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Fq 7o Ano Professor

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Academic year: 2021

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(1)

ISBN 978-972-47-3021-9 Caderno de apoio ao pr of essor 7 CFQ CIÊNCIAS FÍSICO-Q UÍMIC AS - 7. o ANO

CFQ

Terra no Espaço

Terra em Transformação

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7.º ANO

Carlos Fiolhais Manuel Fiolhais Victor Gil João Paiva Carla Morais Sandra Costa Preto + Pantone 120

(2)

Í N D I C E

1. OBJECTIVOS DO CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR . . . 2

2. IMPORTÂNCIA DAS CIÊNCIAS NO CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO . . . 3

3. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER PELOS ALUNOS . . . 3

4. CALENDARIZAÇÃO POSSÍVEL . . . 5

4.1 Calendarização anual . . . .

6

4.2 Calendarização de médio prazo . . . .

7

5. FICHAS DE DIAGNÓSTICO . . . 37

6. RECURSOS COMPLEMENTARES AO MANUAL . . . 41

6.1 Textos de apoio . . . 41

6.2 Notícias dos media . . . 47

6.3 Adivinhas . . . 49

7. UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO . . . 53

7.1 WebQuest – Capítulos 1 e 2 . . . 54

7.2 WebQuest – Capítulo 3 . . . 59

7.3 WebQuest – Capítulo 4 . . . 62

7.4 Descrição dos sítios da Internet indicados no manual . . . 66

7.5 Centros Ciência Viva . . . 72

7.6 Informações para exploração do software Celestia . . . 73

8. RESPOSTAS ÀS QUESTÕES INTERCALARES DO MANUAL . . . 76

(3)

1 . O B J E C T I V O S D O C A D E R N O D E A P O I O A O P R O F E S S O R

O Caderno de Apoio ao Professor tem como objectivo fornecer informações e recursos complementares para aju-dar os professores que tenham adoptado o manual 7 CFQ. Os recursos aqui contidos pretendem auxiliar os docentes no

ensino dos temas «Terra no espaço» e «Terra em transformação», que integram o programa do 7.oano da disciplina de

Ciências Físico-Químicas.

Este Caderno de Apoio ao Professor inicia-se destacando o papel das ciências no currículo do Ensino Básico, seguindo-se a discussão das competências específicas, cujo desenvolvimento se preconiza em domínios como o conhecimento, o raciocínio, a comunicação e as atitudes. Para um desenvolvimento das várias competências, é fun-damental que os alunos possuam determinados pré-requisitos.

Apresenta-se também neste Caderno de Apoio ao Professor uma possível calendarização das actividades lectivas. Com o intuito de detectar a falta de pré-requisitos assim como as ideias prévias dos alunos sobre alguns conteú-dos a abordar, apresentam-se algumas fichas fotocopiáveis que poderão ser usadas pelo professor.

Incluem-se ainda alguns aprofundamentos e extensões, incluindo notícias de ciência divulgadas pelos media e um conjunto de adivinhas para os alunos sobre os temas abordados no programa.

Encontram-se também WebQuests, descrições dos sítios de Internet indicados no manual e pistas de exploração de software educativo na Internet.

(4)

A ciência transformou e transforma o que pensamos sobre o mundo e sobre nós próprios.

É imprescindível que os jovens possuam «literacia científica», compreendendo as principais descobertas científi-cas e tecnológicientífi-cas e as suas implicações sociais. O papel relevante da ciência e da tecnologia no dia-a-dia exige uma população com conhecimentos suficientes para entender e seguir debates sobre temas científico-tecnológicos e deci-dir sobre esse tipo de questões.

O conhecimento científico não se adquire simplesmente pela vivência de situações quotidianas pelos alunos. É necessária uma intervenção planeada do professor, a quem cabe a responsabilidade de sistematizar o conhecimento, de acordo com o nível etário dos alunos e os programas escolares.

Segundo o Currículo Nacional do Ensino Básico, o ensino da ciência, neste nível de ensino, deve proporcionar uma preparação inicial (a ser aprofundada no Ensino Secundário) e visa permitir aos alunos a possibilidade de:

• despertar a curiosidade acerca do mundo natural e criar um sentimento de interesse pela ciência;

• adquirir uma compreensão geral e alargada das ideias importantes e das estruturas explicativas da ciência, bem como dos procedimentos da investigação científica;

• questionar o comportamento humano, bem como o impacto da ciência e da tecnologia no nosso ambiente e na nossa cultura.

2 . I M P O R T Â N C I A D A S C I Ê N C I A S N O C U R R Í C U L O D O E N S I N O B Á S I C O

3 . C O M P E T Ê N C I A S A D E S E N V O L V E R P E L O S A L U N O S

O Currículo Nacional preconiza o desenvolvimento de competências específicas em domínios como o conheci-mento (substantivo, processual e epistemológico), o raciocínio, a comunicação e as atitudes. Este facto exige o envol-vimento dos alunos na aprendizagem, através das experiências que a escola lhes proporciona.

Os domínios que a seguir se mencionam (Tabela 1) não são compartimentos estanques e as sugestões apresen-tadas não esgotam um determinado domínio. As competências não devem ser consideradas cada uma por si, mas sim no seu conjunto. Desenvolvem-se em simultâneo e de uma forma transversal, na vivência das experiências edu-cativas, com graus de profundidade diferentes nos três ciclos de escolaridade.

(5)

Tabela 1: Competências específicas para a literacia científica dos alunos no final do Ensino Básico

(Currículo Nacional).

Competências específicas para a literacia científica dos alunos no final do Ensino Básico

Substantivo – Sugere-se a análise e discussão de evidências, situações problemáticas, que permitam ao aluno adqui-rir conhecimento científico apropriado, de modo a interpretar e compreender leis e modelos científicos, reconhecendo as limitações da Ciência e da tecnologia na resolução de problemas, pessoais, sociais e ambientais.

Processual – Pode ser vivenciado através da realização da pesquisa bibliográfica, observação, execução de experiên-cias (individualmente ou em equipa), avaliação dos resultados obtidos, planeamento e realização de investigações, elaboração e interpretação de representações gráficas onde os alunos utilizem dados matemáticos.

Epistemológico – Propõe-se a análise e debate de relatos de descobertas científicas, nos quais se evidenciem êxitos e fracassos, formas de trabalho e persistência de diversos cientistas, influências da sociedade sobre a Ciência, possibi-litando ao aluno confrontar, por um lado, as explicações científicas com as do senso comum e, por outro, as relações entre a ciência, a arte e a religião.

Sugerem-se, sempre que possível, situações de aprendizagem centradas na resolução de problemas, com interpreta-ção de dados, formulainterpreta-ção de hipóteses, planeamento de investigações, previsão e avaliainterpreta-ção de resultados, estabele-cimento de comparações, realização de inferências, generalização e dedução. Tais situações devem promover o pensamento de uma forma criativa e crítica, relacionando evidências e explicações, confrontando diferentes perspec-tivas de interpretação científica, construindo e, ou analisando situações alternaperspec-tivas que exijam a proposta e a utiliza-ção de estratégias cognitivas diversificadas.

Apela-se à implementação de experiências educativas onde o aluno desenvolva atitudes inerentes ao trabalho em ciência, como sejam a curiosidade, a perseverança e a seriedade no trabalho, o questionamento dos resultados obti-dos, a reflexão crítica sobre o trabalho efectuado, a flexibilidade para aceitar o erro e a incerteza, a reformulação do trabalho, o desenvolvimento do sentido estético, de modo a apreciar a beleza dos objectos e dos fenómenos físico--naturais, o respeito pela ética científica e a avaliação do seu impacto na sociedade e no ambiente.

Propõem-se experiências educativas que incluem o uso da linguagem científica, mediante a interpretação de fontes de informação diversas com distinção entre o essencial e o acessório, a utilização de modos diferentes de representar essa informação, a vivência de situações de debate que permitam o desenvolvimento das capacidades de exposição de ideias, defesa e argumentação, o poder de análise e de síntese e a produção de textos escritos e/ou orais onde se evidencie a estrutura lógica do texto. Sugere-se que estas experiências educativas contemplem também a partilha de informação, a apresentação dos resultados de pesquisa, utilizando, para o efeito, meios diversos, incluindo as novas tecnologias da informação e comunicação.

CONHECIMENTO

COMUNICAÇÃO

A

TITUDES

RACIOCÍNIO

Para desenvolver as competências definidas, o ensino das ciências nos três ciclos do ensino básico está organizado em quatro temas: «Terra no espaço», «Terra em transformação», «Sustentabilidade na Terra» e «Viver melhor na Terra».

Nesta perspectiva, apresentam-se, de seguida, as competências a desenvolver nos alunos para os temas «Terra no espaço» e «Terra em transformação» no âmbito da disciplina de Ciências Físico-Químicas e a respectiva classificação. Trata-se de uma estrutura de planificação que inclui os recursos do manual e do Caderno de Actividades associado.

(6)

4 . C A L E N D A R I Z A Ç Ã O P O S S Í V E L

O início do ano lectivo implica um acentuado trabalho de planificação e calendarização por parte do professor. O facto de se elaborar um plano é tão importante como reformulá-lo ao longo do ano lectivo, se tal for necessário. Uma aula deve «acontecer», ser viva e dinâmica, tendo em conta a trama complexa de inter-relações humanas, a diversidade de interesses e as características dos alunos, não podendo ser um decalque rígido do que está no papel. Mas tal não implica que se perca o fio condutor proporcionado por uma planificação. Significa, sim, que o plano deve ser flexível ao ponto de permitir ao professor inserir novos elementos, mudar de rumo, se assim o exigirem as neces-sidades do momento.

Sem prejuízo de um certo grau de salutar flexibilidade curricular, apresenta-se a seguir uma calendarização que pode servir de base à planificação anual do professor.

O estudo das Ciências Físico-Químicas no 7.oano de escolaridade desenvolve-se ao longo de 37 semanas, com

uma carga semanal de duas aulas, a que corresponde um total de 74 aulas de 45 minutos cada. Destas, apenas 64 aulas contemplam o desenvolvimento programático proposto, ficando as restantes 10 aulas agrupadas na categoria «Actividades complementares/situações imprevistas», onde se inserem aulas e/ou situações imprevistas, a ser geri-das pelo professor tendo em conta as características da turma e as aulas de avaliação.

(7)

AC/I

Ficha diagnóstico Introdução Observação do céu Como evoluiu o nosso conhecimen- to do Universo ao longo do tempo O que há para além do sistema solar Da T

erra para o espaço:

distân-cias no Universo O sistema solar Ficha diagnóstico O que faz da T

erra um planeta

com vida Consequências do movimento de rotação da T

erra

Consequências do movimento de translação da T

erra

A Lua vista da T

e

rra: a face

oculta da Lua e as fases da Lua A Lua e o Sol vistos da T

erra:

eclipses Movimentos no Universo: velo- cidade e trajectória Movimentos no Universo: for- ças gravíticas Tarefa 2.10 Peso e massa Magnetismo terrestre Ficha diagnóstico Introdução A grande variedade de materiais Substâncias e misturas de substâncias Tipos de misturas Tarefa 3.4 Transformações físicas e trans- formações químicas da matéria Tarefa 3.6 Tarefa 3.7 Distinguir substâncias – I Tarefa 3.9 Distinguir substâncias – II Tarefa 3.11 Separar as substâncias de uma mistura Tarefa 3.12 Tarefa 3.13 Transformar uma substância noutras – I Tarefa 3.15 Transformar uma substância noutras – II Tarefa 3.17 Ficha diagnóstico Introdução Energia e transferência de energia entre sistemas Os tipos fundamentais de energia: energia cinética e energia potencial Tarefa 4.2 Transformações entre energia potencial e energia cinética Fontes de energia Processos de transferência de energia: calor

, radiação e trabalho

Ta

refa 4.7

Ta

refa 4.8

Transferências de energia em aparelhos eléctricos Conservação e degradação de energia

Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4 Semana 5 Semana 6 Semana 7 Semana 8 Semana 9 10 Semana 11 Semana 12 Semana 13 Semana 14 Semana 15 Semana 16 Semana 17 Semana 18 Semana 19 Semana 20 Semana 21 Semana 22 Semana 23 Semana 24 Semana 25 Semana 26 Semana 27 Semana 28 Semana 29 Semana 30 Semana 31 Semana 32 Semana 33 Semana 34 Semana 35 Semana 36 Semana 37 • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •

4.1 CALENDARIZAÇÃO ANUAL

(8)

4.2 CALENDARIZAÇÃO DE MÉDIO PRAZO

«A Terra no espaço» – Universo

Questão orientadora

Objectivos

(o aluno deve ser capaz de)

Competências

Actividades

Conteúdos

1.1 O que existe

no Universo

O que vemos no céu nocturno? E que há para além de Marte? O que são cometas? E meteoros? O que são estrelas cadentes?

T

ipos de astros: estre- las, planetas, satélites, asteróides e cometas

Corpos luminosos e ilu- minados

Planetas rochosos e gasosos

Planetas interiores e exteriores

T

ipos de meteoróides: meteoros e meteoritos

Definir estrela, planeta e satélite.

Dar exemplos de planetas, estrelas e satéli- tes.

Distinguir corpo luminoso de corpo ilumina- do.

Indicar

, por ordem crescente, os três

plane-tas mais próximos da T

erra.

• Definir asteróide. • Localizar a cintura de asteróides no sistema solar

.

Classificar os planetas do sistema solar em rochosos e gasosos.

Classificar os planetas do sistema solar em interiores e exteriores, tendo em conta a sua posição no sistema solar

.

• Definir

cometa.

• Definir meteoróide. • Distinguir meteoros de meteoritos. • Designar as «chuvas de estrelas» por chu- vas de meteoros. • Indicar a origem da chuva de meteoros. Explicar o fenómeno das chuvas de meteo-• ros. • Reconhecer a atmosfera terrestre como um escudo protector de meteoros. • Indicar as consequências da colisão de meteoritos com astros rochosos do sistema solar

.

Indicar a constituição do sistema solar

.

• Questões: – 1.1 (pág. 18 do manual); – 1.11 (pág. 42 do manual); – 1 e 3 (pág. 46 do manual); – 1, 2, 4 e 5 (págs. 4 e 5 do Caderno de Actividades). • Ta

refas de pesquisa: – 1.9 e 1.10 (pág. 41 do ma- nual). • Actividade n. o1 (pág. 9 do Caderno de Actividades). • Conhecimento substanti-vo. • Raciocínio. • Conhecimento proces-sual. • Comunicação.

(9)

Questão orientadora

Objectivos

(o aluno deve ser capaz de)

Competências

Actividades

Conteúdos

Por que razão o ser humano se interessou e interessa pela astronomia?

• Constelações

Classificar os diferentes astros do sistema solar

, e outros corpos, em luminosos ou

ilumi-nados.

Dar exemplos de corpos luminosos e ilumina- dos do nosso dia-a-dia.

Realizar pesquisas e seleccionar informação em diferentes fontes, neste domínio.

Apresentar correctamente os resultados das suas pesquisas.

Associar o início do estudo da astronomia à necessidade de constituir calendários e car- tas celestes.

Designar por constelação o conjunto de estre- las que se encontram na mesma direcção no céu, embora muito afastadas umas das outras.

Reconhecer que as formas das constelações são imaginárias e traduzem as crenças, os medos e as esperanças de povos antigos.

Reconhecer que povos com culturas diferen- tes atribuíam designações diferentes a uma mesma constelação.

Identificar no céu nocturno as constelações Ursa Maior

, Ursa Menor e Cassiopeia.

Indicar que a estrela Polar pertence à conste- lação Ursa Menor

.

Descrever como localizar a estrela Polar a partir da Ursa Maior no céu.

Reconhecer que todas as estrelas se movem no Universo. • Questões: – 1.2 (pág. 18 do manual); – 2 (pág. 46 do manual); – 4 (pág. 5 do Caderno de Acti- vidades). • Ta

refa 1.1 (pág. 18 do

ma-nual).

(10)

Questão orientadora

Objectivos

(o aluno deve ser capaz de)

Competências

Actividades

Conteúdos

Como evoluiu o nosso conhe- cimento do Universo ao longo do tempo? Como conhecemos o Universo?

• T

eorias

geocêntrica

e heliocêntrica

• Luz visível e invísivel

Indicar por que motivo a forma das constela- ções se altera ao longo dos tempos.

Indicar que a física nasceu apenas no século XVII.

Indicar Galileu Galilei como um dos criadores da física.

Descrever

, em linhas gerais, a teoria

geocên-trica e a teoria heliocêngeocên-trica.

Indicar Copérnico e Galileu como defensores da teoria heliocêntrica.

Indicar os contributos de Galileu para o refor- ço da teoria heliocêntrica.

Reconhecer que a construção do conheci- mento científico se faz lentamente e é condi- cionada por razões de ordem ideológica, cultural, económica e política.

Realizar pesquisas neste domínio e seleccio- nar informação em diferentes fontes.

Apresentar correctamente os resultados das suas pesquisas.

Indicar os vários meios utilizados pelas agên- cias espaciais para obter informações sobre o Universo: naves tripuladas e não tripuladas e telescópios.

Dar exemplos de missões tripuladas e não tri- puladas já realizadas.

Indicar o significado das siglas NASA, ESA e ISS.

Reconhecer que a análise da luz emitida pelas estrelas nos dá informações sobre estes astros. • Questões: –1.13 e 1.14 (pág. 42 do ma- nual); – 6 (pág. 47 do manual); – 10 e 11 (pág. 7 do Caderno de Actividades). • T

arefas de pesquisa:

– 1.2 (pág. 27 do manual). • Questões: –1.13 e 1.14 (pág. 42 do ma- nual); – 4 e 5 (pág. 46 do manual); –6 (pág. 47 do manual); – 12 e 13 (pág. 8 do Caderno de Actividades). • T

arefas de pesquisa: – 1.4 e 1.5 (pág. 27 do ma- nual). • Conhecimento epistemo-lógico. • Conhecimento processual.

(11)

Questão orientadora

Objectivos

(o aluno deve ser capaz de)

Competências

Actividades

Conteúdos

O que há para além do siste- ma solar Existem outras galáxias para além da nossa? Podemos observá-las? E o que existe para além de Andrómeda? Como evoluiu o Universo?

Tipos de telescópios

• Galáxia • Formas das galáxias • Enxame de galáxias • Quasar • Buraco negro • Big bang

Reconhecer que as estrelas emitem luz visível e luz invisível.

Indicar que luz pode ser captada por vários tipos de telescópios: telescópios terrestres (entre eles os radiotelescópios) e telescópios espaciais.

Reconhecer a atmosfera terrestre como uma janela aberta à luz visível e invisível (microon- das, ondas de rádio, ultravioleta, etc.).

Justificar por que motivo os telescópios ter- restres não captam todo o tipo de luz.

• Definir

galáxia.

Designar por V

ia Láctea, ou simplesmente

Galáxia, a galáxia a que pertencem a T

erra e

o sistema solar

.

Situar o sistema solar na V

ia Láctea.

Indicar a forma da nossa Galáxia.

Indicar os nomes e as formas de galáxias pró- ximas da V

ia Láctea.

Atribuir a designação de enxame de galáxias a um grupo de galáxias.

Designar por Grupo Local o enxame de galá- xias a que a V

ia Láctea pertence.

Reconhecer que a Galáxia roda em torno do seu centro.

• Definir quasar

.

• Definir buraco negro. • Definir

big bang

.

• Designar

por

big bang

a teoria que explica o

início do Universo.

• Questões: – 1.4 (pág. 27 do manual); – 1.12 (pág. 42 do manual); – 7 (pág. 47 do manual); – 6, 7, 8 e 9 (págs. 6 e 7 do Caderno de Actividades). • Questão: – 1.5 (pág. 27 do manual). • T

arefa: – 1.3 (pág. 27 do manual). • Conhecimento epistemo-lógico. • Conhecimento processual.

(12)

Questão orientadora

Objectivos

(o aluno deve ser capaz de)

Competências

Actividades

Conteúdos

1.2 Da T

e

rra para o espaço:

distâncias no Universo Em que unidades de compri- mento se medem as distân- cias no Universo? Qual é a unidade de compri- mento apropriada para medir distâncias no sis- tema solar? E quando queremos medir distâncias às estrelas, qual é a unidade de comprimento apropriada? Quais são as dimensões da Via Láctea? A que distância estamos do centro da V

ia Láctea?

Unidades de distância em astronomia: unidades astronómicas, anos-luz e parsecs

• V

elocidade da luz

Reconhecer que as galáxias se afastam umas das outras e, consequentemente, o Universo está em expansão.

• Indicar a idade do Universo. • Reconhecer que o Universo deve ser infinito. • Dar exemplos de unidades de distância utili- zadas no dia-a-dia. • Indicar as unidades de distância utilizadas em astronomia: unidades astronómicas, anos-luz e parsecs. • Indicar o significado de 1 UA e de 1 ano-luz. •Indicar a quantos quilómetros corresponde 1 UA e 1ano-luz. • Indicar a relação entre o ano-luz e a unidade astronómica e o ano-luz e o parsec. • Converter distâncias expressas em quilóme- tros, em anos-luz e unidades astronómicas e vice-versa. • Exprimir distâncias em anos-luz, em unidades astronómicas ou em parsecs e vice-versa. • Indicar a unidade de distância mais adequada numa determinada situação. • Indicar o valor

, e o respectivo significado, da

velocidade da luz no vácuo e no ar

.

Calcular a distância percorrida pela luz num certo intervalo de tempo.

Concluir que as imagens que captamos de tudo o que existe distante no Universo são imagens do passado. • Questões: – 1.6, 1.7 e 1.8 (pág. 33 do ma- nual); –1.15 a 1.20 (pág. 43 do ma- nual); – 8 e 9 (pág. 47 do manual); – 1 a 7 (págs. 10 e 11 do Ca- derno de Actividades). • T

arefa de pesquisa: – 1.11 (pág. 41 do manual). • Conhecimento substantivo. • Conhecimento processual. • Raciocínio. • Comunicação.

(13)

Questão orientadora

Objectivos

(o aluno deve ser capaz de)

Competências

Actividades

Conteúdos

1.3 O sistema solar Como se formou o sistema solar? O que distingue entre si os planetas do sistema solar?

Movimentos de transla- ção e de rotação

Períodos de translação e de rotação

• V

elocidade orbital

Indicar o método de triangulação como um dos processos utilizados para medir distân- cias entre a T

erra e astros próximos.

• Construir uma escala. • Reconhecer que as estrelas, que constituem uma constelação, não se encontram próximas umas das outras. • Indicar a constituição do sistema solar

.

• Explicar a formação do sistema solar

.

Indicar que a massa do sistema solar está praticamente toda concentrada no Sol.

Indicar o Sol e Júpiter como os dois astros de maior massa do sistema solar

.

Distinguir movimento de translação de movi- mento de rotação.

Indicar que Vénus e Urano são os únicos planetas do sistema solar que têm movi- mento d

e

r

otação contrário ao sentido de

rotação da T

erra.

Indicar a forma das órbitas descritas pelos planetas em torno do Sol.

Enumerar as características comuns a todos os planetas do sistema solar

.

Distinguir período de translação de período de rotação.

Associar o valor do período de translação de um planeta à duração do ano.

Associar o valor do período de rotação à duração do dia. Construção de modelos: • Tarefa 1.7 (pág. 33 do ma- nual); • Actividade

n.

o3 (pág. 16

do Caderno de Activida- des).

• Questões: – 1.9 (pág. 39 do manual); – 11 (pág. 47 do manual). •Questões: – 1.10 (pág. 39 do manual); – 1.21 (pág. 44 do manual); – 1, 2 e 4 (págs. 13 e 14 do Caderno de Actividades).

Conhecimento

substantivo.

(14)

Questão orientadora

Objectivos

(o aluno deve ser capaz de)

Competências

Actividades

Conteúdos

O que caracteriza o Sol, os asteróides e os cometas do sistema solar?

Planetas terrestres e jovianos

Nuvem de Oort e Cintura de Kuiper

Reconhecer a velocidade orbital como uma característica de um planeta.

Relacionar a velocidade orbital dos planetas com a sua distância ao Sol.

Enumerar os vários parâmetros em que dife- rem os planetas.

Estabelecer relações entre valores de uma mesma grandeza.

Classificar os planetas do sistema solar em terrestres e jovianos.

Pesquisar

, seleccionar e apresentar

informa-ção sobre as características de um dado pla- neta.

• Construir uma escala. • Indicar que o Sol é o maior astro do sistema solar

.

Indicar que o Sol, os asteróides e os cometas possuem período de translação e de rotação.

Indicar que o período de rotação do equador do Sol é maior que o período de rotação em locais próximos dos respectivos pólos.

Indicar as várias partes que é possível distin- guir quando um cometa se aproxima do Sol.

Referir as regiões de onde provêm os come- tas: Nuvem de Oort e Cintura de Kuiper

.

Localizar a Nuvem de Oort e a Cintura de Kui- per em relação ao sistema solar

.

Indicar a forma da órbita descrita por um cometa em torno do Sol. • Questão: – 1.24 (pág. 44 do manual). • T

arefa de pesquisa:

(15)

«A Terra no espaço» – Planeta Terra

Questão

orientadora

Objectivos

(o aluno deve ser capaz de)

Competências Actividades Conteúdos 2.1 A T e rra e o

sis-tema solar O que faz da T

erra um

planeta com vida? Por que há atmosfera? De que depende a temperatura da Terra?

Factores que deter- minam a existência de vida na T

erra

Factores que deter- minam a existência de atmosfera

Efeito de estufa e buraco de ozono

Indicar os factores que fazem da T

erra um planeta

com vida.

Indicar a massa e o tamanho de um planeta como os factores determinantes para a existência de atmosfera e respectiva composição.

Indicar os factores que determinam a temperatura amena do planeta.

Reconhecer o papel protector da camada de ozono relativamente às radiações ultravioleta.

Indicar o que se entende por buraco de ozono.

• Descrever o efeito de estufa. • Indicar as consequências da diminuição da cama- da de ozono e do efeito de estufa excessivo. • Indicar os factores humanos que estão na origem da diminuição da camada de ozono e no excessivo efeito de estufa. • Indicar os objectivos do Protocolo de Quioto. • Realizar pesquisas e seleccionar informação em diferentes fontes, neste domínio. • Questões: – 2.1 e 2.2 (pág. 55 do manual); – 2.27 (pág. 93 do ma- nual). • Questões: – 1 (pág. 98 do manual); – 1 (pág.18 do Caderno de actividades).

• Conhecimento subs-tantivo. • Conhecimento pro-cessual. • Comunicação.

(16)

Questão orientadora

Objectivos

(o aluno deve ser capaz de)

Competências

Actividades

Conteúdos

Consequências do movi- mento de rotação da Terra Por que há dia e noite? Por que «nasce» e se «põe» o Sol? Por que vemos as estre- las mudarem de posição no céu nocturno? Como nos podemos orientar pelo Sol? Consequências do movi- mento de translação da Terra

Movimento de rotação

• Período de rotação • Consequências

do

movimento de rota- ção da T

erra

Movimento de trans- lação

• Período de translação • Consequências

do

movimento de trans- lação da T

erra

Apresentar correctamente os resultados das suas pesquisas.

Designar o movimento de um astro, em torno do seu eixo, por movimento de rotação.

Definir período de rotação de um astro como o intervalo de tempo que ele demora a completar uma volta comple- ta em torno do seu eixo.

Enumerar as consequências do movimento de rotação da Terra. • Explicar a sucessão dos dias e das noites. • Indicar o sentido do movimento de rotação da T

erra.

Interpretar o movimento aparente do Sol e das estrelas.

Explicar por que motivo a estrela Polar é a única estrela que parece fixa no céu nocturno.

Indicar como varia a sombra de um corpo ao longo do dia.

Explicar a variação do comprimento da sombra de uma vara durante o dia.

Descrever um método para nos orientarmos a partir do Sol.

Indicar o relógio de Sol como um instrumento cujo fun- cionamento se baseia na variação da posição da sombra de uma vara.

• Construir um relógio de Sol. • Designar o movimento de um astro, em torno do Sol, por movimento de translação. • Definir período de translação de um astro como o inter- valo de tempo que este demora a completar uma volta completa em torno do Sol. • Enumerar as consequências do movimento de translação da T

erra. • Ta refa de pesquisa: – 2.1 (pág. 55 do manual). • T arefa:

– 2.2 (pág. 55 do manual). • Questões: – 2.3 e 2.4 (pág. 55 do manual); – 6 (pág. 98 do manual). • T

arefa:

– 2.3 (pág. 55 do manual).

(17)

Questão orientadora

Objectivos

(o aluno deve ser capaz de)

Competências

Actividades

Conteúdos

Por que há estações do ano? Por que varia o aqueci- mento da T

e

rra nas

diferentes estações do ano? Por que é diferente o céu nocturno ao longo do ano? O Sol «nasce» sempre a Este e «põe-se» sempre a Oeste?

Relacionar a sucessão das estações do ano com o movi- mento de translação e a inclinação do eixo da T

erra.

Identificar

, numa representação esquemática do

movi-mento de translação da T

erra, as posições: solstícios de

Junho e Dezembro e os equinócios de Março e Setembro.

Associar cada equinócio e solstício ao início de uma estação do ano.

Relacionar a existência de anos bissextos na T

erra com o

seu período de translação.

Relacionar a inclinação do eixo da T

erra com a

desigual-dade dos dias e das noites.

Indicar

, para cada hemisfério, em que solstício ocorre o

dia mais longo e o mais curto.

Identificar os equinócios como os dias do ano em que os dias e as noites têm a mesma duração em todo o planeta.

Indicar a variação da altura do Sol no hemisfério Norte e Sul ao longo do ano.

Relacionar a variação do comprimento da sombra de uma vara ao longo do ano, no mesmo ponto da T

erra,

com a altura do Sol.

Relacionar a variação da altura do Sol ao longo do ano com o maior ou menor aquecimento de um local.

Explicar a diferença de temperaturas registadas no Verão e no Inverno nos hemisférios Norte e Sul.

Relacionar o aparecimento de novas constelações ao longo do ano com o movimento de translação da T

erra.

Indicar que o Sol «nasce» exactamente a Este e se «põe» exactamente a Oeste apenas nos equinócios. • Questões: – 2.5 (pág. 61 do manual); – 2.22 e 2.23 (pág. 92 do manual); – 2.24 a 2.26 (pág. 93 do manual). • T

arefa:

2.4 (pág. 61 do manual).

(18)

Questão orientadora

Objectivos

(o aluno deve ser capaz de)

Competências

Actividades

Conteúdos

A Lua vista da T

erra:

a face oculta da Lua e as fases da Lua? Por que vemos sempre a mesma face da Lua? Por que há fases da Lua? A Lua e o Sol vistos da Terra: eclipses Quando há um eclipse da Lua?

Movimento de trans- lação e rotação

Período de translação e rotação

• Fases da Lua • Sombra e penumbra • Eclipse da Lua • T

ipos de eclipses lunares: totais, par- ciais e penumbrais

Indicar consequências da inexistência de atmosfera na Lua.

Designar por continentes as zonas claras observadas na Lua e por mares a zonas escuras.

Indicar que os mares correspondem a planícies e os con- tinentes a montanhas.

Indicar Galileu como o primeiro cientista a observar a Lua com um telescópio.

Indicar os nomes dos primeiros astronautas a pisar solo lunar

.

Caracterizar o movimento de rotação e de translação da Lua.

Explicar por que motivo a Lua vira sempre a mesma face para a T

erra.

Indicar nomes de algumas missões de exploração da Lua.

• Identificar as fases da Lua. • Reconhecer que a forma da região da Lua que é ilumina- da se altera ao longo do movimento deste astro em torno da T

erra.

• Explicar cada uma das fases da Lua. • Designar por sombra uma região totalmente escura. • Designar por penumbra uma região parcialmente iluminada. • Indicar em que fase da Lua pode ocorrer um eclipse da Lua. • Caracterizar os eclipses totais, parciais ou penumbrais da Lua. • Identificar num esquema o tipo de eclipse lunar que pode ocorrer em diferentes posições. • Realizar pesquisas e seleccionar informação em diferen- tes fontes. • Questões: – 2.8 (pág. 69 do manual); – 2 (pág. 98 do manual); – 1, 2 e 3 (pág. 20 do Cader- no de Actividades). • Questão: – 4 (pág. 20 do Caderno de Actividades). • T

arefas: – 2.5 (pág. 69 do manual); – Actividade n. o4 (pág. 22 do Caderno de Actividades).

• Questão: – 5 (pág. 20 do Caderno de Actividades). • T

arefa:

2.14 (pág. 91 do manual). • Tarefa: 2.6 (pág. 69 do manual). • Tarefa de pesquisa: 2.7 (pág. 69 do manual). • Conhecimento substantivo. • Conhecimento processual. • Raciocínio. • Comunicação

(19)

Questão orientadora

Objectivos

(o aluno deve ser capaz de)

Competências

Actividades

Conteúdos

Quando há um eclipse do Sol? Mas como é que a Lua, muito menor do que o Sol, pode encobri-lo? Por que não há eclipses em cada Lua cheia e em cada Lua nova? O que são trânsitos pla- netários? 2.2 Movimentos e forças

Movimentos no Universo: trajectória e velocidade O que é a trajectória? • Eclipse do Sol • T

ipos de eclipses so- lares: totais, parciais e anulares

• T rânsitos • T rajectória • T

ipos de trajectórias: rectilíneas e curvilí- neas

Apresentar correctamente os resultados das suas pes- quisas.

Indicar em que fase da Lua pode ocorrer um eclipse do Sol.

Caracterizar os eclipses totais, parciais ou anulares do Sol.

Identificar

, num esquema, o tipo de eclipse solar

visuali-zado por diferentes observadores.

Indicar por que motivo a Lua «tapa» o Sol durante um eclipse solar

.

Indicar medidas de prevenção na observação de eclipses solares.

Indicar as condições necessárias para que ocorra um eclipse do Sol ou da Lua.

• Definir trânsito de um astro. • Dar exemplos de trânsitos planetários. • Reconhecer a importância da observação de trânsitos planetários na detecção de planetas extra-solares. • Classificar um eclipse solar como um trânsito da Lua. • Definir trajectória. • Classificar as trajectórias em rectilíneas e curvilíneas. • Dar exemplos de trajectórias curvilíneas. • Indicar a trajectória descrita no espaço pelos vários astros do sistema solar

.

Questões: – 4 (pág. 98 do manual); – 6 a 9 (págs. 21 e 22 do Caderno de Actividades).

(20)

Questão orientadora

Objectivos

(o aluno deve ser capaz de)

Competências

Actividades

Conteúdos

O que é a velocidade? O que é a velocidade média?

• V

elocidade

Identificar o tipo de trajectória descrita por um corpo em diferentes situações.

Indicar que a velocidade é uma grandeza física vectorial.

Caracterizar a velocidade de um corpo em direcção, sen- tido e valor

.

Indicar o significado físico de cada uma das característi- cas da velocidade.

Representar o vector velocidade de um corpo em dife- rentes pontos da sua trajectória rectilínea.

Identificar o vector velocidade que traduz uma dada situação.

Representar o vector velocidade que traduz uma dada situação.

Reconhecer que no movimento da T

erra em torno do Sol

a velocidade está sempre a mudar de direcção.

Definir velocidade média como o quociente entre a dis- tância percorrida e o tempo gasto a percorrê-la.

Indicar as unidades de distância e intervalo de tempo no SI.

Indicar unidades de distância e de intervalo de tempo diferentes das do SI.

Reconhecer que a distância percorrida corresponde ao comprimento da trajectória descrita.

Converter o valor de uma distância expressa em unida- des astronómicas em quilómetros.

• Determinar o perímetro de uma circunferência. • Determinar a velocidade média de um corpo. • Indicar a unidade de velocidade e velocidade média no SI. • Indicar unidades de velocidade e velocidade média que não sejam do SI. • Questão: – 2.13 (pág. 73 do manual). • Questões: – 2.10 e 2.13 (pág. 73 do manual). – 2.28 a 2.30 (pág. 93 do manual) – 2.31 (pág. 94 do manual); – 7 a 9 (pág. 99 do manual); – 1 a 4 (pág. 23 do Caderno de Actividades). • T

arefas:

(21)

Questão orientadora

Objectivos

(o aluno deve ser capaz de)

Competências

Actividades

Conteúdos

Movimentos no Univer- so: forças O que são forças? Que tipos de forças existem no dia-a-dia?

• Força • Forças à distâncias e forças por contacto • Forças eléctricas e forças magnéticas • Força

gravítica

Dar exemplos de situações do dia-a-dia em que actuam forças.

Reconhecer que uma força resulta da interacção entre dois corpos.

Enumerar os efeitos da actuação de forças nos corpos.

Designar por dinamómetro o aparelho que mede o valor de uma força.

Indicar a unidade SI de força.

Traçar o vector força numa dada situação.

Caracterizar um vector força.

Identificar o vector força que traduz uma dada situação.

Distinguir forças à distância de forças por contacto.

Dar exemplos de forças à distância.

Reconhecer que as forças eléctricas e magnéticas podem ser repulsivas ou atractivas.

Reconhecer que a intensidade da força magnética entre ímanes é tanto maior quanto menor for a distância entre ímanes.

Reconhecer que nem todos os objectos metálicos são atraídos por ímanes.

Indicar metais que são atraídos por ímanes.

Reconhecer que uma força gravítica é sempre de nature- za atractiva.

Reconhecer que a força gravítica é universal.

Indicar que a força gravítica exercida pela T

erra sobre

um corpo está sempre dirigida para o centro da T

erra.

• Questões: – 2.14 e 2.15 (pág. 81 do manual); – 2.33 (pág. 94 do manual); – 5 (pág. 24 do Caderno de Actividades). • Questões: – 2.32 (pág. 94 do manual). • Ta

refa 2.10 (pág. 76 do

manual).

• Questões: – 2.16 (pág. 81 do manual); – 2.35 (pág. 94 do manual); – 6 (pág. 24 do Caderno de Actividades). • Conhecimento substantivo. • Conhecimento processual. • Conhecimento epistemológico. • Raciocínio. • Comunicação.

(22)

Questão orientadora

Objectivos

(o aluno deve ser capaz de)

Competências

Actividades

Conteúdos

Por que rodam os plane- tas em volta do Sol? Por que não cai a Lua para a T

erra?

Por que existem marés? Peso e massa O que é o peso de um corpo? De que depende o peso de um corpo? Qual é a relação entre peso e massa? • Peso • V

ertical do lugar

• Relação peso – massa

Reconhecer que as forças gravíticas actuam entre quais- quer dois corpos com massa.

Reconhecer que as forças gravíticas actuam sempre aos pares, tendo o mesmo valor e direcção mas sentidos opostos.

Associar a acção da força gravítica no Universo à forma arredondada dos astros.

Reconhecer que o movimento de translação dos astros de menor massa em torno dos de maior massa se deve à acção de forças gravíticas.

• Indicar por que motivo a Lua não cai para a T

erra.

Reconhecer que se a Lua não fosse atraída pela T

erra

passaria a descrever uma trajectória rectilínea.

Relacionar a existência de marés com a acção da força gravítica exercida pela Lua e pelo Sol.

• Reconhecer que o peso é uma força gravítica. • Definir peso. • Definir vertical do lugar

.

• Caracterizar o vector peso. • Representar o vector peso em diferentes situações. • Enumerar os factores de que depende o peso de um corpo. • Reconhecer que o peso de um corpo diminui com o aumento da distância do corpo ao centro da T

erra.

Reconhecer que o peso de um corpo aumenta com a massa.

Distinguir peso de massa.

Reconhecer que o peso e a massa são grandezas direc- tamente proporcionais.

Indicar o valor da constante de proporcionalidade entre o peso e a massa de um corpo à superfície da T

erra.

• Questões: – 2.17 (pág. 81 do manual); – 9 (pág. 25 do Caderno de Actividades). • Actividade

n. o5 (pág. 26 do Caderno de Actividades). • Ta refa de pesquisa:

(23)

Questão orientadora

Objectivos

(o aluno deve ser capaz de)

Competências

Actividades

Conteúdos

Qual será o peso de um corpo nos outros plane- tas? Por que «flutuam» os astronautas no espaço? Magnetismo terrestre

Imponderabilidade

• Calcular o peso de um corpo à superfície de outro planeta. • Construir um dinamómetro rudimentar

.

Reconhecer que os astronautas não estão a flutuar no espaço.

Reconhecer que sobre os astronautas actua uma força gravítica.

Dar exemplos de situações na T

erra onde se possa

expe-rimentar a sensação que os astronautas têm quando estão no espaço.

Indicar as consequências para o ser humano da perma- nência no espaço em imponderabilidade.

Dar exemplos de experiências que actualmente se reali- zem no espaço.

Pesquisar e seleccionar informação em diferentes fon- tes, sobre este tema.

Apresentar correctamente e em diferentes formatos os resultados das suas pesquisas.

Indicar a bússola como um instrumento cujo funciona- mento se baseia na interacção magnética entre a res- pectiva agulha e a T

erra.

Construir uma bússola.

• Questões: – 2.20 e 2.21 (pág. 89 do manual); – 2.38 (pág. 94 do manual); – 11 (pág. 99 do manual); – 10 (pág. 25 do Caderno de Actividades). • T

arefa:

2.12 (pág. 89 do manual). • Questões: 12 (pág. 99 do manual). 8 (pág. 24 do Caderno de Actividades). Ta

refas de pesquisa:

2.15 e 2.16 (pág. 91 do manual). • Tarefas: 2.13 (pág. 89 do manual); 2.14 (pág. 91 do manual). • Questões: 2.39 e 2.40 (pág. 95 do manual); 10 (pág. 99 do manual). • Conhecimento substantivo. • Conhecimento processual. • Raciocínio.

(24)

«Terra em transformação» – Materiais

Questão

orientadora

Objectivos

(o aluno deve ser capaz de)

Competências

Actividades

Conteúdos

Segurança no labo- ratório Que material se pode encontrar num labora- tório de química? Quais são os símbolos de segurança e os cui- dados a ter no manu- seamento de produtos químicos? Quais as regras de saber estar/trabalhar num laboratório de química? 3.1 A grande varie- dade de materiais Como é que a química ajuda a compreender o mundo material? Como reconhecer a enorme variedade de materiais?

Material de labora- tório

Símbolos de segu- rança

Regras de segurança

Materiais naturais e artificiais

• Matérias-primas

• Identificar material de laboratório mais comum. • Manusear material de laboratório em segurança. • Efectuar leituras em aparelhos de medida. • Identificar e indicar o respectivo significado dos sím- bolos de perigo mais comuns presentes nas embala- gens. • Indicar algumas regras para a utilização, em segu- rança, do material de laboratório. • Aplicar regras de saber estar/trabalhar num labora- tório. • Relacionar aspectos do quotidiano com a química. • Reconhecer que é enorme a variedade de materiais que nos rodeiam. • Dar exemplos de materiais naturais e artificiais. • Dar exemplos de matérias-primas. • Reconhecer que as matérias-primas são recursos limitados. • Reconhecer a necessidade de reutilizar e reciclar os materiais. • Apresentar os resultados de pesquisas feitas neste contexto. • Questões: – Ficha de trabalho n.°

7 (pág. 28 do Caderno de Actividades). • Actividade n.° 6 (pág.

30 do Caderno de Activi- dades).

• Questões: – 3.2 e 3.4 (pág.109, do manual); – 3.24 (pág.156 do manual); – Ficha de trabalho n.°

8 (pág. 32 do Caderno de Actividades). • T arefa de pesquisa: – 3.1 (pág.109 do manual). • Actividade n.° 7 (pág. 33

do Caderno de Activida- des).

Conhecimento processual.

(25)

Questão orientadora

Objectivos

(o aluno deve ser capaz de)

Competências

Actividades

Conteúdos

3.2 Substâncias e misturas de substân- cias

Como se pode

indicar se um material é uma substância ou uma mistura de substâncias? Terá o termo «puro» o mesmo significado na química e na linguagem quotidiana? 3.3 T

ipos de misturas

Por que é que um pintor da construção civil junta «diluente» às tintas?

Substâncias e mistu- ras de substâncias

Significado do termo «puro»

Misturas

homogé-neas, heterogéneas e coloidais

Solução, soluto e sol- vente

Soluções

concentra-das e diluíconcentra-das

Reconhecer a existência de várias classificações dos materiais.

Distinguir substâncias de misturas de substâncias.

• Classificar materiais em substâncias ou misturas. • Identificar os componentes mais e menos abundantes de uma mistura a partir da análise do respectivo rótulo. • Determinar a massa ou a percentagem de um dado compo- nente numa amostra a partir da análise do respectivo rótulo. • Indicar o significado do termo «puro» em química. • Diferenciar a terminologia utilizada no quotidiano com a utilizada em ciência. • Reconhecer que a existência de impurezas em substân- cias ou a deliberada adição de substâncias pode ser uma vantagem. Identificar amostras em que a existência de impurezas• ou a adição de outras substâncias é vantajosa. • Apresentar os resultados de pesquisas. • Caracterizar misturas homogéneas, heterogéneas e coloidais. • Classificar um conjunto de misturas em homogéneas, heterogéneas e coloidais. • Dar exemplos de misturas homogéneas, heterogéneas e coloidais. • Designar as misturas homogéneas por soluções. • Utilizar correctamente os termos: solução, soluto, sol- vente, solução concentrada, solução diluída e solução saturada. • Questões: – 3.5 e 3.6 (pág. 113 do manual); – 3.25 e 3.26 (págs. 156 e 157 do manual); – Ficha de trabalho n.°

9 (pág. 34 do Caderno de Actividades). • T arefa de pesquisa: – 3.3 (pág. 113 do manual). • Actividade n. o8 (pág. 35 do Caderno de Actividades).

• Questões: – 3.7 e 3.8 (pág.121 do manual); – 3.27, 3.28 e 3.29 (pág. 157 do manual); – Ficha de trabalho n.°

1 0 (págs. 36 e 37 do Caderno de Actividades). • T a refa 3.4 (pág.120 do manual).

(26)

Questão orientadora

Objectivos

(o aluno deve ser capaz de)

Competências

Actividades

Conteúdos

• Composição

quantita-tiva de uma solução

3.4 T

ransformações

físicas e transforma- ções químicas da mstéria O que distingue essas transformações?

T

ransformações

físi-cas e transformações químicas

Mudanças de estado físico

Exprimir a composição quantitativa de uma solução em g/cm 3ou g/dm 3.

Efectuar cálculos simples relativos à composição quantita- tiva expressa em massa de soluto por volume de solução.

Preparar laboratorialmente soluções aquosas a partir de um soluto sólido e por diluição.

Distinguir qualitativamente soluções concentradas de diluídas.

Aplicar regras de saber estar/trabalhar num laboratório.

Partilhar e discutir os resultados obtidos nas actividades laboratoriais realizadas.

Distinguir transformações físicas de transformações quí- micas.

Identificar transformações químicas e transformações físicas.

• Reconhecer a importância das transformações químicas. • Indicar os diferentes estados físicos da matéria e mudanças de estado. • Identificar em situações do quotidiano a mudança de estado que ocorre. • Reconhecer que as mudanças de estado são exemplos de transformações físicas. • Executar as técnicas laboratoriais de dissolução, pesa- gem e evaporação à secura. • Aplicar regras de saber estar/trabalhar num laboratório. • Partilhar e discutir os resultados obtidos nas actividades laboratoriais realizadas.

• T a refa 3.5 (pág. 121 do manual). • Actividade n.° 9 (pág. 40

do Caderno de Activida- des).

• Questões: – 3.9 e 3.10 (pág. 127 do manual); – 3.30 (pág. 157 do manual); – Ficha de trabalho n.°

1 1 (pág. 41 do Caderno de Actividades). • T a refa 3.6 (pág. 125 do manual). • T a refa 3.7 (pág. 126 do manual). • T arefa: – 3.8 (pág. 127 do manual). • Actividade n.° 10 (pág. 42

do Caderno de Activida- des). • Conhecimento substantivo. • Raciocínio. • Comunicação.

(27)

Questão orientadora

Objectivos

(o aluno deve ser capaz de)

Competências

Actividades

Conteúdos

3.5 Distinguir subs- tâncias – I Distinguir substâncias recorrendo a proprieda- des físicas. Qual pesa mais, um qui- lograma de chumbo ou um quilograma de algo- dão?

• Densidade • Ponto de fusão • Ponto de ebulição

• Definir densidade. • Indicar o significado da densidade de um material. • Ordenar materiais por ordem crescente de densidade. • Indicar a unidade em que se exprime a massa volúmica. • Calcular a densidade de um material. • Efectuar cálculos de massa ou de volume de uma amos- tra conhecida a sua densidade e massa ou volume. • Determinar laboratorialmente a densidade de materiais sólidos. • Reconhecer que a densidade ajuda a caracterizar uma substância. Reconhecer que a densidade de um material não depen-• de da sua forma e tamanho. • Distinguir ponto de fusão, ponto de solidificação e ponto de ebulição. • Reconhecer que o ponto de fusão e de ebulição são pro- priedades que permitem identificar substâncias, sendo critérios de pureza das substâncias. • Indicar em que estado físico se encontra uma substân- cia, a uma dada temperatura, conhecidos os seus pontos de fusão e de ebulição. • Construir gráficos temperatura

versus

tempo a partir de

dados registados numa tabela.

Identificar em diferentes ramos de um gráfico que traduz a variação da temperatura de uma amostra no tempo, os estados físicos em que se encontra a amostra. • Questões: – 3.11, 3.12 e 3.13 (pág. 133 do manual); – 3.31, 3.32, 3.33 e 3.34 (págs. 157 e 158 do manual); – Ficha de trabalho n.°

1 2 (pág. 44 do Caderno de Actividades). • T a refa 3.9 (pág. 130 do manual). • Ta refas de pesquisa: –

3.10 e 3.11 (pág. 133 do manual); • Tarefas: 3.21 e 3.22 (pág. 155 do manual). Actividade n.°

11 (pág. 8

do Caderno de Activida- des). • Conhecimento substantivo. • Conhecimento processual. • Raciocínio. • Comunicação.

(28)

Questão orientadora

Objectivos

(o aluno deve ser capaz de)

Competências

Actividades

Conteúdos

Qual é o papel do anti- congelante que se mis- tura na água dos radiadores dos automó- veis? Qual é o papel do sal adicionado ao gelo nas estradas? 3.5 Distinguir subs- tâncias – II Distinguir substâncias recorrendo a proprieda- des químicas. Como distinguir subs- tâncias pelas suas pro- priedades químicas? 3.6 Separar substân- cias presentes numa mistura

• T

estes químicos

• Separação magnética • Extracção por solvente

Indicar que se uma amostra for quimicamente pura, durante uma mudança de estado físico, a sua temperatu- ra permanece constante.

Indicar que a existência de impurezas numa amostra se traduz numa diminuição do ponto de solidificação e num aumento do ponto de ebulição.

Classificar uma amostra em substância ou mistura a par- tir da análise de um gráfico temperatura

versus

tempo.

Indicar que durante uma mudança de estado coexistem, simultaneamente, dois estados físicos.

• Apresentar os resultados de pesquisas. • Partilhar e discutir os resultados obtidos nas actividades experimentais. • Indicar alguns ensaios químicos usados na identificação de substâncias. • Distinguir substâncias a partir das diferenças de compor- tamento químico. Aplicar regras de segurança na manipulação de substân-• cias inflamáveis. • Apresentar os resultados de pesquisas. • Partilhar e discutir os resultados obtidos nas actividades experimentais. • Reconhecer que os processos físicos de separação de componentes de misturas devem ser adequados ao tipo de mistura. • Identificar diferentes técnicas de separação. • Questões: – Ficha de trabalho n.°

1 3 (pág. 50 do Caderno de Actividades). • T a refa 3.12 (pág. 133 do manual). • Actividade n.° 12 (pág. 151 do Caderno de Actividades).

• Questões: – 3.14 e 3.15 (pág. 141 do manual); – 3.35 e 3.36 (pág. 158 do manual); • Raciocínio. • Conhecimento substantivo. • Comunicação. •

Conhecimento processual.

(29)

Questão orientadora

Objectivos

(o aluno deve ser capaz de)

Competências

Actividades

Conteúdos

Como separar dois sóli- dos ou um sólido de um líquido? Que métodos de sepa- ração podemos utilizar para separar o solvente de uma solução? Que métodos de sepa- ração podemos utilizar para separar dois líqui- dos? 3.7 T

ransformar uma

substância noutras – I Transformações por aquecimento. Como identificar o oxi- génio resultante da decomposição do óxido de mercúrio? • Filtração • Evaporação do sol- vente • Cristalização • Centrifugação • Decantação • Destilação simples • Destilação fraccionada • Cromatografia • T

ransformações

quími-cas por acção do calor

Utilizar técnicas de separação dos componentes de mis- turas heterogéneas e homogéneas em diferentes esta- dos físicos.

• Interpretar a separação por destilação. • Partilhar e discutir os resultados obtidos nas actividades laboratoriais. • Reconhecer que existem transformações que ocorrem por acção do calor

.

Designar por termólise uma transformação química por acção do calor

.

Dar exemplos de transformações químicas por acção do calor

.

Escrever a equação de palavras que traduz uma transfor- mação química por acção do calor

.

Pesquisar e seleccionar informação em diferentes fontes.

Apresentar correctamente e em diferentes formatos os resultados das suas pesquisas.

Partilhar e discutir os resultados obtidos nas actividades laboratoriais.

– Ficha de trabalho n.° 1 4 (pág. 152 do Caderno de Actividades). • T a refa 3.13 (pág. 138 do manual). • T a refa 3.14 (pág. 140 do manual); • T a refa 3.15 (pág. 141 do manual). • Actividade n. o12 (pág. 51

do Caderno de Activida- des).

• Questões: – 3.16 e 3.17 (pág. 147 do manual); – 3.37 (pág. 158 do manual); – Ficha de trabalho n.°

1 5 (pág. 53 do Caderno de Actividades). • T a refa 3.16 (pág. 144 do manual). • Ta refa de pesquisa: – 3.17 (pág. 147 do manual). • Actividade n.° 14 (pág. 54 do Caderno de Actividades).

(30)

Questão orientadora

Objectivos

(o aluno deve ser capaz de)

Competências

Actividades

Conteúdos

3.7 T

ransformar uma

substância noutras – I I Transformações por acção mecânica Transformações por efeito da electricidade Transformações por efeito da luz

T

ransformações

quí-micas por acção me- cânica

T

ransformações

quí-micas por acção da electricidade

Transformações quí- micas por acção da luz

Reconhecer que existem transformações que ocorrem por acção da corrente eléctrica, da luz e por acção mecâ- nica.

Dar exemplos de transformações químicas por acção da corrente eléctrica, da luz e por acção mecânica.

Escrever a equação de palavras que traduz uma transfor- mação química por acção da luz, da corrente eléctrica ou por acção mecânica.

Designar por electrólise uma transformação química por acção da electricidade.

Designar por fotólise uma transformação química por acção da luz.

Pesquisar e seleccionar informação em diferentes fon- tes.

Apresentar correctamente e em diferentes formatos os resultados das suas pesquisas. • Questões: – 3.18, 3.19, 3.20, 3.21 e 3.22 (pág. 153 do manual); – 3.38 e 3.39 (pág. 158 do manual); • Ficha de trabalho n.°

1 5 (pág. 53 do Caderno de Actividades). • T a refa 3.18 (pág. 150 do manual); • T arefa de pesquisa: – 3.19 e 3.20 (pág. 153 do manual). Actividade n.° 14 (pág. 54

do Caderno de Activida- des). • Conhecimento substantivo. • Comunicação.

(31)

«Terra em transformação» – Energia

Questão

orientadora

Objectivos

(o aluno deve ser capaz de)

Competências

Actividades

Conteúdos

4.1 Energia e trans- ferência de energia entre sistemas O que é (e não é) a energia O que acontece à ener- gia existente nos cor- pos? Em que unidades se mede a energia trans- ferida entre sistemas? 4.2 Os tipos funda- mentais de energia: energia cinética e energia potencial

• Energia • Sistema • Fonte e receptor de energia • T

ransferência de energia • T ipos fundamentais de energia •

Dar exemplos de situações do dia-a-dia em que a energia se manifesta.

Reconhecer que as substâncias não são energia, mas contêm energia.

Reconhecer que a energia não é uma força, mas que pode ser transferida de um corpo para outro por acção de forças.

Reconhecer que são as forças que fazem mover um corpo e não a energia.

• Definir sistema. • Distinguir fonte de receptor

.

Identificar em situações concretas a fonte e o recep- tor de energia.

Reconhecer que a energia não se cria nem se des- trói, mas se transfere entre sistemas.

• Representar a energia por

E.

• Indicar a unidade de energia no SI. • Converter um valor de energia expresso em calorias em joules e vice-versa. • Determinar o valor de energia contida numa dada amostra de produto alimentar

, a partir da análise do

rótulo da respectiva embalagem.

Calcular a energia dissipada na prática de exercício físico.

Indicar os dois tipos fundamentais de energia que existem: energia cinética e energia potencial. • Questões: – 4.20 (pág. 212 do manual); – 1 (pág. 55 do Caderno de Actividades). • Questões: – 4.1 e 4.2 (pág. 169 do manual); – 4.22 (pág. 212 do manual); 1 e 2 (pág. 218 do manual);– – 2 e 3 (pág. 55 do Cader- no de Actividades). • Questões: – 4.3 (pág. 169 do manual); – 4.22 (pág. 212 do manual); – 4, 5 e 6 (págs. 55 e 56 do Caderno de Actividades). • T

arefa: – 4.1 (pág. 169 do manual). • Conhecimento substantivo. • Conhecimento processual.

(32)

Questão orientadora

Objectivos

(o aluno deve ser capaz de)

Competências

Actividades

Conteúdos

De que depende a ener- gia cinética de um corpo? De que depende a ener- gia potencial gravítica de um corpo? Há outras formas de energia potencial além da energia potencial gravítica? E se um corpo não tiver nem energia cinética nem energia potencial não terá nenhuma ener- gia?

• Energia cinética • Energia potencial • Energia potencial gra- vítica • Energia

potencial

elástica

• Energia interna

• Associar a energia cinética ao movimento de um corpo. • Indicar os factores de que depende a energia cinética de um corpo. • Reconhecer que a energia cinética aumenta com a massa e a velocidade. • Definir energia potencial como um tipo de energia que está armazenada nos corpos e pronta a manifestar

-se na

forma de energia cinética.

Reconhecer que a energia potencial gravítica está asso- ciada às forças gravíticas exercidas sobre um corpo.

Indicar os factores de que depende a energia potencial gravítica de um corpo.

Reconhecer que a energia potencial gravítica aumenta com a massa e a altura.

Identificar em situações concretas que tipo fundamental de energia se manifesta e como varia.

Relacionar as energias cinéticas ou potenciais de corpos.

• Associar a energia elástica à deformação de um corpo. • Concluir que quanto maior for a deformação do corpo maior será a sua energia potencial elástica. • Associar a energia potencial elástica à força elástica. • Reconhecer que um corpo possui energia a nível microscópico. • Definir energia interna. • Realizar pesquisas e seleccionar informação em diferen- tes fontes. • Apresentar correctamente e em diferentes formatos os resultados das suas pesquisas.

T

a

refa 4.2 (pág. 173 do

manual).

• Questões: – 4.4 e 4.5 (pág. 177 do manual); – 4.23 (pág. 212 do manual); – 3 (pág. 218 do manual); – 7, 8 e 9 (págs. 56 e 57 do Caderno de Actividades). • Questões: – 4 (pág. 218 do manual); – 4.6 (pág. 177 do manual); – 11 (pág. 57 do Caderno de Actividades). • Ta

refa de pesquisa:

– 4.3 (pág. 177 do manual).

(33)

Questão orientadora

Objectivos

(o aluno deve ser capaz de)

Competências

Actividades

Conteúdos

4.3 T

ransformações

entre energia poten- cial e energia ciné- tica E a energia cinética de um corpo pode transfor- mar

-se em energia

po-tencial gravítica? Também há transforma- ção de energia poten- cial elástica em energia cinética? E o contrário? 4.4 Fontes de energia Que fontes de energia renováveis existem?

• T ransformações de energia •

Fontes renováveis e não renováveis • Distinguir transformação de transferência de energia. • Reconhecer que na queda de um corpo a sua energia potencial gravítica se transforma em energia cinética. • Indicar que, se a resistência do ar for desprezável, a energia total do sistema se conserva. • Reconhecer que no movimento ascendente de um corpo a energia cinética se transforma em energia potencial. • Identificar

, na queda e no lançamento de um corpo, os

pontos da trajectória em que: – a energia potencial é máxima e mínima; – a energia cinética é máxima e mínima.

Identificar em situações concretas as transformações e transferências de energia que ocorrem.

Reconhecer que, se não for desprezável a resistência do ar, a energia mecânica não é constante pois parte é transferida para a vizinhança.

Indicar que, se a resistência do ar não for desprezável, a energia inicial do corpo é igual à soma da sua energia final com a energia transferida para a vizinhança.

Reconhecer que podem ocorrer transformações de ener- gia potencial elástica em cinética e vice-versa.

• Distinguir fonte de energia renovável de não renovável. • Dar exemplos de fontes de energia renovável e não renovável. • Questões: – 4.7 e 4.8 (pág. 183 do manual); – 4.25 (pág. 212 do manual). • T

arefa:

– 4.4 (pág. 183 do manual). • Questões: – 4.9 e 4.10 (pág. 189 do manual); – 4.26 e 4.27 (pág. 213 do manual).

(34)

Questão orientadora

Objectivos

(o aluno deve ser capaz de)

Competências

Actividades

Conteúdos

Que transformação e transferências de ener- gia ocorrem numa cen- tral hidroeléctrica? Que fontes de energia não renováveis exis- tem? 4.5 Processos de trans- ferência de energia: calor

, radiação e

tra-balho O que acontece quando colocamos em contacto dois corpos a tempera- turas diferentes?

• T

emperatura

• Calor • Equilíbrio térmico

Designar as energias renováveis e não renováveis de acordo com a sua fonte.

Indicar as transformações e transferências de energia que ocorrem numa central termoeléctrica.

Indicar as vantagens e desvantagens da utilização de energias renováveis e não renováveis.

• Construir um pequeno modelo de uma central eólica. • Realizar pesquisas e seleccionar informação em diferen- tes fontes. • Apresentar correctamente e em diferentes formatos os resultados das suas pesquisas. • Enumerar os processos através dos quais se transfere energia entre sistemas: calor

, radiação e trabalho.

Relacionar a temperatura de um corpo com a agitação térmica dos respectivos corpúsculos.

• Indicar tipos de termómetros. • Designar por calor o processo de transferência de ener- gia entre corpos a diferentes temperaturas. • Reconhecer que, na transferência de energia por calor

, o

corpo a maior temperatura cede energia ao de menor temperatura.

Reconhecer que a transferência de energia cessa quan- do os dois corpos em contacto passam a ter a mesma temperatura. • Questões: – 5 e 6 (pág. 219 do manual); – 13 e 14 (págs. 58 e 59 do Caderno de Actividades). • T

a refa 4.16 (pág. 211 do manual). • Ta refas de pesquisa: – 4.5 e 4.6 (pág. 189 do manual). Actividade n.° 15 (pág. 61 do Caderno de Actividades).

• Questões: – 4.12 a 4.14 (pág. 197 do manual); – 4.29 (pág. 213 do manual). • T

a refa 4.7 (pág. 192 do manual). • Conhecimento substantivo. • Conhecimento processual. • Raciocínio. • Comunicação.

Referências

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