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GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA E COGERAÇÃO DE ENERGIA NA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO, MINAS GERAIS.

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GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA E COGERAÇÃO DE ENERGIA NA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO,

MINAS GERAIS.

Vanderson Guimarães Fiochi* Letícia de Azevedo Teixeira* Gustavo Gomes de Paula* dinho_fiochi92@hotmail.com

le.teixeira20@yahoo.com.br gustavo.depaula@hotmail.com INTRODUÇÃO

Atualmente observa-se no Brasil a expansão das áreas ocupadas com a produção de cana-de-açúcar e isto se deve, em parte, a um processo global de transição energética no qual o país vem buscando se inserir de forma competitiva. Além disso, autores como Castillo (2011) afirma que a “competitividade não é um atributo apenas das atividades e das empresas, mas também do espaço geográfico”.

Historicamente, a cana-de-açúcar no Brasil foi inserida em duas regiões distintas, ou seja, no Nordeste, mais especificamente o estado de Pernambuco, que se caracterizou por apresentar melhores resultados durante um determinado período, e o Sudeste, particularmente em São Paulo, que através da chegada dos imigrantes que vinham da Europa começaram a fortalecer esta produção, ocasionando assim um desenvolvimento econômico na região. A atividade de produção da cana-de-açúcar se destaca na Região

* Discentes do curso de graduação em Geografia da Universidade Federal de Juiz de Fora e bolsistas de Iniciação Científica da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (FAPEMIG) e da Pró-Reitoria da Pesquisa da Universidade Federal de Juiz de Fora (PROPESQ-UFJF).

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de São Paulo, pelas características que esta apresenta ao desenvolvimento, ou seja, é uma região que apresenta solos com boa fertilidade e topografia; estrutura mais organizada dos empreendedores e o uso mais intenso de tecnologias disponíveis, tanto na agricultura quanto na indústria.

Atualmente, no Brasil, verifica-se um processo de desconcentração espacial da produção sucroalcooleira – atualmente rebatizada de sucroenergética em função não apenas da produção do etanol como um dos subprodutos da cana, mas também em razão de uma produção cada vez mais elevada de bioeletricidade. Embora o interior de São Paulo ainda se destaque, o país testemunhou nos últimos anos uma expansão dos canaviais e dos parques de usinas para outras regiões no Paraná, Mato Grosso Sul, Mato Grosso e Minas Gerais. Com relação a este último, a região do Triângulo Mineiro é a que mais se destaca, uma vez que concentra a maior parte da produção de cana e de etanol do estado.

O presente trabalho foi desenvolvido no âmbito do projeto “Os novos fronts do etanol no Brasil: a inserção do Triângulo Mineiro no setor sucroenergético”, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG), executado no Departamento de Geociências do Instituto de Ciências Humanas da Universidade Federal de Juiz de Fora. Seu objetivo é discutir o aproveitamento dos resíduos da agroindústria canavieira para a cogeração de energia elétrica (bioeletricidade) tanto em termos gerais quanto especificamente na região do Triângulo Mineiro.

No que tange aos aspectos metodológicos da pesquisa, considerando que há o tempo disponível ainda não permitiu que a equipe do projeto pudesse realizar os trabalhos de campo previstos no cronograma de execução, o presente trabalho foi desenvolvido com base em pesquisa bibliográfica teórica e empírica acerca do tema e através de levantamento e análise documental (mídia escrita, principalmente on line).

DO PRÓ-ALCOOL ÀS EXPORTAÇÕES DE ETANOL: O BRASIL NA VANGUARDA SUCROENERGÉTICA.

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O setor sucroalcooleiro, chamado atualmente de sucroenergético, tem como matéria-prima a cana-de-açúcar. Seus principais subprodutos são o açúcar, o etanol e a energia elétrica proveniente do bagaço e da palha da cana, que por sua vez vem sendo considerada uma forma renovável de energia.

A entrada da cana-de-açúcar no Brasil aconteceu através dos Portugueses no século XVI quando o preço na Europa aumentou rapidamente; houve apoio oficial para a plantação da cana, tanto que a Capitania Real de São Salvador (Bahia) procurou estimular os grandes produtores através da isenção de impostos por dez anos para

aqueles que construíssem engenhos na região. Com a descoberta do etanol, rapidamente surgiram novas áreas de cultivo situadas em

São Paulo estimulado pelo surgimento do Programa Nacional do Álcool no Brasil, que incentivava a produção do Álcool devido à crise do petróleo. Mesmo com a desativação do Proálcool no inicio dos anos 90, a demanda por biocombustíveis continuou a crescer, evoluindo inclusive para uma escala internacional na qual o Brasil aproveitou sua condição de grande produtor de cana de açúcar para se inserir no mercado exportador. Hoje o Brasil é reconhecido como líder na produção do setor sucroalcooleiro, onde este se encontra em um novo ciclo de expansão, com grandes expectativas de crescimento da produção de etanol.

A situação atual do setor iniciou sua formação em 1975, com o lançamento do Programa Nacional do Álcool (Proálcool), que tinha o objetivo de reduzir a dependência energética do país a partir de grandes investimentos na produção e subsídios ao desenvolvimento de um mercado consumidor do álcool. Com a segunda crise do petróleo, em 1979, e o desenvolvimento da engenharia nacional, surgiram os motores preparados para trabalhar exclusivamente com o álcool hidratado. A demanda interna variou fortemente nas duas décadas seguintes. O aumento do mercado contou com apoio do governo - também visto como um dos responsáveis pelas variações - para evitar um colapso das empresas e unidades produtoras. Tal ação se deu, principalmente, através de subsídios ao preço, refinanciamento de dívidas e regulamentações que aumentavam a participação do álcool anidro na gasolina.

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O Brasil em 30 anos foi capaz de estabelecer estrutura industrial e logística robusta para a produção e distribuição interna do etanol. Desde 1999, o setor sucroalcooleiro se desvencilhou da intervenção governamental nas atividades de planejamento e gestão da operação, sendo hoje regido pelas forças de mercado, sem a presença de subsídios ao preço do combustível. A maturidade do setor se reflete na movimentação dos principais players pela criação de novos mecanismos de mitigação de riscos, como os contratos futuros, e pela transformação do álcool em uma commodity negociável em bolsa. O setor está organizado basicamente em três estágios: plantação e cultivo da cana-de-açúcar; produção do açúcar ou álcool e comercialização do produto final. Algumas empresas atuam em todos os estágios, mas a grande maioria se utiliza de parcerias e contratos de longo prazo, principalmente para as atividades de fornecimento de cana-de-açúcar e comercialização, mantendo o seu foco na produção do cana-de-açúcar ou do álcool. O SETOR SUCROENERGÉTICO NO TRIÂNGULO MINEIRO

Expansão do Setor na Região do Triângulo Mineiro

O Estado de Minas Gerais, mais precisamente a região do Triangulo Mineiro, marca atualmente a nova fronteira agrícola no setor sucroalcooleiro. Esta expansão do setor sucroalcooleiro recebe um grande incentivo governamental a produção de etanol, açúcar e agora da criação da energia elétrica.

Segundo o Sindicato da Indústria do Açúcar no Estado de Minas Gerais (SIAMIG) em 2013 o estado contava com 52 unidades de produção. O setor dentro da região está em plena expansão visto que a cada ano que passa surge novas demandas produtivas e novos investimentos públicos no que se refere à infraestrutura e modernização.

As instalações das indústrias sucroalcooleiras transformaram a região do Triângulo Mineiro em grandes centros de interesses para a migração da mão-de-obra e consequentemente, temos a presença da valorização das terras, uma vez que a transformação de áreas de pastagens em áreas de produção agrícola (cana-de-açúcar) tem gerado a valorização em até três vezes mais, chamando atenção assim de grandes empresários que almejam uma área para instalarem suas grandes indústrias.

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É de fundamental importância, destacarmos também, que o Estado de Minas Gerais apresenta condições naturais que contribuem para o cultivo da cana-de-açúcar, principalmente o Triângulo Mineiro que se caracteriza como sendo uma região presente em solos de alta qualidade, além disso, o clima tropical com inverno seco e frio e verão quente e chuvoso, também viabiliza o desenvolvimento da monocultura na região. Podemos constatar que o país investe em infraestrutura confiando no futuro promissor do setor sucroenergético, que passou por uma considerável fase de crescimento desde a implementação do Proálcool. O investimento é feito também em tecnologia e modernização com a finalidade de aperfeiçoar os processos de cogeração, como por exemplo, o “etanolduto”, que se caracteriza como sendo uma rede de dutos que tem por finalidade o transporte de etanol, as usinas utilizam este sistema para enviar biocombustível para as distribuidoras. Como em todas as obras, a realização desta também apresenta dificuldades na sua instalação, que se refere ao seu alto custo de implantação e nos desafios ambientais.

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS PROVENIENTES DA CANA-DE-AÇUCAR

No Brasil existe uma preocupação com a questão da geração de energia elétrica, devido a nossa energia ser hidrelétrica, ou seja, dependemos das águas das chuvas para gerarmos nossa energia. Sendo assim, quando estamos em um período onde a quantidade de água é baixa e os reservatórios de aguas estão abaixo do normal, temos que recorrer ao racionamento de água, portanto, novas formas de cogeração de energia elétrica vêm sendo desenvolvidas, e uma destas é a energia proveniente da queima do bagaço da cana-de-açúcar.

A região do Triangulo Mineiro se destaca como sendo uma cogeradora desta nova energia, através da queima do bagaço de cana-de-açúcar. Com isso, as indústrias tendem a se adaptarem cada vez mais, para que sejam mais eficientes na geração de energia elétrica. As usinas sucroalcooleiras com suas produções de energia elétrica proveniente da queima do bagaço da cana-de-açúcar vêm apresentando uma inserção no mercado,

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ou seja, estão despertando interesses de grandes empresários na utilização desta energia em suas próprias empresas, beneficiando assim a conquista desta nova energia.

A cogeração de energia elétrica advinda da cana-de-açúcar apresenta fatores positivos para sua implementação na sociedade, dentre algumas podemos destacar a contribuição na redução de emissões de gases do efeito estufa; a competitividade em termos de custos; complementaridade sazonal com relação ao regime de chuvas; maturidade da indústria sucroenergético e entre outros. Portanto, esta “nova” energia elétrica também se destaca por apresentar pontos negativos, ou seja, por causa da sua sazonalidade, essas usinas produtoras de cana-de-açúcar produzem somente entre maio e novembro, já em dezembro e abril, as distribuidoras precisam recorrer à energia hidrelétrica.

Um dos temas que gera grande discussão no panorama mundial são questões que envolvem os problemas ambientais e consequentemente as formas de preservação. Como principal agente nestes problemas, temos a ação antrópica, uma vez que esta é responsável por grande parte da modificação e adaptação do meio para suprir suas necessidades.

Com interesse de reduzirem e tratarem desses problemas, as fontes de energia renováveis tem recebido grande foco para investimentos e pesquisas, e uma dessas fontes de energia é proveniente da biomassa, uma bioeletricidade que provém da palha ou bagaço da cana-de-açúcar. Gerenciar esses insumos para que possam ser reaproveitados como energia sustentável e não simplesmente ser descartado ou queimado, causando grandes problemas para o meio ambiente, tem ganhado bastante força na região do Triângulo Mineiro, onde há uma gama de usinas que produzem o etanol e já são autossuficientes na cogeração dessa energia.

O aumento na produção de etanol resulta numa grande quantidade de biomassa, que de uma forma sustentável pode virar energia, e ao ser gerenciada por uma tecnologia limpa, pode ser chamada de bioenergia. Esta chama atenção por reduzir o lançamento de resíduos no meio e diminui os custos para as empresas que já são autossuficientes ou que virão a ser em termos de cogeração de uma energia limpa. O governo e empresários

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tem investido cada vez mais nesse ramo de produção, já que tanto a produção quanto a cogeração podem trazer lucros e, além disso, no período da seca, onde os rios tem uma menor vazão onde enfraquecem e preocupam a geração de energia elétrica, coincide ao período de colheita da cana-de-açúcar, fazendo com que as usinas produtoras tenham vantagens por terem insumos suficientes para sustentarem seu próprio abastecimento de energia.

Segundo dados da SIAMIG, quanto à produção de energia elétrica, considerando a média de 216 dias de safra e a potência injetada no sistema para cada uma das usinas da amostra, no total de 415 MW, temos a energia total para a safra 2012/2013 equivalente a 246 MW médios. Para um fator de capacidade de 80% para esta mesma safra, temos que as empresas da amostra deixaram de comercializar o equivalente a 49 MW médios ou 20% do que foi produzido. Esta energia teria sido naturalmente produzida, sem custo adicional, caso houvesse cana suficiente.

Com a queima da palha as usinas estimam um aumento na geração de energia da ordem de 12%. Ao preço médio de R$ 112,00 por MWh, preço estabelecido para o leilão A-5 previsto para dezembro de 2012, podemos inferir, com boa margem de segurança, que o montante não faturado para o período de três safras da pesquisa foi, pelo menos, de R$ 90 milhões. A redução no faturamento das empresas apresentadas acima teve como causa base a crise financeira internacional que afetou fortemente o setor no ano de 2008. Desde então, e especialmente para a safra 2010/2011, faltaram recursos para a renovação dos canaviais, bem como para fazer os tratos culturais necessários para assegurar a produtividade adequada. Na safra 2011/2012, a produtividade, que já estava comprometida, foi afetada pelo clima com estiagem prolongada. A capacidade instalada do estado de Minas Gerais é de 19.655 MW, conforme o banco de informações de geração da ANEEL na data de 21 de novembro de 2012. A capacidade instalada do setor sucroenergético em Minas Gerais é de 949,5 MW, segundo a Aneel. Assim, o fator de injeção de potência no sistema elétrico é de 43,7%.

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A maior concentração de usinas sucroenergéticas em Minas Gerais se dá (e se dará) na Região do Triângulo Mineiro devido a sua topografia, entre outras vantagens. Esta região, do ponto de vista de sistema elétrico, tem uma característica especial: grande produtora de energia hidrelétrica e pequena concentração de carga. De fato, a rede de distribuição local foi projetada apenas para atendimento da pequena demanda de consumidores e não para coletar a geração de energia. Devido à menor concentração de carga, as subestações existentes não suportam a relativamente grande injeção de potência da ordem de 30 MW ou mais, às vezes, muito superior à demanda da cidade mais próxima.

RESULTADOS PRELIMINARES

A pesquisa com duração de aproximadamente dois anos, onde se iniciou de forma concretizada em Maio de 2013, está em sua fase mediana e nos permite tirar alguns resultados preliminares. Com os argumentos supracitados acima, chegamos podemos dizer que algumas usinas já vêm se destacando como autossustentáveis na cogeração de energia, através da utilização do insumo que é proveniente da produção de etanol na colheita de cana de açúcar, para a cogeração de energia.

Uma vez que a região é destaque no setor, a tendência é que brevemente, mais da metade já sejam autossuficientes. E isso tem trazido um bom desenvolvimento pra região, além de investimentos do governo e interesses por estrangeiros.

REFERÊNCIAS BIBBLIOGRÁFICAS

BRAUNBECK, O. A; CORTEZ, L. A.B. O cultivo da cana-de-açúcar e o uso dos resíduos. In: CALLE-ROSILLO, F.; BAJAY, S. V; ROTHMAN, H. Uso da biomassa para produção de energia na Indústria Brasileira. Campinas-SP: Editora da UNICAMP, 2005. p. 215-246.

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CASTRO, Rogério Alessandre Oliveira. Breve histórico da atividade sucroenergética no Brasil. In: CASTRO, Rogério Alessandre Oliveira. Setor sucroenergetico e sua adequada regulação: sustentabilidade X viabilidade econômica. Curitiba: Juruá, 2012. p.21-32.

CASTILLO, R. A expansão do setor sucroenergético no Brasil. In: BERNARDES, J. A; DA SILVA, C.A.; ARRUZZO, R. C. (Orgs) Espaço e energia. Mudanças no paradigma sucroenergético. Rio de Janeiro. Lamparina, 2013. p. 75-84.

BASQUEROTTO; Claudio Henrique C.C.; Cogeração de energia elétrica com bagaço de cana-de-açúcar compressado (Briquete). Trabalho de Graduação apresentado à Faculdade de Tecnologia de Araçatuba. Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, Araçatuba, 2010.

SOUZA, Andreza Gomes. JUNIOR, Junior Cleps. O desenvolvimento do setor sucroalcooleiro no Triângulo Mineiro e seus efeitos sobre a produção de alimentos e trabalho rural. Artigo apresentado no V Encontro de grupos de pesquisa “Agricultura, desenvolvimento regional e transformações socioespaciais”. 25 26 e 27 de novembro de 2009.

ROSSETTO, Raffaella. A Bioenergia, a cana energia e outras culturas energéticas. Publicado em APTA Regional, Núcleo de Informação e Transferência do Conhecimento, Pesquisa & Tecnologia. Volume 9, numero 1, Janeiro-Junho de 2012. Documento eletrônico Bioeletricidade: Diagnóstico do setor no Estado de Minas Gerais, disponibilizado pela Associação das Indústrias Sucroenergética de Minas Gerais (SIAMIG), visualizada no dia 30 de junho de 2014.

Referências

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