exto
Introdução
... 3Metas Curriculares do 5.
oano
... 5Planificação a médio prazo
... 13Fichas de avaliação
... 27Fichas de remediação
... 57Passatempos
... 83Caros Colegas,
Como é do conhecimento dos professores, foram implementadas, no ano de 2012, pelo Ministério da Edu-cação, «Metas Curriculares do Ensino Básico – Matemática». Essas metas obrigaram à presente reformulação do Manual MATemática 5, que agora está de acordo com as «Metas Curriculares» e com o Programa de 2013.
Para o professor, este projeto é um instrumento de apoio ao processo de ensino-aprendizagem, apresentando uma grande variedade de propostas de trabalho e de recursos que o docente pode selecionar de acordo com a especificidade dos alunos das suas turmas.
As notas e as sugestões metodológicas apresentadas no Manual do Professor irão ajudar a preparação das aulas e rentabilizar a utilização do Manual em sala de aula.
O Caderno de Apoio ao Professor disponibiliza, além da usual planificação de médio prazo, mais recursos de avaliação e de remediação (concretamente, 6 fichas de avaliação e 25 fichas de remediação, para os alunos que apresentem mais dificuldades). Disponibiliza também 9 pequenos passatempos, que poderão ser utilizados, por exemplo, em aulas de substituição.
Para o aluno, o Caderno de Apoio ao Aluno é um guia de apoio às aprendizagens, um elemento de consulta regular, um incentivo à descoberta e ao trabalho autónomo, uma fonte de tarefas a realizar dentro e fora da aula, um elemento regulador da aprendizagem através das atividades de autoavaliação (Saber fazer, Fichas, Problemas).
No Manual, para cada tópico do Programa, propõe-se uma diversidade de tarefas significativas com as quais se pretende encorajar o aluno a ser ativo, fomentar a confrontação de ideias, facilitar a descoberta, criar uma atmosfera de confiança e desafio, e desenvolver hábitos de trabalho e persistência, contribuindo para a construção dos conceitos matemáticos fundamentais, compreensão dos procedimentos matemáticos e domínio da linguagem matemática.
O Manual propõe, ainda, problemas, investigações, explorações, exercícios, projetos e jogos, encontrando-se estas propostas reforçadas no Caderno de Apoio ao Aluno e no O Meu Portefólio. Este último material, disponí-vel em www.matematica5.te.pt, apresenta um conjunto de materiais manipuláveis, imprescindíveis para as apren-dizagens, e um conjunto de grelhas, que ajudarão o aluno a criar o seu portefólio, reflexivo das suas aprendizagens.
Optámos, em Geometria, por dar a conhecer ao aluno quer a notação simplificada, de acordo com as primei-ras instruções aquando da implementação do Programa em 2010, quer a notação tradicional, que os alunos tam-bém devem conhecer.
Cabe-nos a nós, professores, criar condições na sala de aula que promovam e facilitem as aprendizagens, o que passa por envolver os alunos nas aprendizagens e partilhar com eles o prazer de gostar de Matemática. Esperamos que o MATemática 5 seja um bom auxiliar nesta nossa tarefa de todos os dias.
Bom trabalho! Elza e Margarida
exto
Números e Operações NO5
Números racionais não negativos
1. Efetuar operações com números racionais não negativos
1. Simplificar frações dividindo ambos os termos por um divisor comum superior à unidade.
2. Reconhecer, dadas duas frações, que multiplicando ambos os termos de cada uma pelo denominador da outra obtêm-se duas frações com o mesmo denominador que lhes são respetivamente equivalentes. 3. Ordenar duas quaisquer frações.
4. Reconhecer que b a + dc = a× d b + × d c× b
(sendo a , b , c e d números naturais). 5. Reconhecer que b a – dc = a× b d × – c d × b
(sendo a , b , c e d números naturais, b a ≥
dc). 6. Identificar o produto de um número racional positivo q por
dc (sendo c e d números naturais) como o produto por c do produto de q por
d 1 , representá-lo por q × dc e dc × q e reconhecer que ba × dc = b a × × d c
(sendo a e b números naturais). 7. Reconhecer que
ba : dc = ba × dc (sendo a , b , c e d números naturais).
8. Designar por «fração irredutível» uma fração com menores termos do que qualquer outra que lhe seja equivalente.
9. Representar números racionais não negativos como numerais mistos.
10. Adicionar e subtrair dois números racionais não negativos expressos como numerais mistos, começando respetivamente por adicionar ou subtrair as partes inteiras e as frações próprias associadas, com even-tual transporte de uma unidade.
11. Determinar aproximações de números racionais positivos por excesso ou por defeito, ou por arredon-damento, com uma dada precisão.
2. Resolver problemas
1. Resolver problemas de vários passos envolvendo operações com números racionais representados por frações, dízimas, percentagens e numerais mistos.
Números naturais
3. Conhecer e aplicar propriedades dos divisores
1. Saber os critérios de divisibilidade por 3, por 4 e por 9.
2. Identificar o máximo divisor comum de dois números naturais por inspeção dos divisores de cada um deles. 3. Reconhecer que, num produto de números naturais, um divisor de um dos fatores é divisor do produto. 4. Reconhecer que, se um dado número natural divide outros dois, divide também as respetivas soma e
6 • Caderno de Apoio ao Professor MATemática 5
5. Reconhecer, dada uma divisão inteira (D = d× q + r) , que se um número divide o divisor (d) e o resto (r) então divide o dividendo (D).
6. Reconhecer, dada uma divisão inteira (D = d× q + r) , que se um número divide o dividendo (D) e o divisor (d) então divide o resto (r = D – d× q) .
7. Utilizar o algoritmo de Euclides para determinar os divisores comuns de dois números naturais e, em particular, identificar o respetivo máximo divisor comum.
8. Designar por «primos entre si» dois números cujo máximo divisor comum é 1.
9. Reconhecer que dividindo dois números pelo máximo divisor comum se obtêm dois números primos entre si.
10. Saber que uma fração é irredutível se o numerador e o denominador são primos entre si.
11. Identificar o mínimo múltiplo comum de dois números naturais por inspeção dos múltiplos de cada um deles.
12. Saber que o produto de dois números naturais é igual ao produto do máximo divisor comum pelo míni-mo múltiplo comum e utilizar esta relação para determinar o segundo quando é conhecido o primeiro, ou vice-versa.
4. Resolver problemas
1. Resolver problemas envolvendo o cálculo do máximo divisor comum e do mínimo múltiplo comum de dois ou mais números naturais.
Geometria e Medida GM5
Propriedades geométricas
1. Reconhecer propriedades envolvendo ângulos, paralelismo e perpendicularidade 1. Identificar um ângulo não giro a como soma de dois ângulos b e c se a
for igual à união de dois ângulos adjacentes b’ e c’ respetivamente iguais a b e a c .
2. Identificar um ângulo giro como igual à soma de outros dois se estes forem iguais respetivamente a dois ângulos não coincidentes com os mesmos lados.
3. Construir um ângulo igual à soma de outros dois utilizando régua e compasso. 4. Designar por «bissetriz» de um dado ângulo a semirreta nele contida, de origem no
vértice e que forma, com cada um dos lados, ângulos iguais, e construí-la utilizando régua e compasso.
5. Identificar dois ângulos como «suplementares» quando a res-petiva soma for igual a um ângulo raso.
6. Identificar dois ângulos como «complementares» quando a respetiva soma for igual a um ângulo reto.
6 • Caderno de Apoio ao Professor MATemática
a b
c
© T
© T
exto
8. Identificar duas semirretas com a mesma reta suporte como tendo «o mesmo sentido» se uma contém a outra.
9. Identificar duas semirretas com retas suporte distintas como tendo «o mesmo senti-do» se forem paralelas e estiverem contidas num mesmo semiplano determinado pelas respetivas origens.
10. Utilizar corretamente as expressões «semirretas diretamente paralelas» e «semirretas inversamente para-lelas».
11. Identificar, dadas duas semirretas O•A e V•C contidas na mesma reta e com o mesmo sentido e dois pontos B e D pertencentes a um mesmo semiplano definido pela reta OV , os ângulos AOB e CVD como «correspondentes» e saber que são iguais quando (e apenas quando) as retas OB e VD são paralelas.
12. Construir segmentos de reta paralelos recorrendo a régua e esquadro e utilizando qualquer par de lados do esquadro.
13. Identificar, dadas duas retas r e s intersetadas por uma secante, «ângulos internos» e «ângulos exter-nos» e pares de ângulos «alternos interexter-nos» e «alternos exterexter-nos» e reconhecer que os ângulos de cada um destes pares são iguais quando (e apenas quando) r e s são paralelas.
14. Reconhecer que são iguais dois ângulos convexos com-planares de lados dois a dois diretamente paralelos ou de lados dois a dois inversamente paralelos.
15. Reconhecer que são suplementares dois ângulos convexos complanares que tenham dois dos lados diretamente paralelos e os outros dois inversamente paralelos. 16. Saber que dois ângulos convexos complanares de lados
perpendiculares dois a dois são iguais se forem «da mesma espécie» (ambos agudos ou ambos obtusos) e são suplementares se forem «de espécies diferentes».
2. Reconhecer propriedades de triângulos e paralelogramos
1. Utilizar corretamente os termos «ângulo interno», «ângulo externo» e «ângulos adjacentes a um lado» de um polígono.
2. Reconhecer que a soma dos ângulos internos de um triângulo é igual a um ângulo raso.
3. Reconhecer que, num triângulo retângulo ou obtusângulo, dois dos ângulos internos são agudos. 4. Designar por «hipotenusa» de um triângulo retângulo o lado oposto ao ângulo reto e por «catetos» os
lados a ele adjacentes.
5. Reconhecer que um ângulo externo de um triângulo é igual à soma dos ângulos internos não adjacentes.
6. Reconhecer que, num triângulo, a soma de três ângulos externos com vértices distintos é igual a um ângulo giro.
A C B D O V
7. Identificar paralelogramos como quadriláteros de lados paralelos dois a dois e reconhecer que dois ângulos opostos são iguais e dois ângulos adjacentes ao mesmo lado são suplementares.
8. Utilizar corretamente os termos «triângulo retângulo», «triângulo acutângulo» e «triângulo obtusângulo». 9. Construir triângulos dados os comprimentos dos lados, reconhecer que as diversas construções possí-veis conduzem a triângulos iguais e utilizar corretamente, neste contexto, a expressão «critério LLL de igualdade de triângulos».
10. Construir triângulos dados os comprimentos de dois lados e a amplitude do ângulo por eles formado e reconhecer que as diversas construções possíveis conduzem a triângulos iguais e utilizar corretamente, neste contexto, a expressão «critério LAL de igualdade de triângulos».
11. Construir triângulos dado o comprimento de um lado e as amplitudes dos ângulos adjacentes a esse lado e reconhecer que as diversas construções possíveis conduzem a triângulos iguais e utilizar correta-mente, neste contexto, a expressão «critério ALA de igualdade de triângulos».
12. Reconhecer que, num triângulo, a lados iguais opõem-se ângulos iguais e recipro-camente.
13. Reconhecer que, em triângulos iguais, a lados iguais opõem-se ângulos iguais e reciprocamente.
14. Classificar os triângulos quanto aos lados utilizando as amplitudes dos respetivos ângulos internos. 15. Saber que, num triângulo, ao maior lado opõe-se o maior ângulo e ao menor
lado opõe-se o menor ângulo, e vice-versa.
16. Reconhecer que, num paralelogramo, lados opostos são iguais.
17. Saber que, num triângulo, a medida do comprimento de qualquer lado é menor do que a soma das medidas dos comprimentos dos outros dois e maior do que a respetiva diferença e designar a primeira destas propriedades por «desigualdade triangular».
18. Saber, dada uma reta r e um ponto P não pertencente a r , que existe, uma reta perpendicular a r passando por P , reconhecer que é única e construir a interse-ção desta reta com r (ponto designado por «pé da perpendicular») utilizando régua e esquadro.
19. Saber, dada uma reta r e um ponto P a ela pertencente, que existe, em cada plano contendo r , uma reta perpendicular a r passando por P , reconhecer que é única e construí-la utilizando régua e esquadro, designando o ponto P por «pé da perpendicular».
20. Identificar a distância de um ponto P a uma reta r como a distância de P ao pé da perpendicular tra-çada de P para r e reconhecer que é inferior à distância de P a qualquer outro ponto de r .
21. Identificar, dado um triângulo e um dos respetivos lados, a «altura» do triân-gulo, relativamente a esse lado (designado por «base»), como o segmento de reta que une o vértice oposto à base ao pé da perpendicular traçada desse vértice para a reta que contém a base.
8 • Caderno de Apoio ao Professor MATemática 5
r P r P altura base © T exto
exto
por «distância entre as retas paralelas».
23. Identificar, dado um paralelogramo, uma «altura» relativamente a um lado (designado por «base») como um segmento de reta que une um ponto do lado oposto à reta que contém a base e lhe é perpendicular.
24. Utilizar raciocínio dedutivo para reconhecer propriedades geométricas. 3. Resolver problemas
1. Resolver problemas envolvendo as noções de paralelismo, perpendicularidade, ângulos e triângulos.
Medida
4. Medir áreas de figuras planas
1. Construir, fixada uma unidade de comprimento e dados dois números naturais a e b , um quadrado unitário decomposto em a× b retângulos de lados consecutivos de medidas 1
a e b1 e reconhecer que a área de cada um é igual a 1
a × b1 unidades quadradas.
2. Reconhecer, fixada uma unidade de comprimento e dados dois números racionais positivos q e r , que a área de um retângulo de lados consecutivos de medida q e r é igual a q× r unidades quadradas. 3. Exprimir, em linguagem simbólica, a regra para o cálculo da medida da área de um retângulo em
unida-des quadradas, dadas as medidas de comprimento de dois lados consecutivos em determinada unidade, no caso em que são ambas racionais.
4. Exprimir, em linguagem simbólica, a regra para o cálculo da medida da área de um quadrado em unida-des quadradas, dada a medida de comprimento c dos respetivos lados em determinada unidade (supon-do c racional), designan(supon-do essa medida por «c ao quadra(supon-do» e representan(supon-do-a por « c2».
5. Reconhecer, fixada uma unidade de comprimento e dado um paralelogramo com uma base e uma altura a ela relativa, com comprimentos de medidas respetivamente iguais a b e a a (sendo b e a números racionais positivos), que a medida da área do paralelogramo em unidades quadradas é igual a b × a , verificando que o paralelogramo é equivalente a um retângulo com essa área.
6. Reconhecer, fixada uma unidade de comprimento e dado um triângulo com uma base e uma altura a ela relativa, com comprimentos de medidas respetivamente iguais a b e a (sendo b e a números racionais positivos), que a medida da área do triângulo em unidades quadradas é igual a metade de b× a , verifi-cando que se pode construir um paralelogramo decomponível em dois triângulos iguais ao triângulo dado, com a mesma base que este.
7. Exprimir, em linguagem simbólica, as regras para o cálculo das medidas das áreas de paralelogramos e triângulos em unidades quadradas, dadas as medidas de comprimento de uma base e correspondente altura em determinada unidade, no caso em que são ambas racionais.
alturas base
5. Resolver problemas
1. Resolver problemas envolvendo o cálculo de áreas de figuras planas. 6. Medir amplitudes de ângulos
1. Identificar, fixado um ângulo (não nulo) como unidade, a medida da amplitude de um dado ângulo como
b
1 (sendo b número natural) quando o ângulo unidade for igual à soma de b ângulos iguais àquele.
2. Identificar, fixado um ângulo (não nulo) como unidade, a medida da amplitude de um dado ângulo θ como
ba (sendo a e b números naturais) quando for igual à soma de a ângulos de amplitude b1 uni-dades e representar a amplitude de θ por «θ∧».
3. Identificar o «grau» como a unidade de medida de amplitude de ângulo tal que o ângulo giro tem ampli-tude igual a 360 graus e utilizar corretamente o símbolo «ο».
4. Saber que um grau se divide em 60 minutos (de grau) e um minuto em 60 segundos (de grau) e utilizar corretamente os símbolos «’» e «”».
5. Utilizar o transferidor para medir amplitudes de ângulos e construir ângulos de determinada amplitude, expressa em graus.
7. Resolver problemas
1. Resolver problemas envolvendo adições, subtrações e conversões de medidas de amplitude expressas na forma complexa e incomplexa.
Álgebra ALG5
Expressões algébricas
1. Conhecer e aplicar as propriedades das operações
1. Conhecer as prioridades convencionadas das operações de adição, subtração, multiplicação e divisão, e utilizar corretamente os parênteses.
2. Reconhecer as propriedades associativa e comutativa da adição e da multiplicação, e as propriedades distributivas da multiplicação relativamente à adição e à subtração, e representá-las algebricamente. 3. Identificar o 0 e o 1 como os elementos neutros respetivamente da adição e da multiplicação de
números racionais não negativos, e o 0 como elemento absorvente da multiplicação.
4. Utilizar o traço de fração para representar o quociente de dois números racionais e designá-lo por «razão» dos dois números.
5. Identificar dois números racionais positivos como «inversos» um do outro quando o respetivo produto for igual a 1 e reconhecer que o inverso de um dado número racional positivo q é igual a
q 1 . 10 • Caderno de Apoio ao Professor MATemática 5
© T
exto
7. Reconhecer que o inverso do produto (respetivamente quociente) de dois números racionais positivos é igual ao produto (respetivamente quociente) dos inversos.
8. Reconhecer, dados os números racionais positivos q , r , s e t , que q r× s t= q r× × t s e concluir que o inverso de q r é igual a q r .
9. Reconhecer, dados os números racionais positivos q , r , s e t , que =q r× × s t .
10. Simplificar e calcular o valor de expressões numéricas envolvendo as quatro operações aritméticas e a utilização de parênteses.
11. Traduzir, em linguagem simbólica, enunciados matemáticos expressos em linguagem natural e vice --versa, sabendo que o sinal de multiplicação pode ser omitido entre números e letras e entre letras, e que pode também utilizar-se, em todos os casos, um ponto no lugar deste sinal.
qr
s t
exto
A proposta de planificação a médio prazo prevê a seguinte ordem de lecionação de conteúdos:
1. Números naturais
2. Números racionais não negativos 3. Figuras no plano
4. Perímetros e áreas
5. Representação e interpretação de dados
Esta proposta não é impeditiva da escolha de outro percurso temático de aprendizagem, alternativo ao nosso, se decidido pelos professores de Matemática, em reunião de disciplina, de acordo com os conhecimen-tos e necessidades dos seus alunos.
Alertamos os colegas para as alterações introduzidas pelas «Metas Curriculares» e pelo Programa de 2013, que obrigam à lecionação, no 5.oano, de conteúdos que eram abordados em anos posteriores e implicam a retirada de conteúdos que eram de 5.oano para serem ensinados no 6.oano.
No tratamento dos diversos conteúdos do Programa, procurou-se que os alunos deste nível etário tivessem o seu primeiro contacto com os métodos simbólicos próprios da álgebra.
14 • Caderno de Apoio ao Professor MATemática 5
© T
exto
1.º Período – Números e operações
Tópico Capacidades transversais Objetivos específicos Sugestões metodológicas Recursos A valiação Tempo 1. Númer os naturais • Pr opriedades das operações e r egras
operatórias: – adição – subtração – multiplicação – divisão • Divisão inteira • Divisor
es • Pr opriedades dos divisor es • Critérios de divisibilidade •
Potências de base e expoente naturais
• Potências de base 10 • Númer os primos e númer os compostos • Relações da
divisibilidade com a divisão inteira
• m.d.c. de dois númer os • m.m.c. de dois númer os
• Comunicação matemática • Raciocínio matemático • Resolução
de pr oblemas • Compr eender as pr opriedades e r
egras das operações e usá-las
no cálculo.
•
Interpr
etar uma potência
de expoente natural como um pr
oduto de fator
es iguais.
•
Identificar e dar exemplos de quadrados e de cubos de um númer
o e de potências de
base 10.
•
Utilizar os critérios de divisibilidade de um númer
o (2, 3, 4, 5, 9 e 10).
•
Identificar e dar exemplo de númer
os primos e distinguir númer os primos de númer os compostos. • Usar pr
opriedades dos divisor
es.
•
Utilizar as r
elações da divisibilidade
com a divisão inteira.
•
Compr
eender as noções de m.m.c.
e m.d.c. de dois númer
os e
determinar o seu valor
. • Reconhecer que o pr oduto de dois númer os naturais é igual ao pr oduto
do seu m.d.c. pelo seu m.m.c.
•
Resolver pr
oblemas que envolvam
as pr
opriedades da adição,
subtração, multiplicação e divisão, bem como potenciação, m.m.c. e m.d.c.
Neste tópico, as pr
opostas do
Manual pr
etendem contribuir para um
melhor conhecimento dos númer
os e
operações pelos alunos, para a descoberta de pr
opriedades e
relações para desenvolver o cálculo mental e a capacidade de estimação. Os alunos decompõem os númer
os naturais em somas ou pr odutos, pr ocuram divisor es, formam
potências. Os conceitos de m.d.c. e m.m.c. surgem naturalmente de pr
oblemas que envolvem
sequências de divisor
es e múltiplos, e
os seus valor
es
poderão também ser calculados recorr
endo ao algoritmo de Euclides
e à r elação entr e m.d.c. e m.m.c. de dois númer os naturais. Mostrar , com exemplos, as pr
opriedades dos divisor
es bem
como as r
elações da divisão inteira
com a divisibilidade. Ver outras sugestões metodológicas em cada subtema do Manual do Pr
ofessor
.
• Manual • Cader
no de Apoio ao
Aluno: «Saber Fazer» e «Fichas»
• Calculadora
(ver
indicações metodológicas no Programa)
• Fichas formativas • Fichas de remediação (1 a 9) •
Computador: folha de cálculo
• Quadr o interativo • Ficha de autoavaliação on. 1 do Cader no de Apoio ao Pr ofessor •
• Contínua • Diagnóstica • Formativa • Autoavaliação
dos
alunos
• T
rabalhos individuais ou de grupo (pesquisa)
•
Ler e analisar na aula os objetivos de cada tema (ver rubrica
Agora Já
…
do Manual antes da r
ealização
das fichas de avaliação)
• Sumativa
exto
1.º Período – Números e operações
(Cont.)
Tópico Capacidades transversais Objetivos específicos Sugestões metodológicas Recursos A valiação Tempo 2. Númer os racionais não negativos • Noção e r epr esentação de númer o racional • Comparação e or denação • Operações: adição e subtração • Pr opriedades da adição • Per centagem• Comunicação matemática • Raciocínio matemático • Resolução de pr
oblemas
•
Compr
eender e usar um númer
o
racional como quociente, r
elação
parte-todo, razão, medida e operador
. • Reconhecer frações decimais. • Comparar e or denar númer os racionais r epr esentados de difer entes formas. • Localizar e posicionar na r eta numérica um númer o racional não negativo r epr
esentado nas suas
difer
entes formas.
•
Repr
esentar sob a forma
de fração um númer
o racional
não negativo dado por uma dízima finita.
•
Identificar e dar exemplos de frações equivalentes a uma dada fração e escr
ever uma
fração na sua forma irr
edutível.
•
Escr
ever
, se possível, uma fração
decimal equivalente a outra dada.
•
Adicionar e subtrair númer
os
racionais não negativos repr
esentados em difer entes formas. • Usar as pr opriedades da adição no
cálculo mental e escrito.
• Compr eender a noção de per centagem e r elacionar difer entes formas de r epr esentar uma per centagem. • T
raduzir uma fração por uma percentagem e interpr
etá-la como o
númer
o de partes em 100.
•
Calcular e usar per
centagens.
•
Resolver pr
oblemas que envolvam
númer
os racionais não negativos.
É importante que o pr
ofessor esteja
atento aos obstáculos com q
u
e
o
s
alunos se deparam quando
in
ic
iam o
trabalho com númer
os racionais.
Pr
etende-se que os
alunos desenvolvam uma compr
eensão e uso de um
númer
o racional como quociente,
parte-todo, medida, razão e operador
, de modo a tor
nar
em-se
competentes na utilização de frações, numerais decimais, numerais mistos e per
centagens.
É importante que os alunos saibam que os númer
os racionais podem ser
repr
esentados de várias maneiras e
que compr
eendam, por exemplo,
que
2 1 , 50% e 0,5 são apenas
repr
esentações equivalentes.
Os alunos devem ganhar destr
eza na
conversão de frações em numerais decimais e per
centagens e vice
-versa,
bem como na or
denação,
comparação e cálculo com númer
os
racionais, utilizando difer
entes
estratégias. Praticar a adição e subtração de númer
os r
epr
esentados por numerais
mistos, começando r
espetivamente
por adicionar ou subtrair as partes inteiras e as frações próprias associadas com e
ve n tu a l t ra n s p o rt e
de uma unidade. Os alunos devem averiguar se as propriedades da adição de númer
os
naturais se mantêm para os númer
os
racionais não negativos e utilizar as propriedades para facilitar cálculos. Os alunos devem ganhar destr
eza no
cálculo mental e escrito. Ver outras sugestões metodológicas em cada subtema do Manual do Professor
.
• Manual • Cader
no de Apoio ao
Aluno: «Saber Fazer» e «Fichas»
• Materiais
simples
do
quotidiano (folhas de papel, berlindes, lápis de cor
, r
elógio,
cír
culos ou barras
divididas em partes iguais)
• Material
Cuisenair
e
• T
angram
• Calculadora • Computador: folha de cálculo • Fichas de trabalho • Fichas
formativas
• Fichas de r
emediação
(10 a 12)
• Portefólio do Aluno • Ficha de autoavaliação n.
o2 do Cader
no de
Apoio ao Pr
ofessor
•
• Contínua • Diagnóstica • Formativa • Autoavaliação
dos
alunos
•
A avaliação deve for
necer
informações úteis quer para professor
es quer
para alunos
• Sumativa
16 • Caderno de Apoio ao Professor MATemática 5
© T
exto
2.º Período – Números e operações
(Cont.)
Tópico Capacidades transversais Objetivos específicos Sugestões metodológicas Recursos A valiação Tempo 2. Númer os racionaisnão negativos (cont.)
• Arr edondamentos; regras • V alor es apr oximados • Multiplicação de númer os racionais não negativos • Pr opriedades da multiplicação • Resolução de pr o blemas
• Raciocínio matemático • Comunicação matemática
• Fazer arr edondamentos atendendo ao númer o de casas decimais. •
Determinar o valor apr
oximado de
um númer
o por defeito e por
excesso, com uma dada pr
ecisão. • Multiplicar númer os racionais não negativos r epr esentados de difer entes formas. • Compr
eender o efeito de multiplicar
um númer
o racional não negativo
por um númer
o maior do que zer
o e menor do que 1. • Estimar pr odutos. • Compr eender e usar as pr
opriedades da multiplicação para
facilitar cálculos.
Partindo, por exemplo, de númer
os
racionais r
epr
esentados por dízimas
infinitas, ensinar aos alunos as r
egras
dos arr
edondamentos atendendo ao
númer
o de casas decimais.
A necessidade de trabalhar com valor
es apr
oximados pode surgir de
pr
oblemas concr
etos como, por
exemplo: «Determinar o lado de um triângulo equiláter
o cujo perímetr
o é 5
metr
os.» Explorar a apr
oximação às
unidades e às décimas por defeito e por excesso podendo utilizar
-se a
reta numérica. Partir de situações concr
etas, como,
por exemplo, «Recorta um terço da metade de uma folha. Que fração da folha cortaste?» e mostrar que 1 3× 2 1 =
6 1 , e que, assim, se r
ealizou
uma multiplicação. Com exemplos deste tipo e outr
os,
os alunos devem descobrir a r
egra
para multiplicar númer
os
repr
esentados por frações.
Recor
dar o pr
oduto de númer
os
racionais não negativos repr
esentados por decimais
(1. ociclo). A estimativa de pr odutos e a discussão do valor de um pr oduto de um númer
o racional não negativo por
outr
o maior do que zer
o e menor do
que 1 deve ser r
ealizada nesta altura.
Fazer conexões com a Geometria, por exemplo no cálculo de ár
eas e perímetr os de figuras planas. Devem ser pr opostas expr essões
numéricas cujo cálculo seja facilitado com o uso das pr
opriedades das
operações.
• Manual • Cader
no de Apoio ao
Aluno: «Saber fazer» e «Fichas»
• Calculadora • Computador • Folhas
de
papel,
tesoura, lápis de cor
, material de desenho • Fichas formativas • Fichas de r emediação (13 a 15) • Ficha de autoavaliação on. 3 do Cader no de Apoio ao Pr ofessor • • Diagnóstica • Contínua • Formativa • T
rabalhos individuais (ou de grupo)
exto
2.º Período – Números e operações
(Cont.)
Tópico Capacidades transversais Objetivos específicos Sugestões metodológicas Recursos A valiação Tempo 2. Númer os racionaisnão negativos (cont.)
• Potências
de
expoente natural e base racional não negativa
• Inverso de um númer o racional positivo • Divisão de númer os
racionais não negativos • Operações combinadas • Resolução de pr
o
blemas
• Raciocínio matemático • Comunicação matemática
•
Calcular potências de expoente natural de um númer
o racional não
negativo, r
epr
esentadas nas suas
difer
entes formas.
•
Compr
eender a noção de inverso
de um númer
o racional positivo.
•
Determinar o inverso de um númer
o racional positivo. • Dividir númer os racionais não negativos, r epr esentados de diversas formas. • Compr
eender o efeito de dividir um
númer
o racional não negativo por
um númer
o maior do que zer
o e menor do que 1. • Estimar quocientes. • Compr
eender o significado dos
parênteses e a prioridade das operações numa expr
essão numé
-rica.
•
Usar expr
essões numéricas para
repr esentar situações. • Resolver pr oblemas. • T raduzir , em linguagem simbólica,
enunciados matemáticos expr
essos
em linguagem natural e vice-versa.
•
Simplificar e calcular o valor de expr
essões numéricas.
•
Utilizar o traço de fração para repr
esentar o quociente de dois
númer
os racionais e designá-lo por
razão dos dois númer
os.
O cálculo de ár
eas de quadrados e
volumes de cubos deve ser apr
oveitado para trabalhar
respetivamente quadrados e cubos de númer
os r
epr
esentados por
frações e por dízimas. Suger
e-se que se explor e bem a difer ença entr e, por exemplo: 5 3
2 , 5 3 2 e 3 5 2 (0,1 + 0,5) 2 e 0,1 2+ 0,5 2 O uso das pr opriedades dasoperações deve ser explorado no cálculo de expr
essões do tipo: 8 × 10 4× 0,1 × 10 A tar efa pr oposta no volume 1 do
Manual (p. 134) para determinar o inverso de um númer
o racional
positivo deve ser r
ealizada.
Mostrar que o zer
o não tem inverso.
A noção de inverso serve também para facilitar cálculos do tipo: 6 5× 4 3 × 6 5 × 4 3 = 1 × 1 Pr
opor aos alunos que, usando
númer os racionais, mostr em que o inverso do pr oduto é igual ao pr oduto
dos inversos. Situações concr
etas para explorar a
divisão devem ser pr
opostas, por
exemplo: «Quantos terços de folha há em duas folhas iguais?» As r
espostas dos alunos devem ser
exploradas, r egistando em linguagem simbólica 2 : 3 1 = 6 e comparando com 2 × 3 = 6 .
Outras situações análogas devem ser sugeridas, de modo que os alunos cheguem à r
egra da divisão de
númer
os racionais não negativos.
Recor
dar o vocabulário da divisão.
• Manual • Cader
no de Apoio ao
Aluno: «Saber fazer» e «Fichas»
•
Folhas de papel, lápis de cor
, material de
desenho e tesoura
•
Dados de jogar
• Calculadora • Computador • Fichas
Formativas • Fichas de remediação (16 a 18) • Ficha de autoavaliação on. 3 do Cader no de Apoio ao Pr ofessor •
• Diagnóstica • Contínua • Formativa • T
rabalhos individuais (ou de grupo)
•
Ler e analisar na aula os objetivos de cada tema (ver rubrica
Agora Já
…
do Manual antes da r
ealização
das fichas de avaliação)
• Autoavaliação
dos
alunos.
• Sumativa
18 • Caderno de Apoio ao Professor MATemática 5
© T
exto
2.º Período – Números e operações
(Cont.)
Tópico Capacidades transversais Objetivos específicos Sugestões metodológicas Recursos A valiação Tempo«Numa divisão em que o divisor é um númer
o maior do que zer
o e menor
do que 1, o que se pode dizer do quociente comparado com o dividendo?» Exemplos do seguinte tipo devem ser for
necidos: 5 : 2 1 = 10 e 10 > 5 0,5 : 4 1 = 2 e 2 > 0,5 Pr
opor aos alunos que, usando
númer
os racionais, mostr
em que o
inverso do quociente é igual ao quociente dos inversos. A tradução de pr
oblemas por
expr
essões numéricas que envolvam
as operações estudadas e o cálculo do valor dessas expr
essões,
recor
dando o uso de parênteses e a
prioridade das operações, deve também ser efetuado. Pr
oblemas do dia a dia, que
envolvam os conteúdos deste capítulo, devem ser r
esolvidos.
Os alunos devem criar enunciados de problemas dadas as r
espetivas
expr
essões numéricas.
Pr
opor aos alunos exer
cícios do tipo: = 3 2 : 4 = 5 3 2 × 4 5 = 1 1 0 2
e quocientes de razões como:
= 0 1, , 5 3 : 4 2, , 1 5 = 0 1, , 5 3 × 4 2, , 1 = 5 = 1 0 , , 5 3 × × 4 2 , , 5 1 3 2 4 5 ,3 0 1, 5 4 2,, 1 5
exto
2.º Período – Geometria e medida
Tópico Capacidades transversais Objetivos específicos Sugestões metodológicas Recursos A valiação Tempo
3. Figuras no plano • Retas, semirr
etas e segmentos de r eta • Posição relativa de duas r etas
• Ângulos, comparação e soma de ângulos • Construções geométricas • Unidades de medida da amplitude de ângulos • Relações
entr
e
ângulos: – de lados paralelos; – de
lados
perpendicular
es
• Polígonos: – triângulos e suas propriedades, construção e congruência
– quadriláter os; paralelogramos – cir cunferência e cír culo
• Comunicação matemática • Raciocínio matemático • Resolução de pr
oblemas • Identificar e r epr esentar r etas paralelas, perpendicular es e concorr entes, semirr etas e segmentos de r eta, e identificar a sua posição r elativa no plano. • Construir uma r eta perpendicular
a outra passando por um ponto dado.
• Identificar o pé da perpendicular
.
•
Determinar a distância de um ponto a uma r
eta e a distância entr
e
duas r
etas paralelas.
• Comparar ângulos. • Construir o ângulo soma de dois ângulos dados usando o compasso. • Construir a bissetriz de um ângulo. • Converter a amplitude de um ângulo, dada na forma complexa, na forma incomplexa, e vice-versa. • Medir
, em graus, a amplitude de um
ângulo e construir um ângulo sendo dada a sua amplitude.
•
Estabelecer r
elações entr
e
ângulos e classificar ângulos.
• Identificar ângulos complementar es, suplementar es, adjacentes e verticalmente opostos. • Identificar , em duas r etas cortadas
por uma secante, ângulos: – inter
nos; – exter nos; – alter nos inter nos; – alter nos exter nos; – corr espondentes.
Este tópico assenta em tar
efas que
permitem aos alunos observar
,
comparar
, descobrir e traçar
.
O aluno deve aperfeiçoar o uso de instrumentos de medição e desenho e usar pr
ogramas
de geometria dinâmica. As tar
efas de exploração favor
ecem
a formulação de conjeturas. Para a soma das amplitudes dos ângulos inter
nos e exter nos de um triângulo deve r ecorr er -se não só a pr
ovas informais mas também
às justificações dos passos utilizados para as deduzir
.
A simetria, abor
dada de forma
experimental, contribuirá para desenvolver o conhecimento dos triângulos e suas pr
opriedades.
Colaborar com o pr
ofessor
de Educação V
isual, no sentido
de melhorar nos alunos a capacidade de usar material de desenho e medição, nomeadamente no traçado de r
etas paralelas e perpendicular
es,
construção de triângulos e desenho de cir
cunferências e cír
culos.
É importante fazer a interação da Geometria com Númer
os
e Operações. A diversidade de tar
efas pr
opostas
neste capítulo no Manual, bem como as sugestões metodológicas, pormenorizadas por assunto, podem orientar o pr
ofessor de modo
a conseguir que os alunos atinjam o grande leque de objetivos exigidos no tema Geometria e Medida. • Manual • Cader
no
de
Apoio
ao Aluno: «Saber Fazer» e «Fichas» • Régua • Esquadr o de 60º e 45º • T ransferidor • Compasso • T angram • Pr ograma Geogebra • Palhinhas • Fichas formativas • Fichas de r emediação (19 a 22) • Portefólio do Aluno • Ficha de autoavaliação n. o4 do Cader no de Apoio ao Pr ofessor •
• Contínua • Diagnóstica • Formativa • Observação sistemática da at
iv id a d e d o s alunos
• Autoavaliação dos alunos • V alorizar o esforço e a pr ogr essão de cada aluno • Sumativa • Observação d ire ta da atividade dos alunos na r ealização das tar efas pr opostas 20 blocos
20 • Caderno de Apoio ao Professor MATemática 5
© T
exto
2.º Período – Geometria e medida
(Cont.)
Tópico Capacidades transversais Objetivos específicos Sugestões metodológicas Recursos A valiação Tempo •Reconhecer que par
es de ângulos alter nos inter nos, alter nos exter nos e corr
espondentes são iguais
quando, e só quando, as r
etas
dadas e cortadas pela secante for
em paralelas.
•
Saber que ângulos convexos de lados perpendicular
es dois a
dois são iguais se for
em da mesma
espécie e que são suplementar
es
se for
em de espécies difer
entes.
•
Identificar os elementos de um polígono, compr
eender as suas pr opriedades e classificar polígonos. • Classificar triângulos quanto
aos ângulos e quanto aos lados.
•
Construir triângulos e compr
eender
os casos de possibilidade na construção de triângulos.
•
Compr
eender r
elações entr
e
elementos de um triângulo e usá-las na r
esolução de pr
oblemas.
•
Compr
eender o valor da soma
das amplitudes dos ângulos inter
nos e exter
nos de um triângulo.
•
Relacionar a amplitude de um ângulo exter
no de um triângulo
com as amplitudes de dois ângulos inter
nos não adjacentes ao ângulo
exter no. • Designar , num triângulo r etângulo, a hipotenusa e os catetos. •
exto
2.º Período – Geometria e medida
(Cont.)
Tópico Capacidades transversais Objetivos específicos Sugestões metodológicas Recursos A valiação Tempo •Reconhecer que em triângulos iguais com lados iguais opõem-se ângulos iguais e vice-versa.
• Identificar paralelogramos e r econhecer pr opriedades dos paralelogramos. • Identificar as pr opriedades da cir cunferência e distinguir cir cunferência de cír culo. • Resolver pr oblemas envolvendo
22 • Caderno de Apoio ao Professor MATemática 5 Tópico Capacidades transversais Objetivos específicos Sugestões metodológicas Recursos A valiação Tempo 4. Perímetr os e ár eas • Polígonos regular es e irr egular es • Ár eas
• Equivalência de figuras planas • Unidades de ár
ea • Ár eas do r etângulo e do quadrado • Ár ea do paralelogramo • Ár ea do triângulo • Ár eas de figuras por decomposição • Estimativas • Ár ea e perímetr o
• Comunicação matemática • Raciocínio matemático • Resolução de pr
oblemas • Determinar o perímetr o de polígonos r egular es e irr egular es. • Resolver pr oblemas envolvendo perímetr os de polígonos. • Compr eender a noção de
equivalência de figuras planas.
•
Distinguir figuras equivalentes de figuras congruentes.
•
Utilizar unidades de ár
ea
e r
econhecer que a medida da ár
ea
depende da unidade escolhida.
•
Identificar
, num triângulo e num
paralelogramo, a altura r
elativa
a uma base e traçá-la.
•
Exprimir
, em linguagem simbólica,
as r
egras para o cálculo
das medidas das ár
eas
de paralelogramos e triângulos.
•
Saber que o sinal de multiplicação pode ser omitido entr
e númer
os
e letras e entr
e letras, ou pode ser
substituído por um ponto.
• Relacionar a ár ea do r etângulo com a ár ea do paralelogramo com
a mesma base e a mesma altura.
•
Relacionar a ár
ea do triângulo com
a do paralelogramo com a mesma base e a mesma altura.
• Determinar ár eas de triângulos e paralelogramos. • Resolver pr
oblemas que envolvam
ár
eas e perímetr
os de figuras
planas.
Pode ser pr
oposta aos alunos uma
atividade no exterior da sala de aula: os alunos munidos de instrumentos de mediação adequados poderão calcular perímetr
os de canteir
os,
do campo de jogos,… Usar o tangram, por exemplo, para intr
oduzir a noção de equivalência
de figuras planas e deduzir que figuras planas equivalentes têm a mesma ár
ea.
Recor
dar congruência de figuras
planas. Recor
dar unidades de ár
ea.
A manipulação do paralelogramo obliquângulo deve ajudar os alunos a concluír
em que o paralelogramo
é equivalente a um r
etângulo com
a mesma base e a mesma altura. Ensinar os alunos a traçar a altura de um paralelogramo r
elativa a uma
base. Manipular paralelogramos desenhados em papel quadriculado para descobrir que a ár
ea do
triângulo, com a mesma base e a mesma altura do paralelogramo, é metade da ár
ea desse
paralelogramo. Ensinar os alunos a traçar as três alturas num triângulo. O pr
ofessor deve fazer uma síntese e
um formulário de ár
eas usando
notação simplificada (omitir o sinal de multiplicação). • Manual • Cader
no
de
Apoio
ao Aluno: «Saber Fazer e «Fichas»
• Régua, esquadr o e compasso • Fio • Papel quadriculado de 1 cm • T angram • Pentaminós • Fita métrica • Calculadora • Pr ograma Geogebra
• Folha de cálculo • Fichas
formativas • Fichas de remediação (23 e 24) • Portefólio do Aluno • Ficha de autoavaliação n. o5 do Cader no de Apoio ao Pr ofessor •
• Contínua • Diagnóstica • Formativa • Observação dir
eta da atividade
dos alunos na r
ealização
das experiências propostas
• Sumativa
10 blocos
3.º Período – Geometria e medida. Perímetros e Áreas
© T
exto
3.º Período – Geometria e medida. Perímetros e Áreas
(Cont.)
Tópico Capacidades transversais Objetivos específicos Sugestões metodológicas Recursos A valiação Tempo Propor aos alunos a determinação
de ár
eas de figuras planas por
decomposição em figuras conhecidas. Pedir aos alunos que desenhem, em papel quadriculado, figuras não congruentes com o mesmo perímetr
o
e que determinem a ár
ea de cada
uma. Pedir aos alunos que desenhem figuras não congruentes com a mesma ár
ea e que determinem o seu
perímetr
o.
Os pr
oblemas a pr
opor no final deste
capítulo devem fazer a conexão com os temas Númer
os Racionais e
24 • Caderno de Apoio ao Professor MATemática 5
© T
exto
3.º Período – Organização e tratamento de dados
Tópico Capacidades transversais Objetivos específicos Sugestões metodológicas Recursos A valiação Tempo 5. Repr esentação e interpr etação de dados • Refer encial cartesiano
• Formulação de questões • Natur
eza dos dados
• T abela de fr equências absolutas e r elativas •
Gráficos de barras, cir
cular
es e de linha
e diagramas de caule-e-folhas e de pontos
• Média
aritmética
• Moda • Extr
emos
e amplitude
• Comunicação matemática • Raciocínio matemático • Resolução de pr
oblemas • Identificar um r efer encial cartesiano ortogonal e monométrico. • Identificar as coor denadas de um ponto P ( x , y ) . • Localizar , num r efer encial, as coor denadas de um ponto P ( x , y ) . •
Construir um gráfico cartesiano refer
ente a dois conjuntos
de númer
os.
• Formular
questões
suscetíveis
de tratamento estatístico, e identificar os dados a r
ecolher
e a forma de os obter
.
•
Distinguir dados de natur
eza
qualitativa de dados de natur
eza quantitativa. • Recolher , classificar e organizar dados de natur eza diversa. • Construir e interpr etar tabelas de fr equências absolutas e r
elativas, gráficos de barras e
de linha e diagramas de caule-e-folhas e de pontos.
• Interpr
etar gráficos cir
cular
es.
•
Compr
eender e determinar a média
aritmética de um conjunto de dados e indicar a adequação da sua utilização, num dado contexto.
• Compr eender e determinar os extr emos e a amplitude de um conjunto de dados.
O estudo deste assunto é indispensável ao mundo em que vivemos. No dia a dia somos confr
ontados em
jor
nais, r
evistas, televisão,… com
informação em tabelas e gráficos. Este tópico pr
opor ciona a r ealização de atividades inter disciplinar es em trabalho
de grupo. A iniciação a este tópico deve fazer
-se com atividades ligadas
a inter
esses dos alunos. Estes devem
adquirir métodos e pr ocessos de r ecolha, organização e r epr esentação
de dados estatísticos. A tar
efa pr
oposta na intr
odução dos
refer
enciais cartesianos deve
despertar nos alunos a necessidade de posicionar
em um ponto
relativamente a dois eixos que se intersetam. O pr
ofessor deverá intr
oduzir as
noções de r
efer
encial cartesiano,
refer
encial cartesiano ortogonal
e monométrico e coor denadas de um ponto P ( x , y ) . Aplicar estes
conhecimentos nos gráficos de linhas. A construção de gráficos cir
cular
es será trabalhada
no 6.° ano. No entanto, podem ser interpr
etados gráficos cir
cular
es.
Devemos desenvolver nos alunos a destr
eza na r
epr
esentação
de dados, através de tabelas, gráficos e diagramas. • Manual • Cader
no
de
Apoio
ao Aluno: «Saber Fazer e «Fichas»
• Jor
nais
• Revistas • Calculadora • Computador: folha de cálculo • Inter
net
• Régua • Ficha de autoavaliação n.
o6 do Cader no de Apoio ao Pr ofessor • Ficha de remediação (25) • • Diagnóstica • De pequenos pr ojetos
desenvolvidos pelos alunos no âmbito da Estatística • Formativa • Sumativa
exto
3.º Período – Organização e tratamento de dados
(Cont.)
Tópico Capacidades transversais Objetivos específicos Sugestões metodológicas Recursos A valiação Tempo • Interpr etar os r esultados que decorr em da organização e r epr esentação de dadose formular conjeturas a partir desses r
esultados.
•
Utilizar informação estatística para resolver pr
oblemas e tomar
decisões.
•
Ao trabalhar a moda, média, extr
emos e amplitude, deve ser
discutida a questão de a média ser muito influenciada por valor
es
extr
emos, transmitindo por vezes
uma ideia enganadora na interpr
etação de algumas
situações. Ver sugestões metodológicas por subtópico no Manual do Pr
ofessor
© T
exto
Esta prova consta de duas partes: A e B.
Na parte A, terás de colocar X no quadrado correspondente à resposta correta.
Na parte B, apresenta todos os cálculos que executares e todas as justificações necessárias.
Parte A 1. A parcela desconhecida em ? + 75 = 129 é: 46 204 54 879
2. O aditivo, numa subtração em que o subtrativo é 575 e o resto é 900, é:
325 1475 1375 2000 3. O fator desconhecido em 18× ? = 72 é: 90 4 54 1296
4. Pensei num número, dividi-o por 15 e obtive 20.
Em que número pensei? 5
35 300 30
5. O valor da expressão 2× (4 + 5) é o mesmo que o valor de:
2× 4 + 5 2 + 4× 5 2× 4 + 2 × 5 24 + 25
6. 54representa o mesmo que: 5 + 5 + 5 + 5 4× 4 × 4 × 4 × 4 5× 5 × 5 × 5 4 + 4 + 4 + 4 + 4 7. Os divisores de 18 são: 1, 2, 9, 18 18, 36, 54, 72 1, 2, 3, 6, 9, 18 1, 18
8. Qual dos números seguintes é composto?
9 23 37 41
9. Qual das afirmações seguintes é verdadeira para todos os números divisíveis por 9?
O número representado pelo algarismo das unidades é divisível por 9.
A soma dos números representados por todos os seus algarismos é múltiplo de 9. O número representado pelo algarismo das unidades é 9.
O produto dos números representados pelos seus algarismos é divisível por 9. 28 • Caderno de Apoio ao Professor MATemática 5
© T
exto
1. A despesa de uma visita de estudo foi de 475 euros. A despesa foi repartida igualmente por 25 alunos.
Quanto pagou cada um?
_________________________________________________________________________________________________
2. Distribuí os meus caramelos por 7 sacos, cada saco levou uma dúzia e sobraram 9 caramelos. Descobre
quantos caramelos tinha.
_________________________________________________________________________________________________
3. Coloca parêntesis em cada uma das expressões de modo que o seu valor seja 100. 3.1 5 × 32 – 4 – 5 × 23 3.2 22× 25 – 20 × 5 3.3 200 : 4 × 5 – 3
4. Completa a igualdade com quadrados e cubos de números naturais.
——— + ——— +——— +——— = 34
5. Calcula pelo método das divisões sucessivas: 5.1 m.d.c (70, 136) 5.2 m.d.c. (80, 52)
6. Verdadeiro ou falso?
(A) 33– 5 × 2 representa um número divisível por 3.
(B) O maior divisor comum de 14 e 49 é 7.
(C) O mínimo múltiplo comum de 5 e 7 é 12.
(D) 21 é número primo.
(E) 105representa um milhão.
(F) (15 + 9) × 3 = 45 + 9
7. Tenho duas pipas de vinho: uma leva 36 litros de vinho branco e a outra leva 48 litros de vinho tinto.
Quero engarrafar o vinho em garrafões de igual capacidade e a maior possível, sem misturar os dois tipos de vinho.
Qual a capacidade desses garrafões e quantos vou usar?
_________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________
30 • Caderno de Apoio ao Professor MATemática 5
© T
exto
8. Dois autocarros passam pela mesma paragem: um de 20 em 20 minutos e o outro de 35 em 35 minutos.
Se ambos coincidiram às 9 horas da manhã, quando voltam a passar juntos pela mesma paragem?
_________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________
9. Por que algarismos devo substituir a letra a em 8a5a para que o número obtido seja divisível por 3 e par? _________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________
10. Dados os números 1, 2, 3, 5, 21, 23, 35, 49, 71, 630 e 1005, indica os que são: 10.1 divisores de 230: ____________________________________________________________________________________________ 10.2 números primos: ____________________________________________________________________________________________ 10.3 múltiplos de 7: ____________________________________________________________________________________________
10.4 divisíveis por 3 e por 5:
____________________________________________________________________________________________
10.5 quadrados de números naturais:
____________________________________________________________________________________________
11. A Sara tem metade dos euros da sua irmã Teresa. A Teresa tem o quádruplo dos euros do seu primo João.
O João tem 116 euros. Quantos euros tem a Sara?
_________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________
exto
____________________________________________________________________________________________ 12.2 Sem efetuares a divisão inteira de 953 216 por 85 340, mostra que o resto desta divisão é divisível
por 4. Confirma a tua resposta efetuando a divisão inteira.
____________________________________________________________________________________________
13. Sabendo que 198 = 11 × 18 e 143 = 11 × 13 , podes afirmar, sem calcular, que a diferença 198 – 143 é
divisível por 11? Justifica.
_________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________
14. Sabendo que 161 = 7 × 23 e 294 = 7 × 42 , podes afirmar, sem calcular, que a soma 161 + 294 é múltiplo
de 7? Justifica.
_________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________
15. Usa o resto e o divisor da divisão inteira de 156 por 130 para concluir que 156 é divisível por 13.
_________________________________________________________________________________________________
16. Sabendo que 4641 = 21 × 13 × 17 , o João afirmou: «4641 é divisível por 7.»
A Joana afirmou «4641 é divisível por 9.» Terão ambos razão? Justifica.
_________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________
17. Tenho entre 56 e 86 laranjas. Contando-as de 5 em 5 não sobra nenhuma e contando-as de 6 em 6 sobra
uma. Quantas laranjas tenho?
_________________________________________________________________________________________________
18. O produto de dois números é 3240 e o seu m.d.c. é 18.
Qual é o m.m.c. daqueles números?
32 • Caderno de Apoio ao Professor MATemática 5
© T
exto
Nome _____________________________________________________ Ano _____________ Turma _____________ N.o _____________
Ficha de avaliação 2
Números e operações: Números racionais não negativos
Esta prova consta de duas partes: A e B.
Na parte A, terás de colocar X no quadrado correspondente à resposta correta.
Na parte B, apresenta todos os cálculos que executares e todas as justificações necessárias.
Parte A
1. Em qual das figuras se pintou a sua terça parte?
2. Na figura, que fração das bolas corresponde às bolas escuras?
3. Uma orquestra é composta por 34 homens e 23 mulheres. Qual é a razão entre o número de mulheres
e o número de homens? 5 4 4 5 5 9 9 5 23 57 23 34 34 23 57 23
exto
5. A fração que representa 2,2 é:
6. A fração equivalente a é:
7. A fração que representa um número maior do que 5 e menor do que 6 é:
8. 12% de 50 são: 6 60 600 6000 5 3 3 4 3 3 4 5 6 26 5 55 2 6 5 1 5 9 18 6 15 2 5 3 12 7 2 20 2 11 5 2 2
34 • Caderno de Apoio ao Professor MATemática 5
© T
exto
Parte B
1. Escreve cada uma das frações na forma irredutível.
____________________________ ____________________________
2. Representa por numeral decimal e por percentagem:
____________________________ ____________________________
3. Representa por uma fração decimal as dízimas finitas:
0,075 ____________________________ 1,04 ____________________________
4. Indica o número que corresponde a cada um dos pontos (A, B, C, D e E) assinalados na reta.
5. Que fração de cada figura, tomada como unidade, é a parte sombreada?
5.1 5.2
____________ ____________
6. O Zé trouxe da aldeia dois sacos com figos, um de 3,5 kg e outro de kg. 6.1 Qual é o peso total dos figos?
______________________________________________________________________________________________
6.2 Se 1,5 kg dos figos apodreceram, quantos quilogramas de figos se aproveitaram?
______________________________________________________________________________________________ 7. Calcula 7.1 5 – 3 _________________________________________________________________________________ 7.2 8 + 2 _________________________________________________________________________________ 36 48 350 500 7 20 1 5 2 9 4 0 A B C D 2 E 1 3 10 1 2 5 6 1 3
exto
• • • • •
9. Dos 400 lugares de uma sala de concertos, estão ocupados. Quantos são os lugares vazios?
_________________________________________________________________________________________________ 10. Calcula o valor de cada uma das expressões.
10.1 _______________________________________________________________________________
10.2
_______________________________________________________________________________ 10.3 _______________________________________________________________________________10.4 9 3 _______________________________________________________________________________
11. Para fazer bolos para uma festa, o Zé precisa de 400 g de açúcar para um bolo, de kg de açúcar para
outro e de kg de açúcar para outro.
Quantos pacotes de 1 kg o Zé precisa de ir comprar para fazer os bolos se não tiver açúcar em casa?
_________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ 12. A Luísa tinha 120 €.. Gastou 40% do seu dinheiro num relógio e 25% do dinheiro que lhe sobrou numa
caneta.
12.1 Que percentagem do seu dinheiro gastou a Luísa?
_____________________________________________________________________________________________ 12.2 Quanto dinheiro, em euros, lhe sobrou?
_____________________________________________________________________________________________
13. Numa aula de natação, dos alunos são raparigas. Se há 10 rapazes, quantos são os alunos no total? _________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________
14. Calcula o valor exato de . _______________________________________________________________ 14.1 Reduz à dízima o resultado do item anterior e arredonda-o, primeiro, à unidade e, depois, à décima.
____________________________________________________________________________________________ 5 1 2 5 4 1 + 2 5 – 7 6 1,5 + 3 – 1 4 1 + 0,1 3 4 5 6 3 4 50 3 10 + 2 1 3 1 + 6 1 4 2 1 1 + 1 3 6
36 • Caderno de Apoio ao Professor MATemática 5
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exto
Nome _____________________________________________________ Ano _____________ Turma _____________ N.o _____________
Ficha de avaliação 3
Números e operações: Números racionais não negativos
Esta prova consta de duas partes: A e B.
Na parte A, terás de colocar X no quadrado correspondente à resposta correta.
Na parte B, apresenta todos os cálculos que executares e todas as justificações necessárias.
Parte A
1.
2,3 não é o mesmo que: 2 103 32 230% 4 20 62.
3 1 é maior do que: 2 1 0,3 7 7 623.
O valor aproximado de 65 a menos de uma décima por defeito é: 0,8
0,9 0,83 0,84
4.
A soma de três com um sétimo arredondada à milésima é: 3,1403,150 3,142 3,143
exto
0,04 4,9 49
6.
Se um pacote de amêndoas «pesa» um quarto de quilograma, sete pacotes iguais «pesam»: 1,25 kg1,75 kg 2 kg 8 kg
7.
Com 60 l de azeite, encheram-se garrafas iguais de 0,75 l cada. O número de garrafas utilizadas foi: 40 46 80 2008.
O inverso de 0,8 é: 8,0 4 5 4 5 0,29.
3 10 2 – 2 : 21 : 4 representa o mesmo que: 32 1 90
3 12 32
38 • Caderno de Apoio ao Professor MATemática 5
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38
Parte B
1.
O André comeu cinco doze avos das 60 cerejas que havia num saco. O seu irmão Joaquim comeu um terço das 60 cerejas e a sua irmã Fernanda comeu o resto.Completa as frases:
1.1
A fração das 60 cerejas que a Fernanda comeu é: _____________________________1.2
O número de cerejas que a Fernanda comeu é: _____________________________1.3
Quem comeu mais cerejas foi: _____________________________2.
Assinala, na reta numérica seguinte, 753 ; 7,2 e .
3.
Calcula , , e completa a frase._____________________________________________________________________________________________________________________________ «O inverso do primeiro quociente é igual ao quociente dos ___________________________________________________ .»
4.
Mostra que 7 3 × 5 2× 3 7 × 2 5
= 1 e completa a frase. _____________________________________________________________________________________________________________________________ «O inverso do produto é igual ao produto dos __________________________________________________________________ .»
5.
O Júlio gastou53 do dinheiro que tinha e sobraram-lhe 16 € . Que dinheiro tinha o Júlio?
Explica como chegaste à tua resposta.
_____________________________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________________________