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Christina e Michelle Naughton piano

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Academic year: 2021

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Christina

e Michelle

Naughton

piano

22 Nov 2016

21:00 Sala Suggia ANO RÚSSIA CICLO PIANO EDP

1ª PARTE

Felix Mendelssohn

Andante e Allegro brillante em Lá maior (1841; c.10min.)

Maurice Ravel

Suite Ma mère l’Oye (1908 ‑10; c.16min.) 1. Pavana da Bela no bosque adormecida 2. Pequeno Polegar

3. Laideronnette, Imperatriz dos Pagodes 4. Diálogos entre a Bela e o Monstro 5. O Jardim feérico

Wolfgang Amadeus Mozart

5 Variações sobre um tema original, KV 501 (1786; c.8min.)

Paul Schoenfield

Boogie (1984; c.5min.)

2ª PARTE

Enrique Granados

Duas Marchas militares (1904; c.9min.)

Piotr Ilitch Tchaikovski

Suite de O Quebra ‑Nozes, op. 71 (arr. Nicolas Economou) (1892/arr.1983; c.23min.)

1. Abertura

2. Danças características: a. Marcha

b. Dança da Fada do Açúcar c. Dança Russa (Trepak) d. Dança Árabe

e. Dança Chinesa

f. Dança das Flautas de Cana 3. Valsa das Flores

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A CASA DA MÚSICA É MEMBRO DE

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Felix Mendelssohn

HAMBURGO, 3 DE FEVEREIRO DE 1809 LEIPZIG, 4 DE NOVEMBRO DE 1847

Andante e Allegro brillante em Lá maior

A 31 de Março de 1841, Felix Mendelssohn dirige a estreia mundial da Primeira Sinfonia op. 38 de Robert Schumann, num concerto em benefício do fundo de pensões da Orquestra da Gewand‑ haus de Leipzig. A intenção de Mendelssohn foi divulgar a faceta de compositor sinfóni‑ co de Schumann, mais conhecido na época como jornalista e crítico musical. Mas o even‑ to marcou, também, a primeira aparição públi‑ ca de Robert e Clara depois de terem contraído matrimónio em Setembro do ano anterior. O compositor nascido em Hamburgo quis assim prestar o seu apoio aos dois colegas e amigos que estavam ainda imersos em batalhas legais com o pai de Clara, Friedrich Wieck, decorren‑ tes da oposição deste ao romance da filha com Schumann. Nas semanas anteriores ao con‑ certo, Mendelssohn escreveu uma peça para piano a 4 mãos para ser interpretada por ele e por Clara: o Andante e Allegro brillante em Lá maior, op. 92. A obra divide ‑se em duas partes: a primeira é lírica e cantabile; o Allegro brillan‑ te, muito exigente do ponto de vista técnico, é bastante exuberante mercê dos vários padrões rítmicos em staccato e das escalas que percor‑ rem todo o teclado.

Em 1851, a editora Breitkopf & Härtel deci‑ de publicar a obra mas acaba por editar ape‑ nas o Allegro brillante. O Andante seria dado à estampa 143 anos mais tarde, em 1994, pela E. G. Heinemann.

Maurice Ravel

CIBOURE, 7 DE MARÇO DE 1875 PARIS, 28 DE DEZEMBRO DE 1937

Suite Ma mère l’Oye

É sobejamente conhecida do público melóma‑ no a suite para orquestra Ma mère l’Oye, que Maurice Ravel escreveu em 1911, bem como o bailado do mesmo nome que data do ano seguinte. O que pode ser novidade para alguns é que a primeira versão da obra foi compos‑ ta entre 1908 e 1910 como presente para os filhos de um casal amigo de Ravel, Mimi e Jean Godebski. A suite foi estreada a 29 de Abril de 1910, na Sala Gaveau, em Paris, num concerto da Sociedade Musical Independente por duas jovens pianistas: Jeanne Leleu e Geneviève Durony. “A minha intenção de evocar a poesia infantil nestas peças levou ‑me, naturalmente, a simplificar o meu estilo e a minha escrita”, escre‑ veu Ravel a propósito da obra.

As cinco peças da suite são inspiradas em contos infantis do séc. XVII: o título e as duas primeiras são retirados do livro Les Contes de la Mère l’Oye (Os Contos da Mãe Ganso) de Charles Perrault. Pavane de la Belle au bois dor‑ mant (Pavana da Bela no bosque adormecida) é composta por vinte compassos de música etérea, celeste, inspirada no conto A Bela Ador‑ mecida, que abre a suite e serve de mote para as quatro peças seguintes.

Logo a seguir ao título da segunda peça, Petit Poucet (Pequeno Polegar), Ravel trans‑ creve o seguinte excerto do conto de Perrault: “Ele acreditava que encontraria facilmente o caminho por intermédio do pão que havia espalhado por todo o lado onde passara; mas apanhou uma grande surpresa quando não encontrou nenhuma migalha; os pássaros vie‑

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ram e comeram ‑nas todas”. É o segundo pia‑ nista (o que está sentado na região mais grave do piano) quem traça os passos do Pequeno Polegar com escalas ascendentes enquan‑ to o primeiro pianista interpreta uma belíssi‑ ma melodia. Quase no final da peça, o primeiro pianista imita o chilrear dos pássaros.

Laideronnette, Impératrice des Pagodes (Laideronnette, Imperatriz dos Pagodes) é ins‑ pirada num excerto do conto Serpentin Vert da autoria da Condessa de Aulnay: “Ela despe‑ ‑se e mete ‑se no banho. De imediato, Pagodes e Pagodines começam a cantar e a tocar ins‑ trumentos; uns têm tiorbas feitas de casca de noz, outros violas feitas de cascas de amêndoa; porque era necessário fazer corresponder os instrumentos ao seu tamanho”, lê ‑se na parti‑ tura. O fascínio de Ravel pela música asiática está reflectido no uso de escalas pentatónicas e nas sonoridades que lembram os ensembles de gamelão.

A quarta peça da suite, Les Entretiens de la belle et de la bête (Diálogos entre a Bela e do Monstro), é inspirada no conto A Bela e o Monstro de Marie Leprince Beaumont. A peça descreve três diálogos entre as duas persona‑ gens do conto: no primeiro, a Bela dá ‑se conta de que o Monstro tem bom coração, caracte‑ rística que o torna um pouco menos feio; no segundo, o Monstro pede a Bela em casamen‑ to mas o pedido é recusado; no terceiro, a Bela aceita finalmente casar com o Monstro – eis senão quando ele desaparece subitamente e no seu lugar surge um príncipe mais bonito que o Amor, que lhe agradece por ela ter pos‑ to fim ao encantamento. Ravel retrata a Bela com uma valsa lenta coroada por uma melo‑ dia de extrema doçura. Já o Monstro aparece caracterizado musicalmente no registo grave do piano, com uma melodia de valores longos entrecortada por cromatismos sobre tercinas.

As duas personagens mantêm um animado diálogo, atrás descrito, comentado pela músi‑ ca. Depois de um breve silêncio, um glissando cintilante na região aguda do piano descreve a transformação mágica da Besta em Príncipe.

A suite termina com uma estampa primave‑ ril de um jardim florido a transbordar de cores e aromas, Le Jardin féerique (O Jardim feérico). O início, lento e grave, introduz uma linha meló‑ dica simples que parece descrever a magnifi‑ cência da natureza. Mas a peça vai crescendo em esplendor terminando de forma brilhante, sem nunca perder a elegância.

Wolfgang Amadeus Mozart

SALZBURGO, 27 DE JANEIRO DE 1756 VIENA, 5 DE DEZEMBRO DE 1791

5 Variações sobre um tema original,

KV 501

1786 foi um ano particularmente produtivo para Mozart. Após o estrondoso sucesso da ópera As Bodas de Fígaro, estreada em Viena no pri‑ meiro dia do mês de Maio, o compositor planeia uma visita a Inglaterra que, no entanto, ficará sem efeito. A encomenda de uma nova ópe‑ ra para levar à cena no Outono de 1787 (Don Giovanni) fez com que Mozart se dedicasse com grande entusiasmo à composição: a Sin‑ fonia n.º 38 em Ré maior (KV 504), estreada em Praga em Janeiro de 1787 e, por essa razão, designada por “Sinfonia Praga”; três Concer‑ tos para piano (KV 488, 491 e 503); dois Trios com piano (KV 496 e 502); um Trio para clari‑ nete, viola e piano (KV 498); o Quarteto de cor‑ das “Hoffmeister” (KV 499); e o Quarteto com piano KV 493 foram criados na segunda meta‑ de de 1786. Para além destas, Mozart teve ain‑ da tempo para escrever duas obras para piano

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a 4 mãos: a Sonata KV 497 e as 5 Variações sobre um tema original (KV 501), integrando esta última o programa do recital de hoje. Anton Hoffmeister, editor e grande amigo do compo‑ sitor, publicou as Variações no ano seguinte. Ini‑ cialmente, Mozart tinha intenção de escrever a obra para dois pianos, mas questões comer‑ ciais levaram ‑no a compor para 4 mãos.

O tema, Andante, é uma belíssima melodia original de Mozart, graciosa e elegante, com toques de uma subtileza harmónica de que só o compositor nascido em Salzburgo seria capaz. Nas primeiras três variações, Mozart introduz alterações rítmicas com figuras de duração cada vez mais curta para conferir brilhantis‑ mo à obra. Na Variação I, o tema é apresenta‑ do pelo primeiro pianista em semicolcheias; na Var. II é o segundo pianista quem faz um acom‑ panhamento em tercinas de semicolcheias, enquanto na Var. III Mozart escreve fusas na mão esquerda do primeiro pianista. A Var. IV é o ponto central da obra – escrita em modo menor, utiliza o cromatismo para obter um tim‑ bre mais escuro e uma sonoridade mais som‑ bria. O brilhantismo regressa na quinta e última variação através de uma alternância entre um tratamento rítmico conciso e uma deambula‑ ção melódica do tema em fusas.

Na biografia de Mozart publicada em 1991, Wolfgang Hildesheimer afirma que as 5 Varia‑ ções sobre um tema original, KV 501, são “155 compassos de música perfeita para ensinar, tocar e apreciar”.

Paul Schoenfield

DETROIT, 24 DE JANEIRO DE 1947

Boogie

Paul Schoenfield é um dos composi tores mais eclécticos do panorama musical norte‑ ‑americano actual. O seu catálogo inclui obras que abrangem um vasto leque de estilos musi‑ cais, que vão desde a música erudita até à pop e à folk.

A peça Boogie é a última de um conjunto de cinco peças para piano a 4 mãos intitulado Five Days from the Life of a Manic ‑Depressive. As outras quatro são: Metamorphosis on “I’m Crazy ’Bout My Baby”, Labyrinth, Elegy e From a “Bintel Brief”. De acordo com as notas escritas por Zello Ahni e gentilmente disponi‑ bilizadas pelo compositor, a obra foi escrita no Outono e no Inverno de 1984 por encomenda do Club Schubert de São Paulo, no Minneso‑ ta, e estreada na Primavera seguinte pelo pró‑ prio Schoenfield e pela pianista Thelma Hunter. “Nervosa, tacteante, escarnecedora e medi‑ tativa” foram alguns dos adjectivos utilizados pelos críticos para descrever Five Days from the Life of a Manic ‑Depressive após ouvirem a obra pela primeira vez.

Acerca de Boogie, o texto de Zello Ahni diz: “Após uma breve introdução, segue ‑se um andamento que emula o estilo “stride piano”, cultivado nos anos 1930, em especial no bairro nova ‑iorquino de Harlem, e que marcou as pri‑ meiras décadas do jazz. É um moto perpétuo do início ao fim com referências óbvias a Bee‑ thoven e à música klezmer [género tradicional judaico de música festiva].”

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Enrique Granados

LERIDA, 27 DE JULHO DE 1867

CANAL DA MANCHA, 24 DE MARÇO DE 1916

Duas Marchas militares

Em 1910, a Revista Musical Catalana anunciava a publicação pela Casa Dotesio, de Barcelona, de duas obras para piano a 4 mãos “inspiradas e elegantíssimas, como as de Schubert, (…) dig‑ nas de figurar nos programas de concerto mais distintos”. O autor de tão notáveis obras era o catalão Enrique Granados que, à época, era já um nome consagrado da música espanhola.

A sua formação musical decorreu entre Barcelona, onde estudou piano com Joan Pujol e composição com Filipe Pedrell, e Paris, onde foi discípulo de Charles ‑Wilfrid de Bériot, no piano. Foi, aliás, como pianista – pianista bri‑ lhante – que Enrique Granados se destacou no seu país e no estrangeiro. Tocou em Espanha, França e nos EUA com nomes maiores da cena musical mundial, como os violinistas Eugène Ysaÿe e Jacques Thibaud, os pianistas Miec‑ zysław Horszowski e Camille Saint ‑Saëns, e o violoncelista Pablo Casals. As suas obras mais conhecidas e que o consagraram mundialmen‑ te são as Danças Espanholas, um conjunto de 10 peças para piano (1892 ‑1900), e a suite para piano Goyescas (1909 ‑1911).

Granados compôs as Duas Marchas Militares para piano a 4 mãos por volta de 1904, ano em que as dedicou e ofereceu ao Rei Afonso XIII. Poderão ter sido inspiradas pelo facto de o seu pai e o seu irmão terem seguido a carreira militar: eram ambos oficiais do exército espanhol. São peças breves, com uma linguagem musical que lembra muito Schubert. Não é casual a referência ao compo‑ sitor austríaco no anúncio da Revista Musical

Catalana, porquanto Schubert, bem como Chopin e Schumann, foram influências deter‑ minantes no chamado “período romântico” da música de Enrique Granados.

Piotr Ilitch Tchaikovski

VOTINSK, 7 DE MAIO DE 1840

SÃO PETERSBURGO, 18 DE NOVEMBRO DE 1893

Suite de O Quebra ‑Nozes, op. 71

(arr. Nicolas Economou)

O arranjo para dois pianos da suite do bailado O Quebra ‑Nozes de Tchaikovski interpretado neste recital é da autoria do pianista ciprio‑ ta Nicolas Economou (1953 ‑1993). Tem como dedicatárias a filha do autor, Semele, e a filha da pianista Martha Argerich, Stephanie. A obra foi gravada pela primeira vez em 1983 para a Deu‑ tsche Grammophon com Economou e Argerich como intérpretes.

Tchaikovski compôs O Quebra ‑Nozes entre Fevereiro de 1891 e Abril de 1892, na sequência de uma encomenda feita pelo Imperial Teatro de S. Petersburgo que incluía ainda uma ópera: Iolanta. O enorme sucesso que, dois anos antes, haviam tido naquele mesmo teatro o ballet A Bela Adormecida e a ópera A Rainha de Espadas levaram a administração a fazer nova encomenda ao compositor russo. O argumento de O Quebra ‑Nozes é inspirado na adaptação que Alexandre Dumas pai fez do conto de E.T.A. Hoffmann Nussknacker und Mausekönig (O Quebra ‑Nozes e o Rei Rato), e que intitulou Histoire d’un casse ‑noisette (História de um quebra ‑nozes). Tchaikovski não ficou particularmente agradado com a ideia de escrever música para um conto de fadas e aceitou o repto contrariado. Uma tournée pelos Estados Unidos da América, já agendada,

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forçou ‑o a interromper a composição da obra; o falecimento da sua irmã, ocorrido dias antes de viajar, deixou ‑o bastante consternado. Não surpreende, portanto, que Tchaikovski escrevesse, em carta dirigida ao irmão, que o bailado era “infinitamente pior” do que a ópera.

A suite original para orquestra foi escrita pelo compositor ao mesmo tempo que criava a música do bailado. É composta por uma abertura e sete danças características todas retiradas do segundo acto do bailado, à excepção da marcha. Contrariamente ao habitual, a suite foi estreada a 19 de Março, em São Petersburgo, num concerto dirigido pelo compositor, antes de o bailado ser levado à cena no Imperial Teatro de S. Petersburgo, a 18 de Dezembro de 1892, juntamente com a ópera Iolanta. O bailado foi recebido com estrema modéstia pelo público russo; actualmente, porém, O Quebra ‑Nozes está provavelmente entre as obras mais conhecidas mundialmente.

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Christina e Michelle

Naughton piano

O duo das irmãs Naugthon tem cativado públi‑ cos de todo o mundo graças à unidade místi‑ ca que emerge da sua comunicação musical. Recentemente assinaram contrato de exclusi‑ vidade com a Warner Classics, que editou o seu segundo álbum, Visiones, lançado em Março de 2016 e Escolha dos Críticos da revista Gramo‑ phone em Maio seguinte.

Christina e Michelle Naughton tocaram sob

a direcção de prestigiados maestros como Ste‑ phane Denève, Charles Dutoit, Andrés Orozco Estrada, Edo de Waart, JoAnn Falletta, Gian‑ carlo Guerrero, Isaac Karabatchevsky, Ema‑ nuel Krivine, Cristian Macelaru e Michael Stern. Na temporada de 2015/16 foram solistas com as Filarmónicas de São Petersburgo, Paí‑ ses Baixos (no Concertgebouw), Estrasburgo, Liège e Real da Flandres e com as Sinfónicas de Atlanta, Houston, Siracusa, Filadélfia e Los Angeles e Sinfónica do Estado de São Paulo. Tocaram em recital no New World Center (Fló‑ rida), Annecy Classic Festival e Teatro Bon‑ lieu em Annecy (França), Festival de Música de Gran Teton (EUA) e ainda numa grande digres‑ são pela América Latina que as levou ao Palácio de Belas ‑Artes da Cidade do México, Bibliote‑ ca Luis Ángel Arango (Bogotá), Salão São Paulo (Brasil) e Sociedade Filarmónica de Lima.

Foram solistas com as Sinfónicas de Milwaukee, Carolina do Norte, Nashville, Havai, Maryland, Toledo, Delaware, El Paso, Flagstaff, Napa Valley, Wichita, Tulsa, Jacksonville, Gulf Coast e Madison, Filarmónica de Buffa‑ lo, Orquestra de Câmara de Wisconsin, Red Orchestra de Cleveland, Ars Viva em Chica‑ go, Symphoria Siracusa e Filarmónica de Erie, e ainda com a Orquestra de Câmara Mahler,

Filarmónica de Hong Kong, Solistes Européens Luxembourg, Coro de Hamburgo, Filarmónica de Kiel e Norddeutsche Philharmonie Rostock. Nos Estados Unidos, actuaram em recital no Kennedy Center, no histórico ciclo Naumburg Orchestral Concerts no Central Park (Nova Iorque), Le Poison Rouge, Schubert Club em St. Paul (Minnesota), Museu Isabella Stewart Gardner (Boston), Teatro Cullen no Wharton Center (Houston), South Orange Performing Arts Center, Kravis Center (West Palm Beach), Ramsey Hall em Athens (Geórgia) e Universi‑ dade Rockefeller; e ainda no Fortas Chamber Music Festival, Detroit Chamber Music Series, Harriman ‑Jewell Series, Steinway Society – The Bay Area, Artists Series of Sarasota, UAB Piano Series, Ciclo de Música de Câmara de São Francisco e Festival de Música de Câma‑ ra de Kingston.

Entre os recitais na Europa destacam ‑se os realizados no Parc Du Château de Florans (Festival La Roque d’Antheron), Les Heures Musicales du Haut ‑Anjou, Festival Berlioz em La Côte ‑Saint ‑André, Sociedade Filarmóni‑ ca de Valência, Tonhalle de Zurique, festival Strings of Autumn em Praga, Klavier ‑Festival Ruhr, Kammermusiksaal em Berlim, Herkules‑ saal e Kleiner Sendesaal em Munique, Tonhalle em Dusseldorf, Konzertverein em Ingoldsta‑ dt, Friedrich ‑List ‑Halle em Reutlingen, Bür‑ gerhaus em Pullach, Ciclo de Concertos de Ludwigshafen e Homburg ‑Saar e Festival de Música de Bremen.

O primeiro álbum de Christina e Michelle Naughton, gravado na Sendesaal em Bremen, foi lançado em 2012 pela Orfeo, merecen‑ do elogios rasgados da imprensa (Der Spie‑ gel, Classics Today). Os seus concertos foram transmitidos por estações de rádio de Nova Ior‑ que, Chicago, Filadélfia, Boston, Atlanta, Hong Kong, Letónia, Holanda e Alemanha.

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Nascidas em Princeton (Nova Jérsia) de descendência europeia e chinesa, Christina e Michelle Naughton diplomaram ‑se na Jui‑ lliard School e no Curtis Institute of Music, onde ambas receberam o Prémio Festora‑ zzi. Estudaram com Evelyne Crochet, Gary Graffman, Joseph Kalichstein, Jerome Lowen‑ thal e Robert McDonald. São Artistas Steinway e vivem actualmente em Nova Iorque.Christi‑ na e Michelle Naughton são representadas por Désirée Halac na Baker Artists LLC.

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FUNDAÇÃO CASA DA MÚSICA CONSELHO DE FUNDADORES Presidente

LUÍS VALENTE DE OLIVEIRA Vice-Presidentes JOÃO NUNO MACEDO SILVA JOSÉ ANTÓNIO TEIXEIRA ESTADO PORTUGUÊS MUNICÍPIO DO PORTO

GRANDE ÁREA METROPOLITANA DO PORTO ACA GROUP

ÁGUAS DO PORTO

AMORIM INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES, SGPS, S. A. ARSOPI - INDÚSTRIAS METALÚRGICAS ARLINDO S. PINHO, S. A. AUTO - SUECO, LDA.

AGEAS PORTUGAL, BA VIDRO, S. A. BANCO BPI, S. A. BANCO CARREGOSA BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S. A. BANCO SANTANDER TOTTA, S. A. BIAL - SGPS S. A.

CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS CEREALIS, SGPS, S. A. CHAMARTIN IMOBILIÁRIA, SGPS, S. A. CIN, S. A.

COMPANHIA DE SEGUROS ALLIANZ PORTUGAL,S. A. COMPANHIA DE SEGUROS TRANQUILIDADE, S. A. CONTINENTAL MABOR - INDÚSTRIA DE PNEUS,S. A.

CPCIS - COMPANHIA PORTUGUESA DE COMPUTADORES INFORMÁTICA E SISTEMAS, S. A. FUNDAÇÃO EDP

EL CORTE INGLÊS, GRANDES ARMAZÉNS, S. A. GALP ENERGIA, SGPS, S. A.

GLOBALSHOPS RESOURCES, SLU GRUPO MEDIA CAPITAL, SGPS S. A. GRUPO SOARES DA COSTA, SGPS, S. A. GRUPO VISABEIRA - SGPS, S. A.

III - INVESTIMENTOS INDUSTRIAIS E IMOBILIÁRIOS, S. A. LACTOGAL, S. A.

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SONAE SGPS S. A.

TERTIR, TERMINAIS DE PORTUGAL, S. A. TÊXTIL MANUEL GONÇALVES, S. A. UNICER, BEBIDAS DE PORTUGAL, SGPS, S. A.

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MECENAS PRINCIPAL CASA DA MÚSICA MECENAS ORQUESTRA SINFÓNICA

DO PORTO CASA DA MÚSICA APOIO INSTITUCIONAL MECENAS PROGRAMAS DE SALA

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