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O pathos no contemporâneo: a questão da angústia.

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1 O pathos no contemporâneo: a questão da angústia.

Thais Klein De Angelis Regina Herzog

A palavra pathos, proveniente do grego, passou a ser considerada sinônimo de sofrimento, embora também possa significar paixão e, em certo sentido, passividade. Falar de pathos no contemporâneo é de saída conceber os modos de sofrimento como manifestação indissociável da configuração social na qual estão embebidos. Diante desse quadro, nem o sujeito nem a sociedade tem primazia sobre o que se configura como pathos, estes aspectos estão intimamente interligados constituindo os modos de sofrimento experienciados em certos contextos.

Na esteira desse pensamento, as mudanças discutidas na atualidade marcam uma diferença na configuração da sociedade em relação à modernidade, caracterizando uma dinâmica social particular, que privilegia certas maneiras de vivenciar o sofrimento psíquico. Tal constatação advém principalmente da experiência clínica de cunho psicanalíticoque propicia o encontro com formas de subjetivação distintas do modelo da neurose predominante nos escritos de Freud.Mais especificamente, nos referimos a atendimentos clínicos realizados no IPUB no âmbito de pesquisas desenvolvidas pelo NEPECC (Núcleo de Estudos em Psicanálise e Clínica da Contemporaneidade) coordenado pelos professores Regina Herzog, Julio Verztman e Teresa Pinheiro. O objetivo dessa exposição é discutir a noção de angústia como uma dimensão importante do pathos no contemporâneo, visando uma compreensão da configuração psíquica desses sujeitos bem como buscar subsídios para pensarmos a prática clínica.

As configurações subjetivas prevalentesnos pacientes atendidos pela pesquisa distanciam-se do conflito entre desejo e interdição, indicando uma vulnerabilidade da própria constituição psíquica. Nesses casos, verifica-se certa fragilidade narcísica, o que os diferencia tanto da neurose quanto da psicose (VETZMAN, 2002). A angústia, uma dimensão importante ou mesmo fundamental do pathosé evocada com frequência. Observa-se, no entanto, tratar-se de uma sensação particular que se apresenta como um excesso impossibilitado de encontrar elo na cadeia associativa emanifestadotanto emsintomas corporais, quanto em atos compulsivos sem pensamento ou inibições.Uma característica importante da vivência desse afeto diz respeito à impossibilidade de encontrar uma expressão através da palavra e mediação pelo eu.

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Esta instância psíquica passa a ser central na segunda teoria sobre a angústia sistematizada por Freud no texto “Inibições, sintomas e ansiedade” (1926/1977). O eu constitui-se, de acordo com Laplanche (1980), “não somente como o lugar da angústia, mas como podendo repetir a angústia por sua própria conta, pelo menos como sinal.” (LAPLANCHE, 1980, p.43). Freud (1926/1977) destaca dois aspectos desse afeto: a angústia automática relacionada a uma invasão de intensidade comparável ao trauma e a angústia sinal. Esta última, de caráter funcional,opera comoum mecanismo de defesa que avisa ao aparato psíquico de um perigo próximo. A angústia sinal tem certa função no aparelho psíquico ligada à descarga de energia em pequena quantidade, permitindo que o trabalho do pensamento eviteuma invasão afetiva ainda maior. Sua principal manifestação é a angústia de castração, central a partir de 1926. Esta se caracteriza por um mecanismo de defesa do eu frente à ameaça de castração. Nesse sentido, o eu é concebido como uma instância constituída no aparato psíquico, responsável pelos mecanismos de defesa e que age diante da angústia para manter a sua integridade. Contudo, a experiência de angústia observada na clínica contemporânea apresenta-se como devastadora inclusive para o próprio eu, excluindo a possibilidade de atenuação como sinal. Se muitas vezes a angústia é concebida como sinônimo de angústia de castração, esses casos nos instigam a pensar uma dimensão mais originária desse afeto ligadaà própria formação do eu.

A ligação da angústia à instância egóica é formalizada por Freud no texto“Inibições, sintomas e ansiedade” (1926/1977). Neste,Freud faz uma distinção entre pavor, medo e angústia e caracteriza a especificidade dessa última pela ausência de objeto. Herzog (1994a) ressalta que a inexistência de objeto indica a inexistência de um sujeito, apontando para o aspecto fundamental da angústia na constituição deste. Correlataà ausência de objeto também se verifica a ausência das dicotomias fora/dentro e interno/externo (HERZOG, 1994a).Na esteira de pensamento de Freud (1923/1977),a instância egóica não está presente desdeo princípio, logo, não pode ser consideradaa principal sede e produtora da angústia, uma vez que a angústia remete a um estágio anterior.Destaca-se, então, uma dimensão desse afetode cunho originário que aparece concomitantemente a constituição do aparelho psíquico.

Seguindo as indicações de Herzog (1994a), investigar as noções de“ego-realidade inicial”, “ego- prazer” e “ego-de“ego-realidade definitivo” (FREUD, 1915/1977; 1925/1977) constitui um caminho para discutir a articulação desse afeto com a formação do aparelho psíquico. A noção de “ego-realidade inicial” diz respeito a uma

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vivência passiva de invasão de intensidade pulsional que se repetirá de forma ativa caracterizando o “ego-prazer”. Logo, o advento do sujeito está estritamente relacionado a uma experiência de passividade, mas também de atividade,na medida em que corresponde à experiência de afetar e ser afetado. Esta última depende de um investimento desejante por parte de meio ambiente que se coloca receptivo para acolher e interpretar a intensidade pulsional vivida pelo “ego- realidade inicial” como uma invasão. Pacheco (2012) aponta que alguns pacientes recebidos com diagnóstico de fobia social, atendidos pelos pesquisadores do NEPECC, atestam uma carência de imunização por parte do ambiente o que os leva a não conseguir prevenir o colapso das defesas e ligar a angústia ao trabalho do pensamento. Considera-se que essa carência de imunização por parte do ambiente que resulta em uma fragilidade egóica para fazer frente à experiência de angústia, se inscreve no contexto da passagem de um “ego- realidade inicial” para o “ego-prazer”.

Freud no “Projeto para uma psicologia científica” (1895[1950] /1977) descreve a formação do aparato psíquico na interseçãocom o outro, facilitador da articulação entre a dimensão do sentido e as excitações externas (Q) e internas (Qn). Em relação às últimas, denominadas por Freud (1985[1950]/1977, p. 397) de Not des Lebens (“exigências da vida”), o ser humano nasce desamparado, não podendo realizar uma fuga ou daralgum destino as excitações. Diante dessa situação de desamparo fundamental, é necessário uma “ação específica” (FREUD, 1985 [1950] /1977, p.422), isto é, algo deve ocorrer no ambiente para que o processo de soma de excitações e o desprazer gerado por elasejam interrompidos. O ambiente corresponde a um outro que interpreta essa descarga motora como uma demanda e assim insere a dimensão do sentido. O aspecto de fiador da existência psíquica desse outro é mais uma vez discutido por Freud em “Sobre o narcisismo: uma introdução” (1914/1977). Neste texto, o autor explora a experiência de invenção de subjetividade da infância pelo adulto (FREUD, 1914/1977). Através da projeção do seu próprio narcisismo perdido na criança, o adulto acaba por criar uma figura onipotente, “sua majestade o bebê”, que dará um estofo subjetivo para o advento do sujeito.

Do mesmo modo, é o encontro com um ambiente favorável que permite que o “ego-realidade inicial” viva a experiência de invasão daintensidade, em um segundo momento, de forma ativa, constituindo o “ego-prazer” em conjuntocom a mediação do outro. O “ego prazer” busca introjetar tudo que seja prazeroso, assim como projetaro que provoca desprazer para o mundo externo. Tal experiência se caracteriza pela

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onipotência marcada por uma vivência ativa e que abre espaço para a configuração do “ego-realidade definitivo”. Outra forma de afetação entra em cena, dessa vez, de caráterreflexivo: o afetar-se (HERZOG, 1994a). Os binômios externo e interno são constituídos nesta operação que se caracteriza pela passagem de uma vivência de passividade para uma vivência de atividade e um retorno sobre si. Instaura-se, assim,a clivagem do aparelho psíquico. Através da mediação de um outro é que se pode reviver a experiência de invasão da intensidade de uma forma ativa e prazerosa. Logo,esse outro desejante, que afeta,caracteriza-se como o fiadorda constituição psíquica do sujeito. A angústia surge do encontro de uma reivindicação libidinal excessiva no "ego-real inicial" com o grande afluxo de excitação vindo deste outro. Essa excitação, por sua vez, ao encontrar-se com um continente externo, retorna ao corpo, de modo que passa a “auto afetar-se” por esse corpo estranho (HERZOG, 1994a, p. 52). A mudança da passividade para a atividade e o retorno sobre o corpo, deslizando de uma experiência de ser afetado para “auto afetar-se” são mecanismos que caracterizam o recalque originário. Este é condição de possibilidade para o advento do sujeito do inconsciente, iniciando um movimento de busca. Destaca-se assim uma dimensão mais fundamental da angústia, que precede sua relação com um mecanismo de defesa do eu e distancia-se de uma funcionalidade ligada à angústia sinal.Trata-se da “angústia de desejo” intimamente ligada a constituição do aparato psíquico e instauradora de uma busca de sentido (HERZOG, 1994a). Esse afeto também entra em cena em um segundo momento, através de um resto instaurado por essa operação de busca. Somente então podemos pensar na angústia relacionada à castração, ou seja, na sua dimensão de angústia sinal.

Logo, o aparato psíquico advém em conjunto com um fiador, uma vez que o

infans não pode dar sozinho um destino a intensidade que o invade. Em um primeiro

momento, a angústia é vivida de forma passiva como uma situação traumática, no entanto, com a mediação de um outro que acolhe e nomeia essa experiência, esta pode ser atenuada, passando a ser vivida de forma ativa, assim como a angústia sinal. Mas e quando esse outro falha precocemente?

Tal questão relaciona-se diretamente aos sofrimentos apresentados pelos pacientes atendidos pelo NEPECC. Nesses casos, a angústia sinal não cumpre sua função de atenuação, sendo esse afeto sentido na maioria das vezes como um trauma. A distinção entre angústia sinal e angústia automática caracteriza também uma diferença entre uma vivência passiva e uma que remete a ação. O sinal utilizado pelo ego para

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acionar o mecanismo prazer-desprazer e impedir o desenvolvimento da angústia é uma ação, uma atividade desempenhada pelo ego. O trauma caracteriza-se por uma impossibilidade de antecipação, logo, uma falha da angústia como sinal. Na clinica contemporânea,a angústia é vivida frequentemente como a atualização de um trauma experienciadocomo uma invasão intensiva que transborda frequentemente para o corpo. Como a sensação descrita por um paciente de um “embrulhamento” na região abdominal capaz de paralisá-lo em situações sociais e levando-o a procurar uma série de especialistas médicos. Este afirma que a sensação surge “do nada” (sic) e que a única alternativa que lhe é dada é morder incessantemente a lateral inferior de seus lábios.

Indagações importantes se colocam quanto ao manejo clínico frente a essas experiências, uma vez que o desafio é encontrar meios de acessar a mensagem aparentemente vazia no seu discurso e ajudá-los no processo de “apropriação subjetiva das experiências de sofrimento, muitas vezes corporal, que tecem a sua história, inserindo-as em um contexto narrativo”. (PACHECO, 2012, p.181). O modelo interpretativo,que busca na angústia um motor para a criação de novos significados,se mostra insuficiente nesses casos. As falhas do ambiente designam, muitas vezes, experiências primitivas que antecedem o advento da linguagem, não podendo ser expressas por ela, fazendo da interpretação um recurso limitado e obrigando ao analista a pensar em ferramentas clínicas mais apropriadas. (ROUSSILLON, 1999).

Winnicott (1990a) indica que em uma situação de confiança estabelecida no

setting analítico é possível reviver certas experiências primárias, que não puderam

encontrar registro na representação, em uma espécie de regressão. Segundo o autor, “a regressão (...) tem uma qualidade curativa, pois é possível reformular experiências precoces através da regressão, havendo algo de verdadeiramente repousante quando se experimenta e se reconhece a dependência”. (WINNICOTT, 1990a,p.163). Trata-se de uma regressão ao estágio de dependência primária, no qual o lactente é ao mesmo tempo dependente e independente do ambiente que, se favorável, torna possível o progresso continuado dos processos de maturação rumo à independência (WINNICOTT, 1990). Na esteira dessas ideias, em um setting em que se estabelece uma relação de confiança, o analisando pode alcançar esse “estado de não consciência do cuidado ambiental e da dependência” (WINNICOTT, 1990a, p.163). Uma vez que os estágios iniciais não são jamais abandonados, a regressão constitui uma revivência dessas experiências (WINNICOTT, 1990a). Contudo, como nos alerta Winnicott (1990a), a regressão só pode atingir um caráter terapêutico, caso a dependência possa

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ser suportada e, para tal, faz-se necessário que o analista possa ser equiparado a um ambiente favorável. Dessa forma, possibilita-se uma regressão à dependência vivida com prazer, dito de outro modo, uma vivência de invasão de intensidades de maneira ativa e menos devastadora.Winnicott (1993) indica que a operação final do processo de regressão à dependência tem o caráter de um recalcamento primário. Com a revivência de experiências arcaicas, dessa vez, em conjunção com um ambiente suficientemente bom proporcionado pelo analista, estas podem ser abarcadas pelo eu na sua área de onipotência. Acontece assim, uma espécie de “repressão primária” que se sobrepõe a esses traumas recordados (WINNICOTT, 1993). Tal operação dá início àdimensão da clínica relacionada ao recalque, à angústia sinal, e não mais de uma clínica da dissociação de experiências arcaicas (GURFINKEL, 2013). De acordo com Roussillon (2013), não se trata da criação de uma representação, mas da possibilidade de simbolização, isto é, a integração à subjetividade daquilo que confrontou o sujeito precocemente.

A direção do tratamento jamais será calcada na tentativa de aplacar completamente a sensação de angústia, uma vez que tal tarefa seria tão árdua como a de Sísifo1. Afinal, trata-se de “exigências da vida” (Not des Lebens) (FREUD,1895 [1950]/1977, p. 397). Contudo, visamos nos aproximar da dinâmica psíquica desses pacientes de modo a buscar ferramentas que possibilitem a vivência da sensação de angústia de forma menos avassaladora e desestruturante. Pretende-se, assim, abrir espaço para a possibilidade de experienciá-la como algo que incite a viver, se distanciando da sensação de morte psíquica. Como nos indica Clarice Lispector, a angústia nem sempre se apresenta como um obstáculo, mas pode ser algo que impulsiona:

“(...) uma das coisas que aprendi é que se deve viver apesar de. Apesar de, se deve comer. Apesar de, se deve amar. Apesar de, se deve morrer. Inclusive muitas vezes é o próprio apesar de que nos empurra para frente. Foi o apesar de que me deu uma angústia que insatisfeita foi a criadora de minha própria vida.” (Lispector, 1998, p. 32)

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Sísifo, personagem da mitologia grega, condenado a rolar uma gigante pedra de mármore até o cume de uma montanha. A cada vez que a pedra atingia o cume, rolava de novo montanha abaixo obrigando-o a recobrigando-omeçar obrigando-o trabalhobrigando-o indefinidamente.

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Nas patologias narcísicas o “apesar de” não se apresenta. Essa possibilidade foiinterditada, assim como a dimensão criadora da própria vida. Buscar a integração de experiências primárias, inserindo-as em um contexto narrativo indica uma direção no tratamento analítico que visa conceber a vivência da angústia como uma experiência propulsora e criativa da vida.

Referências bibliográficas:

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brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, vol. I. Rio de

Janeiro: Imago, 1977 (originalmente publicado em 1950).

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das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, vol. XIV. Rio de Janeiro:

Imago, 1977.

______. (1923) O ego e o id. In: Edição standard brasileira das obras psicológicas

completas de Sigmund Freud, vol. XIX. Rio de Janeiro: Imago, 1977.

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completas de Sigmund Freud, vol. XIX. Rio de Janeiro: Imago, 1977.

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HERZOG, R. Uma contribuição à concepção de angústia. In: Temp. Psic.. Rio de Janeiro, v. 27, p. 76-92, 1994.

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LISPECTOR, C. Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres. Rio de Janeiro, RJ: Rocco, 1998.

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Nós, Thais Klein De Angelis e Regina Herzog, autores do trabalho intitulado “O pathos no contemporâneo: a questão da angústia” o qual submetemos à apreciação da Comissão Executiva do VI Congresso Internacional de Psicopatologia Fundamental e XII Congresso Brasileiro de Psicopatologia Fundamental, concordamos que os direitos autorais a eles referentes se tornem propriedade exclusiva da Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental - AUPPF, sendo vedada qualquer reprodução total ou parcial, em qualquer outra parte ou meio de divulgação impressa ou virtual sem que a prévia e necessária autorização seja solicitada por escrito e obtida junto à AUPPF.

Rio de Janeiro, 31 de agosto de 2014.

__________________ Thais Klein De Angelis

__________________ Regina Herzog

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