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Pellets Power, Lda Relatório da base de abastecimento para Produtores de biomassa

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Pellets Power, Lda

Relatório da base de abastecimento para

Produtores de biomassa

www.sustainablebiomasspartnership.org

Pellets Power, Lda

Relatório da base de abastecimento para

Produtores de biomassa

www.sustainablebiomasspartnership.org

(2)

Focusing on sustainable sourcing

Version 1.2

June 2016

NOTE:

This template, v1.2, is effective as of the date of publication, that is, 23 June

2016. Template v1.1 may still be used

June 2016 and where the

1 October 2016.

For further information on the SBP Framework and to view the full set of documentation see

www.sustainablebiomasspartnership.org

Document history

Version 1.0: published 26 March 2015 Version 1.1 published 22 February 2016 Version 1.2 published 23 June 2016

© Copyright The Sustainable Biomass Partnership L

Focusing on sustainable sourcing solutions

This template, v1.2, is effective as of the date of publication, that is, 23 June

may still be used for those audits undertaken prior to 23

where the certificate is issued to Certificate Holders before

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www.sustainablebiomasspartnership.org

Version 1.0: published 26 March 2015 ublished 22 February 2016 Version 1.2 published 23 June 2016

Copyright The Sustainable Biomass Partnership Limited 2016

This template, v1.2, is effective as of the date of publication, that is, 23 June

for those audits undertaken prior to 23

issued to Certificate Holders before

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Focusing on sustainable sourcing

Contents

1 Visão geral ...

2 Descrição da Base de Abastecimento

2.1 Descrição geral ...

2.2 Medidas tomadas para promover a certificação do fornecedor de matéria 2.3 Programa de amostragem das entradas de corte final

2.4 Diagrama de entradas de matérias

2.5 Quantificação da Base de Abastecimento

3 Requisitos da avaliação da base de abastecimento 4 Avaliação da base de abastecimento

4.1 Âmbito ... 4.2 Justificação ...

4.3 Resultados da Avaliação de Riscos

4.4 Resultados do Programa de Verificação a Fornecedores 4.5 Conclusão ...

5 Avaliação do processo de abastecimento 6 Consulta de Parceiros ...

6.1 Resposta aos comentários dos Parceiros

7 Visão geral de avaliação de risco inicial 8 Programa de Verificação de Fornecedores

8.1 Descrição do programa de verificação de fornecedor 8.2 Visitas ao local ...

8.3 Conclusões do programa de verificações a fornecedores

9 Medidas de mitigação ...

9.1 Medidas de mitigação ... 9.2 Monitorização e resultados ...

10 Avaliação detalhada dos indicadores 11 Revisão do Relatório ...

11.1 Revisão ... 11.2 Revisões públicas ou adicionais

12 Aprovação do relatório ...

Focusing on sustainable sourcing solutions

... Descrição da Base de Abastecimento ...

... Medidas tomadas para promover a certificação do fornecedor de matéria-prima

Programa de amostragem das entradas de corte final ... Diagrama de entradas de matérias-primas [optional] ... Quantificação da Base de Abastecimento ...

Requisitos da avaliação da base de abastecimento... Avaliação da base de abastecimento ...

... ... Resultados da Avaliação de Riscos ... Resultados do Programa de Verificação a Fornecedores ...

...

Avaliação do processo de abastecimento ... ...

Resposta aos comentários dos Parceiros ...

Visão geral de avaliação de risco inicial ... Programa de Verificação de Fornecedores ...

Descrição do programa de verificação de fornecedor ... ... Conclusões do programa de verificações a fornecedores ...

...

... ...

Avaliação detalhada dos indicadores ... ... ... as ou adicionais ... ... ... 2 ... 3 ... 3 prima ... 7 ... 8 ... 8 ... 8 ... 10 ... 11 ... 11 ... 11 ... 11 ... 11 ... 11 ... 12 ... 13 ... 13 ... 14 ... 15 ... 15 ... 15 ... 15 ... 16 ... 16 ... 16 ... 17 ... 18 ... 18 ... 18 ... 19

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Focusing on sustainable sourcing

13 Atualizações ...

13.1 Mudanças significativas na base de abastecimento 13.2 Eficácia das medidas de mitigação anteriores

13.3 Novas classificações de riscos e medidas de mitigação 13.4 Valores reais de matéria-prima ao longo dos últimos 12 meses 13.5 Valores previstos de matérias

Focusing on sustainable sourcing solutions

...

gnificativas na base de abastecimento ... Eficácia das medidas de mitigação anteriores ...

Novas classificações de riscos e medidas de mitigação ... prima ao longo dos últimos 12 meses ...

Valores previstos de matérias-primas ao longo dos próximos 12 meses ...

... 20 ... 20 ... 20 ... 20 ... 20 ... 20

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1 Visão geral

Produtor : Pellets Power, Lda

Local de produção : Freixo, 3450-116 Mortágua Portugal Coordenadas geográficas: N 40º 22 33 / W 8º 11 073

Contacto: Maria João Preto, Gesfinu - Avenida Villagarcia de Arosa, 1919, 4460-439 Matosinhos , +351 969647006, maria.preto@gesfinu.com

Website da Empresa: www.gesfinu.com Data final do relatório: 08.11.2016 Data da última auditoria (CB ): -

Nome da entidade certificadora: NEPCon Tradução do inglês: Português

Normas do SBP utilizadas: Standard 2, Standard 4, Standard 5

Weblink das normas utilizadas: http://www.sustainablebiomasspartnership.org/documents SBP- Avaliação de risco regional: Não aplicável

Weblink do SBE: www.gesfinu.com

Indique como a avaliação atual se encaixa dentro do ciclo de avaliação da base de abastecimento

Avaliação (Inicial) Primeiro Acompanhamento Segundo Acompanhamento Terceiro Acompanhamento Quarto Acompanhamento



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2 Descrição da Base de Abastecimento

2.1 Descrição geral

A área de floresta Portuguesa é cerca de 3 154 800 hectares. Segundo o ICNF (Instituto da Conservação da Natureza e Florestas), o uso do solo da floresta é o uso dominante do continente (35,4% em 2010).

De acordo com o ICNF, mais de 60% do território de Portugal continental é constituído por espaços florestais, onde 84,2% das florestas se encontram localizadas em propriedade privada, 13,8% em terrenos comunitários e apenas 2% em áreas públicas (resultados preliminares v1.1 | fevereiro 2013)).

Os tipos de áreas florestais presentes em Portugal continental são plantações, florestas semi-naturais e naturais. Distribuição das áreas de solos em Portugal (ICNF, 2013):

- Florestas - 35% - Matos e Pastagens - 32% - Águas interiores - 2% - Urbano - 5% - Agricultura - 24% - Improdutivos - 2%

Verificou-se que em 2010 o uso florestal do solo representava o uso dominante em Portugal continental, ocupando 35,4% do território continental. A seguinte classe de uso, com maior área são os matos, que correspondem a 32% . As áreas agrícolas correspondem a 24% do continente.

Distribuição das áreas totais por espécie/grupo de espécies: - Pinus pinaster - 23% - Eucalyptus spp. - 26% - Pinus pinea - 6% - Quercus suber - 23% - Quercus ilex - 11% - Quercus spp. - 2% - Castanea sativa - 1% - Outras folhosas - 6% - Outras resinosas - 2%

A área ocupada por espécies coníferas corresponde a 31% da floresta Portuguesa, os restantes (69%) são ocupadas por espécies folhosas. AA superfície florestal cuja espécie dominante é o eucalipto representa a maior área do país (812 000 ha, 26%), segue-se a cortiça (737,000 mil ha; 23%), pinheiro bravo (714,000 ha; 23%) e 6% de pinheiro manso. Fonte: 6.º inventário nacional de florestas. Áreas dos usos do solo e das espécies florestais de Portugal

continental (Resultados preliminares v1.1 | fevereiro'2013).

As áreas de gestão florestal portuguesas são protegidas da exploração ilegal e outras atividades não autorizadas.

As principais ameaças indicadas pela WWF incluem a conversão continuada destas areas florestais para agricultura, pastagens ou áreas urbanas. Referem ainda os fogos frequentes, a exploração de manchas de florestas remanescentes de floresta natural, o uso de espécies exóticas e pastoreio excessivo. Em relação a este indicador Portugal pode considerar-se uma área de baixo risco.

www.panda.org/about_our_earth/ecoregions/mediterranean_forests_scrub.cfm www.icnb.pt

Em Portugal , a legislação em vigor proíbe a conversão de florestas naturais em plantações (Decretos de 1901 e 1903 do Regime Florestal, Decreto-Lei n. º 166/2008, de 22-08 sobre a Reserva Ecológica Nacional, Decreto-Lei n. º 254/2009, de 24-09 (revogado pelo D.L. n.º 12/2012) sobre o código Florestal e Decreto-Lei n. º 169/2001, de 25-05

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relativo ao sobreiro e azinheira). Para além disso, as alterações do uso do solo após os incêndios florestais são regulamentadas por lei (Decreto-Lei n .º254 / 2009, de 24-09 (revogado pelo D.L. n.º 12/2012), Código Florestal e Decreto-Lei n .º 169/2001, de 25-05.); As alterações devem ser comunicadas à Autoridade Florestal Nacional (AFN).

As florestas naturais são classificadas como habitats, sendo salvaguardadas por outro regime legal que é ainda mais limitador. Os resultados do último Inventário Florestal Nacional (2013) mostram um aumento da área florestal; A legislação não permite conversão de florestas naturais, após incêndios florestais e qualquer alteração deve ser comunicada à Autoridade Florestal Nacional. Há também legislação para proteger as zonas húmidas, terras de turfa, e áreas protegidas de elevada biodiversidade.

A matéria-prima recebida é proveniente de propriedades privadas ou áreas florestais do estado. (AFN - Autoridade Nacional Florestal). O Decreto-Lei n.º 33/96 de 17 de Agosto: define as bases da política florestal nacional . Esta lei define as seguintes metas:

1. Define a base da Política Florestal Nacional;

2.A Política Florestal Nacional, fundamenta o desenvolvimento e fortalecimento de instituições e programas de gestão, para a conservação e desenvolvimento sustentável das florestas e dos sistemas naturais associados, visando as necessidades da comunidades assim como o quadro de ordenamento do território.

As florestas portuguesas são influenciadas pelo clima e geografia, entre outros fatores, sendo significativamente diferentes no Norte e no Sul. O Norte é muito montanhoso e influenciado pelo clima Atlântico. Aqui estão presentes florestas de carvalhos Quercus pyrenaica , de Cytisus sp. e várias espécies invasivas, como a Acacia sp. Na região Sul, apresenta mais planícies e é menos densa. As florestas endémicas mediterrânicas Portuguesas são caracterizadas por florestas de carvalhos (Quercus robur and Quercus rotundifolia) debaixo de vários tipos de vegetação. Os Pinheiros (Pinus pinaster e Pinus pinus) e Eucalipto (Eucalyptus globulus) prevalecem em todo o território, bem como alguns arbustos abundantes - estevas (Cystus ladanifer) e as árvores de medronheiro (Arbutus unedo) aparecem em todo o território (fonte: Godinho-Ferreira et al ., 2005).

Todos os tipos de áreas florestais presentes em Portugal continental são consideradas plantações, florestas semi-naturais e semi-naturais.

O principal objetivo da gestão florestal é melhorar as produções (madeira e pinhas / pinhão). Esta metodologia de planeamento estratégico florestal permite a integração de dois tipos diferentes de sivilcultura (produção de madeira ou de produtos florestais) e optando pela melhor metodologia.

A madeira e a resina constituem os produtos florestais mais rentáveis financeiramente, que têm como alvo as várias atividades, tais como serrações, produção de pasta de papel, celulose ou de energia, entre outros. (Fonte - Plano diretor municipal de Penacova, Caracterização Florestal, Abril 2015).

Neste caso, a Pellets Power, Lda valoriza os resíduos de provenientes da silvicultura (desramação de árvores,

desbastes, folhas, ramos, etc ..), os quais de outra forma, teriam como destino final a queima ou incorporação no solo. A matéria-prima (resíduos florestais) é proveniente dessas operações de limpeza e manutenção florestal

desencadeadas na plantações de pinheiro, sendo valorizados economicamente pela Pellets Power, Lda. Toda a da matéria-prima recebida na Pellets Power, Lda é de proveniente de Portugal, sendo que sua maioria é derivada dos resíduos de manutenção de florestas de Pinus pinaster. As práticas de gestão florestal consistem na

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limpeza das árvores e do solo, para promover o crescimento da árvore. A Pellets Power, Lda valoriza os resíduos florestais resultantes de exploração da madeira, incluindo resíduos provenientes de áreas queimadas, resíduos provenientes da limpeza das florestas e matas, entre outros.

Toda a matérias-primas recebidas na Pellets Power, Lda, Lda são avaliadas como FSC-Madeira Controlada (incluída no nosso programa de auditoria internas a fornecedores), podendo ser alguma percentagem dessa madeira certificada como FSC 100%.

Setor florestal português (estado-da-arte) - Pellets Power, Lda:

A maioria dos fornecedores da Pellets Power, Lda, trabalha com as organizações de produtores florestais (OF). As organizações de produtores florestais são um elemento central na representação dos interesses dos proprietários e dos gestores florestais, desempenhando um trabalho de apoio aos proprietários e por sua vez aos produtores florestais, cujo objetivo é alcançar as boas práticas de gestão florestal.

A matéria-prima recebida é proveniente de fornecedores de florestas privadas e/ou florestas do domínio da Autoridade Nacional Florestal, podendo ser encontradas as seguinte s situações:

- Autoridade Nacional Florestal - Limpezas florestais / terras (para evitar incêndios, doenças, etc ..); - Pequenos proprietários florestais (para evitar incêndios, e valorizar economicamente quantidades da sua

matéria-prima etc ... (fornecedores locais);

- Proprietários florestais <500 ha de area florestal (fornecedores locais);

- Áreas certificadas, como o eucalipto, são valorizadas por outro tipo de indústrias, por exemplo, indústria do Papel;

- 100% do material certificado, que é muito residual porque o preço da matéria-prima de áreas certificadas é muito elevado. A opção é garantir FSC madeira controlada no caso de pequenos proprietários de floresta (que representam a maior parte dos fornecedores da Pellets Power, Lda).

A matéria-prima recebida na Pellets Power, Lda:

- Nenhuma das espécies recebidas é incluída na lista CITES. Pinus Pinaster; Eucalyptus globulus; Acacia

dealbata Link; Acacia melanoxylon;

- A matéria-prima recebida encontra-se perto da Pellets Power, Lda: sendo de cerca de 80% dos Pinus pinaster e a restante (20% ) de Eucalyptus, Acacia etc ...

- A Pellets Power, Lda trabalha com diversos fornecedores que são proprietários de áreas florestais os quais são obrigados legalmente a manter e garantir a limpeza e manutenção das suas florestas.

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(11)

2.2 Medidas tomadas para promover a certificação do

fornecedor de matéria-prima

A Pellets Power, Lda promove uma gestão florestal sustentável no âmbito da sua certificação COC (FSC CW / FSC 100%). A Pellets Power, Lda (dentro da certificação multisite do grupo Gesfinu SGPS) tem desde 2012 a certificação FSC da cadeia de custódia e certificação FSC para a madeira controlada, realizando anualmente um programa de auditoria aos fornecedores (auditorias de verificação da cadeia de abastecimento da madeira) cujo objectivo é verificar as evidências (documentação) da origem matéria-prima recebida na instalação fabril. O processo de auditoria inclui visitas de campo (inspeções) em que são selecionados fornecedores anualmente, e cujo objetivo é verificação da origem do material fornecida, e outras evidências relativas à quantidade, qualidade, veracidade dos documentos de transporte, entre outros itens, para ir de encontro aos requisitos da Madeira Controlada FSC.

Os procedimentos são definidos internamente com apoio de instruções e procedimentos.

Embora Portugal seja classificado pelo FSC como um país de baixo risco, a Pellets Power, Lda optou por manter as inspeções em campo e trabalhar com os seus fornecedores de matéria-prima para verificar as evidências e comprovar que toda a madeira é FSC CW, ao mesmo tempo, verificar requisitos de qualidade e higiene, saúde e segurança no trabalho, assim como avaliar alguns requisitos ambientais. O programa de auditorias FSC CW a fornecedores envolve as empresas (de gestão florestal) para implementar as melhores práticas de sustentabilidade na floresta.

A Pellets Power, Lda tenta comprar matéria-prima certificada FSC 100%, mas neste caso, existe um o aumento substancial do preço de compra. Todas as matérias-primas recebidas na Pellets Power, Lda são avaliadas como a madeira controlada FSC (incluídas na nossas auditorias internas a fornecedores), e alguma percentagem pode ser considerada FSC 100%.

Em Portugal as florestas sempre desempenharam um papel importante na economia e na sociedade. A maioria dos fornecedores de madeira da Pellets Power, Lda, trabalham com organizações de Produtores Florestais (OF). Várias das espécies acima mencionadas (Pinus pinaster; Eucalyptus globulus; Acacia dealbata Link; Acacia

melanoxylon; ), têm interesse comercial, para serrações, cortiça, celulose ou outros itens, e precisam de ser

contrabalançados com os valores culturais e recreativos.

As organizações de produtores florestais são um elemento central na representação dos interesses dos proprietários e gestores florestais, desempenhando um importante apoio para que sejam utilizadas as boas práticas de gestão florestal.

A Pellets Power, Lda, recebe material proveniente de operações de limpeza de florestas e manutenção da plantação de coníferas (incluindo madeira, pinhas, ramos, folhas, desbastes e casca). Por outro lado, existem apoios financeiros governamentais que promovem projectos florestais e que incentivam a gestão das florestas, em que os fornecedores precisam de demonstrar as boas práticas de gestão florestais para que os mesmos sejam aprovados. http://www.icnf.pt/portal/florestas/gf/opf/resource/doc/dcnf-c-list.)

Os responsáveis de aprovisionamento no seu contato direto com os fornecedores têm vindo a alertar para as vantagens da boas práticas florestais, assim como a certificação da própria área florestal.

Para além disso, tem sido transmitido aos fornecedores as exigências do mercado, por parte dos nossos clientes relativamente à rastreabilidade da origem da matéria-prima, da sua sustentabilidade e da vantagem e reconhecimento de serem áreas florestais certificadas.

Os responsáveis de CdR e responsáveis de aprovisionamento têm participado em formações / workshops relacionados com a gestão e certificação florestal, procurando melhorar o seu conhecimento nesta área.

(12)

2.3 Programa de amostragem das entradas de corte final

Não aplicável

2.4 Diagrama de entradas de matérias-primas [optional]

Insert flow diagram.

2.5 Quantificação da Base de Abastecimento

Provide metrics for the Supply Base including the following. Where estimates are provided these shall be justified.

Base de Abastecimento - Portugal

a. Área total da base de abastecimento 3,2 milhões ha : Área acumulada de todos os tipos de florestas dentro do BA

b. Tipo de proprietário (ha): Area privada – 3,135 milhões ha; Floresta pública 94000 ha c. Tipologia de floresta (ha): Temperada 3154800 ha

d. Tipo de gestão florestal (ha): Floresta de regeneração natural : 2 306 000 ha; Floresta plantada: 849 000ha (source - FRA 2015 – Country Report, Portugal)

e. Esquema de certificação florestal (ha):

FSC - certified forest - 370.000 ha and PEFC-certified forest - 257.121 ha

Aprovisionamento

f. Volume total de stock:

170873

ton (0 – 200,000 ton)

Madeira proveniente de espécies ornamentais: 1799 ton Rama: 6050 ton

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Outros resíduos de indústria de madeira: 69 ton Outros tipo de residuos de serrações: 328 ton Serrim: 5019 ton

Costaneira: 2411 ton

g. Volume de stock primário:

170873

ton

Madeira proveniente de espécies ornamentais: 1799 ton Rama: 6050 ton

Rolaria de baixa qualidade: 155195 ton

h. Lista de percentagem de stock primário (g), seguindo as seguintes categorias. Subdividido pelo SBP- esquemas de gestão florestais aprovados.

100% Pequenas explorações florestais não certificadas por um sistema de gestão florestal aprovado pelo SBP

FSC Madeira Controlada:

- 100% SBP- Sistema de certificação de stock controlado aprovado

i. Lista de todas as espécies de stock primário:

Pinus pinaster; Eucalyptus spp; Acacia dealbata Link; Acacia melanoxylon; Pinus Pinea;Pinus Radiata; Quercus ; Salix alba; Cupressus lusitânica; Platanus; Alnus glutinosa; Populus alba; Populus nigra; Quercus suber; Castanea sativa; Acacia longifólia

j. Volume de stock primário proveniente de florestas primárias: 0 ton

k. Lista de percentagem de stock primário proveniente de florestas primárias (i), seguindo as seguintes categorias. Subdividido pelo SBP- esquemas de gestão florestais aprovados : Não aplicável

l. Volume de stock secundário: origem e tipo ( Portugal / Pinus pinaster ) Resíduos industriais: : 4,5% (0%-19%)

m. Volume de stock terceário: 0 ton

(14)

3 Requisitos da avaliação da base de

abastecimento

SBE completed SBE not completed

⌧ ⌧⌧

(15)

4 Avaliação da base de abastecimento

4.1 Âmbito

Não aplicável

4.2 Justificação

Não aplicável

4.3 Resultados da Avaliação de Riscos

. Não aplicável

4.4 Resultados do Programa de Verificação a Fornecedores

Não aplicável.

4.5 Conclusão

Não aplicável

(16)

5 Avaliação do processo de abastecimento

.

(17)

6 Consulta de Parceiros

Não aplicável

6.1 Resposta aos comentários dos Parceiros

Não aplicável

(18)

7 Visão geral de avaliação de risco inicial

(19)

8 Programa de Verificação de Fornecedores

8.1 Descrição do programa de verificação de fornecedor

Não aplicável

8.2 Visitas ao local

Não aplicável

8.3 Conclusões do programa de verificações a fornecedores

Não aplicável

(20)

9 Medidas de mitigação

9.1 Medidas de mitigação

Não aplicável

9.2 Monitorização e resultados

Não aplicável

(21)

10 Avaliação detalhada dos indicadores

(22)

11 Revisão do Relatório

11.1 Revisão

Revisão externa por Eng.ª Florestal , de outra instalação de Produção de Pellets.

11.2 Revisões públicas ou adicionais

O relatório está disponível no site da empresa Pellets Power, Lda, www.gesfinu.com, para divulgação pública.

Todas as solicitações, caso existam, das partes envolvidas, deverão ser enviadas para o endereço de e-mail da empresa: maria.preto@gesfinu.com

(23)

12 Aprovação do relatório

Approval of Supply Base Report by senior management

Report Prepared by:

Maria João Preto

Engenheira do Ambiente 08.11.2016

Name Title Date

The undersigned persons confirm that I/we are members of the organisation’s senior management and do hereby affirm that the contents of this evaluation report were duly acknowledged by senior management as being accurate prior to approval and finalisation of the report.

Report approved by:

Filipa Rebelo

Administradora 08.11.2016

Name Title Date

Report approved by:

[name] [title] [date]

Name Title Date

Report approved by:

[name] [title] [date]

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13 Atualizações

Sem atualizações

13.1 Mudanças significativas na base de abastecimento

Não aplicável

13.2 Eficácia das medidas de mitigação anteriores

Não aplicável

13.3 Novas classificações de riscos e medidas de mitigação

Não aplicável

13.4 Valores reais de matéria-prima ao longo dos últimos 12

meses

0-200,000 ton

13.5 Valores previstos de matérias-primas ao longo dos

próximos 12 meses

Referências

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