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JOSE CARLOS AROUCA Academia National de Direito do Trabalho e do Institute de Direito Social Cesarino Jünior

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JOSE CARLOS AROUCA

Academia National de Direito do Trabalho e do Institute de Direito Social Cesarino Jünior

ORGANIZAQÄO SINDICAL NO BRASIL

PASSADO — PRESENTE — FUTURO (?)

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-PARTE I. INTRODU<^O 11 PARTE 11.0 SINDICATO. PASSADO E PRESENTE

I. PASSADO 13

Organizagäo sindical no Brasil. Da Era Pre-Vargas ä Era Lula.

II. PRESENTE 20

1. Liberdade sindical. 2. Autonomia sindical. 3. Registro. 4. Estrutura. 5. Base territorial. 6. Representagäo e representatividade. 7. Administragäo. 8. Sustentagäo financeira. 9. Negociagäo coletiva. 10. Direito de greve. 11. Solugäo arbitral dos conflitos coletivos. 12. Dissidio coletivo. 13. Participagäo polftica. 14. Repre-sentagäo nos locais de trabalho.

III. FUTURO 35

PARTE III. AUTONOMIA E LIBERDADE SINDICAL

I. AUTONOMIA 37

II. AUTONOMIA COLETIVA PRIVADA 37

III. AUTONOMIA E A CONSTITUK^O 39

IV. AUTONOMIA. EXTENSÄO 39

1. Autonomia frente ao Estado. a) A Era Pre-Vargas; b) A Era Vargas; c) A Era militar; d) A Era neoliberal; e) A Era Lula; 2. Autonomia ä frente aos patröes e suas organizagöes de dasse. 3. Autonomia frente äs igrejas. 4. Autonomia frente aos partidos poh'ticos. 5. A retomada do controle. a) Contribuigäo de custeio; b) Cadastramento; c) Registro sindical. A Portaria n. 186; d) Depösito e registro das convengöes coletivas.O Sistema Mediador; e) 0 Conselho Nacional de Relagöes do Trabalho e o restabelecimento do enquadramento sindical; f) 0 Sistema Homologanet.

V. LIBERDADE SINDICAL 80

PARTE IV. FORMAS DE ORGANIZA^ÄO

I. FORMAS DE ORGANIZAQÄO SINDICAL 85

II. ORGANIZA^ÄO VERTICAL 86

1. Sindicato. 2. Federagäo. 3. Confederagäo.

III. ORGANIZA<^O HORIZONTAL 91

1. Uniäo. a) Movimento Unificado dos Trabalhadores — MUT; b) Pacto de Unidade Intersindical - PUI; c) Pacto de Unidade e Agäo — PUA; d) Comissäo Permanente das Organizagöes Sindicais da Guanabara —

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8 JOSE CARLOS AROUCA CPOS; e) Pacto de Agäo Conjunta - PAC; f) Forum Sindical de Debates - FSD; g) Movimento Intersindical Antiarrocho - MIA. 2. Central. 1) Histöria; 2. Tentativas de disciplinagäo legal; 3. 0 Comando Geral dos Trabalhadores - CGI. 4. 0 ressurgimento das centrais. a) Central Ünica dos Trabalhadores - CUT; b) Confederagäo Geral dos Trabalhadores — CGT; c) Central Geral dos Trabalhadores Brasil — CGTB; d) For^a Sindical - FS; e) Uniäo Sindical Independente Brasil - USI; f) Central Autönoma dos Trabalhadores - CAT; g) Social Democracia Sindical - SDS; h) Central Brasileira de Trabalhadores e Empreendedores - CBTE; i) Nova Central Sindical dos Trabalhadores — NCST; j) Uniäo Geral dos Trabalhadores — UGT; k) Central dos Trabalhadores do Brasil - CTB; e I) Coordenagäo Nacional de Lutas. Central Sindical e Populär - Conlutas. 5. 0 reconhecimento das centrais. a) Conceito; b) Pluralidade; c) Prerrogativas; d) Representatividade; e e) Sustentagäo financeira.

IV. LIBERDADE SINDICAL E A CONVEN^ÄO N. 87 DA OIT 104

1. A Convengäo n. 87; a) A Convengäo n. 87 e sua compatibilidade com a Constituigäo brasileira; b) A Convengäo n. 87 x Constituigäo depois da Emenda n. 45. Direitos humanos.

V. UNICIDADE SINDICAL 108

VI. PLURALIDADE SINDICAL 113

VII. UNICIDADE NA PLURALIDADE. O SINDICATO MAIS REPRESENTATIVO 115

VIII. ORGANIZACÄO NOS LOCAIS DE TRABALHO 117

1. Introdugäo. 2. Representagäo do pessoal. 3. Comissäo mista de consulta e colaboragäo. 4. Comissäo Interna de Prevengäo de Acidentes do Trabalho — CIPA. 5. Comissäo interna para instituigäo de piano de participagäo nos lucros ou resultados. 6. Comissäo de conciliagäo previa. 7. Comissöes especificas. 8. Dele-gados sindicais. 9. Comissäo de empresa. 10. Organizagäo nos locais de trabalho no Brasil. 11. Conclusäo. IX. QUALIFICACÄO SINDICAL

1. Categoria; a) Categoria diferenciada. 2. Base territorial. 3. Dissociagäo e desmembramento. 4. Enquadramento sindical. 5. Dupla atividade. 6. Atividade preponderante. 7. Atividade principal.

X. A VEZ E A VOZ DOS TRABALHADORES 1 49

PARTE V. SINDICATO E SEUS FINS

I. FINS SINDICAIS 153

II. FINS SINDICAIS CONFORME A DOUTRINA 153

III. FINS SINDICAIS. DE 1903 A 1988 156

IV. PROJETOS DE ANTES E DEPOIS DA CONSTITUIQÄO 158

V. FINS SINDICAIS NA CONSTITUICÄO DE 1988 160

VI. DEFESA DE DIREITOS INDIVIDUAIS 160

1. Direitos individuais e litigiös. 2. A condliagäo; a) Passando pela histöria; b) A conciliagäo nos dissidios individuais. 3. Quitagäo e assistencia ao pagamento das verbas rescisörias. 4. Comissöes internas. 5. Comis­ söes de conciliagäo previa. 6. Mediagäo e arbitragem. 7. Semana de conciliagäo. 8. A conciliagäo nas negociagöes e dissidios coletivos. 9. Conciliagäo e agäo sindical.

VII. DEFESA COLETIVA DE DIREITOS INDIVIDUAIS. A^ÄO COLETIVA SINDICAL (SUBSTITUI^ÄO PROCESSUAL) 179

VIII. DEFESA DE INTERESSES COLETIVOS 188

IX. SINDICATO E MINISTGRIO PÜBLICO. DEFESA CONCORRENTE DE DIREITOS E INTERESSES 189 1. Introdugäo. 2. Direitos individuais. 3. Direitos sociais. 4. Direitos difusos. 5. Direitos coletivos. 6. Direitos individuais homogeneos. 7. Anulagäo de cläusulas convencionais. 8. Defesa de direitos e Interesses de menores, incapazes e i'ndios. 9. Interesses coletivos.

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X. NEGOCIA^AO COLETIVA 196 1. Conflito coletivo. 2. Legitimagäo. 3. Autonomia coletiva privada. 4. Princfpios da negociagäo coletiva. a)

Princfpio da boa-fe; b) Princfpio da transparencia; c) Dever de informagäo; d) Princfpio da razoabilidade; e) Princfpio da pacificagäo; f) Princfpio da negociagäo permanente. 5. Especies. 6. Flexibilizagäo de direitos. 7. As Convengöes ns. 98 e 154 da OIT. 8. Negociagöes coletivas e os trabalhadores domesticos. 9. Nego-ciagöes coletivas e os servidores püblicos. 10. Controle. 11. Critica ä prätica das negoNego-ciagöes no Brasil. 12. Obstäculos da lei. 13. Obstäculos do Estado. 14. Obstäculos do Ministerio Püblico do Trabalho. 15. Obstäculos da justiga do Trabalho. 16. 0 que fazer?

XI. GREVE 228

1. Coneito. 2. Um pouco de histöria. 3. Greve e os servidores püblicos. 4. Greve e a OIT. 5. Greve polftica. 6. Greve de solidariedade. 7. Greve geral. 8. Outras modalidades. 9. Piquete. 10. Greve abusiva, ilegal, ili'cita.

XII. CoNVENgAo COLETIVA DE TRABALHO 262

1. Introdugäo. 2. Denominagäo. 3. Natureza jurfdica. 4. Convengäo coletiva e a OIT. Tratado de paz. 5. Projetos de disciplinagäo. 6. Fragilidade. 7. Convengäo coletiva. Disciplinagäo hoje. 8. Acordo coletivo de trabalho.

XIII. MEDIAQÄO 286

XIV. ARBITRAGEN! 291

1. Arbitragem e litigiös individuais. 2. Arbitragem e Interesses coletivos.

XV. DISSIDIO COLETIVO 295

1. Histörico. 2. Especies. 3. Dissfdio coletivo de natureza jurfdica. 4. Poder normative. 5. Processo de dissfdio coletivo. 6. Extensäo da decisäo. 7. Limitagöes. 8. 0 dissfdio coletivo e a EC n. 45, de 2004. 9. A Reforma do dissfdio coletivo segundo o Forum Nacional do Trabalho. 10. O dissfdio coletivo depois da EC n. 45.

XVI. FINS POLlTicos 313

XVII. FINS ECONÖMICOS 333

XVIII. FINS SOCIAIS 339

IXX. FINS ASSISTENCIAIS 341

PARTE VI. REPRESENTATIVIDADE E REPRESENTA<^O

I. REPRESENTATIVIDADE 345

II. REPRESENTAQÄO 349

III. MAIOR REPRESENTATIVIDADE OU UNICIDADE NA PLURALIDADE 350

IV. REPRESENTA^ÄO AMPLA OU LIMITADA? 351

V. REPRESENTAQÄO DAS INSTÄNCIAS SUPERIORES 352

PARTE VII. ADMINISTRAQÄO E CUSTEIO

I. ADMINISTRA^ÄO 353

II. CUSTEIO DA AgAo JUDICIAL 357

1. Contribuigäo associativa. 2. Contribuigäo sindical. a) Natureza jurfdica. 3. Contribuigäo confederativa. 4. Contribuigäo negocial. 5. Contribuigäo retributiva de representagäo sindical.

PARTE VIII. PRATICAS ANTISSINDICAIS

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10 JOSE CARLOS AROUCA

II. A PRÄTICA ANTISSINDICAL NA DOUTRINA 380

III. PRÄTICA ANTISSINDICAL NA VISÄO DA OlT 381

a) em rela^äo aos trabalhadores; b) quanto ä protegäo dos delegados sindicais; c) quanto ao exercicio do direito de greve; d) sobre piquetes; e) quanto ao interdito proibitörio; f) sobre a aplicagäo de multas contra o sindicato; g) quanto ä atuagäo do Poder Executivo; h) quanto ao Poder Judiciärio.

1. Consideragöes. 2. Präticas antissindicais cometidas pelo empregador e suas organizagöes de classe. 3. Präticas antissindicais cometidas pelos sindicatos de trabalhadores. 4. Präticas antissindicais cometidas pelo Poder Executivo. 5. Präticas antissindicais cometidas pelo Poder Legislative. 6. Präticas antissindicais come­ tidas pelo Poder Judiciärio. a) Contribuigäo de custeio; b) Direito de greve; c) Interdito proibitörio; d) Diri-gentes sindicais; quantidade e protegäo; e) agäo coletiva sindical; f) Dissfdio coletivo. 7. Präticas antissindicais cometidas pelo Ministerio Püblico do Trabalho.

V. A REAQÄO DAS CENTRAIS 401

VI. PROPOSTA DE SOLUQÄO 402

PARTE IX. SINDICATO. FUTURO?

I. O VELHO E O NOVO SINDICATO 408

I. O velho sindicato. 2. O novo sindicato.

II. A CRISE SINDICAL 426

III. REPRESENTA^ÄO E DEMOCRACIA 432

1. Democracia. 2. Democracia sindical. 3. Partidos politicos. 4. Controle.

IV. REPRESENTAQÄO E IDEOLOGIA 444

V. UM NOVO SINDICALISMO 453

1. Um sindicato ünico. 2. Representagäo. 3. Organizagäo a partir dos locais de trabalho. 4. Liberdade individual e coletiva, negativa e positiva. 5. Örgäos: 1) Assembleia geral; 2) Diretoria executiva; 3) Conselho sindical. 6. Custeio. 7. Sindicato patronal. 8. Solugäo dos litigiös trabalhistas. 9. Defesa de Interesses coleti­ vos de natureza trabalhista. 10. Präticas antissindicais. 11. Services. 12. Convengäo coletiva de trabalho. 13. Atuagäo.

CRONOLOGIA 453

IV. PRÄTICAS ANTISSINDICAIS 384

Referências

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