RELATÓRIO ANUAL DE
QUALIDADE DA ÁGUA 2010
Quem é a Sabesp
A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) é uma empresa de economia mista, capital aberto, que tem como principal acionista o Governo de São Paulo, sendo que sua sede está na Rua Costa Carvalho, 300 – Pinheiros – São Paulo – telefone (11) 3388-8000. É representada legalmente por sua diretora-presidente, Dilma Pena.
Como parte do exigente Novo Mercado Bovespa desde abril de 2002, deu indicações positivas de sua transparência, seu compromisso e seu respeito aos acionistas. Tanto que entrou para o seleto grupo de empresas brasileiras que têm ações na Bolsa de Valores de Nova Iorque (Nyse), e está inserida, definitivamente, no mercado acionário internacional. Responsável pelos serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos de 366 municípios do Estado, a Sabesp é, atualmente, uma das mais significativas do mercado de saneamento de todo o mundo.
Todas as etapas de seus sistemas – da captação ao tratamento, ao armazenamento e à distribuição – são monitoradas para que a água por ela fornecida atenda, e até supere, os padrões mundiais estabelecidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Os clientes da Sabesp podem obter informações sobre a qualidade da água pelos seguintes canais de atendimento: www.sabesp.com.br; agências de atendimento, veja o endereço mais próximo de sua casa em sua conta mensal; e telefones 195 e 0800-011-9911.
A Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo é a responsável pela vigilância da qualidade da água em seu município e está situada na Rua Santa Isabel, 181, telefones (11) 3397-8278/8279/8280.
Informação: um direito do consumidor Este relatório anual atende às seguintes legislações:
• Decreto Presidencial 5.440, de 4/5/2005, que dispõe sobre a divulgação das informações sobre a qualidade da água distribuída para consumo humano.
• Lei 8.078, de 11/9/1990, que dispõe sobre o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, conforme:
Artigo 6° – São direitos básicos do consumidor:
III – A informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem.
Artigo 31º – A oferta e a apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa, sobre características, qualidade, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentem à saúde e à segurança dos consumidores. • Portaria 518/2004, do Ministério da Saúde, dentre as obrigações dos
responsáveis pela operação do sistema de abastecimento de água, conforme Artigos 8º e 9º, destacam-se as seguintes ações:
- Gestão dos recursos hídricos e proteção dos mananciais; - Avaliação sistemática dos sistemas de abastecimento de água; - Monitoramento da qualidade da água;
- Manutenção de registros e fornecimento de informações periódicas às autoridades de saúde pública a respeito da qualidade da água. Situação dos mananciais
O Governo de São Paulo, pela Secretaria Estadual de Saneamento e Recursos Hídricos, é responsável por fiscalizar e estabelecer leis e programas para a proteção dos mananciais. De acordo com a legislação brasileira, a gestão dos mananciais deve ser compartilhada entre o Estado, os municípios e a sociedade civil, nos comitês de bacia. Portanto, todos são corresponsáveis pela busca de soluções para o problema da água.
A Lei Estadual 9.866/1997, de proteção dos mananciais, estabelece mecanismos de proteção e conservação ambiental para os mananciais do Estado de São Paulo, para garantir a disponibilidade da água em quantidade suficiente para o abastecimento de sua população.
A Resolução Conama 357/05 e o Decreto Estadual 8.468/76 estabelecem os usos indicados para os mananciais em função de sua qualidade. Além disso, fixam limites para lançamentos de esgotos e efluentes industriais nos corpos de água, sendo a responsabilidade pela fiscalização atribuída à Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb).
A água é a principal matéria-prima da Sabesp e, por esse motivo, diversas parcerias e ações voltadas à preservação, à conservação e à recuperação de áreas de mananciais são desenvolvidas. Destacam-se o intenso monitoramento da qualidade dos mananciais e os projetos de despoluição de bacias, além de várias iniciativas de educação ambiental. Embora a Sabesp não possua poder legal para fiscalizar ou punir ações de degradação dos mananciais, todas suas atividades são orientadas para a sustentabilidade ambiental dessas áreas.
Sistemas
Produtores Condições Bacia Hidrográfica Cantareira Boa, sem fontes de poluição significativas
Piracicaba/Capivari/Jundiaí – em boa parte preservada, com matas naturais, certa porção agrícola e pecuária, além de concentração urbana crescente
Alto Tietê Boa, com alguma presença de esgotos domésticos
Alto Tietê (Cabeceiras) – principalmente agrícola, com áreas de matas naturais, eucalipto, pastagens e alguns núcleos urbanos
Guarapiranga Regular, com presença de esgotos domésticos
Alto Tietê (Billings/Tamanduateí) – preservada na região do Rio Capivari-Monos, com forte urbanização no entorno da Guarapiranga
Rio Claro Boa, sem fontes de poluição significativas Baixada Santista – 100% matas naturais Rio Grande Boa, com presença de esgotos
domésticos
Alto Tietê – boa parte preservada com matas naturais e pressão urbana crescente
Entendendo o processo de tratamento da água
Dependendo das condições da água captada, o tratamento pode incluir diversas etapas, conforme representado no esquema abaixo. Esquema do processo de tratamento de água
Captação e adução: Bombeamento e transporte da água dos rios, das represas ou dos poços, por tubulações, até as unidades de tratamento.
Gradeamento/peneiramento: Sistema de grades, peneiras ou cestos, pelo qual se evita a entrada de galhos, folhas e outros materiais grandes na unidade de tratamento.
Pré-cloração: Aplicação prévia de cloro na água para a oxidação, se houver grande quantidade de substâncias orgânicas e bactérias presentes na água bruta.
Coagulação e floculação: Remoção de impurezas da água pela adição de produtos químicos. Esses produtos formam flocos, aos quais as partículas de sujeira se agregam e se separam da água. Decantação: Escoamento da água limpa pela superfície dentro dos decantadores, grandes tanques parecidos com piscinas, fazendo com que os flocos fiquem no fundo.
Filtração: Passagem da água por filtros de areia para retirar as partículas pequenas.
sua casa fique livre de bactérias.
Fluoretação: Adição de flúor na água para prevenir cáries dentárias em toda a população.
Reservação e distribuição: Armazenamento da água tratada em grandes reservatórios, as conhecidas caixas de água da Sabesp, para posterior distribuição a residências, comércios e indústrias através de tubulações e estações de bombeamento.
Controle de qualidade da água
A Sabesp controla a qualidade da água em todo o sistema de abastecimento, desde os mananciais até o cavalete de seu imóvel, por meio de coletas sistemáticas de amostras e da realização de ensaios laboratoriais, em atendimento à Portaria 518/2004, do Ministério da Saúde. Para isso, possui 16 laboratórios de controle sanitário certificados pela ISO 9.001 ou acreditados pela ISO 17.025.
A seguir são apresentadas as análises realizadas no ano de 2010 em cada sistema de abastecimento de seu município. A ocorrência de resultados fora dos padrões não necessariamente representa risco à saúde, pois os resultados indicam a situação em um dado momento de um local específico. Pequenas variações podem ocorrer no processo de tratamento e distribuição de água sem que sua qualidade se torne inadequada ao consumo humano. É importante saber que, em todos os casos anômalos, ações corretivas imediatas são tomadas, seguidas de novas análises para constatação da regularização da situação.
Padrões de potabilidade
Os parâmetros básicos monitorados com maior frequência estão apresentados abaixo, com os respectivos padrões e significados:
PARÂMETROS PADRÕES SIGNIFICADO DOS PARÂMETROS Cor Máximo 15 U.C. Característica que mede o grau de coloração da água
Turbidez Máximo 5 N.T.U. Característica que reflete o grau de transparência da água
Cloro Máximo 5,0 mg/LMínimo 0,2 mg/L Indica a quantidade de cloro, na rede de distribuição, adicionado no processo de desinfecção da água
Flúor Máximo 0,8 mg/LMínimo 0,6 mg/L Adicionado à água para prevenção de cárie dentária Coliformes
Totais Ausência em 95% das amostras Indicam presença de bactérias que não são necessariamente prejudiciais à saúde
Coliformes Termotolerantes
Ausência em 100% das
amostras
Indicam a possibilidade de presença de organismos causadores de doenças. Sua análise só é realizada quando constatada a presença de Coliformes Totais
Recomendações para evitar riscos à saúde
• Lave a caixa de água a cada seis meses, mantendo-a sempre tampada. Procure instruções para uma limpeza efetiva nas agências ou no site da Sabesp;
• Mantenha os filtros de vela, carvão ativado, ozônio ou outros modelos sempre limpos para evitar que contaminem a água. Para
fazer a limpeza, siga as instruções do fabricante;
• Ferva a água de procedência desconhecida, pois podem haver bactérias, ou adicione cloro em gotas, próprio para água, que pode ser adquirido em farmácias e supermercados;
• Informe a seu dentista que a água já contém flúor, pois a aplicação de flúor a mais pode provocar problema nos dentes: fluorose. Resumo anual de qualidade da água distribuída
Sistema de abastecimento: Alto Tietê Localização: Av. Taiaçupeba, 700 – Vila Urupês
Processo de tratamento: Pré-Cloração, Coagulação, Floculação, Decantação, Filtração, Desinfecção e Fluoretação
Manancial: Represa Taiaçupeba Local abastecido: São Paulo
MÊS
PARÂMETROS
TURBIDEZ COR CLORO FLÚOR COLIFORMES
E = 60 E = 21 E = 60 E = 11 E = 60 R C R C R C R C R C-Totais C-Termo JAN 70 70 39 39 73 73 27 27 73 72 73 FEV 70 70 39 39 73 73 27 27 73 73 73 MAR 60 60 35 35 60 60 20 20 60 60 60 ABR 60 60 21 21 60 60 11 11 60 60 60 MAI 60 60 21 21 60 60 11 11 60 60 60 JUN 60 60 21 21 60 60 11 11 60 60 60 JUL 76 76 36 34 76 76 23 21 76 76 76 AGO 76 75 36 36 76 76 23 22 76 76 76 SET 76 76 28 28 76 76 20 19 76 76 76 OUT 76 76 28 28 76 76 20 20 76 76 76 NOV 76 76 28 28 76 76 20 20 76 76 76 DEZ 76 76 28 28 76 76 20 20 66 66 66
Legenda: E = nº mínimo de Amostras exigidas; R = nº de Amostras realizadas;
C = nº de Amostras em conformidade com o Padrão da Portaria 518/04, do Ministério da Saúde.
Sistema de abastecimento: Cantareira/Alto Tietê
Localização: Região em que o abastecimento é feito conjuntamente pelos sistemas Cantareira e Alto Tietê
Processo de tratamento:
Mananciais: Represa Paiva Castro e Taiaçupeba Local abastecido: São Paulo
MÊS
PARÂMETROS
TURBIDEZ COR CLORO FLÚOR COLIFORMES
E = 40 E = 18 E = 40 E = 10 E = 40 R C R C R C R C R C-Totais C-Termo JAN 86 86 40 40 88 88 22 22 88 87 88 FEV 86 86 40 40 88 88 22 22 88 88 88 MAR 86 86 40 40 88 88 22 22 88 88 88 ABR 86 86 39 39 86 86 20 20 86 86 86 MAI 86 86 39 39 86 86 20 20 86 86 86 JUN 86 86 39 39 86 86 30 30 86 84 86 JUL 40 40 18 18 40 40 10 10 40 40 40 AGO 40 40 20 20 40 40 10 10 40 40 40 SET 40 40 20 20 40 40 10 10 40 40 40 OUT 40 40 20 20 40 40 10 10 40 40 40 NOV 40 40 20 20 40 40 10 10 40 40 40 DEZ 40 40 20 20 40 40 23 23 40 40 40
Legenda: E = nº mínimo de Amostras exigidas; R = nº de Amostras realizadas;
Sistema de abastecimento: Guarapiranga/Cantareira
Localização: Região em que o abastecimento é feito conjuntamente pelos sistemas Guarapiranga e Cantareira
Processo de tratamento:
Mananciais: Paiva Castro e Guarapiranga Local abastecido: São Paulo
MÊS
PARÂMETROS
TURBIDEZ COR CLORO FLÚOR COLIFORMES
E = 156 E = 50 E = 156 E = 30 E = 156 R C R C R C R C R C-Totais C-Termo JAN 75 75 50 50 156 156 30 30 156 156 156 FEV 75 75 50 50 156 155 30 30 156 154 156 MAR 70 70 50 49 156 156 30 30 156 156 156 ABR 70 70 50 50 156 156 30 30 156 155 156 MAI 70 69 50 49 156 156 30 30 156 155 156 JUN 70 68 70 70 176 176 40 40 176 176 176 JUL 181 181 50 50 184 184 34 34 184 183 184 AGO 184 184 54 54 184 183 40 40 184 184 184 SET 183 183 54 54 180 179 40 40 180 179 180 OUT 183 183 54 54 180 180 40 40 180 173 180 NOV 183 183 55 55 166 166 40 40 166 166 166 DEZ 178 178 70 70 199 199 40 40 199 198 199
Legenda: E = nº mínimo de Amostras exigidas; R = nº de Amostras realizadas;
C = nº de Amostras em conformidade com o Padrão da Portaria 518/04, do Ministério da Saúde.
Sistema de abastecimento: Alto Tietê/Rio Claro
Localização: Região em que o abastecimento é feito conjuntamente pelos sistemas Alto Tietê e Rio Claro
Processo de tratamento:
Mananciais: Represa Taiaçupeba ou Rio Claro e Rio Guaratiba Local abastecido: São Paulo
MÊS
PARÂMETROS
TURBIDEZ COR CLORO FLÚOR COLIFORMES
E = 230 E = 60 E = 230 E = 30 E = 230 R C R C R C R C R C-Totais C-Termo JAN 230 230 70 70 240 240 45 45 240 240 240 FEV 230 230 70 70 240 240 45 45 240 239 240 MAR 230 230 60 60 230 230 34 34 230 226 230 ABR 230 230 60 60 230 230 30 30 230 229 230 MAI 230 230 60 60 230 230 30 30 230 229 230 JUN 239 239 81 81 250 250 59 59 250 250 250 JUL 247 247 77 77 247 247 33 33 247 246 247 AGO 247 247 80 80 247 247 33 33 247 245 247 SET 247 247 70 70 247 247 33 33 247 245 247 OUT 247 247 70 70 247 247 33 33 247 246 247 NOV 247 247 70 70 237 237 40 40 237 237 237 DEZ 247 247 80 80 247 247 46 46 247 246 247
Legenda: E = nº mínimo de Amostras exigidas; R = nº de Amostras realizadas;
C = nº de Amostras em conformidade com o Padrão da Portaria 518/04, do Ministério da Saúde. Sistema de abastecimento: Cantareira
Localização: Estrada Santa Inês, Km 02, s/no – Jardim Peri
Processo de tratamento: Gradeamento, Caixa de Areia, Pré-Cloração, Coagulação, Floculação, Decantação, Filtração, Desinfecção e Fluoretação Manancial: Represa Paiva Castro
Local abastecido: São Paulo
MÊS
PARÂMETROS
TURBIDEZ COR CLORO FLÚOR COLIFORMES
E = 550 E = 222 E = 760 E = 111 E = 760 R C R C R C R C R C-Totais C-Termo JAN 702 701 222 220 765 765 166 166 765 755 765 FEV 702 702 233 233 776 776 130 130 776 765 776 MAR 700 698 222 220 761 761 115 115 761 745 761 ABR 700 700 222 221 760 760 111 107 760 743 759 MAI 690 687 222 221 678 678 111 110 704 695 704 JUN 693 687 236 235 770 770 146 146 770 753 770 JUL 553 551 229 229 760 760 122 122 760 752 759 AGO 553 552 245 244 776 775 137 137 776 771 776 SET 552 550 235 233 766 766 106 106 766 759 766 OUT 552 550 245 245 786 786 118 118 786 779 786 NOV 652 649 240 238 770 770 198 198 770 770 770 DEZ 520 518 260 260 780 778 140 140 780 766 780
Legenda: E = nº mínimo de Amostras exigidas; R = nº de Amostras realizadas;
C = nº de Amostras em conformidade com o Padrão da Portaria 518/04, do Ministério da Saúde.
Sistema de abastecimento: Guarapiranga
Localização: Rua Graham Bell, 647 – Alto da Boa Vista
Processo de tratamento: Gradeamento, Caixa de Areia, Pré-Cloração, Coagulação, Floculação, Decantação, Filtração, Desinfecção e Fluoretação Manancial: Represa Guarapiranga
Local abastecido: São Paulo
MÊS
PARÂMETROS
TURBIDEZ COR CLORO FLÚOR COLIFORMES
E = 430 E = 155 E = 680 E = 78 E = 680 R C R C R C R C R C-Totais C-Termo JAN 550 548 160 156 685 685 106 106 685 685 685 FEV 542 535 160 159 685 684 89 89 685 684 685 MAR 500 496 155 152 680 679 80 80 680 675 680 ABR 500 493 155 152 680 678 78 78 680 680 680 MAI 430 425 155 153 630 630 78 78 630 627 630 JUN 551 548 190 190 700 700 101 101 700 698 699 JUL 548 547 157 157 684 684 83 83 684 680 684 AGO 583 580 181 178 694 686 111 108 694 690 694 SET 554 554 161 161 684 684 91 91 684 680 683 OUT 501 499 172 169 701 699 91 91 701 698 700 NOV 501 499 172 171 690 690 101 100 690 690 690 DEZ 213 212 175 174 701 698 85 84 680 675 679
Legenda: E = nº mínimo de Amostras exigidas; R = nº de Amostras realizadas;
Sistema de abastecimento: Poço Jardim das Fontes Localização: Rua Seis x Dois, s/no – Jardim das Fontes
Processo de tratamento: Desinfecção e Fluoretação Manancial: Poço Jardim das Fontes
Local abastecido: São Paulo
MÊS
PARÂMETROS
TURBIDEZ COR CLORO FLÚOR COLIFORMES
E = 10 E = 5 E = 10 E = 5 E = 10 R C R C R C R C R C-Totais C-Termo JAN 10 10 5 2 10 10 5 5 10 10 10 FEV 10 5 5 2 10 10 5 0 10 10 10 MAR 10 7 5 4 10 10 5 3 10 10 10 ABR 10 7 5 1 10 10 5 3 10 10 10 MAI 10 10 5 2 10 10 5 5 10 9 9 JUN 10 10 5 5 10 10 5 5 10 10 10 JUL 10 10 5 1 10 9 5 0 10 10 10 AGO 10 8 5 1 10 8 5 3 10 10 10 SET 10 10 5 0 10 10 5 5 10 10 10 OUT 10 10 5 0 10 10 5 2 10 10 10 NOV 10 9 5 2 10 10 5 5 10 10 10 DEZ 5 5 5 4 10 10 5 5 10 10 10
Legenda: E = nº mínimo de Amostras exigidas; R = nº de Amostras realizadas;
C = nº de Amostras em conformidade com o Padrão da Portaria 518/04, do Ministério da Saúde.
Sistema de abastecimento: Poço Colônia/Poço Vargem Grande Localização: Estrada Vargem Grande, s/no – Colônia/ Av. Braúna, 1.000 –
Vargem Grande
Processo de tratamento: Desinfecção e fluoretação
Mananciais: Poço Colônia/Poços P4 Vargem Grande e P5 Vargem Grande Local abastecido: São Paulo
MÊS
PARÂMETROS
TURBIDEZ COR CLORO FLÚOR COLIFORMES
E = 10 E = 5 E = 10 E = 5 E = 10 R C R C R C R C R C-Totais C-Termo JAN 10 10 5 1 10 10 5 5 10 10 10 FEV 10 10 5 5 10 10 5 5 10 10 10 MAR 10 10 5 4 10 10 5 2 10 10 10 ABR 10 10 5 1 10 10 5 5 10 10 10 MAI 10 10 5 5 10 10 5 5 10 10 10 JUN 10 10 5 5 10 10 5 5 10 10 10 JUL 10 10 5 5 10 10 5 5 10 10 10 AGO 10 10 5 5 10 10 5 4 10 10 10 SET 10 10 5 5 10 10 5 2 10 10 10 OUT 10 10 5 5 10 10 5 5 10 10 10 NOV 10 10 5 5 10 10 5 5 10 10 10 DEZ 5 5 5 5 10 10 5 5 10 10 10
Legenda: E = nº mínimo de Amostras exigidas; R = nº de Amostras realizadas;
C = nº de Amostras em conformidade com o Padrão da Portaria 518/04, do Ministério da Saúde.
Sistema de abastecimento: Rio Grande
Localização: Rodovia Anchieta, Km 36,5 – São Bernardo do Campo Processo de tratamento: Gradeamento, Caixa de Areia, Pré-Cloração, Coagulação, Floculação, Decantação, Filtração, Desinfecção e Fluoretação Manancial: Represa do Rio Grande
Local abastecido: São Paulo
MÊS
PARÂMETROS
TURBIDEZ COR CLORO FLÚOR COLIFORMES
E = 3 E = 2 E = 3 E = 1 E = 3 R C R C R C R C R C-Totais C-Termo JAN 3 3 2 2 3 3 2 2 3 3 3 FEV 3 3 2 2 3 3 2 2 3 3 3 MAR 3 3 2 2 3 3 2 2 3 3 3 ABR 3 3 2 2 3 3 1 1 3 3 3 MAI 3 3 2 2 3 3 1 1 3 3 3 JUN 3 3 2 2 3 3 1 1 3 3 3 JUL 3 3 2 2 3 3 1 1 3 3 3 AGO 3 3 2 2 3 3 1 1 3 3 3 SET 3 3 2 2 3 3 1 1 3 3 3 OUT 3 3 2 2 3 3 1 1 3 3 3 NOV 3 3 2 2 3 3 1 1 3 3 3 DEZ 3 3 2 2 3 3 1 1 3 2 3
Legenda: E = nº mínimo de Amostras exigidas; R = nº de Amostras realizadas;
C = nº de Amostras em conformidade com o Padrão da Portaria 518/04, do Ministério da Saúde.
A Sabesp solicita que os síndicos e as administradoras dos condomínios divulguem este relatório a todos os condôminos.
