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EDUCAÇÃO ESPECIAL: DISCUTINDO A RELAÇÃO ENTRE O PROFESSOR DA SALA REGULAR COM O PROFESSOR DA SALA DE RECURSO MULTIFUNCIONAL.

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EDUCAÇÃO ESPECIAL: DISCUTINDO A RELAÇÃO ENTRE O

PROFESSOR DA SALA REGULAR COM O PROFESSOR DA SALA

DE RECURSO MULTIFUNCIONAL.

GUIMARÃES, Dorilene da Silva- UFPA. dorilene.silva18@hotmail.com SANTOS, Julianna Viera dos- UFPA.

julycastanho@hotmail.com BALDEZ, Marcelo Lima- UFPA.

m_baldez@hotmail.com

MESQUITA, Amélia Maria Araújo- UFPA.

amelia.mesquita05@gmail.com Eixo V-. Educação, diversidade e formação humana: gênero, sexualidade,

étnico-racial, justiça social, inclusão, direitos humanos e formação integral do homem;

Resumo

O capítulo V, da Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996, define educação especial como modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na

rede regular de ensino, para portadores de necessidades especiais e explicita,

quanto à obrigatoriedade em acolher e matricular todos os alunos, independentemente de suas necessidades ou diferenças. Entretanto, os professores de classe comum sentem-se inseguros ao receber em sua turma alunos em situação de deficiência, assim procuram modificar um pouco sua prática, em termos procedimentais para buscar atendê-los, o que na maioria das vezes não produz muito efeito, pois a participação desses alunos fica comprometida. Por isso, é importante à participação do professor da sala de recursos na sala regular. Diante disso, este artigo pretende discutir a relação do professor da sala regular com o professor da sala de recurso multifuncional (SRM). Assim, objetiva-se apresentar o que propõem os documentos referentes a inclusão que tratam sobre a interação entre esses profissionais, buscando enfatizar a valor dessa relação para o favorecimento do acesso e a participação autônoma do aluno em situação de deficiência nas atividades escolares e na sua vida cotidiana. O estudo foi ancorado por meio de pesquisa bibliográfica se valendo das discussões teóricas e análise documental que abordam essa temática. Os resultados obtidos indicaram que na legislação embora preveja essa relação, existem condicionantes que dificultam a sua efetivação como falta de tempo para a socialização das atividades e falta de afinidade do professor com o assunto tratado. Tal dificuldade impede que o professor tanto da sala multifuncional como da sala de aula regular, consigam auxiliar de maneira adequada esse processo de inclusão previsto para o ensino comum.

Palavras-chave: Educação Especial. Professor da Sala Regular. Professor da

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Introdução

Historicamente a escola regular se caracterizou pela visão da educação que delimita a escolarização como privilégio de alguns grupos, legitimando um processo de exclusão através de suas políticas e práticas educacionais. Diferentemente do ensino tradicional em que os alunos precisam se adaptar a escola, a Educação Inclusiva estabelece um novo modelo, na qual a escola é que precisa se adaptar às necessidades e especificidades dos alunos.

O conceito de escola inclusiva, de acordo com as Diretrizes Curriculares

Nacionais para Educação Especial (MEC-SEESP, 1998), implica em uma nova

postura da escola regular, que deve propor no projeto político-pedagógico, no currículo, na metodologia, na avaliação e nas estratégias de ensino, ações que favoreçam a inclusão social e práticas educativas diferenciadas. Assim, todos os alunos devem ser matriculados, cabendo ás escolas organizar-se para atender o aluno com deficiência, assegurando uma Educação de qualidade para todos (MEC/SEESP, 2001).

Esse movimento de inclusão social das pessoas em situação de deficiência tem o objetivo de integrá-los no mundo ao qual eles fazem parte. Optamos pela expressão pessoa em situação de deficiência, a partir do modelo social da deficiência que de acordo com Diniz (2007) tem Hunt, um sociólogo deficiente físico, como precursor, que na década de 1960, com fortes influências do marxismo questiona o modelo biomédico da deficiência e passa a trata-la como forma de opressão social, ou seja, esse modelo desloca a deficiência do individuo para o social. Assim, a lesão estaria na pessoa, sendo um “dado corporal isento de valor”, e a deficiência estaria nas barreiras sociais e culturais construídas na sociedade, portanto, “o resultado da interação de um corpo com lesão em uma sociedade discriminatória”.

Assim, para oferecer uma educação de qualidade para todos os educandos é necessária uma mudança de postura e articulação de todos os membros da escola para se produzir uma cultura na perspectiva da inclusão. Neste trabalho nos propomos enfatizar a relação do professor da sala regular com o professor da Sala de Recurso Multifuncional (SRM).

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Este artigo foi motivado pelo Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência1 (PIBID) que traz como tema “Formação de professores para uma escola inclusiva: ações colaborativas entre o ensino superior e escola básica em municípios paraenses”, na qual tem por objetivo incentivar os alunos dos cursos de licenciatura a conhecer a realidade das escolas públicas, permitindo que graduandos de variadas áreas entrem em contato com as escolas. A presente pesquisa faz parte desse projeto, e constituindo-se no primeiro estudo realizado com o propósito de compreender os dispositivos legais, sobre a relação entre ambos os professores.

O estudo foi realizado por meio de pesquisa bibliográfica que segundo Lakatos e Marconi (1987, p. 66) trata-se do levantamento, seleção e documentação de toda bibliografia já publicada sobre o assunto que está sendo pesquisado. Foram feitas pesquisa nos portais virtuais com o propósito de identificar produção de trabalhos relacionada à temática. Assim, desenvolvemos a pesquisa documental a partir da Legislação vigente, as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica e documentos do Ministério da Educação como a cartilha “A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: a Escola Comum Inclusiva”.

Este trabalho tem como objetivo geral discutir a relação dos professores da sala regular com o professor itinerante da sala multifuncional a partir do que propõem os documentos referentes a inclusão, assim como a legislação brasileira vigente. Diante dessa perspectiva, surgiram os seguintes questionamentos: Que articulações devem ser produzidas por ambos os professores para a melhoria da qualidade de ensino dos alunos em situação de deficiência? Que atribuições esses professores possuem no que se refere à inclusão do aluno em situação de deficiência?

Tendo em vista estas questões, vale ressaltar que nosso foco direcionador é apresentar o que propõem os documentos da educação e a legislação a respeito dessa relação. Assim, no primeiro Subtópico apresentamos brevemente

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No projeto foi realizado um levantamento de dados para identificar a escola do Município de Bragança com o maior número de alunos em situação de deficiência. Diante disso, foram escolhidas duas escolas para ser o lócus da pesquisa, assim os bolsistas do curso de pedagogia ficaram em uma escola Municipal e os das áreas específicas (Biologia, Matemática, Letras e História) ficaram em uma escola estadual.

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a Educação Especial buscando compreender o compromisso do Atendimento Educacional Especializado, assim como, as articulações que precisa se estabelecer entre o Professor Regular e professor da Sala de Recurso Multifuncional, tendo base à cartilha “A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: a escola comum inclusiva” (2010), cuja elaboração foi encomendada pelo Ministério da Educação, na qual traz contribuições para o entendimento de como a escola pode ser tornar inclusiva com capacidade de atender as especificidades dos alunos que constituem seu público alvo e assim, garantir o direito à educação a todos.

1- Educação Especial: compromisso do Atendimento Educacional Especializado-AEE

O artigo 3º da Resolução nº 2/2001 reforçou ser a “educação especial” uma modalidade da educação escolar, definido por uma proposta pedagógica que na qual garantisse:

Recursos e serviços educacionais especiais, organizados institucionalmente para apoiar, complementar, suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços educacionais comuns, de modo a garantir a educação escolar e promover o desenvolvimento das potencialidades dos educandos que apresentam necessidades educacionais especiais, em todas as etapas e modalidades da educação básica. (BRASIL, 2001)

Neste sentido, o novo decreto 7.611/2011 dispõe sobre a Educação Especial, o Atendimento Educacional Especializado (AEE) que se propõem a garantir aspectos como: assegurar o Sistema Educacional inclusivo em todos os níveis e sem discriminação e com base na igualdade de oportunidades; aprendizado ao longo de toda a vida; a não exclusão do sistema educacional geral sob alegação de deficiência; a garantia do ensino fundamental gratuito e compulsório; assegura adaptações razoáveis de acordo com as necessidades individuais; oferta de apoio necessário, no âmbito do sistema educacional geral, com vistas a facilitar sua efetiva educação, entre outros.

Assim, o Atendimento Educacional Especializado destina-se a atender a legislação vigente no que diz respeito à garantia da permanência de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas

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habilidades/superdotação na escola regular. Assim como, eliminar as barreiras que possam obstruir o processo de escolarização desses alunos.

O art. 3º decreto nº 6.571, especifica que o Ministério da Educação prestará apoio técnico e financeiro às seguintes ações voltadas à oferta do AEE, entre outras que atendam aos objetivos previstos no mesmo:

I - implantação de salas de recursos multifuncionais (grifo nosso); II - formação continuada de professores para o atendimento educacional especializado;

III - formação de gestores, educadores e demais profissionais da escola para a educação inclusiva;

IV - adequação arquitetônica de prédios escolares para acessibilidade;

V - elaboração, produção e distribuição de recursos educacionais para a acessibilidade;

VI - estruturação de núcleos de acessibilidade nas instituições federais de educação superior (BRASIL, 2008, p. 01).

Desse modo, para elaboração do plano de AEE o professor deve definir com clareza os objetivos a serem alcançados tanto na sala de recursos multifuncional quanto na sala de aula, além de propor ações em parceria com o professor da sala de aula. Diante disso, o professor precisa planejar atividades a serem desenvolvidas na sala de recursos multifuncionais. Além disso, o AEE estabelece o período para o desenvolvimento do plano e os resultados esperados.

De tal modo, o compromisso do AEE é de integrar a proposta pedagógica da escola, fazendo com que a família que tem um papel de extrema importância no processo de aprendizagem se envolva e participe ativamente para garantir pleno acesso e participação dos estudantes. Outro aspecto que é compromisso do AEE é de atender às necessidades específicas das pessoas público-alvo da educação especial, que deve ser realizado em articulação com as demais políticas públicas, assim como, promover condições de acesso, participação e aprendizagem no ensino regular, garantindo serviços de apoio especializados de acordo com as necessidades individuais dos estudantes.

2- As articulações e atribuições entre o Professor Regular com o professor da Sala de Recurso Multifuncional

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Com as leis implantadas e nas mudanças de atitude sociais que vem se estabelecendo a Educação Especial articulando-se com a escola comum apresenta um momento novo, na qual todos os alunos tem o direito à educação independentemente da lesão que apresenta.

Diante disso, o documento do Ministério da Educação (2010) ressalta que:

A articulação entre Educação Especial e escola comum, na perspectiva da inclusão, ocorre em todos os níveis e etapas do ensino básico e do superior. Sem substituir nenhum desses níveis, a integração entre ambas não deverá descaracterizar o que é próprio de cada uma delas, estabelecendo um espaço de intersecção de competências resguardado pelos limites de atuação que as especificam.

Desse modo, nota-se que um não substitui o outro, e o AEE não é reforço escolar, ele é um serviço de apoio especializado que complementa e/ou suplementa a formação do aluno, e juntamente com a escola regular tem o objetivo de contribuir para a educação de todos os alunos.

Embora o Atendimento Educacional Especializado seja um dos serviços da educação especial de suma importância, todavia por si só não garante a aprendizagem dos alunos, portanto é indispensável a mudanças no interior da escola e também nos sistemas de ensino. Sendo assim, para garantir à aprendizagem de todos os alunos são necessária a colaboração e o empenho dos agentes da escola tais como os gestores e equipe técnica, assim como os professores da sala comum e os professores do AEE, essa parceria é necessária para o desenvolvimento de uma prática sintonizada com as necessidades dos alunos.

O documento do Ministério da Educação (2010) afirma que

Os professores comuns e os da Educação Especial precisam se envolver para que seus objetivos específicos de ensino sejam alcançados, compartilhando um trabalho interdisciplinar e colaborativo. Assim, frentes de trabalho de cada professor são distintas. Ao professor da sala de aula comum é atribuído o ensino das áreas do conhecimento, e ao professor do AEE cabe complementar/suplementar a formação do aluno com conhecimentos e recursos específicos que eliminam as barreiras às quais impedem ou limitam sua participação com autonomia e independência nas turmas comuns do ensino regular. (ROPOLI et al., 2010)

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A cartilha ainda apresenta os eixos de articulação que deve ocorrer entre esses profissionais como:

 A elaboração conjunta de planos de trabalho durante a construção do Projeto Pedagógico, em que a Educação Especial não é um tópico à parte da programação escolar;

 O estudo e a identificação do problema pelo qual um aluno é encaminhado à Educação Especial;

 A discussão dos planos de AEE com todos os membros da equipe escolar;

 O desenvolvimento em parceria de recursos e materiais didáticos para o atendimento do aluno em sala de aula e o acompanhamento conjunto da utilização dos recursos e do progresso do aluno no processo de aprendizagem;

 A formação continuada dos professores e demais membros da equipe escolar, entremeando tópicos do ensino especial e comum, como condição da melhoria do atendimento aos alunos em geral e do conhecimento mais detalhado de alguns alunos em especial, por meio do questionamento das diferenças e do que pode promover a exclusão escolar.

Segundo Mendes (2006), O professor comum e o professor da SRM, dividem a responsabilidade de planejar, instruir e avaliar a instrução a um grupo heterogêneo de estudantes, e assim responder às demandas das práticas de inclusão de estudantes com necessidades educacionais especiais. O art. 13 de acordo com a Resolução nº 04/2009, descreve as atribuições do professor do Atendimento Educacional Especializado:

I – identificar, elaborar, produzir e organizar serviços, recursos pedagógicos, de acessibilidade e estratégias considerando as necessidades específicas dos alunos público alvo da Educação Especial;

II – elaborar e executar plano de Atendimento Educacional Especializado, avaliando a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade;

III – organizar o tipo e o número de atendimentos aos alunos na sala de recursos multifuncionais;

IV – acompanhar a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade na sala de aula comum do ensino regular, bem como em outros ambientes da escola;

V – estabelecer parcerias com as áreas Intersetoriais na elaboração de estratégias e na disponibilização de recursos de acessibilidade;

VI – orientar professores e famílias sobre os recursos pedagógicos e de acessibilidade utilizados pelo aluno;

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Tendo em vista esses aspectos, compete ao professor do AEE e da sala de recurso o desafio de conseguir estabelecer uma relação de troca colaborativa com o professor da sala regular, visando assim obter melhor desempenho dos mesmos. Desse modo, a atribuição do professor da sala regular é de informa e avalia juntamente com o professor do AEE se os serviços e recursos do atendimento estão garantindo participação do aluno nas atividades escolares. Com base nessas informações, são reformuladas as ações e estabelecidas novas estratégias e recursos, bem como refeito o plano do AEE para o aluno.

Considerações finais

Levando em consideração os aspectos mencionados o que podemos perceber é que numa comparação entre a legislação e a realidade educacional existem condicionantes que impedem e/ou dificultam a relação entre o professor da sala regular com o professor da sala de recurso multifuncional, como a falta de tempo para a socialização, o despreparo dos professores, entre outros.

Nesse sentido, Mendes (2010) ressalta que de fato, muitos professores da Educação Especial ainda têm dificuldades em estabelecer parceiras com o professor da sala regular, por vários motivos, seja pela ausência ou pouca diretriz, seja pelo pouco tempo, dificuldade de contato ou até mesmo quanto a localização da localização da SRM. Desse modo, as leis referentes à inclusão ainda não se consolidou da forma desejada, pois não garante condições satisfatórias para a consolidação dessa relação.

Carvalho, (2004, p. 77) expressa essa realidade e enfatiza que:

A Letra das leis, os textos teóricos e os discursos que proferimos asseguram os direitos, mas o que os garante são as efetivas ações, na medida em que se concretizam os dispositivos legais e todas as deliberações contidas nos textos de políticas públicas. Para tanto, mais que prever há que prover recursos de toda a ordem, permitindo que os direitos humanos sejam respeitados, de fato. Inúmeras são as providências políticas, administrativas e financeiras a serem tomadas, para que as escolas, sem discriminações de qualquer natureza, acolham a todas as crianças, independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas ou outras...

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Diante disso, o desafio é tornar realidade nossos avanços legais que nem sempre conseguem ser concretizados na prática, do modo como esperado, visto que a realidade é complexa e dinâmica que envolve os sistemas escolares. No entanto, se faz necessário a parceria entre os segmentos da comunidade escolar para tornar possível uma atuação compartilhada, ratificando a compreensão de completude entre as partes envolvidas no processo de inclusão de crianças com deficiência no âmbito escolar.

Nota- se que o trabalho colaborativo no contexto escolar tem sido visto como uma estratégia em ascensão, tanto para solucionar problemas relacionados ao processo de ensino e aprendizagem de alunos em situação de deficiência, como para promover o desenvolvimento pessoal e profissional dos educadores.

Devemos perceber que as leis, resoluções e pareceres têm por finalidade contribuir para as transformações necessárias na consolidação da educação inclusiva. Porém, sabe-se que o processo de construção de um sistema educacional inclusivo é responsabilidade de todos que fazem parte da sociedade e cabe a nós, como cidadãos, termos o conhecimento das mesmas.

Concomitantemente a articulação entre a Escola Regular, juntamente com o AEE é considerada um dos meios eficientes, na tentativa de oferecer educação de qualidade. Desse modo, buscamos tratar nesse trabalho, a relação do professor da sala regular com o professor da sala de recurso multifuncional, ressaltando a importância do papel que ambos possuem no processo de ensino aprendizagem dos alunos em situação de deficiência e o seu compromisso em atender e responder as necessidades de todos os alunos, cada um com suas peculiaridades, ou seja, de atender as diferenças que se apresentam na sala de aula para que dessa maneira os alunos alcancem melhores desempenhos.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Diretrizes

Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília:

MEC/SEESP, 2001.

BRASIL Ministério da Educação e do Desporto Lei de diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF. 1996.

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CARVALHO, Rosita Édler. Educação Inclusiva: Com os Pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação, 2004.

DINIZ, Débora. Modelo social da deficiência: deficiência como opressão. In. O

que é deficiência. São Paulo: Brasiliense, 2007.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Pesquisa. In: Técnica de

pesquisa. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1996.

MENDES, E.G. A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil.

Revista Brasileira de Educação, Campinas, v. 11, n. 33, p. 387-405, 2006.

______. Resolução CNE/CEB nº 02 de 2001. Brasília: 2001. ______. Resolução CNE/CEB nº 04 de 2009. Brasília: 2009.

ROPOLI, Edilene Aparecida [et.al.]. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: a Escola Comum Inclusiva /- Brasília: Ministério da

Educação, Secretaria de Educação Especial; [Fortaleza]: Universidade Federal do Ceará, 2010 v. 1. (Coleção A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar)

Site: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7611.htm

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