TÍTULO: RECURSOS TERAPÊUTICOS UTILIZADOS NO TRATAMENTODO PÉ DIABÉTICO TÍTULO:
CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:
ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:
SUBÁREA: Fisioterapia SUBÁREA:
INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADES INTEGRADAS DE FERNANDÓPOLIS - FIFE INSTITUIÇÃO(ÕES):
AUTOR(ES): ELIENE DA CRUZ MARAIA, MARIA CLECIA SANTANA HONORATO, VANESSA MARIA DOS SANTOS BRITO, ALISON SCANDELAI MANZARTO
AUTOR(ES):
ORIENTADOR(ES): PATRICIA MICHELASSI CARRINHO AURELIANO ORIENTADOR(ES):
1. RESUMO
O diabetes é uma doença metabólica que aumenta o nível da glicose no sangue, podendo causar vários danos à saúde do paciente, inclusive úlceras nos pés, que leva a maiores complicações como a amputação parcial ou total do membro afetado. Neste estudo objetivamos buscar terapêuticas usadas pelo fisioterapeuta, no tratamento do pé diabético, dentre estas a eletroterapia que se destaca como recurso terapêutico importante que demostram bons resultados na reparação e cicatrização tecidual, entre os tratamentos destaca-se o laser de baixa potência, microcorrente e ultrassom (US). Com os resultados obtidos nas pesquisas embasadas em referências bibliográficas e científicas já realizadas pelos autores citados, concluímos que esses métodos são eficazes e obtiveram resultados positivos, porém há necessidade de mais estudos científicos que possam demostrar efetividade e benefício destas terapias como tratamento do pé diabético.
PALAVRAS- CHAVE: Úlceras; Pé Diabético; Recursos Terapêuticos; Reparo Tecidual.
2. INTRODUÇÃO
Segundo Filho e Neto (2002), o diabetes mellitus é uma síndrome que altera o metabolismo, caracterizada pela hiperglicemia, em consequência da ausência da ação biológica da insulina. Este fato ocorre por deficiência de sua secreção ou por impossibilidade de desencadear os eventos resultantes da interação da insulina com seu receptor.
De acordo com Figueiredo, Meireles e Silva (2011), o pé diabético é uma complicação grave do diabetes mellitus, caracterizando-se por infecções, ulcerações ou destruições dos tecidos profundos, associadas a anormalidades neurológicas e doença vascular periférica nos membros inferiores. Assim, quando se fala do pé diabético, deve-se ressaltar a sua fisiopatologia, que envolve a neuropatia sensorial e motora, a doença vascular periférica e o imunocomprometimento.
Os recursos eletrofototerapêuticos começaram a ser empregados na cicatrização de feridas após a descoberta da existência interação de campos elétricos com tecidos lesionados.
terapêuticas usadas para o tratamento do pé diabético.
Apresentam-se propostas tratáveis como o uso de: laserterapia, microcorrente e ultrassom.
3. OBJETIVOS
Compreender a diabetes como causa eminente do pé diabético bem como suas consequências apresentando formas terapêuticas no tratamento do pé diabético e os resultados obtidos.
4. METODOLOGIA
A elaboração deste estudo foi realizada na forma de revisão bibliográfica sobre o tema proposto, onde o conteúdo foi pesquisado em bases de dados eletrônicos, tais como: Pubmed, Scielo, Bireme e o sistema de busca do Google Acadêmico. Foram realizadas consultas também por documentos impressos, como monografias, artigos e livros, disponíveis no acervo da faculdade Fundação Educacional de Fernandópolis, abordando conteúdos voltados ao diabetes mellitus, pé diabético, reparo tecidual e recursos terapêuticos relacionados ao tratamento do pé diabético. A pesquisa ocorreu no período de agosto a dezembro de 2017.
5. DESENVOLVIMENTO 5.1 DIABETES
Gross et al. (2002), relatam que o diabetes mellitus é uma doença metabólica caracterizada por hiperglicemia, resultante de efeito na produção de insulina ou em sua ação.
Atualmente existem dois tipos de diabetes mellitus na população, sendo eles o tipo 1; causada pela destruição das células produtoras de insulina, em decorrência de defeito do sistema imunológico em que os anticorpos atacam as células que produzem a insulina (entre 5 a 10%) e o tipo 2, resultante da resistência à insulina e de deficiência na secreção da mesma (cerca de 90% dos diabéticos). Ambos são decorrentes de defeitos genéticos associados com outras doenças ou com o uso de medicamentos, podendo ser defeitos genéticos da função da célula Beta, na ação da insulina e
doenças do pâncreas (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2009). 5.2 PÉ DIABÉTICO
Segundo o Ministério da Saúde (2009), o pé diabético ocorre quando uma área machucada ou infeccionada nos pés desenvolve uma úlcera.
Para Korelo et al. (2012), o pé diabético é resultante da combinação de neuropatia e/ ou vasculopatia, em pacientes diagnosticados pelo diabetes melittus, podendo apresentar- se sob três formas: motora (alteração da estrutura arquitetônica do pé, acarretando maior pressão plantar); autonômica (redução da sudorese e alteração da microcirculação); sensorial, (perda da sensação protetora de pressão, calor e propriocepção, de modo que pequenos machucados e danos maiores não sejam perceptíveis ao portador).
O mau suprimento sanguíneo para a pele também pode acarretar a formação de úlceras nos pés. A neuropatia pode ser evitada, ou retardada através do controle da concentração de glicose e do diagnóstico prévio (SMELTZER; BARE,2002).
5.6 TERAPEÛTICAS USADAS NO PÉ DIABÉTICO 5.6.1 LASER
O termo laser é o acrônico para light Amplification by Stimulated Emission of Radiation, que significa amplificação da luz por emissão estimulada da radiação. A terapia laser deu -se inicialmente na Europa Oriental, com os estudos promovidos pelo Professor Endre Mester, em Budapeste, onde ficou conhecido como o “Pai da Bioestimulação” (LOWREED, 2001).
A luz terapêutica corresponde uma pequena porção do espectro que compreende os comprimentos de onda do visível ao infravermelho próximo (330 a 1100mn), potência menor que 500mW e dosagens menores que 35J/cm². A modalidade vem crescendo na área fisioterapêutica, o laser utilizado de baixa potência são: Hélio-Neônio (He-Ne), vermelho; Arseneto de Gálio (AsGa), Arseneto de Gálio Alumínio (AsGaAI), infravermelho (POSTER et al., 2005).
Segundo Virgini e Magalhães (2008), o mecanismo biológico básico promovido pelo laser é a absorção de luz vermelha e infravermelha, por cromóforos contidos nos componentes proteicos da cadeia respiratória, localizado nas mitocôndrias das
células, que ao absorverem a energia, desencadeiam uma cascata de reações bioquímicas, como o aumento da atividade enzimática, reposição e organização do colágeno.
5.6.2 MECANISMO DE AÇÃO DAS MICROCORRENTES NA CICATRIZAÇÃO TECIDUAL
A microcorrente promovem a atração de tipos celulares apropriados para a lesão; ativação celular por meio da alteração da função da membrana celular; modificação do potencial elétrico endógeno do tecido em reparação; redução de edema, pela regulação do fluxo de K+ na transmembrana; mecanismo de acionamento dos canais
de cálcio na membrana celular, intensificação da atividade antimicrobiana; aumento do nível de ATP, com ativação das mitocôndrias celulares; por sua vez o aumento de ATP estimula o transporte de aminoácidos e aumenta as sínteses proteicas (LOWEREED, 2001).
Segundo Kloth (2005), em estudos para cicatrizações de feridas, detectou-se que a microcorrente ajuda na cicatrização, associada ao cuidado de assepsia diária.
Lee et al. (2010) relataram casos, que foi utilizado um dispositivo de microcorrente não invasivo que proporciona correntes elétricas que imitam a energia elétrica endógena do corpo humano. A corrente foi conduzida através de dois eletrodos aplicados, acima e abaixo da úlcera, e utilizou-se água como meio de condução. Os eletrodos cobrem uma grande área da superfície, reduzindo assim a resistência e permitindo que um número ideal de elétrons flua livremente nos tecidos. Estes fluxos de elétrons, promove um ótimo efeito antioxidante, eliminando os radicais livres e, em seguida, estimula as mitocôndrias para produzir ATP.
A intensidade destas correntes varia entre 10 a 900 microampères; frequência: 0,5 a 900Hz; a escolha do tipo de corrente e onda podem ser manipuláveis; muitos tratamentos variam de 30 minutos a 2 horas e podem ser repetidos até quatro vezes por dia (KORELO et al., 2012).
5.6.3 ULTRASSOM
Conforme Speed (2001), o ultrassom é usado como recurso de tratamento fisioterapêutico em úlceras diabéticas sendo uma modalidade de penetração profunda, com capacidade de produzir alterações nos tecidos por mecanismos não
térmicos e térmicos. Consiste em vibrações de alta frequência. É um recurso utilizado no tratamento de feridas cutâneas, além de modular a fase inflamatória, também acelera a cicatrização da ferida, estimulando os macrófagos a liberarem fatores de crescimento e agentes quimiotáticos que são necessários para o desenvolvimento de um novo tecido no local da lesão.
Araújo (2014) realizou um estudo para investigar a aplicação de ultrassom como recurso terapêutico no pé diabético. Os pacientes foram divididos em dois grupos: onde o tratamento consistia de 5 sessões de aplicação de ultrassom pulsado (3 MHz, 1W/cm²), associadas à terapia compressiva e cinesioterapia; e o grupo placebo, onde os indivíduos passavam pelos mesmos procedimentos, porém com ultrassom desligado. Avaliou-se o tamanho do ferimento por tabelas e fotografia digital, dor por escala analógica visual. Observou- se a redução média da área da ferida do grupo ultrassom e do grupo placebo.
Ainda segundo os dados, não houve evidências suficientes para suportar a teoria que o ultrassom acelera a cicatrização de úlceras em curto prazo, no entanto, podemos notar que o tratamento padrão associado à cinesioterapia e terapia compressiva já foram capazes de abreviar significativamente a progressão das úlceras (ARAÚJO, 2014).
6. RESULTADOS PRELIMINARES 6.1 TERAPIA COM LASER
AUTORES SINAIS BIOLÓGICOS AVALIADOS PROTOCOLO DE APLICAÇÃO RESULTADOS Hawkins (2008) Produção de fibroblastos, colágeno e tecido cutâneo.
Laser de He-Ne com doses de 0,5; 2,5; 5, 10 e 16 J/cm2, dois dias consecutivos em fibroblastos da pele humana. 5 J/cm2 estimulou a atividade mitocondrial, a proliferação celular e a migração dos fibroblastos. Silveira et al. (2008) oxidativos na Parâmetros cicatrização das feridas.
Laser de He-Ne com 18 ratos Wistarr, divididos randomicamente em 3 grupos, cada grupo com 6
animais (controle de 5 dias n=6; 5dias 2/J /cm2, n=6; 5 dias/4 J/ cm2, n=6). 4J/cm² as células foram protegidas contra danos oxidativos durante a cicatrização.
Pinto et al. (2009)
Produção de fibroblastos e analgesia.
Laser de AsGa com potência de 150 mW com doses de 6 a 12 J/cm2 durante 6 semanas, em 10 sessões. Houve a melhora na cicatrização tecidual e redução da dor. Busnardo (2010) Tipos de reações inflamatórias, colágeno e maturação da cicatriz.
Laser de HeNe, potência contínua máxima de 5 mW; 632,8 nm, 4 J/cm2, área do laser de 0,015 cm2, durante 36 segundos, em três pontos da lesão. Sem alterações na resposta inflamatória, ou mesmo na maturação da cicatriz, porém maior reposição de colágeno. Freitas et al. (2010) Produção de fibroblastos, colágeno, neoangiogênese e anexos cutâneos.
Estudos com 40 ratos de Wistar que foram divididos
em 4 grupos para controles: 1- Grupo controle; 2- Grupo Microcorrente; 3-
Grupo Laser; AsGa 4-Grupo
Lases/Microcorrente (tratados com lases
associado a microcorrentes). Houve a melhora na cicatrização tecidual apenas com a terapia a laser, porém não houve melhoras quando se
combinou as terapias.
6.2 USO DE MICROCORRENTES EM ULCERAS
AUTORES SINAIS BIOLÓGICOS AVALIADOS PROTOCOLO DE APLICAÇÃO RESULTADOS Alcaide (1998) Aumento do tecido de granulação. 180 A com 30 minutos de aplicação. - Diminuição do quadro doloroso; - Eficiência da ação catalisadora do processo cicatricial fisiológico. Brow e Gogia (1987) Redução da borda da lesão. 80- 100 A, durante duas horas por dia.
Santos et al. (2013) Aumento da síntese de colágeno. 80- 100 A -Redução do tempo de
reparação tecidual ocorrido em 12 dias. Voloszin (2007) Vasodilatação Melhora da circulação e irrigação tecidual. 40-90 A - Regeneração do retalho cutâneo na fase de cicatrização;
- Melhor irrigação do sangue no tecido, evitando necrose e prevenção das cicatrizes hipertróficas; Guirro (2005) Aumenta a absorção do liquido intersticial. 30-100 A - Controle da dor; -Cicatrização de feridas; - Controle de edemas. Nelson, Hayes e Currier (2003) Reorganização dos fibroblastos, aumento da síntese de colágeno. 600 A e 50 V (0,3W) e 0,5 Hz a 5,0Hz.
-Cicatrização das úlceras; -Diminuição do tamanho das úlceras em mais de 50%. Pizano (2007) Reparação tecidual. 30 minutos em 2 vezes por semana, por 5 semanas, com parâmetros de 100V, 100Hz
-90% das úlceras tratadas apresentaram diminuição de tamanho;
- O uso de microcorrentes se mostrou como um método eficaz no tratamento de úlceras.
6.3 TERAPIA COM ULTRASSON AUTORES SINAIS BIOLOGICOS AVALIADOS PROTOCOLO DE APLICAÇÃO RESULDADO Ferreira e Mendonça (2007) Reparação de lesão cutânea. 3,5MHz, modo continuo, intensidade (W/cm²), 0,1 e 0,8 Positivo para cicatrização.
por 5 minutos. Freitas et al. (2011) Reparação de lesão cutânea. 3,5 MHz, modo pulsado, intensidade (W/cm²) 0,5 por 5 minutos. Positivo para a cicatrização. Artilheiro (2012) Reparação de lesão cutânea. 3 MHz, modo continuo, intensidade (W/cm²) 0,1 e 0,5 por 5 minutos. Positivo para a cicatrização. Kitchen (2003) Reparação de lesão cutânea. 3 MHz, modo pulsado, intensidade (W/cm²) 1 de 5 a 10 minutos. Positivo para cicatrização. Agne (2005) Reparação de lesão cutânea. 3,8 MHz, modo pulsado, intensidade (W/cm²) 0,1 e 7,5 minutos. Positivo para cicatrização. 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Evidenciou-se na literatura científica a efetividade de vários recursos de uso fisioterapêutico no tratamento do pé diabético, demonstrando o incremento que estes possibilitam no processo de cicatrização tecidual.
Levar ao conhecimento que a eletroterapia é de grande auxilio no tratamento do paciente portador do pé diabético, demostrar que as terapêuticas são eficazes, capazes de reduzir e até mesmo evitar a evolução da patologia, assim diminuindo os riscos de amputação e melhorando a qualidade de vida dos pacientes diabéticos.
8. FONTES CONSULTADAS
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