?.. -

•-O N D R E S , abril, 12 — (Pelo Cabo» — Naquelas se-manas em que Atenas, na hora justa e precisa, estava sendo salva, cru eu vivamente censura-do por elementos e or-ííàos de opinião consicle

rados como progressis-tas da Esquerda em di-versos países aliados. O

"Times" de Londres e o "Manchester Guardüiri" juntaram-se a numero-sos jornais norte-ameri-canos nas suas abjurga-torias contra a opressão imperialista da Grã-Bre t a n h a n a Grécia. Fiquei ^uMpfeêttdido ao verífi-fêèíriá i m p r e n s a Esta-« ü l f WINSTON CHUIICHILL

iCciiyrighl murulial <io "Coop oraJion", com excluiúvitlarfo \b\Vi\ os "Diários •Af.sociyilos" no Brusil — Reproilução

to-tal ou rurci^l riQoro samcnle proibida) t o a n i c r i c a n o sobro a

União bovièlica, com a qual tivera tantas

di-vergências e da qual re-cebera tantas notas

ás-peras.

Era eu pintado em muitos jornais como um ''shockinjí jnn^o1\ u m chauvinista, um jin goista exacravel, u m

^tory", u m conserva-dor, u m imperialista

reacionário, que se es-íorçava por esmagar o

livre, e ^oneroso o de-mocrático i m p u r o do povo RreRQ. A t é o prvsidenle Koorsevelt. a quem m a n t i v e constante-mente iitioj-mado st)-píiiiii^ii

'È0ÊÉMÊMÈ

tar, em vastos s e t o r e s ' D u r a n t e quarenta dias da opinião publica,

nu-ma nação irmã, è cho-cante vò-!o passa reni-te do súbito para o la-do contrario.

A q u i na Inglaterra havia agitação politica. Mas a Coalisáo Nacio-nal era solida, e o Ga-binete de Guerra vence-ra muitas dificuldades. N i n g u é m se desviou do seu dever, ninguém ira cassou. Mi\ Bevin, ^Mi-nistro do Trabalho, com

a sua característica fi-delidade, nunca teme-roso de ciuer a verdade, como elo a vê, a q u e m quer que seja. aci.ímou p d o m i n o u a Conferen-cia das Trado tinions que eiúao se realUu:v.a:

cie combates de rua, lu-tamos pela vida e pela alma de Atenas. Quar-teirão por quarQuar-teirão, distrito por distrito, quase easn por casa, cs

invasores comunistas v-ram repelidos e final-mente expulsos, com pedas baixas. E m sua retirada, assassinaram no m í n i m o 20.000 ho-mens, mulheres e crian-ças do quem não gosta-vam e que h a v i a m en-contrado no seu

camiu-nho. Eventualmenk\ porem (e a despeito de urna tempestade de cri-ticas da Esquerda, que» tendo u m a boa copmm-eneia, soíVi som voxa*

que cs; de país d o ::ojav;M; o que for-ma de governo qitori-ato ter. rranto nas elei-ções como no

Plebisci-to, votaram os gregos como cu sempre acredi-tara e predissera, Da m i n h a obra nao há uma. parto do cuja lisura es-teja eu mais profunda-mente convencido do que da conduta da (!ra -Bretanha para com a

Grécia no inverno

VM-1045.

E é sobre os

alicerces dessa obra que us Estados Unidos po-dem tomar hoje a atitu-de que tomaram.

Como M r . Acheson o declara, " u n i governo dominado pelos comu-nistas na Grécia seria considerado perigoso á segurança dos Estados

tfnidosM.

i x i l r i ' D O C U M E N T O S I R R E C U S Á V E I S

. . Em todo esse caso da Carecia, que curiosamen te lança lux sobre as querelas dos modernos intelectuais, baseio-me em dois documentos in-contestáveis.

O primeiro 6 o relató-rio da Delegação Britâ-nica das Trado Unions, chefiada por Sir

Wal-ter Citrino, hoje L o r d Citrino, que visitou A* tenas ern janeiro de

mr\

Os membros da De-legação assistiram á e\-uma<;áo, lá do fun-v do das suas valas co-. noms, das loucas filas dos eadavenv; das

vi-(Conliann rm 3a P*g.)

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U i O , W (MeruîïiwKU) — O J

uni as unas maiores forcas po

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Ed. Ödeoii (sala

802),

Rio de Janeiro.

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ínili-tíiriteé^ c ò n i d ^ à í l

sem-fe-niê |af l i g i M | d e f ici-r

ehciá de nossos cjuadros.

E m nossa tenhinolo-: già interna, quadro é o

grupo de homens hábeis que sejam capazes de exercer o comando em quaisquer

circunstanci-Nãc) se o r g a n i z a . no Partido C o m u n i s t a u m quadro üom grandes pe-rus de educação, por j3jcio cie cursos

intensi-vos, congressos, confe-rencias, reuniões. E m

Auslreçosiío de ATÍ/AVCE

(paru os "D. A.";

: O segundo aniversario da morto dc Roose-velt- renovou o sentimento da gratidão de iodes ns-povos.por esse homem que íoi, sem dúvidn, o

« g

u m t

q u e m M < m m m m : K i ^ g e r W i n s « « ^ o fini d è ^ g à r i i z a P l a ® dados tido u m V C T d a d è : ^ S ã o ativistas; açjuélèk que surpreendem na massa as vocaçoes e as

ilustram com o objetivo xle. formar quadros.' trabalhosa esta: missão, porque intoli^encia não

c, eoinu tantas ^üutras coisas, mato. . A l é m .dis-so, C4 homens

inteligen-tes estão cm regra b e m único que esteve completamento a oJiU«a cia um- [ ,...m c k ) S c i f,n <f0s. como o i empregados; não se des-vorsralidade da guerra. r í: ). S ã o Paulo, P o r t o «locariam sem perder »

fjä»

laKUWiV yv^yffLiyij líWreP? Ol

mmmMmm'

ivos puises. Churchill, por exemplo. ' 1 5 britânico u m m o m e n t o in esqueci- i w , }

. Outros encarnaram, talvez com acentos mais heroicos, a dignidade o es interesses des seus respectivos

deu ao povo

vel, como De G a u í l e soube cnt:ani,-.r o ena chi; da França batida e humiiliada.

^ , M a s RooseveJt íulou '-'.n it.ít.o do !iuJ:.s

nações e .tinha dc fato a repi,cs?rí ".«;:.o da hurna- j nidade.

« * i

I m a g i n e m se es Estados Unldor, com todo o Leu poder e recursos. assumido.'; c&.ntc da amea-ça, e mais U:rc!e em ír.co cl;; n<;ro:;r.;.j do HitL-r, u m a atitude d i s p l i c e n t e . . .

I m a g i n e m o ;jue até i m a g i n a d o i" h-./m.-r. se estivesse :.a Casa Branca u m h o m e m L c n al-m a para coal-mpreender o d r a al-m a do al-m u n d o , hr-b u i d o do insulaeionismo

ditando ainda no valor do AOantico como defes

I

çituaeao profissional. Arsin?, e n q u a d r e s do interior não podem rp-l-povimmtam c pug- 't olher m u i t o s elementos Alegro, Santos. lleciCe.

h i r e : : oal niítncroso pa a m cundros, porque

wm'mmmmmmm

d e F i ^ M í ^ d à i eiádiafí*

fama ^iéí afaifcõ^dé

!

seüs

operários. Esta incluido

riáturalittenté-na^ Classe

dos burgueses

progres-sistas. N â o t e m e ò

Co-munismo, nem t>

Comu-nismo o cohsiderà

rea-cionário. Dou-lhe uma

prova, e peço

publica-la./

Estudando • o pessoal

de seu Ministério; ele

conseguiu rapidamente

localizar a cédula Cornu

n.ipta, chamada João de

Alencar Jorge, cornpos«

ta de funcionários exem

.^Ci

:vc-lt U i í k r c\>-e sc\>-egurança da A m c\>-e r i c a c\>-e cuj'> coração 5:0 Co-chasse ao sofrimento c ao e h m o r

opri:;;i-dos

* * *

Porque a guerra do Ror co-meçou muito/;)intes que outras

diretamente ameaçados j:or cîc, ce dc-cidissem

sequer a denunciá-lo...

. A sua palavra contra o nazismo começou fi se fazer ouvir, ussiro que ?:e l ^ r n c u iüdubllavcl

o seu plano de atacar.

Desde 1935, quando outros cheios europees ainda apaziguavam, contompor izaram e oreoa-r a oreoa-r a m M u n i c h , c;ue Roosc^/elt e:tava em plana l u t a pelos ideais ameacadcs.

• : N ã o houve n i n g u é m que fi::csse mais pelo t r i u n f o nem general que travasse batalhy mais

longa e dificil.

E m toda a torra, todos os homens de boa vontade o compreenderam e amaram, porque v i r a m nele o seu grande defensor.

A O C O M E R C I O

A Companhia Cimen-to Pcrtland Paraná, l e n a «atisfaçê-j de

comuni-car a esta praça que, nomeou ' conceituada

f i r m a desta pracn; RI. C A R R I L U O & C I A .

LTDA.V R u a Frei

Mi-guelinlio^ n.° 22,

distri-buidores • do c i m e ú l o m a r c a MP i n h a i s " ^ e sua

^ j M o M m á fabricacão.

^ ^ M t a l ^ l 5 v d e A b r i I dc

^ . J0: P O R T I O N

1

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P A R A N A

^ ^ ^ M h f a r o i'ri r.»ira

Ä Ä i p e t o r Geral

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fcSM l i d i r ä o «le h o j e

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EiVí F O C O , NOV.-V M E N T E A R E F O Í i M A D O S M I L I T A R E S FI-L I A D O S A P A R T I D O S E X T R E M I S T A S R I O , 24 (Meridionali — , 0 deputado Soares F i l h o , ' u m dos represen-tantes da U.D.N. n a Co-missão de J u s t i ç a da Camara, falando á re-portagem sobre a men-sagem do Poder

Execu-íivn, ; ora, novamente, focalizada 0 que pede a reforma dos militares filiados;á partidos ex-treniistas, declamou ,o seguinte: : — " O s mem-ibrps|da|Gòmissãp i^

pér-ïîïso] ?

^vèràm vfazerí u m a TBiíhi-; ao|pa®a|estudar : otassun i Q i ^ M g ^ i ^ u n t o ^ r e c t ó

^mmmQà

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J

i r f î " ^ '

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W W I a q t Ü l ^ ^ i lagoâs. aquele outro pa-ra o POTanav OSvsdemais para M á t ò • Gídésò, Arrtá

?»r^ivGoiiz|f SântajGál

Ora, precièáhíéhte, nò

Pará, èin Alogoâss, iio

Paraná, em Mato

Gros-so, no Amazonas, èm

Gòias, e em Santa

Ca-tarina estavamos com

defieienciá de quadros,

não podendo enviar do

llio os camaradas que

nos sobravam no

Minis-tério do Trabalho. A

cé-dula, João de Alencar

Jorge teve, pois, uma

dispersão que nos

favo-receu. Era de rapazes

afoitos, inscritos no

fi-chário desse nosso

ou-i p ou-i ou-i ou-i f l l L ,

%mèmêmm

mr

i S l l i « » ! ! * « !

1

*

t è m a i n â t a i a i p a i » ^ ^

n ossos |q uad w s s a u m e n - ^ ^ ^ y

t a m Õ f è m l W I E s m o i ^ ^ f c

Bõ meu destino^deimih- - l i

tahte

vista M o r y à h i m â s l i t í t i l ^ W

Figúeirodo, q w m W o l i i l ^ f c

Partidc Comunista abri-: ^ ^

rá sem duvida òS melhõ-;

res créditos. ; Ve.ja • sé

h ie; aj uda á cumprir

és-.s'3 deveio. Publique, por

favor, minhá carta.

Subscrevo «me pelas ini

c.ais — J.P.A.

Pela fidelidade da

co-pia,

DELEGACIA RBGKONAikDO

IMPOSTO DE RENDA

A V I S O

» 1 i ( •

A Delegacia Regional do Imposto de.Renda

nesta Capital, avisa aos contribuintes e ao

públi-co em geral que o prazo paia entrega de

declara-ção de rendimentos e de imposto adicional de

renda, bem como para prestação de informaçõés

sobre rendimentos pagos ou creditados a

tercei-ros, termina a trinta do corrente mês.

Outrossim avisa que se acha instalada no

segundo andar {salão 10) do prédio n.° 82, à

ave-nida Duque de Caxias ( E D I F Í C I O Q U I N H O ) .

•fcSUtiilM«*»**'

FRANCISCA COSTA DA CUNHA

S É T I M O D I A v

Os auxiliares da firma Lira d e ,Oliveira &

Cia., convidam, seus parentes c amigos para

as-sistirem a missa que mandam celcbrar no dia 28

do corrente,, ás 6,30 horas, na Matriz de S. da

Apresentação, déstá cidade, pelo descahço

eter-no da álma de F R A N C I S C A D A COSTA

CU-N H A . (Titã)

Confessam-se gratos a todos que

compare-cerem a este ato de piedade cristã.

Mi

O

m

y

PulmÕQS sadios c arc-jndos. oin® f " m' micróbios! Pulmões frjzc?*:i i w r \ •V» i

•'tratados" com o Cornai* dr? Ale it' io! \

tosses, as gripes e a?» b r o n q u i l ^ ; ••vt . vas e os de ar", c^^rHi- u^z • »•••

tomando o Cogm c de Alcali ) A - W )< 'f O • vL, •.

de Alcatrão Xavier pieviiic aü dj( « íhiIii.".

tfioUie-se

como um pinio,

tvns, tome

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•I LADORATÓritO. LICOR ÍIE CACAU ítAVitíl S.t UM PROnurO DO A.

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ue o conforto a c i m a a o

d i n h e i r o

• • i s ' V ^ : ^ * Sss • . - s . . • . ' :: . C o r n o s e g u i n t e o r ç a m e n t o , t e r á V < SM L U Z E R À p I O ; g

e m s u a f t e e n d a - . , .

U n i c a t a n e n t o s A V i n c h a r g e r 6 v o l t s

S U P E R

'

a n i p i i a d ^

1

1.400,00

I l J m a l ß a Ä i Ä A ^ ^ l i A S ' ^ d e ^ l l

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FRANCISCA: COSTA DA CUNHA ;

S É T I M O D I A

, M i u i a da Cunha Rêgo Madruga, Manoel da

Cunha Rêgo Madruga (Auzcntc), Manoel Lira

de Oliveira e Familia, Luiz

;

GoniWga Fernandes

c F a m i l i a , c o n v i d a n i seus p á r e ^ e s j ^ a f f l ^ l ^

w

dade, poi-, alma de sua m ã e c a v ó

D A C O S T A C U N H A . " ^ ^ ^ Agradecem «os que c o m p a r e c e i s ^

r t o de piedade cristã. J t E U N l A O D A UíDÍN.

m

WÊËÊm

í i A L C H A « M H H a p o R r o « s G M ,

m*mr<

(3)

IPS®

1 Ü Q Ü A 1 S 0 Í ) F A L A ^ C O R A Ç Ã O -c o m l t i g n d B e r f e m i m e Gt«*6i-i P c é k f t o n o * p r o > r i m o d o m h i g r o u

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chaves , a tratar com Francisco Pignatario, Coope-. raiiya dos .Funcionários Pu-, blicps.

?RÁC!STÀ

. $§nbf>? iriAneo, prat ico, dánjip- referencias» oíereep teug séryiços(V .Cartas ,nesta, redação, para q u e g r a d u a l m e n t e iiSii? S Ò n d d l í è | I Í í I A d e l e g a ç ã o a p r e s e n t o u r e l a t o r i o a o P a r l a -m e n t o , fazendo-se d e -m à ^ e í r a c â b a l e "fiel, é õ seu t e s t e m u n h o f o i aejeito p e l o p o v o b r i t â n i -co. \ O s e g u n d o d o c u m e n t o Ü c o n s t i t u í d o p e l a s E-•èições G e r a i s G r e g a s i e M a r ç o d e 1946, fisca-l i z a d a s p e fisca-l a C o m i s s ã o N o r t e a m e r i c a n a a n g l o -r a n c e s a ,e c i t a d a p e l o s p r e s i d e n t e T r u m a n e m Vua r e c e n t e m e n s a g e m io C o n g r e s s o c o m o u m a livre e h o n e s t a expres-são d a o p i n i ã o p u b l i c a í r e g a . "Todo o f a l a t o r i o •i; t o d a s as d e n u n c i a s a r e s p e i t o d o i m p e r i a l i s -mo b r i t â n i c o n a G r é c i a r)ão p a s s a v a m d e p u r a Asneira. N ã o t i n h a m o s l i i M á l à Síois? ^ ^

dos desejos ruásos» r ;

Além desta faiXa, o Mun-do Árabe e o vale Mun-do Nilo, v

Tivemos até urri pedido, pu-blicamente feito ás grandes, outras potencias Aliadas, . pa-ra ó esta1>elccimento de uma base naval o aérea, russo-so-viética, no Mediterrâneo, em, Tripoli ou em ou^ra par;e»

E' esta a reprodução exata do apstite czarista em rela-ção a Porto Arlhur, há cin-coenta anos passados. Na

reunião de Potsdam, os lide-res soviéticos fizeram tnmbcm' as suas exigências^ desde en-tão por eles reiteradas, para o controle militar dos

DaV--danelos. Deve reconhecer-so que o acesso livre e efetivo

sadds^ffreoia^ que? cmiítumos

^ f i è i ^ ^ a r àíri- Se M --íí íu a próyihcia nordestinà,Vò Á í « ^ baijâo, e Uma máquina poli-tica locaV sobinspiràiíãoco^ miinista, tomou conta do po-der, como resultado de elei-ções feitas pelo figurino, so-viético. Tal direção do, avan-ço parcce ter <?jdó escolhido em virtude somente de haver tropas britanicas e interesses britânicos ern jogo na Pctsia; Assim, ò movimento expan-sionista des Soviétg podia .ser representado como um golpe contra o "imperialismo

bri-tânico" num ponto em que a Grã-Bretanhn ficaria sosi-nha e na expectativa de se submeter.

Para grande surpresa do governo soviético os -Estados

terrestre ccmo a União So-viética. Eu próprio sempre favoreci semelhante

aspira-çuo.

PROPOSTA DE LOlVGO ALCANCE

Um oferecimento honesto, de longu alcance, foi feito ao mareciial Stalin polon gover-nos da GrS-Brelanha e dos Eslndos Unidos F.òbre ofi

Es-treitos. A Contenção tlc Montreux seria revista e o Canal seria posto exatamen-te sob as mesmas condições que as do Canal de Suez, is-to é, livre passagem para navios mercante» e navios <le guerra de todas nações quer cm tempo de çaZj quer

em tempo de yuerra. Esse Tratado, Uo qual fariam par-te tanto a Rússia quanto u Turquia, seiúa g e m i d o pela

Grãr-Erttunhu e petos Esla-dos UniEsla-dos. Mas esta notá-vel garantia não foi julgada

'«VI

2:000 C ò d t í O R O S POR CrÇ ftJ^Q OQ. Vende-se ;-pela , - injpofcta.ncia .supía •dQls.'niil pé? cóqueirog

xío-vós,, com .4..meses, a. queni desejar. va\oi;Í2ar suas terxas érn. pouçQs ;<|i.as,

áumcn.lindo-ihteresses e s p e c i a i s a aos oceanos e mares do

mún-J è r v i r , e x c e t o a c a u s a d o é reivindicação .natural Unidos, subitamente declara-d a L i b e r declara-d a declara-d e , e -muitos ' p ^ a u m a tio' vasta potência *

o u t r o s e s t ã o n e l a e n v o l ' vidos. N a d a p e d í a m o s e n a d a p e d i m o s d á G r é c i a s e n ã o d a r - l h e u m a ho-njesta o p o r t u n i d a d e d e r e n a s c i m e n t o e isto pa-ra c u m p r i r nosso d e v e r ao q u a l d e d i c a m o s c o m e l e v a d o s s e n t i m e n t o s e d u r a d o u r a a l i a n ç a . •Pensei q u e m e e r a li-c i t o r e li-c o r d a r estas no-tas d e u m p a s s a d o re-c e n t e isso p o r q u e h o j e d m d i a , o p o v o se e s q u e ce r a p i d a m e n t e d a s coi-sas, e faz-se p o r a i

afo-r a t a m a n h o e s c a afo-r c e u , c o m o a l g o a a l a r m a r -nos o u < a i n t r i g a r - n o s eàçla d i a , e t a m b é m p o r q u e d e v e h a v e r s e m p r e u m f u n d o p a r a c a d a cjuadro. A c e n a q u e te-íftos d e c o n t e m p l a r o t e n t a r m e d i r n e s t e mo-iriento é d e s c o m u n a l , A-b r a n g e e l a t o d a s as pai-x õ e s h u m a n a s , t o d a a p o l i t i c a e t o d a a ansie-d a ansie-d e ansie-d a s p o t e n c i a vitot i o s a s , e é d e u m j u l g a -i n e n t o l-iso e c o r r e t o q u e d i s p e n d e m a p a z e tí f u t u r o d a H u m a n i d a -de. OS ESTADOS UNIDOS NO MEDITERRÂNEO ^ ORIENTAL

Passemos agora dos epiâo-à o s da "Grécia para odtras e. maiores questões dinamiens levantadas pela declaração do Presidente Trumán, de 13 de março /de 1047. Envolve

a decisão' des Estados Unidos de tom^tr parte ativa,

laiito quárí(o íôr necessário para a p a i mundial, no Me-dilerraneó Oriental, ou no MeÜio Oriente como é comu»

mente chamado.

• A Grã-Bretanha, no pre-sente, nãò é 'Ca^az de sozi-nha, manter a estdbilitiade na bacia do Mediterrâneo Oriental. O declínio, do po» 4crio britânico foi

afeotnpa-^hado pela astençüo c

cx-rani como 'parte interessada e a questão em conjunto foi submetida á O N U . O perigo que, em dado lyiomento pa-recia grave, ssou de repen-íe. Tanto as ''Opas britani-cas como an rusjuis deixaram Teheran, de acordo com as suas obrign<;5r>s erntratuais. O Governo Persa, depoir» de muitos e exlranhfls transfor-mações» e pnr meio de pjo-cessos nSo facilmente ao ai-conce da compreensão de es* trangeiros, viu-se bastante forte para triunfar sobre a administração comunista, do Azerbaijao, reincorporando com êxito esr.a previnem ao Estado persa,

A Uunião Soviéíica» cujas forçug eram localmentc esma-gadoras, acomo^lou-se aos iiconieciméntos com louvável relruimunto. Serviria isto pu. ra infundir confiança naque-les que, ccmo eu, acreditam suficiente, O marechal Sta-'que o Governo Swviético, nas lin apresentou imediatamen- presentes condições do seu tc um pedido <ie uma forta- proprlo pais e denlro do

k z a avulsa dentro dos Estrei- j quadro atual da? grandes na-tos, a qual, escusado é dizê- ,çòcs do mundo, què

sobrevi-^ j sobrevi-^ l l f f l p i sobrevi-^ l S sobrevi-^ R l sobrevi-^ i i í S i i i o s - ' U A t r i í S f f M ' " M o d e r i É b ^ é i n d i s p e n s á v e i s c h u v e i r o s " K l e t r i c o R e i R a t e r r a s d e a l u m í n i o p a r a c o s i n h a » d a a f a m a d a m a r c a " M A R T E L O " . V a r i a d a s p a d r o n a g e n s p a r a e s t o f a m e n t o e m G o b e l i n V é » I l i d o e e m o u t r o s t e c i d o s e s t a m p a d o s e l i s o s e m c o r e s f i x a s . V i s i t e m s u a s r e c e n t e s e x p o s i ç õ e s d e a r t i g o s ' m ò d e t â t f è ' ; : 5 R u a F r e i M i g u e ü n h o , 1 3 0 . F O N E : 1 2 ^ 2 9 . R I B E I R A M E D 1 C O S OB, M A N O E L V I T O R I N O ^oeaçu úo 4lsUma orinári®

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m à ^ r . dezenas, de vezes P a n s 5 ^ a , R u f 1* Soviética

e ^fuiuTamcnte cm m i l h a i s ? A s ^ P ^ ^ o s o ' W A N W O F A L A O ) C O R A Ç A O , d o m i n g o n o U t J X ^ J i n a m u l h e r a p a i x ô h à -l ü t a n a o c o n t w ^tudo a

mm

e l i t e

Io, dominaria Constantinopla, ou de.úma Base similar na Grécia, em Saiônica, ou De-detígath. Ao mesmo tempo, o pedido norte-americano,

apoiado pela Grã-Bretanha para que houvesse iivre na-vegação no Danúbio, era in-flexivelmente recusado.

Formular esses desejos, tal ccmo foram propostos pelos russos, não é insinuar que o Govêrno Soviético procura-ria impô-los peia guerra, ou deseje a guerra.. O que ele, deseja é a Paz e a -Fortuna, • Caso naò houvesse oposição séria, exerceria pressão du-ramente," pesadamente, lan-çando m3o de influências ex-ternas e de conspirações. co-munistas internas.

Se resistissem ria ésféfa'

diplomática alé o ponto de abrir possibilidades para uma guerra maior contra forças iguais ou mais po-derosas, eles, -áo que me . parece, não levaram suas

ambições ê sua politica ntó

v ; ^ V^mlers^: -uWn ^éa^a^ cc m.

rh er ceàriá Tác^ícaíi^

^arit ò ^-'Ani ciní ôí V

^ à t í^^ir tí f; Sr

mm^ím

Ik B I

S C O U

T O S E

1 ;m a c a r r ã o

' E N C O N T R A M - S R ' A V K M ) A :«M S O C I L ^ / • a ^ F Ò N i : — i«ás . * Ur l > x i i i V 171

veram a catastrofe, não dese-ja a guerra mas Somente os seus frutos, estes mesmos, unicamente, no caso de pode« rem ser colhidos sem causar grande perturbação.

Procurei sempre, de con-formidade ccm o meu dever

de c.dsdão, agir cm termos de compreensão com o

pen-samento norte-americano. Acontecimentos de suprema importancia deixaram-no pro, vado em graves momentos.. No caso grego de 1944-45,

parcccwjne a mim proprio, estar 'eu fora dc compasso.

Hoje, porem; ao que pare-ce, estava eu seguindo a cxa. ta politica que pouco mais de dois ano8 depois, os

Esta-dos UniEsta-dos adotaram com forle convicção. Isto é para mim motivo de intensíssima

i

satisfação. O que foi anun-ciado pelo presidente *Tru* tnan o pelo Departamento de Eslado ò a justificação, não só. do Gabinete de Guerra da

Gríi-BretAnha e do que ele fez pela Grécia em 1914-45, mas tauibom de nu1, Attlee.

mr, Beviti o de mr. Klor. rison, que havendo in^pe*

radaniente conquistado o Pndor e bordado rosponsnbi-, i.!d;uie^a pwy^vorãrãm, a

dest

I pelio de.. mvii.tnjJ; cojn|>Íicnçpes.

nr>s .mivtnn. h<»n> nio^itM1^ I íutnos. D R . C. G A L V Ã O NETO Cirurgião Dentista 2IRURGIÀ — R A D I O L O G I A C L I N I C A — PRÓTESE R A I O S X Raios Infravermelhos Diatermia Médica. • Cirúrgica

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J a r d i m do Pecado

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Preço

muco CrS

5

S

00

JAIATÍNÉF, e S O X ^ E ' K — A m a n h a —

O grande conflito do Século!

OS S U P E R H O M E N S

E s t e f i l m e d e n u n c i a a o m u n d o t o d o s os ^plan o s c o m q u e os ^plan a z i s t a s , d e s e s p e r a d o s , . p r o -c u r a m s a b o t a r a P a z ! Í £O S S U P E R H O M E N S " N h o é a p e n a s u m a p e l í c u l a d e s t i n a d a a e m o ç ã o d e u m m o m e n t o . 1 : E L A T E M U M O B J E T I V O M A I S A L T O - O D E A D V E R T I R A O S P O V O S Q U E N Ã O D E I X E M M E D R A R A S E M E N T E M A L D T -T A L A N Ç A D A N A -T E R R A P E L A S M Ã Ò S . D O S 4£ S U P E R H O M E N S " ias

Dia 3 de Maio!!!

C R E P Ú S C U L O O M A I O R F I L M E D A P R O D U Ç Ã O M E -C A N A -C O N T R A T A D A P A R A O S . L U I S

Dia 10 de Alaio

AS C H A V E S DO R E I N O

... 1 Si E S C O L A I N D i : S ' ! ' R l A L D E N A T A L ( S . E. N . A . I. ) A E s c o l a I n d u s t r i a l d c N11L1! a v i s a a i o d o s i n s e r i los n o C P A oKíiniu, q u o d e v e r ã o

t nti», nesta Escol:t, nu i s M A C À R R A O

" R O Y A L "

Prpço-para o puliHco Cr.S G 20 K.4' D ; È P O S I T O : p » q u e de .174 VQN12 — .111,'íf» (Conclusão dn 5.-*1 puginn) pconatos S u l America-nos de Atletismo. Sob o ponto de vista psicolofíi co, a "Posta" tem por

fim estreitar e consoli-dar os laços de amizade

que unem as Nações des te hemisferio.

A "Posta" que será disputada peles paises da America do S u l Cen-tral e Norte, será cons-tituída do três postas .diferentes:

a) Posta da Vitorio: Canadá, EE.UU., Mexi-co, Cuba, Guatemala, ft. Salvador, Honduras, Costa R i c a , 'Nicarágua, P a n a m á e Brasil.

•b) Posta Boliviana: — VíMHízneln, Colombia. Eqimdnr, Porú, Para-B i a i e.Para-Brasil.

-c).Posta San Martin: — Perú, Chile,

Argen-tina.. Uriífíuaj o Brazil. ( ' i r K G A i v i n d ; i E o s

P r . K I . A N O S

R I O , 2!) (Meridional) A delegação atlética pe l uana está sendo espe-rada hoje. O n t é m chega ram os uruguaios e o restante da-representa-ção argentina. M I S S A K M A Ç Ã O D E G R A Ç A R I O , 25 (Meridional) A C. B. D. organizou <>_ programa de recep-ção doíiul-americano de atletismo, programa que dará sem dúvida maior, relevo social ko desenrolar da importan-te competição inimportan-terna- interna-cional. Dentre os acon-tecimentos marcados pa va e&ta semana desta-' e^-se a realização da ivlissa em Ação de Gra-ça, na Cnndelarla'h0.je a 0 horas. A missa será ce

lobrada polo cíaxieal doto-Jaime- Gamam«--' í E ( i i < , â i i 1 l e h o j e . i r. $ 0,50

-M a r b n s n U

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Catloi.

SLnn.\NO — Ill

-A mr,u vt'i\ <> li.n iiuul

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uliviiijiiU'^ un ano.

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ia íillms or,two a rieceiittàí? Niin são p'iia ola J t o ^ l i j i l i -t u-tUis • iKin

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* .

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA "LUCROS Ê PERDAS", EM 31 DE DEZEMBRO DE 1946

•'A" ^ V « l l i i « D É B I T O Ä S ^ Ä l l C R É D I T O D E S P E S A S D E C O N S U M O » . . . . 14.770.00 ^ ^ ^ p O N t e f e d o s : p e s s o a l íixo . . . . e Cachets Artistas 173.300,50 102,013,40 ^ ^ ^ ^ í d o ^ e s t a conta » te

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N T O S

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» f S à l d o d e s t a conta ÍÍVVJ.}. S E G U R O S - « i ä ^ / l d e m " • ^ l i l ^ Ä M U t u t o s M S • ^ P O . T E L E G R A F r c O Saldo desta conta

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S D E S P E S A S A D M I N I S T R A Ç Ã O ^ ^ ^ i - M e m . 27r».400,00 213.040,30 0.503,,00 0.330,00 11,234.10 14.003,30 G E R A I S 10.801,70 * " ^ n

• H K ^ :

•T r» 5S. 200.10 Transmissores e Sobressalentes , . . . ) feàtMáteí^n^umentos Musicais

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e UtensilioE 00.005,00 0.030,20 11.020,04) 8,502.00 454,40. 5.113,00

S A L D O dos exercícios anteriores R E C E I T A 107.035,00 Irradiações . . , Extrnordinaria 700.271.70 0.404,80 772.730,50 F J E M I • ! * ' ' »

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\ io;».37ß.ao

ação de Débitos Duvidosos

^ ^ ^ ^ ( S í d o i C a p I M . . . izaçâo é Assistência passa para 1947 r 1 1.230.10 10.fi00,fl0 11.700.70 110.840,70' 879.771,50 I l i l i g g J O Ã O DE M E D E I R O S C A L M O N Diretor-Présidente Natal, 31 de dezembro de Î94G

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Crônica SóciaI

A N : v : : R S A P . i n s ONTEM

CriançoR

Francisco Alves Sobrinho, filho do casal José Alves da Costa e de sua esposa d . Lindalva Aives Torres»

nha Melo, radiotelegrafista do Cia. Cruzeiro do Sul»

— Arminda Santos, esposa do sr. José Santos, linotipis-ta do D E I .

Senhoril as

Diná Martins, filha do sr. Vicente Marlins, alto comer-ciante nesta capital» e de sua

(Conclusão da 3.a pagina) entro as classes laboriosas Que se.nota maior fecundida-» de das mies, pois que dao mais filhos ao Brasil.

O dia do trabalho, portan-to, dia por excelência do tra-balhador, é bem digno de nele ser enaltecida a missão sublime de ser mãe.

Nela se sublimam ? duas palavras e duas idéias em conjunto admirável — traba-lho e maternidade.

Dotadas de uma sensibili-dade susccptivcl de atingir o máximo por amor e em de-fesa dos filhos, a$ mães trans-mudam admiravelmente as suas reações sentimentais, da mansidão de uma caricia a mais carinhosa, â ferocidade de uma leoa enraivecida; des-de o riso mais pleno des-de ale-gria e felicidade até as faces entristecidas com a mais pro. funda magoa; do mais macio movimento de acalento tendo nos braços uma criança, ao impulso bravio e impetuoso cie defesa; desde o canto mate melodioso o terno no pé do berço até as lagrimas as mais convulsivas de dor e despero ao pé do pequeno es-quife; desde o prazer de dar de si proprias pequenas por-ções de energia e vida no banquete maternal dos selos até a vida completa, inteira, num desprendimento absolu-to de si mesmas, em holo-causto a conservação da

pro-le; todas merecem assim às bênçãos dos homens e as de Deus, e as bênçãos especiais da Virgem Santíssima; mãe da humanidade, que exultará ao ver .os riograndenses do norte abrirem as portas? d a mes de maio êxaltaíidô a mãe da teYra, è encérrá-íor

)roahdo a Mãe dojCéu,:

O I ' C ' A T O D A S ^ S l S Q U I N T A ^ F E I R A S ^ S A S 2 0 ^ 3 0 ^ 4 ® ^ ''RADÍÒ-^PÒTX" O V l; O Î C f e R - À ® ^

-R<mm::

"'S-w-'i

'

(5)

Vencedores, tamirentf

do São Pauio-Vitófia

l i p n i a , Onze,

Him o CrBzeirs-Fi32liilitsç|o

díí limão—Derrotado o Montagem-Outros detalhes

Na ultima rodndn do

Campeonato Suburbano

de Futebol, estiveram

om ação os quadros do

1 ' o l c n t f i

v.

Centro

Espor-tivo-, em Ccará-Mirim,

I Eavai o Cruzeiro, cm

Macaíba, Lusitânia»

Ex-t r ê m ó z ,

OnzP,

Guarani} .Mauá f! Cruzeiro do Norte, cm Natal.

KM N A T A L

•«—No domingo,

pela

manhã, o Lusitânia,

en-frentando o conjunto

do Extromoz, obteve

brilhante vitória, pela

contagem de 7x1.

Atuou a partida o sr.

Edval Cavalcanti, que

atuou a contento.

Marcaram, para o

Lusi-tânia, Budim, Selfes (4)

o Tong.

O quadro vencedor

jogou assim constituído:.

Gazeta, J o t a e

Bas-tos; José, Tong e

Gené-sio;- Coelho, J.

Beck-mans, Selfes, Piloto e

Ludim.

— i O segundo

encon-QUANDO FALA O

CORAÇÃO

D e v o ç ã o s e m l i m i t e s . A m o r q u e n ã o r e s p e i t a b a r r e i r a s n o s e u a f á d e d e f é n d e r o e n t e a m a d o — U m a m u l h e r i m p a r , l e v a n d o n o c o r a ç ã o u m a t n o r i r r e s i s t í v e l !

Iro» q u e reuniu as equi-pes do M a u a e do Cru-zeiro, teve como local l a m b e m , o Estádio

"Ju-venal L a m a r t i n e " e ter-m i n o u coter-m o t r i u n f o do primeiro, pelo alto es-core de 5x0. Os

foram marcados poli? ponteiro esquerdo Vi-rou. K M M A C A Í B A , VITO-R I O S O O CVITO-RU- CRU-Z E I R O , — E m Maeaiba, ain-da em disputa do Cam-peonato S u b u r b a n o , de-írontarain-se os qua-dros do H a v a i Sporting Club e do Cruzeiro F.C. O jogo desenvolveu-se com melhor atuação do quadro visitante, embora o Cruzeiro te-nha se avantajado no olacard, com quatro

;entos contra u m , gra-das á marcação de dois xtnaltes, logo no inicio

lo. jogo/ contra a eidu-leia havaiana.

Destacaram-se, entre ds vencedores,

Galam-orao, o maior homem ?m ; campo, Zeviclor, Vicente e Passarinho. Entre os rapazes do Ha-vaí, merecem destaque J o ã o Batista e Eleger,

Aluizio, M a s i n h o o Va-rela.

V A R I A S ESPORTIVAS

Anuncia-se para a noite de a m a n h ã , em

Re-cife, empolgante »duelo entre o pugilista Meni-n o dc Aço, campeão Nortc-riograMeni-ndeMeni-nse, e Ge-deão, que fará a mkj reentre nos rings pernam-bucanos. A julu terá o patrocínio do Clube Ci-clista de Keeiíe.

Si.

m

; D i z m u telegrama de São P a u l o que j á se eiiçpnlra pronto o novo convénio a ser assinado c a t r e a Federação Paulista de Futebol e a

Asso-ciação de Árbitros. X)e acordo com o que se esta-belece nesse Convénio, a Associação terá intei-i o controle sobre os juintei-izes,? cabendo-lhe, aintei-inda.

- dos árbitros por critério pro-j>i'io, " n ã o aceitando qualquer sugestão dos chi-I r ê s d i s p u U m l c s(s c j n para jogos do cainpeonato

ÜÚ atmvAo'òo'á\

H l O prr .idente da Federação Maranhense co-K ^ i i c o u á e . È ; D;1 que renunciou. Aliás, o sr.

^ ^ a r ^ n ä ö ;propiriamentG. Foi I l i S f s : fe^T ^'ísè?! B t p I l i l M p g ^ assembleia convidou V I T O R I A D O C. ES-P O R T I V O "SOBRE O P O T E N G I O ú l t i m o encontro pe-lo Campeonato < da 2." Divisão ; foi disputado cm Çcarâ-Mirim. entri-os conjuntentri-os do Volengí

KecroaUvo Clube e Cüii tro Esportivo.

.A peleja leve um de-senrolar movimentado

no final, o " p l a c a r d " acusou a vitória do C.

Ssportivo, pela conta-gem m í n i m a . O único

•entu foi assinalado por Zito. nos minutos finais. O U L T I M O J O G O D A

R O D A D A :

— O ú l t i m o jogo do rodada foi disputado en-:re as equipes do Onze 2 do G u a r a n i , que íermi nou com a vitória- do primeiro por 2x1.

. A principio, a peleja as leve desanimada, de-monstrando desinteres-se de ambos os conten-dores. Pressiona a rapa-ziada do G u a r a n i , que ,.)õe em perigo o arcc. confiado a Zépreto.

A contagem foi abor-ta aos 2o m i n u t o s cla l.: íase, por intermédio dt

Roldão, que, aprovei-tando u m a falha de Fra-gola, marca o tento dc

honra do seu clube. A t u r m a do Onze rea-ge; e. decorridos 10 mi-nutos, consegue empa-tai*.

Na segunda fase, a peleja esteve equilibra-da, levando, porem, c Onze vantagem no

mar-cador, graças a

Mauri-no, que, novamente, vollou a vencer o golei-ro Paulo. '

A arbitragem, no pri-meiro tempo, esteve a cargo de Roverval Pi-nheiro, que se cònduziu

regularmente. Na se-gunda fase. o encontro

foi arbitrado por João-sinho, do A B C , que es-teve imparcial.

R E I ! A B I L Í T A C Ã O D O S A O P A Ü L O :

E m partida amistosa, na tarde de segunda-rei-ra, os*rapazes do S. Pau-lo levaram "a m e l h o r

so-bre o M a u a , pelo escore: de 2x1, tehribilitando-se destá forma, do in-sucesso de domingo, pe-n ú l t i m o q u a pe-n d o ba-quéarãmvpela ídésãstro-sa contagem d er 9 x 1 d c j i t è p ^ è l í i n á á r S e m e s ^ o d e ü n s o l h o s frente nó Cruzeiro, d Macaíba. M a r c a r a m S a t ú o Do-ca, para os vencedores, o Adão, para os venci-dos.

O S O U A . . O K O S F O R A M O S SFíiíJINTI.CS: S. 1'AU.1.0: Valde-mar. Assis c Klias; Zito, Gonzaga e M a j o r ; Ku-ciides, Satú, Doeu,

An-i<j|lio t? M a x u x a . M A U A : Geraldo. Pon cs e X ; P a t ú . Bulhões j 40; Virou, Nenen, A--lâo. C a n i n d é e J ó . A l u o u a partida o sr. Antonio Romano, que 30 conduziu imparcial,

'IJ:.\ lAAii-.vrí*

151---l i 151---l 151---l 151---l . o S i . . \ ( )

I>A(>1 iil.t! ( i . l i ; : : Com a eleição reali-zada no Brasil Clube domingo último, deixou dc tomar parte na

Dirc-loria daquele Clube, o 1 « n c n te A m a z i H o de

S o u z a L i m a , fundador e

grande a n i m a d o r das i-numeras festas que

a-q u e l c elegante Clube do

Tirol vem realizando desde a siri fundacao, d.-:ndn jjoífif; bnJIiaulc.*; á Soricdadi:« lAiligunr.

Na o sul>eun.>s qual a razao do aCastamento do Tenente Amazilio, da

Diretoria do Brasil Clu-be. Sabemos ,entretan-Lo, que, o seu afastamen to, veio trazer grande descontentamento no meio dos associados e oxmas. famiiias frequen

tacloras daquele Clube

O inicio amcnkã cio

certcrne coníinentcil

? z . F c s í d . t á s i K ü i í a r d a s A a i | f i

- / ' h n r P P ' n ^ j T í J r ! " n n ? « S | | | s v l i l i ! ; ' * ! iSv o O \

R I O , 23 iMoridifiv-lí j ti?:mo, que é o ás§Únto — Terá inicio, amanha, esportivo obrigatório do

no estádio do Fluminen-1 momento. Jlsso, alias, se, o X V C a m p e o n a t o ! n ã o ró nesta capital co-Sul-Âmrricanó dc A tio- I mo l a m b e m cm- todo o

Mastes

E J k C U I l S A O D O ii-'î-R A N ( ; A A SAÍ:* G O N Ç A L O

D o m i n g o I ' I : I t V< f. I conjunto juvenil úo

ípi-U N I Ã O , <> x É. ÍNDípi-US- que' tom"nos a n a i s ^ d a s ! ^ c x e u ^ i ^ n o i í ' Sociedades Potiguares.' a c] d a d o d c Gonçalo.

onde enirentou o esqu.i-J r ã o local, veneendo-o

Dela esmagadora e^n • TRTAL, ^

Na tarde de sábado, oor 6x3. frente ao es-quadrão do União, ba--ínearam os ranazes da Escola I n d u s t r i a l

Golearam Diblador, 1 Piloto, Manoel e

Man-1 oca» para o Ujiiâo, e Carlos, G u m e r c i n d o e Franklin, pai'a a E.

In-luEtrial. ü quadro vencedor lisou o g a m a d o com 'ò 'e.iíuinte constituição: A r i , Zéburaeo e Gaze-a: Magcla, Muiico e .Vellin^ton; Cicero :•)). Maneei, Diblador, °iloto e Manduca. X O C A R T A Z J U V E -N I L : V I T O R I A 1)0 S A N l  R £ i V i — No campo da R u a Pereira Simoes, nas Ro-jas, o conjunto infantil

i o S. C. Santarém, en-frentando a valorosa

vUrma do Montagem F . l t í ^ m d i n ^ í d a ao TYc.si conseguiu brilhante dente do Brasil Clube criunfo, pela contarjem pelas «enhoi-as e ?;enbo-de 5x2. Jitas

Os tentos dos vence- Pela primeira v<\s na as mais belíssimas pagi

E' de ressaltar, a gran Je tensôo que está .sen-do apresentada pelo B E

Li O S E X O -habitues" daquele Chibe. que. náo conformando com < afastamento do Te'-.ente Ania^ilic, do Brasil Clu-be, está em verdadeirr revolução contra o a-eleição de domingo ult.' me.

G r a n d e n u m e r o de se-nhoras e senhoritas

es-o f es-o r m u l a n d es-o uma :a

A-Iensasern ao p]*esiden te do Brasil Clube pe-dindo o retorno urgen-te rio Tenenurgen-te A n a r d í i o

no Q u a d r o da Diretoria do Brasil Clube, con-tando • esse Memorial-Mensagem, já com mair -de sessenta assinaturas.

O p o r t u n a m e n t e pu-blicaremos a

Mensa-îîiTi s i t o

Jores foram assinalados por A r n a l d o (3) I t a m a r ? N i v a l d o e as equipes liveram esta formação:

S A N T A R É M : — A r i , Barros e Velinho; Djal-ma, N i v a l d o e Pa lá; íta-priar (Edvaldo),. Candi-do, A b r a ã o (Manoel), Arnaldo e Arlindo,

M O N T A G E M : Fer-nandes, Aluisio e Nené (Anastácio); Elias, Meu-bem e Toinho I: Man-duca, Toinho II. Biu

' A r n a l d o ^ Seutoínho e Juvenal.

agem de

Golearam Piloto

Dedé (2)% para os ven-•íxlorcf, e Lelé e 'Zc^e-laj'io, para o S. Gonru-•o, • tendo o ipií^ni^ii

ttuiuio com a seguinte jonrllluicâo:

Ai'i, Zobuvaeo e (.i:i-: Zi'ca (T^ul/ïK J- c (.i:i-: 1 Gerson. Vo'cinir».

Pe-Brasil, nà Argentina^ C\vU> o Prn», tauibeni:

ct Mp/urr^nl.ivj.

;• :J?Mjijiaiieametite com o i V r i í i m e Atlético C o n

IIjhmjUU

será disputydo

M ÍVuintlo M i l i t a r c a Post;) Aérea M i l i t a r íív* Americas. I M i S T A A E I t P I A M N ^P. O A S A I M K I í I C A S

Posla Aérea Mi-litnr uns Americas", an

'TÍnrmonte denomiiv.-da "PostM Aérea

Sui-A-tem sob pon-ji) do vr-fn esportivo tra 70v o ogo ol im pico cimboli, i a 1 ?. p^rn ascen-der a 'Pira O!imoica,\ "n nu i1" d o o míKio dn

An-• i;iri Grécia, nos

Cam-(vonthm.i

n;i 8« >mina)

Manoel 1 T A L H A R I M

" R O Y A I / '

VrvvH — 7,ÍÜI O PííCilf?' f D K P Í I S [ T O :

Av. 1>««|5!'- i\<- C;'xias, Jlil

F O

1955

^^ - tf ,>4 > •''""*

M Ù f i

:

Wöjej na

y É l i i i l i i ^ealizáí-sê-áxhofe-:^'^^ Ä i Ä Ö Ä Ä I ^ Ä I Ü i o í s e n s a c i o n a l t ó uí ; * -. i * \- • i* • v: • 1H-X * ••VV.-/-T-'0

W&M

WÊMWáÈEÈÊÈlÊÈÈ?§

historia Potiguar. :-:íí re-gistra u m caso

interes-sante corno os te. em que o Belo Sexo, enfren ta com entusiasmo, a Diretoria cie u m a Socie-dade. exigindo que uniu pessoa fana parte da D i retoria. Essa pessoa é o Tenente Amji/.ilio de Souza Limn, m u i l o

co-nhecido cm nossa

Soeie-<h<

/rcch^î-Kî nira casa» que: tenha

qua-tro quartos, conforto e outras

ceper.'Jcr.cf'fs

Locan/a;:^: 'i'JRGI- cu P H T R O P O L i S

Trata-se ccm A Î / R H M À N O , no

J M i'í î S li Al N A T A L A r ; c : u " a " P A C K / J í R " . ir'ACT'jy C O S W A K U W i . i M I ' i ' A D A . conuv;s'onaric.; da 1'ACICAliD M O T O K S E X • •Y)j.RR C01LI'0NATT':,!N — N.. Y O I í K . , p a r a o r a l a d o do R I O G t t A K D Ü D O r i O U T E , convidam i.'A possous inscriiai o i.ilcres.sadüs á compra d<; c a n os c camirihôes iV\C:<AUD a compareco-!-c:n com a brevidade possível, aos seus escritt

a í ni do rc^ul.iri-'iirctn, em definitivo, a.s in ;:cric:>es á jnencionada compra.

! lUS ^ U M ï

ci CS

d i u

\çiíO o a i

li I s í; O II T O S K M A C A u Iv A O " R O Y A L " E : ? n o ? v ' " H A M St/ - A V E N D A K M S O C

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«'e Gelsis; X7)

V ff: ^ •

-mamms"

tmmm

A dias. i h campcoiiaio

pa-raibano» r e s s a i ^ á d a ^ porem, aquelas q u ö / v ö ^ iUjUarjament^se:;reCHf ai'em,; prosseguir j í d i s e l ® C. I>. resolveu desliga r a íVüoraçâo Desporcivn Paraibana em .virtude dos termos

derespeitosos em nota ;>u,

oficial/ publicada pela j p l i n a d t i i r i e n ^ ^ ^ imprensa de J o à o Pes- -raitdo

«

«

.soa -• F e i o resui fcndo . cHs déâé.ntendimenúis e ..da tóoS:: violentos, l Ä M i l l i ^ S l i Ä Ä

ßran d e dbra ?de rèt Oiïâ^ n , v - > « Iruça odesportivadOiEö^si

m&m&mmmmffltoum

vmmÈmÊmÊÊÊi^F

lUmkNï*

mim*

Referências

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