3A - AULA 08
A CIVILIZAÇÃO
ROMANA I
Evolução Política de Roma:
Monarquia (Realeza) (753a.C. – 509a.C.)
República (509a.C. – 27a.C.)
O povoamento se deu pelos indo europeus, por volta de 2000 a.C., na mesma época que se deu o povoamento da Grécia.
Os principais povos foram:
a) Italiotas ou Itálicos (latinos, sabinos, úmbrios, samnitas, volscos) b) Cartagineses c) Gregos d) Etruscos e) Cartagineses Geografia e Povoamento
A fundação de Roma Origem Mitológica
Enéias – Lácio (Latium) – seu filho Ascânio - fundou Alba Longa – Amúlio – Numitor.
Segundo essa versão Roma foi fundada entre 754 a.C. e 753 a.C., pelos irmãos Rômulo e Remo. Esses irmãos gêmeos foram fruto do relacionamento entre o Deus Marte e a mortal Réia Silvia. Após o parto eles foram abandonados e amamentados por uma loba, criados por um casal de pastores, quando adultos regressam às proximidades de Roma fundando a tal cidade.
A fundação de Roma Origem Histórica - Teorias
Roma se originou de algumas aldeias de pastores que se uniram para se proteger da invasão de outros povos.
(Latinos e Sabinos construíram um forte às margens do Rio Tibre).
Etruscos invadiram Roma no período monárquico.
Roma foi fundada pelos etruscos.
Durante o período monárquico Roma teria sigo governada por sete reis
(4 Latinos e Sabinos e 3 últimos de origem Etrusca.
Etruscos.
Origem misteriosa.Viviam na região da Etrúria.
Latinos chamavam os estruscos de etrusci ou tusci (origem da Toscana).
-Fundaram várias cidades (Voltera, Vetulônia, Arezzo, Tarquínia, Perúgia, Orvieto, Cortona)
-Cada cidade era independente, sendo governada por um rei (Lucumona) – detinha todos os poderes.
A Roma Monárquica (753 – 509 a.C.)
Estrutura Política
Segundo a tradição Roma teve sete reis, (4 latinos e sabinos e 3 etruscos) sendo o primeiro Rômulo e o último Tarquínio, o Soberbo.
O rei não tinha autoridade ilimitada, era fiscalizado pelo Conselho dos Anciãos - Senado (formado por ilustres patrícios).
Neste período a base da organização social era a GENS.
[1] Durante a Monarquia Roma foi invadida pelos etruscos por isso os três reis de origem etrusca.
Gens, genos ou comunidade gentílica.
Famílias identificadas por laços de sangue ou laços
religiosos.
Organização igualitária.
- Não havia propriedade privada da terra.
-Liderança – Pater- família (Patriarca).
-Base econômica: Exploração de terras coletivas e
Pecuária.
GENS - CRISE.
Crescimento populacional.
Falta de Terras.
- Surgiram as desigualdades sociais.
-TERRA – na mão dos Patriarcas (Pater) – origem da
Aristocracia Romana.
-Patrícios – Poder Econômico (melhores terras) e Poder
Político (membros do Conselho dos Anciãos - Senado).
A Roma Monárquica (753 – 509 a.C.)
Estrutura social
a)Patrícios: Eram os cidadãos (poder econômico e político) - donos das terras romanas, que originou a aristocracia patrícia, a elite rural e política (Conselho do Anciãos). Originalmente os descendentes diretos do pater familias.
b)Clientes: Ligados à uma família patrícia, subordinados ao seu patrono, devendo segui-lo na política e na guerra, assumiam também obrigações econômicas.
c)Plebeus: Livres, porém sem direitos políticos. Possivelmente se originaram dos parentes mais distantes do pater-familia e dos povos dominados por Roma, eram camponeses, artesãos, comerciantes. Eram a grande maioria da população.
d) Escravos: Prisioneiros de guerra, considerados instrumentos de trabalho, sem nenhum direito político. Escravismo foi uma atividade com pouca expressão durante a Monarquia.
a b
c d
Em 509 a.C. ...
Uma revolta patrícia depôs o último rei Etrusco de
Roma...
A República Romana (509 - 27 a.C.)
- SENADO – Assembleia de notáveis, anciãos.
De início os senadores eram recrutados entre os patrícios. (A plebe só teve acesso ao Senado a partir do século IV a.C.). - Mandato era vitalício, eram escolhidos pelos censores entre
ex-magistrados e os que haviam se destacado na guerra.
- Decidiam o comando e recrutamento de tropas, autorizavam despesas, dirigiam a política exterior, preparavam as leis com os cônsules, administravam as províncias.
- Nas insígnias de guerra, edifícios públicos e nos atos oficiais figuravam 4 letras SPQR
SPQR
Senatus Populusque
Romanus
"O Senado e o Povo
Romano".
Assembleias...
CURIATA – (só funções religiosas).
CENTURIATA – reunião do exército no Campo de Marte. Elegia os cônsules, censores, pretores e votava leis.
Os cidadãos estavam divididos em cinco classes de acordo com a sua riqueza.
TRIBUNÍCIA – formada pelas tribos de Roma. 35 tribos (31 rurais e 4 urbanas). Cada tribo tinha um voto.
A República Romana (509 - 27 a.C.)
Estrutura Política: Os magistrados romanos detinham o
poder executivo e eram eleitos anualmente.
- CÔNSULES (2) eleitos anualmente pela Assembleia Centuriata, presidiam o Senado e tinham funções
administrativas e militares.
- Em caso de grave crise interna, era escolhido um DITADOR, com poderes absolutos, pelo prazo de 6 meses. A designação era feita pelos CÔNSULES.
- PRETORES – Responsáveis por decidir as contendas entre cidadãos romanos (praetor urbanus); cidadãos romanos e estrangeiros ou estrangeiros entre si (praetor peregrinus).
A República Romana (509 - 27 a.C.)
-
CENSORES – promoviam o censo da população,
classificando-a de acordo com a renda anual de cada
um. Preparavam a lista de senadores (eram escolhidos)
e cuidavam da moralidade pública.
- EDIS – eleitos pela Assembleia Tribunícia,
encarregados da conservação da cidade,
abastecimento, policiamento.
- QUESTORES – eram cobradores de impostos.
- TRIBUNOS – patrícios representantes da plebe.
Poder de veto sobre questões que prejudicassem
494 a.C. - Revolta do Monte Sagrado – plebe passou a ter o direito de eleger um patrício para Tribuno da Plebe – poder de veto sobre questões que prejudicassem plebeus.
450a.C. - Lei das Doze Tábuas – Primeiras Leis Escritas.
367a.C. -Lei Licínia – abertas as portas da magistratura aos plebeus enriquecidos.
445 a.C. - Lei Canuléia – casamento entre Patrícios e Plebeus.
Lutas Sociais – grandes diferenças entre patrícios (pater) e os plebeus (multidão).
Patricios – controlavam as instituições políticas. Plebe – se revoltou.
Expansão Territorial
Expansão Interna: A conquista territorial romana começou na península Itálica. Lutou contra Etruscos, Gauleses, Gregos.
Expansão Externa: Ao dominarem a península Itálica, os romanos passaram a desejar outros territórios, o primeiro deles foi Cartago no norte da África, a guerra dessa conquista chamou-se Guerras Púnicas (264 a.C – 146 a.C.), após três guerras, Roma dominou Cartago tornando-se uma gigantesca potência comercial no mar Mediterrâneo.
A expansão romana seguiu para a península Ibérica, Grécia, Gália e Oriente, depois de séculos de conquista Roma dominou toda a orla do Mediterrâneo, chamando-o de Mare Nostrum, ou seja, nosso Mar.
Expansão Territorial – Consequências:
- Expansão mercantil.
- Nova classe de comerciantes e militares enriquecidos com as guerras (homens novos ou cavaleiros da ordem equestre).
-Grande afluxo de riquezas para Roma.
-Êxodo rural – gerando a proletarização da plebe – concorrência
com escravos.
-Aumento da escravidão (prisioneiros de guerra).
ESCRAVOS.
Em geral prisioneiros de guerra. Dívidas (até 326 a.C.)
Comércio de Escravos (pirataria). Filho de uma escrava era escravo (mesmo que o pai fosse livre)
Tratamento de acordo com a origem e atividade.
Não eram cidadãos (A libertação era possível, porém o liberto não se tornava cidadão) – sem direitos políticos.
Spartacus ou Espártaco – 73a.C. – 71a.C.
3A - AULA 09
A CIVILIZAÇÃO
ROMANA II
Tentativas de Reformas: os irmãos Graco.
Tibério Graco – exerceu seu primeiro Tribunato em 133a.C.
- Seu principal objetivo era realizar uma reforma agrária.
Caio Graco – Lei frumentária – venda de trigo a preços baixos às populações pobres.
Fundação de Colônias, com concessão de terras (Cápua, Tarento, Cartago e
Corinto).
Tentou estabelecer o direito da
cidadania romana a todos os itálicos. República Romana
Crise da República Romana
General Mário – líder popular. Reelegeu-se cônsul seis vezes. Governou para a plebe.
General Sila – Governou para os patrícios. Tornou-se ditador.
Crise da República Romana
Final da República (60a.C.):
Primeiro Triunvirato – Pompeu (Espanha), Crasso (Oriente) e Júlio César (Gália).
Crasso morreu na Síria, Cesar e Pompeu lutaram pelo poder único. Cesar venceu na Batalha de Farsália.
Pompeu fugiu para o Egito – assassinado pelos ministros do faraó Ptolomeu.
Cesar – Ditador (assassinado em 44a.C.)
Obras públicas, ordem nas finanças, proibiu o abuso do luxo, obrigou
proprietários a empregar homens livres, fundou colônias, unificou o mundo romano estendendo a cidadania para os habitantes da províncias.
Crise da República Romana
Segundo Triunvirato – Marco Antônio (Ásia), Lépido (África) e Otávio (Europa).
Otávio venceu Marco Antônio na Batalha de Áccio.
Torna-se o senhor absoluto de Roma e seu primeiro imperador.
Império Romano ( 27 aC – 476 dC ) - Fase de grande prosperidade econômica e comercial, mas também de problemas administrativos – o
território cresceu mais que a capacidade de seus governantes controlarem a imensa área.
OTÁVIO
• OTÁVIO – primeiro imperador • Augusto – divino.
• Princeps – primeiro cidadão e líder do Senado.
• Imperator – maior autoridade do exército romano.
• Pontífice Máximo – autoridade religiosa.
Governou de 27a.C. a 14d.C. Controlou o Senado.
Ampliou as conquistas e fortaleceu o Império.
Inaugurou a Paz Romana – período de paz e prosperidade.
Política do Pão e Circo Guarda Pretoriana
14 a 68 d.C.
Dinastia Júlio-Claudiana
Imperadores de origem patrícia e pertenciam à
família de Otávio. Governos marcados por
Tibério
- Lei da Majestade.
Cláudio
-Excelente administrador. -Obras públicas.
-Não teve sorte com mulheres: Messalina e Agripina
Nero
-Perseguição aos Cristãos.
69 a 96 d.C.
Dinastia Flaviana ou dos Flávios
Imperadores originários de plebeus ricos.
Governos tranquilos e marcados pela
reestruturação das atividade econômicas e do
exército.
Vespasiano
- Bom administrador. -Assédio a Jerusalém. 500 mil mortos, 100 mil escravos.
-Aumento das
Domiciano
-Não fez um bom governo.
Tito
-79 d.C. Erupção do Vesúvio -Herculano e Pompéia.
-“A delícia do gênero humano”.
-Bondoso, generoso, muitos benefícios ao povo.
96 a 192 d.C.
Dinastia Antonina
Período conhecido como a “Idade do Ouro”
do Império. Essa dinastia aumentou os
domínios imperiais e promoveu o
desenvolvimento cultural.
Trajano - Excelente governo.
-Aumentou as fronteiras imperiais. -Estradas, aquedutos, pontes,
edifícios.
-Também perseguiu cristãos. Nerva
-Problemas financeiros.
Adriano -Estadista. -Moderação. -Sabedoria. - Segunda diáspora dos Judeus. Tito
Marco Aurélio -“Imperador filósofo”. -Enfrentou bárbaros. -Perseguiu os cristãos. Antonio Pio - Bom administrador.
Cômodo
-Despreparado para governar. -Espetáculos violentos.
Legado Cultural
Imperadores de origem síria. Governos
marcados por invasões de povos estrangeiros
e perda do controle econômico.
Latim – Língua oficial – origem do
português, inglês, espanhol, francês
Obras literárias – origem helênica, exalta
os valores romanos e alcance universal.
Valorização da História – “Mestra da
vida”.
Lus Civile – Direito Civil.
Lus Gentium – Direito dos Povos.
Lus Naturale – Direito Natural.
Religião – politeísmo
Influência grega.
Gregos – Romanos
Zeus – Júpiter
Atena – Minerva
Ares – Marte
Afrodite – Vênus
Dionísio – Baco
Posêidon – Netuno
Rituais domésticos
Fogo Sagrado
Deuses protetores
da família – Lares.
Deuses protetores dos bens
da família e alimentos –
Cristianismo De ilegal a oficial
O cristianismo nasceu durante o reinado de Augusto, primeiramente foi a população pobre que cultuava essa religião monoteísta, reuniam-se em catacumbas, e eram perseguidos. Com o passar do tempo o cristianismo, ganhou liberdade religiosa (Edito de Milão – 313), e se tornou a religião oficial do Estado (391),
Arquitetura Romana
Coliseu
Herança Arquitetônica
A esquerda Arco de Tito em Roma (78 –81 d.C.) A direita Arco do Triunfo em Paris (1811)
Herança Arquitetônica
Herança Arquitetônica
Herança Arquitetônica
4A - AULA 10
Declínio e Queda do
Império Romano
193 a 235 d.C.
Dinastia dos Severos
Governos marcados por invasões de povos
estrangeiros e perda do controle econômico.
Caracala -Cidadania a todos os habitantes livres do Império. Sétimo Severo -Governou com o exército.
Diocleciano -Tetrarquia. -Edito Máximo. Constantino -Edito de Milão. -Constantinopla. Teodósio -Divisão do Império: Ocidente e Oriente.
Bárbaros
• Povos estrangeiros que não haviam sido
conquistados pelos romanos.
Bárbaros
• Não falavam latim.
Bárbaros
• Não conheciam a cultura romana.
Bárbaros
• A cultura e a religião dos bárbaros não eram aceitas
pelos romanos.
O IMPÉRIO BIZANTINO:
Império Romano do Oriente.
Constantinopla – capital.
Antiga Bizâncio, hoje Istambul (TUR).
Local privilegiado estrategicamente – contatos entre Oriente e Ocidente, rota de comércio.
Comércio ativo + produção agrícola próspera = riquezas.
– Divergências de crenças e valores.
• Caráter cosmopolita de Bizâncio (população heterogênea). • Conflitos de natureza religiosa.
CESAROPAPISMO: Imperador = chefe do governo +
chefe da Igreja
Política Bizantina
Monarquia Despótica
e Teocrática
JUSTINIANO (527 – 565) – auge do Império (Idade de Ouro).
– Conquistas territoriais – tentativa de restaurar o antigo Império Romano.
• Península Itálica + Península Ibérica + Norte da África.
JUSTINIANO (527 – 565) – auge do Império (Idade de
Ouro). - Esposa – Teodora.
- Revolta de Niké (Nika).
Corpus Iuris Civilis.
- Código de Justiniano – legislação de Adriano até Justiniano.
- Digesto ou Pandecta – comentários dos grandes juristas romanos.
- Institutas – resumo para os estudantes de Direito.
- Novelas ou Autênticas – reuniam as novas leis de Justiniano.
RELIGIÃO.
- Imperador – representante de deus na Terra. • Religião – papel central na sociedade.
• Justiniano queria unir o Ocidente e o Oriente por meio da Religião – “Um Estado, uma Lei, uma Igreja”.
• Combateu o Monofisismo (Criada por Eutiques – forte na Síria e no Egito),
Movimento Iconoclasta.
Imperador Leão III – 717-741
-Proibiu a idolatria (adoração de imagens). -Foi considerado heresia.
O Cisma e a criação da Igreja Ortodoxa Grega.
• Divergências entre os Patriarcas e o Papa. • Cisma do Oriente – 1054.
Legado Bizantino
Arte como forma de expressão do cristianismo.
Legado Bizantino
1453 – conquista de Constantinopla pelos turco-otomanos
História 4A
Aula 11
As Invasões Bárbaras e o
Reino dos Francos.
• Os invasores do Império Romano do Ocidente eram
formados por diferentes povos.
• Ásia - Hunos
Maioria do norte da Europa - chamados
genericamente GERMÂNICOS.
Eram subdivididos em VISIGODOS,
OSTROGODOS, BURGÚNDIOS, VIKINGS,
VÂNDALOS, SUEVOS, LOMBARDOS,
ostrogodos
Reinos bárbaros – entre os séculos III e
V
Transição da ANTIGUIDADE AO
FEUDALISMO
• A partir do século III, o ESCRAVISMO romano entrou em CRISE.
• A produção caiu.
Para tentar superar a CRISE...
• Imperadores do séc. IV proibiram os
COLONOS de abandonarem as terras onde trabalhavam.
• FIXARAM as pessoas a PROFISSÕES e OFÍCIOS.
• Nessa época, muitos senhores libertaram seus escravos, transformando-os em colonos. • COLONATO.
COLONOS...
• Eram ex-escravos ou camponeses livres.
• Um grande proprietário arrendava parcela de suas terras, recebendo, em troca, a renda
correspondente (quase sempre em gêneros agrícolas).
• O colono foi o precursor do SERVO MEDIEVAL.
Final do Império Romano (insegurança).
Muitos latifundiários romanos trancafiavam-se em suas
Procuravam se defender, formando EXÉRCITOS PARTICULARES.
População livre foi em busca de PROTEÇÃO. Pequenos proprietários entregaram suas terras ao senhor (PATROCÍNIO) e as receberam de volta como posse (PRECÁRIO).
Colonato, villa, patrocínio, precário – instituições romanas.
Sociedade Germânica.
• Na época das guerras (invasões) o chefe (rei) assumia amplos poderes.
• Prática do COMITATUS (grupo de guerreiros que por eles combatiam, em troca de várias concessões (doação de
FRANCOS
• Atual França.
• Único reino bárbaro relativamente duradouro. • Dinastia Merovíngea:
– Clóvis (496) – conversão ao cristianismo. – Conquista da Gália.
– Últimos reis da dinastia: Reis Indolentes (incompetência administrativa).
– Poder de fato: Majordomus do Paço ou do Palácio (espécies de “prefeitos” ou primeiro ministro).
– Carlos Martel (732) – Bloqueio aos árabes na França (Batalha de Poitiers).
Carlos Magno
- responsável pela ampliação territorial.
-venceu muçulmanos, saxões, ávaros entre outros.
- Enviou vassalos (condes, marqueses e duques) a diferentes regiões para o auxiliarem na administração do reino.
- Criou documentos administrativos e legislativos (Leis Capitulares).
Carlos Magno
- Fez alianças com a Igreja Cristã Católica.
-Enviou missionários religiosos para converter as pessoas.
- Também utilizava de violência para essa conversão.
Carlos Magno construiu muitas igrejas, basílicas e
mosteiros para difundir a religião cristã e o seu
Aliança:
25 de dezembro de 800 – Leão III
concede o título de Imperador à Carlos
Magno
814 – Morte de Carlos Magno.
Até 840 governou Luís o Piedoso (filho de Carlos Magno).
- Século IX novas invasões normandos, vikings, magiares, muçulmanos.
-Diversos vassalos assumiram o poder nas terras que haviam pertencido a dinastia carolíngia.