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TÍTULO: AVALIAÇÃO DA PREVALÊNCIA DAS INCAPACIDADES FUNCIONAIS ASSOCIADAS À DOR LOMBAR CRÔNICA NÃO ESPECÍFICA

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

ÁREA:

SUBÁREA: Fisioterapia

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP

INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): LARISSA GABRIELLI DOS SANTOS DE OLIVEIRA

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): CINTIA DOMINGUES DE FREITAS

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Resumo: Introdução: A dor lombar crônica não específica é uma sintomatologia altamente prevalente que compromete a qualidade de vida e gera incapacidades funcionais. Existem poucos estudos que abordam quais são as queixas funcionais mais prevalentes em pacientes com dor lombar. Objetivos: Avaliar quais atividades funcionais estão mais associadas à dor lombar crônica inespecífica em adultos jovens. Métodos: Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Paulista (UNIP) com o número de protocolo 2278746. Os indivíduos foram recrutados na clínica de fisioterapia da UNIP. Os critérios de seleção foram: adultos de 20 a 50 anos, de ambos os gêneros, com lombalgia inespecífica crônica por mais de três meses. O questionário Oswestry

Disability Index (ODI) foi aplicado para classificar o grau geral de incapacidade

funcional e avaliar as atividades em que os pacientes sentem mais dor. Para cada seção do questionário ODI, a Escala Visual Analógica (EVA) foi utilizada para avaliar o grau de dor sentida ao realizar o movimento, postura ou atividade descrita. Dados de origem sociodemográfica foram coletados por meio de um formulário de avaliação. Estatística descritiva foi relatada, bem como a prevalência de participantes com dor em cada atividade do item ODI. Resultados: Um total de 71 indivíduos (15 homens; 56 mulheres) foram incluídos com idade média de 31,7 ± 8,8 anos. A média da dor geral de acordo com o primeiro item do questionário, foi moderada (3,26 ± 2,86) e o escore médio de incapacidade funcional foi mínimo (0,18). O valor médio da EVA para as atividades descritas nos itens do questionário ODI foi: "levantar pesos" (4,70 ± 2,26), "em pé" (4,99 ± 2,52), "sentado" (3,75 ± 2,81), "viagens" (3,46 ± 2,61), “sono" (3,46 ± 2,84)," caminhando” (2,51 ± 2,64), “vida social"(2,49 ± 2,84),"cuidados pessoais"(2,10 ± 2,60) e "vida sexual" (1,73 ± 2,44) Percentual de pessoas com dor para cada subitem: "pegar pesos" (98,5%), "em pé" (97,1%), "viajar" (81,6%), "sentado" (80%), "dormir" (76%), "andar" (67,6%), "vida social" (61%), “cuidados pessoais” (57,7 %) e "vida sexual" (46,4%). Conclusão: As atividades “pegar pesos”, “em pé”, “viajar”, “sentado” e “dormir” foram as mais associadas à presença de dor. A dor apresentada nessas atividades foi moderada, entretanto a incapacidade funcional do ODI foi mínima.

Palavras-Chave (três): 1. Dor lombar 2. Dor crônica 3. Incapacidade funcional

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INTRODUÇÃO

Definida como dor de origem dorsal entre as margens inferiores dos gradis costais e pregas glúteas¹; a dor lombar é uma sintomatologia que se apresenta de forma irregular e intermitente, sendo considerada como uma questão de saúde pública por afetar aproximadamente 70 a 80% de indivíduos de ambos os sexos em algum momento de sua vida¹-³ e 52% da população entre 20 e 59 anos¹.

Apesar de sua alta incidência, raramente a dor lombar pode ser relacionada à uma doença ou patologia subjacente específica, sendo então, neste caso, denominada como dor lombar não específica4,10,11,12. Da mesma forma, também pode ser classificada pela duração dos sintomas, sendo dividida em três grupos: aguda (sete dias ou mais), sub-aguda (sete dias a três meses) ou crônica (mais de 3 meses).9

A dor lombar acaba comprometendo facilmente a qualidade de vida daqueles que são atingidos, gerando alterações posturais, diminuição da força muscular e níveis variados de declínio funcional, que vão dificultar principalmente a realização das atividades laborais e da vida diária5,6. Uma vez em que o indivíduo encontra-se incapacitado de exercer sua função laboral, encontramos a lombalgia como uma das principais causas de absenteismo7, aumentando a demanda de atendimentos em hospitais e clínicas, somando mais custos para os cofres públicos e privados que arcam com as despesas8.

Sua etiologia não está claramente definida, mas existem múltiplos fatores de risco que são relacionados à dor lombar, o que inclui acometimentos degenerativos ou traumáticos no disco intervertebral, inatividade física, obesidade, tabagismo, fatores sócio-demográficos, ocupacionais e psicológicos2,6,12,13 como a depressão, ansiedade e medo11. Este fato afirma a existência da necessidade do tratamento clínico de forma que abranja o conceito biopsicossocial.

Levando em consideração que a dor lombar pode gerar incapacidade funcional, existem diversos estudos que fazem uso de questionários que classificam a incapacidade funcional de forma geral para correlacionar sua existência com diversos fatores de risco 1,6,12, e avaliar a efetividade dos tratamentos aplicados, correlacionando com o índice de dor14,15. Contudo, são encontrados poucos estudos que deem importância para quais são as queixas funcionais mais prevalentes.

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Frequentemente utilizam-se dos questionários Roland Morris3 e Oswestry

Disability Index14 para classificar incapacidade funcional em indivíduos com dor lombar. É comum que haja na literatura estudos que comparam os dois questionários a fim de obter resultados mais homogêneos6. Ambos os questionários tem como foco o impacto da dor nas atividades de vida diária, utilizando-se de perguntas especificas, as quais tornam-se um excelente recurso para saber quais são as limitações funcionais mais presentes na vida do indivíduo com dor lombar.

OBJETIVO

Objetivo geral: identificar o grau de incapacidade funcional geral de adultos jovens com dor lombar crônica inespecífica.

Objetivo específico: Identificar quais são as atividades funcionais mais associadas à dor.

MÉTODOS

Trata-se de um estudo observacional, transversal, aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Paulista (2278746) em 15 de setembro de 2017.

O estudo foi realizado nas clínicas de fisioterapia da Universidade Paulista (UNIP) da cidade de São Paulo. O estudo transcorreu no período entre setembro de 2017 e fevereiro de 2018, após aprovação do comitê de ética e assinatura de todos os participantes do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.

Como critérios de inclusão foram adotados: indivíduos adultos com idade entre 20 a 50 anos, de ambos os gêneros, que apresentassem dor lombar crônica não específica há mais de três meses. Foram excluídos do estudo indivíduos que eram portadores de desordens infecciosas ou inflamatórias agudas, tumores, história clínica de cirurgia na coluna, qualquer patologia de origem ortopédica identificada na coluna, déficits neurológicos e cognitivos graves que poderiam influenciar no entendimento e preenchimento do questionário corretamente.

Os participantes selecionados foram devidamente informados sobre o objetivo e delineamento do estudo, sendo proposto o preenchimento de forma voluntária do termo de consentimento livre e esclarecido da Universidade Paulista.

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Foi aplicado o questionário de Oswestry Disability Index (ODI)13 para classificar o grau de incapacidade funcional geral dos indivíduos, fazendo uso das respostas de cada item do questionário para avaliar quais são as atividades em que os pacientes sentem mais dificuldade de realizar devido à dor, afim de encontrar uma prevalência.

O questionário tem como foco o impacto da dor nas atividades de vida diária e consiste em uma escala de 10 tópicos com seis alternativas que variam de 0 a 5, sendo 0 nenhuma incapacidade e 5 representando alto grau de incapacidade. O primeiro item avaliou a intensidade da dor e os outros nove, o efeito da dor sobre as atividades diárias como: cuidados pessoais (vestir-se e tomar banho), elevar pesos, caminhar, quando está sentado, em pé, dormindo, em sua vida sexual, social e durante a locomoção. Os resultados são apresentados de 0 (sem incapacidade) a 100% (incapacidade completa), sendo classificados da seguinte forma: 0-20% (incapacidade mínima), 21-40% (incapacidade moderada), 41-60% (incapacidade severa), 61-80% (inapto) , 81-100% (incapacidade completa).

Foi utilizado conjuntamente a Escala Visual Analógica (EVA) que consiste em uma escala de 0 a 10, sendo 0 nenhuma dor e 10 dor máxima. Para cada resposta que o indivíduo deu no questionário ODI foi utilizada a EVA para avaliar qual o grau de dor que o indivíduo sentiu ao realizar o movimento, postura ou atividade descrito. Foram coletados dados de origem sócio-demográfica (idade, sexo, etnia, situação de trabalho, escolaridade, peso e altura) através de um formulário estabelecido pelos pesquisadores.

Inicialmente foram realizados os cálculos do tamanho da amostra para apoiar o número de pacientes incluídos no estudo, baseando-se na literatura disponível12-13, com nível de confiança de 95% e o poder de 80% entre as variáveis dos questionários aplicados, sendo o número mínimo exigido, para detectar uma diferença entre as avaliações, de 64 pacientes. Admitindo uma taxa de perda ou desistência de 10%, foi calculado uma amostra final de 71 pacientes com dor lombar que atenderam os critérios prévios.

ANÁLISE ESTATÍSTICA

A análise e apresentação dos dados foi realizada através de estatística descritiva, dos valores obtidos no Oswestry Disability Index (ODI), Escala Visual

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Analógica – EVA e informações sócio demográficas. Para descrição dos dados foi utilizado o software Microsoft Excel®.

RESULTADOS

Foram selecionados incialmente 90 indivíduos, entre estes foram excluídos 19: 7 por não possuírem idade requerida, 4 por não responderam o questionário de forma coerente e 9 que apresentavam diagnóstico relacionado a doenças ortopédicas na coluna. Sendo assim, foram incluídos neste estudo 71 indivíduos.

Os resultados a respeito das características dos participantes do estudo foram colocados em três tabelas diferentes.

Tabela 1 – Sexo, idade e fatores sóciodemográficos com média e desvio padrão

Tabela 2 – Resultados sub-itens ODI, porcentagem de pessoas com dor para cada sub-item,

média e desvio padrão de dor conforme a EVA.

Características Gênero Masculino Feminino Total (%) 15 (21,12%) 56 (78,87%) Idade Média DP 31,72 ± 8,84 Trabalho Total (%) Sim Não 54,92% 45,07% Fuma Total (%) Sim Não 11,26% 88,73% Bebe Total (%) Sim Não 32,39% 67,60% Atividade Física Total (%)

Sim Não 29,57% 70,42% IMC Média DP 26,64 ± 6,24 Oswestry Média DP 0,18 ± 0,09

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O Gráfico 1 descreve a intensidade de dor que os participantes afirmaram sentir para cada seção avaliada e o total de pessoas com dor em cada atividade (Gráfico 1).

Gráfico 1 – Resultados apresentando intensidade da dor e total de pessoas com dor para

cada sub-item assinalado no questionário ODI.

DISCUSSÃO

A literatura atual demonstra que o indivíduo com dor lombar crônica inespecífica pode ter uma limitação funcional significativa em sua vida social e ocupacional.15-18 Porém, não existem muitos estudos que demonstrem quais são as atividades que os pacientes relatam sentir mais dor em sua realização8.

A maioria dos estudos descreve apenas o número de pontos de incapacidade funcional geral. Visto que uma queixa funcional isolada associada à dor lombar

EVA relacionada aos tópicos do Questionário Oswestry Média DP Intensidade da dor 3,26 ± 2,86 Cuidados pessoais 2,10 ± 2,60 Pesos 4,70 ± 2,26 Andar 2,51 ± 2,64 Sentar 3,75 ± 2,81 Em pé 4,99 ± 2,52 Sono 3,46 ± 2,84 Vida sexual 1,73 ± 2,44 Vida social 2,49 ± 2,84 Viagens 3,46 ± 2,61

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também pode gerar incapacidade, o presente estudo teve como objetivo analisar o impacto da dor nas atividades de vida diária de indivíduos com dor lombar, focando as queixas funcionais mais prevalentes.

Estudos com objetivo semelhante fragmentaram o questionário Oswestry

Disability Index (ODI), analisando cada um dos 10 itens do questionário de forma

separada para observar quais eram as atividades em que os indivíduos sentiam mais dor. Ambos os estudos encontraram resultados semelhantes, nos quais as posturas em comum mais afetadas do questionário foram: “pegar pesos”, “postura sentada” e “em pé” 16,20.

Com uma metodologia similar, o atual estudo fragmentou o questionário ODI para mostrar características mais detalhadas da dor em indivíduos com dor lombar crônica não específica. Desta forma, foi investigado quais são as atividades cotidianas em que os pacientes com dor lombar alegam sentir dor e a média de dor para cada atividade citada.

A análise das características descritivas da amostra (Tabela 1) exibe o predomínio de uma população do sexo feminino (78,8%), o que corrobora com os resultados de estudos que afirmam a prevalência da dor lombar em mulheres por todo o mundo.20,22 Quanto aos dados relacionados à idade, observou-se que a dor em indivíduos entre 20 e 39 anos (74,6%) era maior. Alguns estudos 4,5 apontam a maior ocorrência de dor lombar em indivíduos nesta faixa etária por serem economicamente ativos.

Quanto ao IMC, a maioria dos indivíduos apresentaram IMC normal (38,2%), o que corrobora com estudos onde a amostra apontou ter sobrepeso/obesidade4,13,16. Sobre atividade física, indivíduos não praticantes foram predominantes (63,3%), fato interessante, visto que estudos associam a falta de atividade física com fatores de risco para dor lombar4.

O gráfico 1 mostra a prevalência das atividades funcionais mais associadas à dor. A atividade “pegar pesos” foi a mais prevalente (98,5%), o que corrobora com um estudo que avaliou a dor ao levantar pesos como a mais frequente (94,3%) 16, embora a amostra tenha sido de mulheres trabalhadoras agrícolas em menopausa. Outros resultados demonstram-se semelhantes quando associado à flexão anterior de tronco para pegar pesos17,10. Foi demonstrado 22 que a posição de flexão anterior de tronco aumenta a compressão discal, sendo assim, o fator de alavanca biomecânica pode justificar uma prevalência para esta atividade.

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É interessante notar que a incapacidade funcional média do número de pontos total do ODI foi mínima (0,18) (Tabela 1), mas a média de dor conforme a EVA foi moderada ao pegar pesos, permanecer em pé, durante a sedestação e viagens (Tabela 2), ressalta-se que na posição sentada houve dor moderada e intensa na mesma porcentagem (28,1%) (Gráfico 1). Estudos similares não avaliaram a dor para cada atividade, porém encontraram como número de pontos total do ODI incapacidade moderada 16,20.

Também é importante ressaltar a similaridade dos itens “sentar” (80,2%) e “viajar” (81,6%) isso pode ser explicado se considerarmos a postura sentada como a adotada durante as viagens, dado que não corrobora com estudos similares, embora a postura sentada seja uma das mais prevalentes 16,20.

Em estudo anterior23 com amostra e utilização de tarefas similares ao presente estudo, foi demonstrado que a atividade muscular de indivíduos com dor lombar crônica comparado a de controles durante atividades funcionais foi maior independente da tarefa funcional. Este fato é interessante já que reforça a ideia de que a defesa muscular durante a atividade funcional faz parte de um complexo de comportamentos mal adaptados e visto a similaridade da amostra não descarta a possibilidade de também ser o perfil dos indivíduos do presente estudo.

Este estudo visou informatizar o profissional de saúde quanto ao perfil das pessoas com dor lombar e suas principais queixas, facilitando abordagens e orientações específicas durante o tratamento. Além disso, chama-se a atenção para o fato de que apesar dos indivíduos apresentarem dor moderada a incapacidade foi mínima, de forma que o grau de percepção da dor que o indivíduo tem não interferiu de forma tão importante na realização das atividades funcionais.

CONCLUSÃO

As atividades “pegar pesos”, “em pé”, “viajar”, “sentado” e “dormir” foram as mais associadas à presença de dor. A dor apresentada nessas atividades foi moderada, entretanto a incapacidade funcional do ODI foi mínima

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