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A criação de uma dedução em IRS do IVA suportado

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Conselho de Ministros apro-vou no passado dia 18 de ju-lho um diploma que prevê um conjunto de medidas que preten-dem controlar a emissão de faturas e outros documentos equivalentes, criando um incentivo de natureza fis-cal à exigência daqueles documentos por adquirentes pessoas singulares. Neste contexto, e na falta de conhe-cimento exato do referido “pacote”, a imprensa tem vindo fundamental-mente a chamar a atenção para duas medidas: a criação de uma dedução em IRS do IVA suportado e a obriga-toriedade de emissão de faturas. É criada uma dedução em sede de IRS, correspondente a cinco por cento do IVA suportado por qual-quer membro do agregado familiar, incluído em faturas sem qualquer limite, que titulam prestações de serviços dos setores de manutenção e reparação de veículos, alojamento, restauração, cabeleireiros e simila-res. De acordo com o anunciado, a

Os contribuintes vão poder deduzir, a partir do próximo ano, um máximo de 250 euros

no seu IRS referente a cinco por cento do IVA suportado com determinadas despesas.

Por Clotilde Celorico Palma* | Artigo recebido em agosto de 2012

A criação de uma dedução

em IRS do IVA suportado

introdução deste incentivo será fa-seada no tempo e nos setores eco-nómicos, sendo os primeiros os ser-viços de manutenção e reparação de veículos, alojamento, restauração, cabeleireiros e similares.

Os contribuintes vão poder deduzir, a partir do próximo ano, um máxi-mo de 250 euros no seu IRS das refe-ridas despesas. A medida vem con-cretizar uma autorização legislativa já prevista no Orçamento do Estado para este ano (OE/2012), tendo por objetivo combater a fraude e evasão fiscais e entrará em vigor em 2013, pelo que só terá efeitos a partir de 2014. A opção adotada foi, pois, a de aplicar esta solução só em 2013, «de forma a que os agentes económicos e os consumidores se possam pre-parar devidamente para as altera-ções agora aprovadas.»1

Pretende-se, desta forma, promover a exigência por parte dos cidadãos de fatura por cada transação, con-tribuindo por essa via para a redução

das situações de evasão associadas à omissão do dever de emitir fatura ou documento equivalente.

O secretário de Estado dos Assun-tos Fiscais, Paulo Núncio, em de-claração ao «Diário Económico», afirmou que «este limite pode ser aumentado em qualquer altura bem como o número de setores de ativi-dade abrangidos, já que esta é uma reforma dinâmica.»2

Semelhanças com o mecanismo de 2003

Este mecanismo é semelhante, na sua mecânica e propósitos, ao criado pela então ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite, através do Decreto-Lei n.º 17/2003, de 3 de fe-vereiro de 2003, que produziu efei-tos a partir de 1 de janeiro de 2003 e, reconhecidamente, não teve grande efeito, acabando por ser revogado. Esta medida permitia, dentro de certos limites, a dedução à coleta do IRS de IVA suportado em

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algu-mas despesas por consumidores finais quando devidamente docu-mentadas, inserindo-se no objetivo anunciado pelo Governo de promo-ver o reforço dos instrumentos de combate à fraude e evasão fiscais. Neste contexto, fundamentava-se que estavam identificados alguns dos setores do pequeno comércio e prestações de serviços, nomeada-mente os da alimentação e bebidas, reparação de bens de equipamento doméstico e reparação automó-vel, onde se registam significati-vas margens de fuga à tributação em sede de IVA e de imposto sobre o rendimento, materializada no incumprimento da obrigação de emissão de documento de suporte dos bens fornecidos ou dos serviços prestados.

Assim, para além do reforço dos meios inspetivos de acompanha-mento das atividades dos ope-radores dos setores assinalados, considerou-se que uma das formas de prevenir a evasão fiscal neste domínio era a de incentivar os con-sumidores finais ao cumprimento da obrigação que, de resto, sobre si impende, de exigir o adequado documento de quitação de todas as importâncias pagas. Para o efeito, foi criada uma dedução à coleta do IRS de parte do IVA suportado nas despesas realizadas, e devidamente documentadas, com a aquisição dos referidos bens e serviços.

Foi então aditado ao Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF) um

arti-go 66.º com a seguinte redação: «Artigo 66.º

Dedução à coleta do IRS de IVA su-portado

1 - À coleta do IRS devido pelos su-jeitos passivos deste imposto é de-dutível uma percentagem de 25 por cento, com o limite de (euros) 50, do IVA suportado nas seguintes despe-sas, realizadas por qualquer mem-bro do agregado familiar enquanto consumidor final:

a) Serviços de alimentação e bebidas; b) Prestações de serviços de bene-ficiação, remodelação, renovação, restauro, reparação ou conservação de equipamentos domésticos e de imóveis destinados à habitação dos sujeitos passivos e do seu agregado ou arrendamento para habitação; c) Prestações de serviços de repa-ração de veículos, com exceção de embarcações e aeronaves, desde que efetuadas por prestadores de servi-ços abrangidos pelo regime simpli-ficado de tributação do IRS ou IRC. 2 - O direito à dedução previsto no número anterior não é aplicável às despesas que sejam dedutíveis no âmbito das categorias B e F do Có-digo do IRS.

3 - O disposto no n.º 1 não é aplicá-vel às prestações de serviços adqui-ridas através da mobilização de sal-dos das contas poupança-habitação ou com recurso ao crédito, desde que, em qualquer dos casos, o su-jeito passivo beneficie da dedução à coleta prevista no artigo 18.º do Es-tatuto dos Benefícios Fiscais ou no

artigo 85.º do Código do IRS, respe-tivamente.

4 - As despesas a que se referem as alíneas a), b) e c) do n.º 1 deverão ser comprovadas através de fatura ou documento equivalente processado em forma legal.»

A atual medida anunciada confi-gura-se, pois, como idêntica à que acabámos de referir, mas de âmbito mais alargado, abrangendo, igual-mente, despesas suportadas com serviços de cabeleireiro e despesas de alojamento. Por outro lado, o montante dedutível é superior. Mas será esta medida eficiente? Se fizermos as contas, o montante do incentivo é, em regra, diminuto, pelo que para se atingir o aludido montante é necessário acumular despesas ainda consideráveis. Por exemplo, no caso de uma despesa de cabeleireiro de 50 euros, o contri-buinte beneficiará de um incentivo que não atinge sequer 50 cêntimos… As famílias portuguesas terão de gastar, em 2013, 2 228 euros por mês em restauração, alojamento, setores de manutenção e reparação de au-tomóveis, cabeleireiros e similares, para beneficiarem da dedução má-xima em IRS de 5 por cento do IVA gasto até ao limite de 250 euros. Em suma, para a maioria dos con-tribuintes a poupança do IVA na transação compensa mais do que exigir a fatura e ter o benefício dos 250 euros no IVA.

A obrigatoriedade de emissão de fatura

De notar que esta medida se com-plementa com outra, que obriga to-dos os agentes económicos a passa-rem fatura, mesmo que esta não seja pedida pelo consumidor. Em qual-quer compra ou venda a fatura pas-sa a ser emitida mesmo que o cliente não a peça. Deixa de ser possível

Será esta medida eficiente? Se fizermos as contas,

o montante do incentivo é, em regra, diminuto,

pelo que para se atingir o aludido montante

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emitir qualquer outro documento que não seja uma fatura, podendo as penalidades legais atingir 3 750 euros por infração.

Convém a este propósito recordar que a regra geral do Código do IVA é a de emissão de fatura ou documen-to equivalente. Regra geral, o sujei-to passivo tem a obrigação de passar fatura ou documento equivalente por cada transmissão de bens ou prestação de serviços e pelos paga-mentos antecipados, até ao quinto dia útil seguinte ao do momento em que o imposto é devido (artigo 29.º, n.º 1, alínea b), e n.º 1 do artigo 36.º). Atualmente, há dispensa da

obri-gatoriedade de emissão de faturas caso o adquirente seja um particu-lar, a transação seja efetuada a di-nheiro e os bens ou serviços adqui-ridos não se destinem ao exercício de uma atividade industrial, co-mercial ou profissional, nas seguin-tes operações (n.º 1 do artigo 40.º): – Transmissões de bens efetuadas por retalhistas ou vendedores am-bulantes;

– Transmissões de bens efetuadas por aparelhos de distribuição auto-mática;

– Prestações de serviços em que seja habitual a emissão de talão, bilhete de ingresso ou de transporte, senha

ou outro documento impresso e ao portador;

- Outras prestações de servi-ços de valor inferior a 10 euros. A dispensa de faturação poderá ser ainda extensível, pelo ministro das Finanças, a outros sujeitos passivos sempre que estes forneçam ao públi-co serviços que pela sua frequência e valor limitado tornem onerosa a sua faturação (artigo 40.º, n.ºs 5 e 6). Note-se, contudo, que quando há dispensa de emissão de fatura, há obrigatoriedade de emissão de um talão de venda (artigo 40.º, n.º 2), que deverá ser datado, numerado se-quencialmente e conter os seguintes

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elementos (n.º 3 do artigo 40.º): – Denominação social e número de identificação fiscal do fornecedor de bens ou prestador de serviços; – Denominação usual dos bens transmitidos;

– O preço líquido de imposto, as ta-xas aplicáveis e o montante do im-posto devido, ou o preço com a in-clusão do imposto e a taxa ou taxas aplicáveis.

Saliente-se que, a partir de 1 de janeiro de 2006, de acordo com o Despacho n.º 1702/2005-XVII, de 22 de dezembro, do secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, se veio revogar o anterior despacho de 16 de fevereiro de 1986, do secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, que previa uma aplicação alargada de dispensa de faturação nos casos de serviços prestados por restauran-tes, bares e outros estabelecimentos similares. Nestes termos, a partir de tal data, passa a ser sempre exigível a estes operadores a emissão de fa-turas com observância do dispos-to no artigo 36.º, com exceção das transações abrangidas pela regra prevista no n.º 1 do artigo 40.º, ou seja, nas prestações de serviços a clientes particulares, pagas em di-nheiro e de valor inferior a 10 euros. Por outro lado, no n.º 4 do artigo 40.º do CIVA determina-se que os retalhistas e prestadores de ser-viços abrangidos pela dispensa de faturação prevista no n.º 1 do artigo 40.º estão sempre obrigados a emitir fatura quando transmitam bens ou serviços a sujeitos passivos do

im-posto, bem como a adquirentes não sujeitos passivos que exijam a res-petiva emissão3.

O que agora se pretende é precisa-mente tornar obrigatória, nestes casos, a emissão de fatura.

De acordo com o anunciado, pas-sa igualmente a haver transmissão eletrónica dos elementos da fatura à Autoridade Tributária, permitindo um controlo mais efetivo. A Autori-dade Tributária e Aduaneira dispo-nibilizará aplicações informáticas para esta operação sem custo para os utilizadores. Em compensação, verifica-se a simplificação das obri-gações declarativas, reduzindo-as, uma vez que a informação já é ele-tronicamente transmitida, e permi-tindo o pré-preenchimento das de-clarações de IVA, facilitando a vida às pessoas coletivas e permitindo acelerar os reembolsos de IVA. Não obstante a imprensa se ter de-dicado essencialmente a estas duas medidas, mais eficazes parecem ser as demais medidas do “paco-te” aprovado relativas à faturação e respetiva emissão eletrónica que potenciarão um melhor controlo e troca de informações.

O artigo 53.º do CIVA

Por último, voltamos a salientar que, no contexto das medidas de combate à fraude e evasão fiscais, é premente cuidar-se dos regimes especiais, maxime do regime con-sagrado no artigo 53.º do CIVA. Como é sabido, estão abrangidas por este regime as pessoas em

re-lação às quais se verifiquem os se-guintes requisitos:

- Não possuir nem ser obrigado a possuir contabilidade organizada para efeitos de IRS ou de IRC;

- Não praticar operações de impor-tação, exportação ou atividades co-nexas;

- Não ter atingido, no ano civil an-terior, um volume de negócios su-perior a 10 mil euros.

Este regime apresenta as seguin-tes características:

- Isenção incompleta, isto é, o su-jeito passivo não pode deduzir o IVA suportado nos seus inputs;

- Dispensa da obrigatoriedade da quase totalidade das obrigações, excetuando-se a emissão de faturas e a entrega das declarações de iní-cio, alteração e cessação;

Sucede que cerca de metade dos sujeitos passivos de IVA estão inscritos nos regimes especiais de isenção dos artigos 53.º a 59.º do Código do IVA, estando cerca de 40 por cento abrangidos pela isenção do regime do artigo 53.º. Isto é, a situação indicia clara-mente que a fixação legal dos va-lores do volume de negócios que determina a isenção se situa em montantes excessivos atenden-do à dimensão da nossa realida-de profissional e empresarial e à prática internacional, sendo tais dados igualmente reveladores de evasão fiscal através de subava-liação ou ocultação de vendas por parte de certos operadores.4 No XIII Governo Constitucional, era ministro das Finanças o saudoso Professor Sousa Franco, foi aprova-do um regime simplificaaprova-do de tri-butação que substituía o do artigo 53.º do CIVA.5 Contudo, veio a ser revogado passados dias após entrar em vigor, por pressões políticas da oposição. Até aos nossos dias nunca

Voltamos a salientar que, no contexto das medidas

de combate à fraude e evasão fiscais, é premente cuidar-se

dos regimes especiais,

maxime do regime consagrado

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mais foi avançada qualquer medida nesse contexto.

O número de entidades abrangidas por este regime tem vindo sucessi-vamente a aumentar, conforme se poderá constatar dos dados cons-tantes do cadastro da Autoridade Tributária e Aduaneira:

Em 31 de dezembro de 2011

Isento art.º 53.º: 447 693

Não isento pequenos retalhistas: 8 771 Não isento normal trimestral: 602 493 Não isento normal mensal: 40 015 Isento art.º 9.º: 197 764

Isento regime especial de tributa-ção: 2 580

Não isento pequenos retalhistas por opção: 577

Não isento normal trimestral por opção: 53 562

Não isento normal mensal por op-ção: 36 154

Aquisições intracomunitárias: 1 274 Vendas à distância: 22

Aquisições intracomunitárias por opção: 276

Vendas à distância por opção: 1 Ato isolado: 10

Não sujeito: 245

Em 31 de dezembro de 2010

Isento art.º 53.º: 517 057

Não isento pequenos retalhistas: 9 925 Não isento normal trimestral: 624 316 Não isento normal mensal: 42 631 Isento art. 9º: 200 007

Isento regime especial de tributa-ção: 2 710

Não isento pequenos retalhistas por opção: 625

Não isento normal trimestral por opção: 53 948

Não isento normal mensal por op-ção: 35 299

Aquisições intracomunitárias 1 087 Vendas à distância: 13

Aquisições intracomunitárias por op-ção: 239

Vendas à distância por opção: 1 Ato isolado: 3

Não sujeito: 237

Em 31 de dezembro de 2009

Isento art.º 53.º: 530 376

Não isento pequenos retalhistas: 11 088 Não isento normal trimestral: 637 412 Não isento normal mensal: 44 223 Isento art. 9º: 196 494

Isento regime especial de tributa-ção: 2 709

Não isento pequenos retalhistas por opção: 659

Não isento normal trimestral por opção: 55 934

Não isento normal mensal por op-ção: 34 995

Aquisições intracomunitárias: 1 041 Vendas à distância: 11

Aquisições intracomunitárias por opção: 209

Vendas à distância por opção: 1 Ato isolado: 1

Não sujeito: 223

De acordo com o «Relatório do Grupo para o Estudo da Política Fiscal de 2009»6 não têm vindo a ser feitas fiscalizações regulares e com um caráter de universalidade a este regime, o que faz pressupor a existência de alguns milhares de sujeitos passivos mal enqua-drados.

Neste contexto, apoiamos a pro-posta do referido relatório, que propugna a revogação deste regime e sua substituição por um novo re-gime de pequenos sujeitos passivos (RPSP) acompanhado de um regi-me especial de tributação.

O RPSP teria as seguintes caracte-rísticas:

- Tributação das operações às taxas previstas no CIVA, com uma dedu-ção forfetária calculada segundo as regras do regime simplificado do IRS, isto é, 30 por cento no caso do IVA liquidado, no caso de

presta-ções de serviços, exceto atividades hoteleiras e similares, restauração e bebidas e 80 por cento do IVA li-quidado no caso da venda de bens e atividades hoteleiras e similares, restauração e bebidas.

- A declaração periódica teria uma periodicidade semestral.

Seria mantido um regime de isenção similar ao do atual regime do artigo 53.º delimitado aos sujeitos passivos que se encontrem no início de ativi-dade ou no ano civil consecutivo e que tivessem um volume de negócios anual inferior a 10 mil euros euros. Em qualquer caso, os sujeitos passi-vos isentos ou abrangidos pelo RPSP poderiam optar pela tributação de acordo com as regras gerais do CIVA.

*Doutora em Direito pela Faculdade de Direito de Lisboa Docente universitária

Membro do GEOTOC

Notas

1 Conforme elucida o secretário de

Esta-do Esta-dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio, em entrevista ao «Diário Económico», em 19 de Julho.

2 Na referida entrevista ao Diário

Econó-mico em 19 de Julho.

3 Esta redação foi conferida através da

Lei n.º 53-A/2006, de 29 de dezembro, que aprovou o Orçamento do Estado para 2007.

4 Citando José Carlos Gomes Santos, «O

IVA – Um Imposto (muito especial) so-bre o Consumo», Vinte Anos de Imposto Sobre o Valor Acrescentado em Portugal: Jornadas Fiscais em Homenagem ao Pro-fessor José Guilherme Xavier de Basto, Almedina, Coimbra, novembro 2008.

5 Sobre este regime veja-se, da autora,

«A criação de um regime simplificado de tributação em sede de IVA», Revista TOC n.º 3, junho de 2000.

6 Relatório do Grupo para o Estudo da

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