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7 TRABALHO A Captura do Javali de Erimanto

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Academic year: 2021

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OS TRABALHOS DE HÉRCULES Iva Marques da Fonseca

7° TRABALHO – A Captura do Javali de Erimanto

A) Mito

B) Simbolismo do Mito

C) Arquétipo Astrológico – LIBRA – 22/09 – 21/10

D) O Trabalho do Discípulo – Aquisição e integração do equilíbrio dos pares de opostos

E) Tarefa a ser feita – Desembaraço

F) Pensamento-semente – Eu escolho o caminho que segue entre as duas grandes linhas de força

A) Mito

Leitura das páginas 123 a 125 do livro “Os Trabalhos de Hércules” B) Simbolismo do Mito

Diz o ensinamento que a Alma, ao penetrar no mundo da matéria revestida por envoltórios que lhe darão condições de ali viver, perde por uns tempos a memória de sua origem cósmica; o que vai prevalecer é uma entidade ou um indivíduo que só é consciente dos mundos físico, emocional e mental. Enquanto este indivíduo ou este ser estiver lutando pela sua sobrevivência no plano físico, ele não tem nenhuma consciência do que ele é realmente, e do que ele precisa fazer para saber quem ele é, e agir de acordo. Em quanto isso a Alma do indivíduo acompanha as etapas da sua evolução na matéria, vida após vida.

A história de Hércules narra as etapas básicas desta experiência pela qual a Alma percorre o seu caminho, quando ainda revestida da matéria da Terra. Nesta caminhada, o herói nunca está só, junto dele está o instrutor interno que é responsável pela sua evolução. Ele mostrará, ao herói, o que é necessário fazer nesse período da sua vida sobre a Terra, a fim de que ele possa realizar-se como indivíduo espiritualmente consciente, isto é, o indivíduo ligado à sua Alma.

Neste 7° Trabalho, uma nova tarefa o espera: a de capturar um javali devastador de terras. Seu instrutor lhe diz que a prova que ele vai enfrentar inclui a busca do equilíbrio que deve começar no plano físico. Diz-lhe ainda que é uma prova concernente à amizade e à coragem e onde é preciso o uso do discernimento. Ele entrega a Hércules um arco, mas como ele não intenciona matar, abandona a arma e segue de mãos vazias em busca do javali. Por onde ele passa, percebe que as pessoas estão amedrontadas pela ferocidade do javali. Sem nada poder fazer, Hércules segue na procura e, mais adiante, encontra-se com um centauro, Pholos; ambos começam a conversar tão animadamente que Hércules esquece da sua meta, ainda mais que o centauro convida-o a beber do vinho do barril que ali estava e que pertencia ao grupo dos centauros, Tão entusiasmado estavam que convidaram um outro

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centauro, Cherion, para beber com eles, formando um trio muito alegre que, embriagados, começaram a fazer tanto barulho que são ouvidos pelos outros centauros que se aproximaram furiosos ao verem que eles estavam, indevidamente, bebendo do vinho daquele barril. Trava-se assim, uma luta selvagem e, Hércules, que não pretendia matar mais ninguém, vê os dois amigos com quem estivera conversando e bebendo, morrerem. Arrasado por mais estas mortes, Hércules segue na procura do javali que continua escondido.

O que se passa nesta primeira etapa deste trabalho?

Hércules, como todo iniciante, quer levar adiante a tarefa de dominar suas emoções e seus desejos. Mas esta tarefa não é das mais fáceis, visto que o desejo não pode ser controlado pela força física e, nem apenas pelo pensamento. Os dois centauros, um representando a força física (Phobos) e o outro o pensamento (Cherion), não conseguem dominar-se e festejam com o vinho alheio, embriagando-se; na luta que travam com os outros centauros são dominados e abatidos.

Este teste foi para demonstrar o que é preciso para controlar a natureza emocional e mental do desejo, seja qual for a forma que ele assuma. Fica claro para o herói que não é possível controlar ou guiar a natureza do desejo somente pela força física ou pelo pensamento. Pode-se, até, por um período conseguir, mas depois tudo retorna.

Na busca do prazer e da alegria, Hércules só queria beber o vinho acompanhado de seus amigos; mas a catástrofe acontece e o sofrimento da perda é necessário para o herói retornar a sua busca. Sem as tragédias e sem sofrimento, as potencialidades do herói permanecem adormecidas. É no signo de Libra que começa uma nova jornada para o discípulo: a fumaça do prazer deve ser dissipada antes que a tarefa maior do autodomínio, que é a captura do javali do desejo, possa ser cumprida.

Para isto, Hércules depois de procurar a melhor forma de capturar o feroz animal tem a idéia de lhe preparar uma armadilha. Tarefa fácil para ele. Tudo preparado, fica de sobreaviso até que o javali se aproxima faminto e cai na armadilha.

O javali, depois que cai na armadilha, luta desesperadamente para escapar e, assim vai perdendo suas forças. Hércules pôde então capturar a fera sem usar a força bruta.

É próprio do signo de Libra, evitar o encontro direto para não desperdiçar forças além do necessário. Este é um signo onde os objetivos são conquistados gentilmente e não sob coação.

Com o javali prisioneiro, Hércules tenta domesticá-lo e ensina-lo; assim, o javali vai se tornando dócil. Depois disso, Hércules pôde entrar na cidade levando o javali seguro pelas patas traseiras e totalmente dominado. Todos ficaram espantados vendo tal cena, e Hércules muito satisfeito por ter realizado a tarefa, dançava e cantava.

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nos parecem incongruentes e sem nexo; saber olhar, sem tanta seriedade e sem tanta severidade; saber rir é importante.

A visão de Hércules conduzindo o javali por suas patas traseiras é a representação simbólica da alma dirigindo o desajeitado corpo físico. Isto foi conseguido através de uma perfeita organização para se obter o equilíbrio. Isto pode ser feito com alegria e beleza.

C) Arquétipo Astrológico – LIBRA – 22/09 – 21/10

Libra ou Balança é considerado o signo mais difícil de ser compreendido. Libra é um signo Cardinal, masculino ou positivo, ligado ao elemento AR e representa os assuntos da 7ª Casa do Zodíaco.

O signo de Libra está representado por uma balança que simboliza o equilíbrio. Uma Vênus vendada, simbolizando a Justiça, carrega a balança numa mão e na outra a espada (símbolo de Marte, regente de Áries, seu signo oposto). Já que Libra é o signo do equilíbrio, tudo tem que ser cuidadosamente avaliado e pesado a fim de captar as mais sutis nuances e diferenças de qualidades. Mas este equilíbrio não é estável, é um equilíbrio dinâmico que é alcançado através do reconhecimento cuidadoso das diferenças de qualidades e da capacidade de julgamento e discernimento, bem como da habilidade de permanecer incorruptível no próprio centro.

Libra é o primeiro signo acima do horizonte, onde vemos a luz do dia. Virgem foi o último signo individual e Libra é o primeiro signo social. O ser humano deixa a fase do aprendizado dos seis primeiros signos, que é o caminho do conhecimento e do aprendizado, para iniciar a segunda fase que é a da compreensão e da sabedoria.

Conhecimento diz respeito a tudo aquilo que pode ser diagnosticado e definido; diz respeito a tudo o que pode ser racionalmente aceito como fato a ser comprovado experimentalmente. Relaciona-se com o lado material do desenvolvimento.

Sabedoria refere-se à razão mais elevada, ao desenvolvimento de vida dentro de envoltórios e formas em constante mutação e da consciência em expansão. É a percepção intuitiva da verdade que independe do julgamento racional e das regras padronizadas.

Sabedoria é a capacidade de adaptar-se cada vez mais aos critérios superiores. O ser humano sábio tudo compreende pois sua visão abrange todo o desenvolvimento. Ele vê o começo e o fim de uma situação. É dito que quanto mais se sabe, menos se julga.

Este desenvolvimento começa com o signo de Libra.

Libra é o signo oposto ao signo de Áries, quando começa a atuar o princípio da individualidade e o ser humano se coloca no centro. Na fase de Libra, “o outro” é colocado no centro. Em Áries, o desenvolvimento foi interno, pois o indivíduo concentrou tudo em si mesmo. Já em Libra o crescimento ocorre externamente.

A polaridade Áries-Libra é o eixo do encontro com o outro. Nesta busca por um parceiro que o compreenda plenamente e que o alivie de

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suas preocupações, o outro não é visto como realmente ele é, mas sim de como poderá ser usado. Assim a visão do outro é restrita e limitada, pois o parceiro não pode ser percebido em sua verdadeira natureza. Um dos pontos cruciais no desenvolvimento humano é a associação com outras pessoas, em especial com um parceiro, em pé de igualdade. A fase de análise crítica e de auto-crítica que indivíduo percorreu em Virgem, agora deverá ser bem utilizada, pois neste signo os contrastes são ressaltados e é preciso grandes esforços para chegar a um equilíbrio entre coisas e fatos que se afiguram conflitantes e desequilibrados.

Libra é a necessidade que temos de unirmo-nos a alguém ou a alguma coisa. Para isto é preciso criar laços com o outro, ter necessidade do outro e tornar-se responsável por aquilo que cativa. Para Libra isto não é feito com emoção pois este sino não vê com o coração mas com o intelecto, pois é um signo de Ar, Em Libra podemos aprender que para haver um encontro livre e verdadeiro com o outro, devemos ser desinteressados e abnegados, dando ao outro a liberdade ser ele mesmo. Assim entraremos em contato com o outro em toda extensão do seu Ser. Somente. Assim, a comunicação e o encontro verdadeiros tornar-se-ão possíveis.

Diz o ensinamento: quanto menos o ser humano pensa em si próprio, tanto mais completo ele é, tornando-se assim capaz do Amor altruísta. O problema humano entre o Eu e o Você mostra-se na tensão entre os pólos Áries e Libra. Apenas uma pessoa segura e auto-consciente (Áries) tem a possibilidade de se sintonizar verdadeira e honestamente com os outros, dedicando-lhes simpatia, amizade (Libra) sem, no entanto se deixar afetar. Porém quem ainda não aprendeu a lidar com seu próprio desequilíbrio e está inseguro e bloqueado internamente, dificilmente poderá se voltar para os outros de maneira livre e aberta.

O discípulo deve ter em mente que, judiciosa e intencionalmente, depois de refletir sobre os vários caminhos, ele deve escolher aquele que lhe pareça ser mais correto e desejável. É fazendo e agindo que temos que encontrar o que é mais útil e produtivo, pois toda ação produz um resultado e a mente judiciosa (a mente que bem julga) é que avalia a causa e o efeito mais corretamente. Vênus é o regente ortodoxo de Libra e Urano é o regente esotérico. Vênus é o planeta que simboliza a necessidade de valorizar emocionalmente e afetivamente tudo o que vivenciamos e, também, de receber e expressar afeição. Por isto Vênus está ligado às parcerias, à cooperação, a harmonia, ao senso estético e artístico.

Quanto a função sensualidade-sexualidade de Vênus em Libra, está ligada diretamente à sedução e às ações que objetivam “estar atraente”. O planeta Urano representa o que dá a percepção intuitiva de existir “algo” a mais no mundo dos fenômenos, acessíveis apenas aos órgãos sensoriais, junto com uma forte impressão de que os limites convencionais só poderão ser transcendidos através de uma maior aproximação com os conhecimentos, ditos ocultos, que estão ligados ao lógico e ao racional.

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D) Trabalho do Discípulo – Aquisição, integração do equilíbrio dos pares dos opostos.

O signo de Libra é um signo de estabilização, de cuidadosa apreciação de valores para que seja encontrado o correto equilíbrio entre os pares de opostos. É o signo no qual aparece a primeira visão real do caminho e da meta que o discípulo deverá seguir. Este é o estreito caminho do fio da navalha que se estende entre ao pares de opostos. Para que seja percorrido com segurança é exigido o desenvolvimento de um sentido de valores e o poder de realizar corretamente a faculdade analítica e equilibrada da mente. A balança é o símbolo do equilíbrio, que ora pende para um lado, ora para outro, e que nunca é alcançado, pois nenhum deles é dominante. O ser humano, também oscila numa e noutra direção; ele balança entre os pares de opostos. A importância deste signo na vida do ser humano é grande, porque ele mostra a peculiar dificuldade, a curiosa experiência oscilatória tão angustiante e tão confusa tanto para o ser humano comum quando procura ser inteiramente humano, como para o aspirante ou o discípulo cujo foco de interesse é a vida da Alma.

Para o discípulo a busca deste equilíbrio é fundamental, porque ele traz ainda dentro de si tudo aquilo que tenta arrasta-lo pelos velhos caminhos, pelos antigos hábitos e pelos arraigados desejos.

É em Libra que tem que ocorrer o balanceamento entre os pares de opostos, onde é preciso ser alcançada a solução por meio da atividade da mente judiciosa (aquela que bem julga) e também do estabelecimento de um ponto de equilíbrio entre os princípios masculino e feminino, entre o negativo e o positivo; escolher entre aqueles que cegamente acompanham o instinto, os costumes e hábitos e aqueles que possibilitam livremente ascender para onde possam escolher e serem auto-dirigentes em sua conduta e atitudes. Esta busca de equilíbrio é que pode levá-los a uma ou outra direção na roda da vida. Leva-los a seguir o desejo egoísta, o apego ou levá-lo a seguir a aspiração espiritual.

É preciso lembrar que o equilíbrio não é um estado estático, mas sim dinâmico onde é preciso toda atenção e toda compreensão para achar o “caminho do fio da navalha”.

E) Tarefa a ser desenvolvida – Desembaraço

Libra é o 7° signo do Zodíaco a partir do qual o trabalho do discípulo estará voltado para o serviço. Nos outros seis signos, ele foi desenvolvendo e aprendendo a usar seu potencial que, se bem usado, fará ele dele um ser social responsável e consciente do que é preciso fazer em seu benefício e daqueles com quem ele convive. Quando ele iniciou sua jornada no signo de Áries, foi preciso que ele aprendesse a sobreviver corretamente.

Ele teve que aprender a usar a força poderosa de Marte (o Deus da Guerra). Saber usá-la no momento certo, de maneira certa; para isto ele teve que aprender a se adaptar em cada confronto; para se ganhar uma guerra, às

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vezes é preciso perder algumas batalhas. Estas perdas são necessárias para se conseguir uma melhor condição ou uma melhor maneira para vencer as batalhas seguintes.

Para chegar em Libra, o discípulo teve que desenvolver adaptabilidade, desapego, paciência ou confiança, simplicidade, tolerância, adaptabilidade. Nesta nova etapa, o discípulo vai se confrontar com os desafios que necessariamente vão ocorrer quando ele entra no seio do coletivo, pois ele estará no eixo eu / outro.

Neste encontro, ele deve aprender a ajustar-se às necessidades próprias dos tempos e, também, aos costumes e usos da coletividade onde ele vive. Neste encontro, o discípulo vai defrontar-se com outros seres humanos que julgam que têm todos os direitos. Superficialmente todos são iguais, porém à nível de consciência, as diferenças são muitas. O discípulo tem que aprender a lidar com estas diferenças que nem sempre estão evidenciadas; por isto é importante desenvolver primeiramente a tolerância.

Ser tolerante não é aceitar tudo, mas é saber viver cada situação compreendendo que o desenvolvimento total da identidade significa abandonar as limitações e a rigidez centradas no ego, no eu menor e acolher tudo o que for diferente, porém assimilável. A abrangência ou a inclusividade representa um grande esforço sobre a mente e os sentimentos.

O enfrentamento ou o relacionamento pode se dar em três níveis: enfrentar o semelhante, enfrentar o inferior e enfrentar o superior. Em cada um deles, as experiências são diferentes, porque em cada uma a sensação de segurança varia, assim como a atitude diante do outro com o qual o indivíduo se relaciona. Como fazer de modo que estes relacionamentos fluam? Diz Dane Rudhyar no livro “Tríptico Astrológico”:

No enfrentamento, o indivíduo deve, antes de tudo, sobreviver; mas não deve trair os seus objetivos mais íntimos. Deve aprender a ajustar-se à necessidade dos tempos, não deixar passar despercebido seu propósito e tornar sua vontade mais férrea.

Para isto ele precisa desenvolver destreza, agilidade, desenvoltura para remover os embaraços, as dificuldades. Ser desembaraçado não significa estar agindo sem tensão ou sem aflição. Pode até ser isto também, mas o mais importante é aprender a ser corporativo. O desembaraço (facilidade demonstrada na maneira de agir) é o desenvolvimento natural da potencialidade inerente de cada um; ele deve ser fácil e lógico.

O desembaraço pode ser visto como a ausência dos fantasmas de ontem (medos e dúvidas) e a completa identificação com um amanhã mais abrangente.

A arte de viver é arte de enfrentar todos os poderes e todos os desafios da natureza humana e da vida social-coletiva com desembaraço, que por sua vez, é fruto da plenitude de uma consciência serena e fiel ao Eu superior – fim e princípio de toda manifestação humana.

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F) Pensamento-semente – Eu escolho o caminho que segue entre duas grandes linhas de força.

É o equilíbrio entre os pares de opostos que dificulta a compreensão do ser humano, que parece vacilar, se bem que não por muito tempo, do que é preciso ser feito e do caminho a ser escolhido.

Para o ser humano comum, que não desenvolveu ainda a consciência espiritual, o ensinamento diz: “Que a escolha seja feita”. Mas para o discípulo que está envolvido no processo evolutivo, a resposta vem da Alma: “Nada deve ser rejeitado, nem nada deve ser aceito como verdadeiro tudo deve ser testado quanto à sua qualidade correta”.

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