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Manual de Topograph Bentley 2016.pdf

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Introdução

Após efetuar a compra do Bentley topoGRAPH, você receberá um email com um arquivo PDF anexado. Guarde esse arquivo, pois ele contém as informações necessárias para você acessar o site da Bentley e para a ativação do software.

Nesse documento, procure por duas informações importantes para seguir esse tutorial: o endereço de email e os dados para a ativação.

O endereço de email você encontra no quadro Informações do site:

Os dados para a ativação você encontra no quadro ao final da primeira página:

Mas antes você precisa baixar e instalar seu recém adquirido Bentley topoGRAPH. É isso que esse tutorial irá explicar.

Baixando o Arquivo de Instalação do Bentley topoGRAPH

Para baixar o arquivo de instalação do Bentley topoGRAPH você precisará acessar a área restrita do site da Bentley Systems. Você utilizará o email que você informou durante o processo de compra.

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Você será direcionado à tela de login. Entre com o seu email como informado no documento que você recebeu e, no campo senha, entre com a palavra bentley, com todas as letras minúsculas. Essa é a senha padrão para o primeiro acesso ao site.

Por fim, clique no botão Entrar.

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No seu primeiro acesso, recomendamos que altere sua senha. Para isso, clique no ícone do usuário, localizado no canto superior direito da página e escolha a opção View Profile.

Serão mostradas as informações referentes à sua conta na Bentley. Para alterar a sua senha, clique no ícone azul do lápis e depois clique no link Alterar no centro da página.

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A seguir, na caixa de diálogo que aparece, digite a senha atual que é bentley em minúsculas e, então, digite sua nova senha nos dois campos abaixo. No final, clique no botão Enviar.

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 My Service requests: para gerenciar seus pedidos de suporte  New Service Request: para abrir novo ticket de suporte.

Para baixar o seu Bentley topoGRAPH, clique na opção Software Downloads.

Na página de downloads, clique sobre o item Marca e uma lista dos produtos da Bentley será mostrada. Clique sobre o item topoGRAPH.

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Uma lista com os produtos da marca topoGRAPH será mostrada. Clique no link Todos os downloads logo abaixo ao produto que você comprou e uma lista com todos os downloads disponíveis do produto selecionado será mostrada

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O contrato SELECT será mostrado na tela. Clique no botão Aceitar para iniciar o download do arquivo

Espere até o final do download para continuar. Dependendo da velocidade da sua internet, o tempo de download pode ser de vários minutos.

Instalando o Bentley topoGRAPH

Terminado o download do arquivo, localize-o e dê um duplo clique sobre ele para iniciar o processo de instalação.

O primeiro passo desse processo é a extração dos arquivos contidos no instalador. Espere o final desse processo.

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Quando a primeira caixa de diálogo do processo de instalação do Bentley topoGRAPH for apresentada, não altere nada, simplesmente, clique em OK.

Será exibida uma caixa de diálogo com a lista dos componentes necessários para que o Bentley topoGRAPH funcione.

Pode ser que alguns dos componentes listados já estejam instalados no seu computador. Neste caso, você notará que existem ícones verdes de confirmação no lado esquerdo dos nomes dos componentes.

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Será mostrado o CONTRATO DE LICENCIAMENTO DE SOFTWARE BENTLEY PARA USUÁRIO FINAL. Marque o campo Eu aceito os termos do Contrato de Licença e clique em Avançar.

Na próxima tela, serão exibidos os nomes das pastas onde os arquivos do Bentley topoGRAPH serão copiados. Recomendamos que não altere as informações. Simplesmente, clique em Avançar.

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Na próxima tela, escolha a instalação Típica, clicando no botão correspondente.

O assistente indica que está pronto para instalar. Clique no botão Instalar para iniciar o processo de instalação.

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Aguarde o final do processo, que poderá demorar alguns minutos. A mensagem Instalação concluída indicará o final do processo de instalação.

Atenção! Ao final do processo de instalação, marque o campo Iniciar assistente de ativação antes de clicar em Concluir. Caso contrário, o topoGRAPH será instalado em modo de demonstração.

Caso tenha clicado em Concluir sem marcar o campo, veja o documento Como alterar a licença de DEMO para uma licença DEFINITIVA em nosso site para executar o topoGRAPH corretamente.

Ativando o Bentley topoGRAPH

Se você marcou o campo Iniciar assistente de ativação antes de clicar em Concluir, o processo de ativação de sua licença do Bentley topoGRAPH será iniciado.

Na primeira tela do assistente, selecione a primeira opção Assinante SELECT ativando via um SELECTserver hospedado (Bentley) e clique em Avançar.

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Abra o documento PDF que você recebeu por email e, do quadro ao final da primeira página, copie a Chave de ativação do site. Volte ao assistente e cole no campo de mesmo nome. Tome cuidado de não incluir nenhum espaço adicional.

Para verificar se sua chave está funcionando corretamente, clique no botão Teste de conexão. Se tudo estiver correto, aparecerá uma mensagem indicando que a chave é válida. Clique então no botão Avançar.

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Na tela seguinte, não altere nada e somente clique Avançar.

As informações de sua licença são mostradas a seguir. Clique no botão Concluir.

Será estabelecida uma conexão com o servidor da Bentley. Aguarde a resposta e, quando ela chegar, será mostrada a última página do assistente de ativação. Clique no botão Fechar.

Durante o processo de instalação, serão criados dois ícones na sua área de trabalho. Escolha aquele que corresponde à licença que adquiriu: topografia e volumes ou projetos.

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Introdução

Este tutorial irá mostrar as várias opções de transformação de coordenadas disponibilizadas pelo Bentley topoGRAPH.

Para seguir esse tutorial você precisará do arquivo Lev_Perimetro-UTM - SIRGAS_2000_Meridiano -51.txt. Ele pode ser baixado em nosso site www.topograph.com.br ou em nossa community Bentley Brasil.

Iniciando

Execute o Bentley topoGRAPH e, na caixa de diálogo Abrir Arquivo, clique no botão Arquivo novo.

A caixa de diálogo Criar Arquivo será mostrada. Informe no nome do arquivo “Levamtamento Divisa” no campo Nome e clique em Salvar.

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Importando Coordenadas UTM

Vamos começar importando o arquivo de coordenadas UTM que está no formato .txt, e que utilizaremos como base para fazer as transformações de coordenadas.

Na árvore do projeto, clique com o botão direito do mouse em coordenadas UTM e no menu de contexto escolha a opção Importar.

Na caixa de diálogo Importar Coordenadas, clique no botão . Procure pelo arquivo Lev_Perimetro-UTM

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 Prévia do arquivo: Mostra as primeiras linhas do arquivo. Para alterar a ordem das colunas, arraste a coluna para a posição certa e solte. Para remover uma coluna, arraste a coluna para fora da tabela e solte.

 Nome: Informe o nome do documento de coordenadas que será criado.  Autor: Informe o autor.

 Data: Informe a data.

 Descrição: Informe uma breve descrição do documento.

Seguindo o tutorial, altere o campo Separador decimal para Ponto e o Separador de Campo para Vírgula para ficarem compatíveis com o arquivo importado.

Repare também que os valores das colunas X e Y estão invertidos. Para corrigir, clique e arraste a coluna X para uma posição após a coluna Y.

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Informe um nome para o novo documento e clique em Carregar para finalizar a importação. O documento de coordenadas UTM foi importado e será aberto automaticamente.

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 Meridiano central: Informe o meridiano central e seu hemisfério: Leste ou Oeste.  Hemisfério: Informe o hemisfério das coordenadas: Norte ou Sul.

Repare que o campo Meridiano central não está preenchido. Essa informação não é importada e devemos informa-la manualmente.

Informe o valor de 51° para o meridiano central e feche a tabela, confirmando seu salvamento.

Transformação de Coordenadas

O Bentley topoGRAPH faz as seguintes transformações de coordenadas:

(1) A transformação de coordenadas topográficas para UTM só é possível se o documento de

coordenadas topográficas tiver sido criado a partir da transformação de coordenadas UTM. Assim, os parâmetros utilizados na transformação original serão usados para fazer o caminho inverso.

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Para realizar uma transformação basta selecionar e arrastar o documento que deseja transformar e soltá-lo sobre o tipo de coordenadas que desejar ter como resultado.

Se soltar o documento sobre um item em negrito: Topográficas, UTM, Geodésicas ou Cartesianas, um novo documento será criado com as coordenadas transformadas.

Soltando sobre um documento existente, as coordenadas transformadas serão adicionadas às existentes. Mas, isso só as coordenadas de origem e destino forem compatíveis.

UTM para Topográficas

A transformação de coordenadas UTM para topográficas só pode ter como destino um documento novo. Nesse tutorial, arraste o item Lev_Perimetro-UTM - SIRGAS_2000_Meridiano -51 e solte-o sobre o item Topográficas (em negrito).

Ao executar essa operação será apresentado um menu flutuante com duas opções de transformação: Tipo ABNT e Tipo Tg98SE.

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Escolha a opção Tipo ABNT.

No caixa de diálogo informe o nome do novo documento de coordenadas topográficas que será criado e clique em Criar.

Um novo documento será criado e uma caixa de diálogo será mostrada para informar os parâmetros para a transformação.

 Ponto de referência: Ponto de referência para as transformações. Este ponto não sofrerá nenhuma transformação e terá as coordenadas topográficas de referência.

 Ângulo de rotação: Na transformação, cada ponto pode girar (rotação de eixos) em torno do ponto de origem. Informe este valor em graus, minutos e segundos.

 Coordenadas topográficas de referência: Coordenadas que serão atribuídas ao ponto de referência. Pode-se pensar neles como sendo a origem do novo sistema.

 Cota de referência: Altitude do plano no qual será fixada o novo sistema de coordenada.

Informe os parâmetros e clique em Transformar e as coordenadas transformadas serão mostradas no novo documento.

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A transformação UTM para topográfica está pronta. Feche a janela.

Topográficas para UTM

Essa operação é o inverso da anterior, e só pode ser feita com coordenadas topográficas que foram

transformadas a partir de coordenadas UTM pelo método ABNT. Caso contrário, a seguinte mensagem será mostrada:

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Na caixa de diálogo informe o nome do novo documento e clique em Criar.

Nenhum parâmetro será exigido e o novo documento será exibido.

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UTM para Geodésicas

A transformação que mostraremos agora é de coordenadas UTM para Geodésicas.

Para realiza-la, basta arrastar um item de coordenadas UTM e soltá-lo sobre o item Geodésicas (em negrito). Nesse caso, um novo documento de coordenadas geodésicas será criado.

Se soltá-lo sobre um documento de coordenadas geodésicas existente as coordenadas transformadas serão adicionadas a ele. Nesse caso, o Bentley topoGRAPH só fará a transformação se as informações de datum, meridiano central e hemisférios forem idênticas em ambos os documentos.

Seguindo o tutorial. Arraste o item de coordenadas UTM e solte-o sobre o item Geodésicas (em negrito) como na figura abaixo.

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Feche a tabela.

UTM para Cartesianas

Por fim iremos fazer a transformação de coordenadas UTM para Cartesianas.

Arraste a tabela de coordenadas UTM e solte sobre o item Cartesianas (em negrito). Nesse caso um documento de coordenadas Cartesianas será criado.

Soltando sobre um documento existente, os pontos transformados serão adicionados aos existentes. Nesse caso, o Bentley topoGRAPH só fará a transformação se o datum dos documentos forem o mesmo.

Nesse tutorial, arraste o item de coordenadas UTM e solte sobre o item Cartesianas como na figura abaixo.

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As coordenadas transformadas serão mostradas e um novo documento será adicionado ao projeto.

Outras Transformações

Como dissemos no início, a transformação pode ser feita livremente entre UTM, Geodésicas e Cartesianas. Significa que, de modo similar aos já vistos, são possíveis ainda, as seguintes transformações:

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Introdução

Nesse tutorial você verá as várias maneiras de criar um MDT e aprenderá todas as ferramentas disponibilizadas pelo Bentley topoGRAPH para modifica-lo.

Para executar esse tutorial você precisará usar a versão 08.09.11.205 ou mais nova do Bentley topoGRAPH e dos seguintes arquivos que acompanham esse tutorial:

 Criar MDT.dgn  Editar MDT.dgn  Medicao.xyz

Iniciando

Execute o Bentley topoGRAPH e, na caixa de diálogo Abrir Arquivo, selecione o arquivo Criar MDT.dgn que acompanha esse tutorial.

Agora você está no ambiente do Bentley topoGRAPH e já visualiza alguns dados (coordenadas topográficas e vias) existentes nesse projeto que serão usados para criar MDTs.

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Criando MDT a Partir de Coordenadas

O primeiro método usa uma tabela de coordenadas existente como fonte dos dados.

Selecione e arraste o item Aldeia até o item Desenhos e solte-o. No menu mostrado, escolha a opção Criar MDT.

Uma caixa de diálogo será mostrada para a criação de um novo desenho. Informe um nome e clique em Criar.

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Criando MDT a Partir de Seções Transversais

O segundo método é semelhante ao primeiro. Só que, ao invés de selecionarmos um item de coordenadas, selecionaremos um item de seções transversais.

Selecione e araste o item Seções TN até o item Desenhos e solte-o. No menu mostrado, escolha a opção Criar MDT.

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Uma caixa de diálogo será mostrada para a criação de um novo desenho. Informe um nome e clique em Criar.

Um novo desenho será adicionado ao projeto e a caixa de diálogo Exportar Pontos de um Grupo de Perfis será mostrada para escolhermos qual perfil será usado para gerar o MDT. Somente os pontos do perfil selecionado serão usados.

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O MDT criado será mostrado no novo desenho.

Criando MDT a Partir de uma Nuvem de Pontos

O terceiro método, recomendado para ser usado com nuvens de pontos, é o de importar um MDT. Esse método é o mais rápido e eficiente para nuvens de pontos, pois não cria um elemento para cada ponto, o que causaria lentidão na manipulação do desenho devido ao excesso de elementos.

Vamos criar um desenho novo para importar essa nuvem de pontos. Clique com o botão direito do mouse sobre o item Desenhos e, no menu, escolha a opção Novo.

Na caixa de diálogo Criar novo documento de Desenho, informe um nome e clique em Criar.

Um novo desenho será adicionado ao projeto.

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Na caixa de diálogo Abrir, veja no campo Tipos de arquivos os tipos de arquivos suportados. Selecione o arquivo contento a nuvem de pontos e clique em Abrir.

O Bentley topoGRAPH importar os seguintes formatos:  xyz: arquivo de texto com as coordenadas X, Y e Z.  las: Versão 1.1 do arquivo do Lidar.

 dtm: Arquivo DTM do InRoads.  tin: Arquivo TIN do GEOPACK.  dat: Arquivo DAT do GEOPACK.  xml: Arquivo LandXML.

 dem: Arquivos DEM

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Criando MDT a Partir de Elementos

Para demonstrar o último método de criação de MDT, vamos utilizar outro arquivo.

Vá ao menu Arquivo e escolha a opção Abrir e, na caixa de diálogo Abrir, selecione o arquivo Editar

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Abra uma janela de seleção no desenho de forma que cubra toda a área do desenho para selecionarmos todos os pontos.

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Alterando as Propriedades do MDT

Selecione o MDT e clique no botão ( ) Informações do elemento e as propriedades do MDT serão mostradas.

O painel superior da janela de propriedades contém o MDT selecionado e seus recursos em forma de uma árvore. Expanda essa árvore o você verá todos os recursos disponíveis no MDT.

A parte inferior mostra as propriedades, divididas em seções, e elas mudam de acordo com o que foi selecionado no painel superior.

Selecione o item Terreno: MDT suas propriedades serão mostradas divididas em várias seções. Clique no título de cada seção para mostrar seu conteúdo.

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 Nome: Nome do MDT selecionado.  Camada: Informa a nível do MDT.  Cor: Altera a cor do MDT.

 Estilo de linha: Altera o estilo de linha.  Espessura: Altera a espessura das linhas.  Classe: Define a classe associada ao MDT.  Modelo: Altera o modelo de elemento do MDT.  Transparência: Altera o grau de transparência do MDT. A seção Estendido mostra informações adicionais, como:

 Modelo: Mostra o modelo ao qual pertence o MDT.

 Modificado pela última vez em: Informa a última vez que foi modificado.  Com snap: Permite o u não o elemento de aceitar Snap.

 Modificado: Informa s e o elemento foi modificado ou não.  Novo: Informa se o elemento é novo.

 Travado: Permite ou não alterações nesse elemento. A seção Método de aresta define como a fronteira será calculada.

 Método de aresta: Define como a fronteira será calculada e possui três opções: o Nenhum: Não faz nenhum processamento e usa a fronteira mais externa.

o Lascas: Remove alguns lados da fronteira mais externa que formar triângulos muito deformados.

o Comprimento máximo do triângulo: Impede que a fronteira tenha lados maiores que o valor determinado.

 Comprimento: Define o comprimento máximo de um lado da fronteira. Esse campo só é visível se a opção escolhida no item acima for Comprimento máximo do triângulo.

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 Contornos: Mostra (Ativado) ou esconde (Desativado) as curvas de nível.  Triângulos: Mostra/esconde os triângulos.

 Vértices do triângulo: Mostra/esconde os vértices dos triângulos.  Setas de fluxo: Mostra/esconde as setas indicando o fluxo descendente.  Pontos baixos: Mostra/esconde o ponto mais baixo do MDT.

 Pontos altos: Mostra/esconde o ponto mais alto do MDT.

As seções Dados brutos, Informações e Exibição de recursos de fonte contêm informações que não podem ser alteradas ou não são usadas pelo Bentley topoGRAPH.

No painel superior, expanda o item Terreno: MDT e, depois, o item Exibição de recursos calculados. Selecione o item Contornos para alterar as propriedades gerais das curvas de nível.

 Opção de declive máximo: Mostra/esconde curvas de acordo com o declive. o Nenhum: Mostra todas as curvas.

o Ignorar declives máximos: Esconde curvas onde o declive for maior que que um valor definido.

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 Geral: Altera as características de visualização das curvas mestras. o Exibição: Mostra/esconde as curvas mestras.

o Camada: Nível associado às curvas mestras. o Cor: Cor das curvas mestras.

o Espessura: Espessura das curvas mestras.

o Transparência: Altera o grau de transparência das curvas mestras.  Labels do contorno: Altera as propriedades dos textos das curvas mestras.

o Exibir texto: Mostra/esconde os textos. o Estilo de texto: Estilo de texto a ser usado. o Camada: Nível associado aos textos.

o Intervalo do texto: Intervalo entre os textos dentro de uma curva.

 Depressão: Altera as propriedades das curvas quando estiverem localizadas em uma depressão. o Cor: Cor das curvas mestras em depressão.

o Estilo de linha: Estilo de linha das curvas mestras em depressão. o Espessura: Espessura das curvas mestras em depressão.

Selecione o item Contornos secundários e as mesmas propriedades serão mostradas para serem aplicadas às curvas não mestras.

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Processando Linhas Obrigatórias

Linhas obrigatórias são elementos, linhas, smartlines ou BSplines, que definem por onde os lados dos

triângulos devem passar. Esses elementos devem ser marcados como linhas obrigatórias antes de usá-los em um MDT.

O desenho que estamos utilizando já contém alguns elementos que podem ser transformados em obrigatórias.

Para visualizá-los, clique no botão ( ) Exibição do nível e selecione o nível Obrigatórias. Desmarque o nível Padrão para esconder os pontos.

Para transformar esses elementos em linha obrigatórias, vá à opção MDT / Linhas / Selecionar Obrigatórias. Note que algumas linhas ficaram mais espessas. Isso significa que elas já estão marcadas como linhas

obrigatórias.

Clique sobre os outros elementos para transformá-los em linhas obrigatórias. Uma vez selecionado, o elemento será destacado com uma espessura maior, indicando que ele agora é uma linha obrigatória. Se um elemento for selecionado por engano, clique novamente sobre ele e ele voltará a ser desenhado sem o destaque.

Clique com o botão direito para sair da operação.

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Processando Quebras

As linhas de quebra são áreas onde não podem passar curvas de nível e, assim como as linhas obrigatórias, devemos selecionar as quebras e depois processá-las.

Por representarem áreas fechadas, o único elemento aceito para definir uma quebra é o do tipo Forma. Nesse desenho já temos alguns elementos que podem ser usados com quebras. Clique no botão Exibição do nível, marque o nível Quebra e desmarque o nível Obrigatórias. Isso mostrará algumas formas pré-definidas e esconderá as linhas obrigatórias recém processadas.

Para marcar uma Forma como quebra, selecione a opção MDT / Linhas / Selecionar Quebras e comece a selecionar os elementos que serão transformados em linhas de quebra. Assim que selecionados, os elementos são desenhados com uma espessura maior para destaca-los. Se selecionar um elemento por

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Finalizada a seleção, vá à opção MDT /Linhas / Processar Quebras e as linhas de quebra existentes serão destacadas.

Selecione o MDT no qual as quebras serão processadas e clique novamente em uma área vazia para confirmar a operação.

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Processando a Fronteira

A fronteira é um elemento fechado (forma) que define o limite da malha triangular. Após seu processamento, não existirão triângulos fora dessa área.

Como as quebras, esse desenho já possui um elemento que usaremos com a fronteira. Para visualizá-lo, clique no botão Exibição do nível, marque o nível Fronteira e desmarque o nível Quebra.

Para aplicar a fronteira ao MDT, selecione a opção MDT / Linhas / Processar Fronteira e clique sobre o elemento que define a fronteira.

Selecionada a fronteira, clique sobre o MDT que será alterado e clique em uma área vazia para confirmar a operação.

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Editando o MDT

O Bentley topoGRAPH disponibiliza mais ferramentas para editar o MDT. Elas permitem inserir, excluir e mover vértices além de alterar a apagar lados.

Para acessá-las selecione a opção MDT /Editar e a barra de ferramentas Editar Modelo do Terreno será mostrada. Nela você encontra todas as ferramentas para edição de um MDT.

Apagar Vértice (Delete Vertex)

Para apagar vértices de um MDT, clique no primeiro botão ( ) Apagar Vértice. Nessa e em todas as outras ferramentas de edição, será pedido que um MDT seja selecionado. Selecione o MDT que terá vértices apagados e seu contorno será destacado.

Leve o cursor até o vértice que deseja excluir e ele será destacado. Clique sobre o vértice para apagá-lo.

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Alterar Lado (Swap Line)

Para alterar um lado clique no terceiro botão ( ) Alterar Lado, e selecione o MDT.

Leve o cursor até um lado e, se o lado puder ser alterado, ele será destacado. Clique para alterá-lo.

Inserir Vértice (Insert Vertex)

A próxima ferramenta de edição é ( ) Inserir Vértice. Clique no quarto botão da barra de ferramentas e selecione o MDT.

Leve o cursor até onde deseja inserir um vértice e o triângulo que será alterado pela inserção do vértice será destacado. Clique para inserir o vértice.

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Mover Vértice (Move Vertex)

Clique no quinto botão para usar a ferramenta de ( ) Mover vértice e. selecione o MDT. Mova o cursor até o vértice que deseja mover e ele será destacado.

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Apagar Triângulo por Linha (Delete Triangle by Line)

A próxima ferramenta é Apagar Triângulos por Linha. Essa operação apagará todos os triângulos interceptados por uma linha.

Clique no penúltimo botão ( ) e selecione o MDT.

Clique na posição inicial da linha e mova o cursor até a posição final. Durante esse processo você verá a linha e os triângulos que serão apagados.

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Introdução

Nesse tutorial você será apresentado ao módulo de topografia do Bentley topoGRAPH.

Iremos mostrar detalhadamente como formatar uma caderneta e calcular poligonais e irradiações. Para executar esse tutorial você precisará dos seguintes arquivos que acompanham esse tutorial:

Pontos-Base.txt e Topografia.M21.

Iniciando

Execute o Bentley topoGRAPH e na caixa de diálogo Abrir Arquivos clique no botão Arquivo novo.

A caixa de diálogo Criar Arquivo será mostrada e você deverá escrever o nome do projeto “Piratininga” no campo Nome.

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Selecione-No lado esquerdo da tela, você encontra o projeto atual com a árvore de dados organizada por tipo. Os nós principais desta árvore são: Topografia (referente aos Cálculos Topográficos), Vias (referente aos Projetos Viários), Seções Transversais (referente à Volumetria) e Desenhos.

Na parte central, serão mostrados os desenhos do levantamento.

Na parte superior, estão os menus e atalhos para as ferramentas do sistema. E, na parte inferior, são mostradas alguns parâmetros e status.

Uma das principais características do Bentley topoGRAPH é sua grande capacidade de customização. Você pode escolher como quer ver a tela e as informações do projeto. Note que existem duas abas no lado esquerdo da tela: Projetos e Tarefas. Na aba projeto, você encontra os dados do projeto em uma árvore hierarquizada e, na aba tarefas, você encontra as principais ferramentas do sistema.

Importando Dados Auxiliares

Para agilizar a execução desse tutorial, vamos importar um arquivo de coordenadas que está no formato .txt, o qual utilizaremos como base de cálculo da poligonal e parte das irradiações.

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No Assistente de importação localize o arquivo de coordenadas na pasta onde se encontra salvo e preencha os campos de acordo com a descrição abaixo.

 Arquivo: nome do arquivo que será importado.

 : Abre uma caixa de diálogo para procurar o arquivo.

 Separador decimal: Escolha o separador decimal utilizado no arquivo que será importado.

 Separador de campos: Escolha o caractere que separa os campos (Nome, X, Y, etc) em uma linha do arquivo.

 Prévia do arquivo: Serão mostradas as primeiras linhas do arquivo.

 Colunas: Mostra as colunas que não estão no arquivo. Clique e arraste uma coluna entre a tabela e esse campo, e vice versa, para tirar ou incluir uma coluna.

 Nome: Nome do item de coordenadas que será criado.  Autor: Nome do autor.

 Data: Data da criação do item de coordenadas.

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O documento de coordenadas será importado e mostrado. Feche-o para podermos continuar nosso tutorial.

Formatando um Caderneta

Com as coordenadas auxiliares importadas, podemos passar ao próximo passo de nosso tutorial que é a formatação de uma caderneta. Utilizaremos um levantamento feito com uma estação total Topcon 105N e salvo em um arquivo M21.

Clique com o botão direito do mouse sobre o nó da Caderneta sob o grupo Topografia. Um menu de quatro opções será mostrado. Escolha a opção Comunicação para chamar o Assistente de Comunicação.

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Uma segunda página será mostrada para selecionar o arquivo a ser formatado e informar os dados da nova caderneta.

 Dados: Escolha se o arquivo é uma caderneta ou coordenadas.  Ângulo: Escolha o formato dos ângulos contidos no arquivo.

 Traduzir códigos: Marque se o arquivo contiver códigos automáticos.  Pasta: Pasta onde se localiza o arquivo a ser formatado.

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o Nome: Nome da obra.

o Operados: Nome do operador do equipamento.

o Equipamento: Equipamento utilizado para o levantamento.  Novo documento: Informações sobre o documento que será criado:

o Nome: Nome do documento. o Autor: Autor do documento.

o Data: Data da criação do documento. o Descrição: Descrição do novo documento. Em nosso tutorial, siga os passos abaixo:

1. Selecione a opção dados Caderneta;

2. Escolha a pasta onde se encontra o arquivo Topografia.M21; 3. Marque o arquivo Topografia.M21

4. Edite o nome da obra para Planimetria 5. Informe o Nome do operador

6. Selecione o equipamento utilizado em campo. Se ele não aparecer no combo-box, vá até o menu topoGRAPH e escolha a opção Equipamentos para cadastrá-lo.

7. Informe os dados da caderneta. Este nome será mostrado na árvore do projeto, abaixo do nó da Caderneta.

8. Opcionalmente, informe o nome do autor do documento e a descrição do trabalho. 9. Por fim, clique no botão Próximo >>.

Verifique que, ao clicar no botão Próximo >>, o nome do documento criado, já aparece abaixo do nó

Caderneta da árvore do arquivo.

Por fim, clique no botão Finalizar.

O documento de caderneta já está formatado e podemos começar a editar a caderneta.

Para abrir o documento de caderneta, clique com o botão direito sobre o nome dela e selecione a opção Abrir.

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A janela de caderneta é composta por 4 áreas principais:

 Sessões: Lista as sessões de leituras e suas estações. Uma sessão é definida cada vez que uma das seguintes informações é alterada: nome do operador, data do levantamento ou equipamento utilizado. Nesta área são mostradas as estações que compõem as sessões de leitura.

 Propriedades da Sessão: mostra as informações da sessão escolhida.

 Lista das estações da sessão de leitura escolhida – além do nome, a lista contém a descrição da estação, as coordenadas se houver, a altura do instrumento e o azimute a ré opcionalmente. As coordenadas das estações e o azimute, apesar de serem opcionais, ajudam na visualização da caderneta na vista gráfica, antes das poligonais serem calculadas. Na maioria das vezes, basta que as coordenadas de uma só estação sejam informadas com o seu respectivo azimute a ré.

 Vista Gráfica – aqui são mostradas graficamente as visadas entre as estações. Para que seja possível escolher as estações da sequência de uma poligonal graficamente, as coordenadas de pelo menos uma estação deve ser informada.

Para visualizar as leituras de ângulos e distâncias, escolha uma estação na tabela de Sessões de Leitura. Note que a tabela e o campo onde aparecia as informações da sessão de leitura mudaram. A tabela agora mostra as leituras a partir da estação selecionada e o campo no canto inferior esquerdo mostra as

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As colunas referentes às informações de leitura são:

 Tipo: são cinco os tipos de ponto visado: Ré, Vante, Irradiação, Auxiliar e intersecção  Nome: Nome do ponto visado

 Descrição: Descrição do ponto

 Leitura: Se refere ao sentido da leitura do ângulo horizontal: horário ou anti-horário

 Ângulo horizontal direto: valor medido do ângulo horizontal direto. A leitura do ângulo horizontal invertido é possível ser feita. Neste caso, não há.

 Ângulo vertical direto: valor medido do ângulo vertical direto. A leitura do ângulo vertical invertido também é possível ser feita. Neste caso, tão pouco foi realizada.

 Altura do sinal: ou a altura do prisma visado

 Distância inclinada: alor da distância inclinada desde a estação ocupada até o ponto visado  Distância horizontal: valor da distância horizontal desde a estação ocupada até o ponto visado Na parte superior da janela encontra-se a barra de opções.

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Visualizando as Estações

Note que a janela da vista gráfica ainda está vazia porque ainda não temos as coordenadas de nenhuma estação para referência. Vamos definir uma coordenada arbitrária para uma estação.

Selecione a estação E5 da Sessão 1 e suas informações serão mostradas na janela logo abaixo. Note que o ponto não tem coordenadas informadas.

Informe os seguintes valores para os campos da estação selecionada:  X: 318.951,422

 Y: 7.396.728,358  Z: 722,660

 Azimute: 91°27’34”

Note que ao digitar os valores das coordenadas, automaticamente as visadas do levantamento são mostradas na vista gráfica.

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 Afastar: realiza um movimento de afastamento da câmera no eixo Z, o que causa uma diminuição do desenho na tela.

 Aproximar: movimento contrário, aproximando a câmera no eixo Z, o que aumenta o desenho.  Aumentar: escolhe uma janela retangular de zoom com o mouse.

 Enquadrar: posiciona todos os limites do desenho dentro da vista gráfica

 Escala: escolhe a escala gráfica para melhor visualização dos textos com os dados dos pontos gráficos

 Sequência: define graficamente a sequência da poligonal clicando sobre as visadas. Para melhor visualização, vamos definir a escala gráfica de 1:3.000.

Calculando a Poligonal

Agora que podemos visualizar graficamente as estações, vamos escolher a sequência da poligonal.

Clique na opção Sequência. Repare que o cursor alterou de uma cruzeta para um pequeno quadrado. Agora vamos definir a sequenciada poligonal. Clique na linha que vai do ponto E5 ao ponto E5A. Observe que a cada clique sobre a linha, esta passa a ser mostrada com a cor magenta, que é indicação que esta linha foi escolhida

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Durante o processo de seleção da sequência da poligonal, você pode usar as opções de visualização como Janela, Afastar, Aproximar e Enquadrar para ter certeza que está escolhendo a linha correta. Caso tenha escolhido uma linha por engano, basta clicar novamente sobre ela para desselecioná-la.

A partir da escolha da primeira linha, vamos seguir escolhendo as linhas E5A-FB3, FB3-FB4, FB4-E1, E1-FB5, FB5-MT4, MT4-MT5, MT5-FB1, FB1-FB2, FB2-E4 e, finalmente, E4-E5, fechando a poligonal no mesmo ponto de partida.

Ao chegar no mesmo ponto de partida, o topoGRAPH mostra uma janela com a sequência escolhida para você confirmar a criação desta poligonal.

Clique no botão Sim para incluir esta poligonal no documento da caderneta. Em seguida, o Assistente de Cálculo de Poligonal será mostrado.

Informe o Nome, Autor, a Data da criação e uma Descrição da poligonal e clique no botão Próximo >>.

Na próxima janela mostrada, você terá a lista das estações que formam a poligonal, na sequência correta. Se necessário, é possível alterar, incluir ou excluir qualquer uma das estações selecionadas. No nosso caso, vamos deixar como está.

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Nesta caixa de diálogo, vamos definir os dados de partida e chegada da poligonal. Uma poligonal pode ser aberta (parte de um ponto e chega em outro) ou fechada (parte e chega ao mesmo ponto). Nossa poligonal é fechada, por isso os dados de partida e chegada são iguais.

Observe que as estações de partida e de chegada já tem as coordenadas preenchidas. Lembre-se que as informamos anteriormente para podermos visualizar as estações da caderneta. Se essas coordenadas estiverem incorretas, você pode informar os valores corretos manualmente ou busca-lo em um arquivo (poligonal, irradiações ou coordenadas) existente clicando no botão ao lado do nome da estação. Em nosso caso as coordenadas da estação de partida, serão as mesmas informadas na caderneta, pois se trata informações oficiais.

Informe também as referências de partida e de chegada. No nosso tutorial, selecione a estação E4 em ambos.

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Depois de preencher os dados de partida e chegada, clique no botão Próximo >> e será mostrada uma página par serem informados os valores das tolerâncias máximas para o cálculo da poligonal.

 Tolerâncias: Tolerância usadas no cálculo para verificação de erros. o Angular: tolerância angular em graus.

o Altimétrica: tolerância altimétrica em milímetros.

o Precisão linear relativa: Erro linear absoluto encontrado dividido pelo perímetro da poligonal.

 Sistema de coordenadas: Escolha o sistema de coordenadas da poligonal: topográfico ou UTM.  Usar parâmetros ABNT: marque somente se for trabalhar seguindo as normas da ABNT. Utilizaremos os seguintes valores:

 Angular: 0°00’05” (multiplicado pela raiz do número de vértices)  Altimétrica: 20,000 mm (multiplicado pela raiz do valor do perímetro)  Precisão mínima relativa: 1 para 5.000

 Sistema de coordenadas: topográfico.  Usar parâmetros ABNT: deixar desmarcado.

Lembre-se que você pode cadastrar essas tolerâncias na opção topoGRAPH-Tolerâncias no menu do programa. Desta forma, não seria necessário informar os dados toda vez que fosse calcular a poligonal. Clique no botão Próximo >> para avançar para a próxima etapa.

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Escolha a opção de Método Convencional para o Ajustamento da Poligonal. O método dos Mínimos Quadrados só deve ser escolhido quando o levantamento é feito com certos critérios essenciais para definir os Erros Padrão de forma estatística, como repetição e reiteração em todas as visadas. Ao escolher o método convencional, todos os campos referentes aos erros padrão e de critério de parada para iterações são bloqueados.

Clique no botão Próximo >> para avançar para a próxima etapa do cálculo da poligonal.

Na próxima janela, o topoGRAPH mostra os erros de fechamento angular e altimétrico encontrados no cálculo da poligonal.

Você pode comparar o erro encontrado e a tolerância informada. Caso o erro seja maior que a tolerância, uma mensagem em vermelho será mostrada.

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Neste momento, você tem a opção de distribuir ou não o erro encontrado. Apesar do erro ser maior que a tolerância informada no caso do fechamento angular, vou marcar os dois campos de distribuição.

Clique no botão Próximo >> para avançar.

A próxima etapa no processo de cálculo da poligonal é a distribuição do erro linear. Na janela que é mostrada, os erros lineares encontrados nos dois eixos X e Y são informados, bem como a tolerância linear informada.

Marca o campo de Distribuir Erro Linear e clique no botão Próximo >>.

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Na parte de baixo, são mostrados os erros encontrados durante o cálculo da poligonal bem como suas respectivas tolerâncias. Estas duas tabelas são puramente para efeito de visualização.

Se houver algum erro maior que a tolerância informada, um X será na última coluna indicará o fato. Clique no botão Finalizar para terminar o processo de cálculo de poligonal.

Feche, então, a janela da poligonal. O topoGRAPH perguntará se deseja salvar a poligonal. Responda Sim para não perder as edições que fez.

Depois de fechar a janela do documento da caderneta, note que um novo documento chamado Poligonal Principal é mostrado no nó Poligonais da árvore do projeto.

Para abrir o documento desta poligonal, você pode dar um duplo clique no nome ou clicar com o botão direito do mouse para ter o menu flutuante com a opção Abrir.

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A janela da poligonal possui duas áreas principais: a tabela com os dados das estações ocupadas no lado esquerdo e a vista gráfica com a sequência da poligonal mostrada com linhas que unem as estações. Os elementos gráficos (símbolos, textos, linhas) da vista gráfica podem ser customizados com a configuração que desejar. Para isso, é necessário alterar o estilo na opção topoGRAPH-Vistas Gráficas.

A tabela com os dados das estações ocupadas possui duas abas. Na primeira chamada Dados da Poligonal você tem o nome, a descrição, as coordenadas o azimute para a vante e a distância entre os pontos. Na aba Informações, você encontra os mesmos dados do fechamento da poligonal.

Calculando as Irradiações

Calculada a poligonal, o próximo passo de nosso tutorial é o cálculo das irradiações. Feche a janela da poligonal e volte a abrir a janela da caderneta.

Na barra de ferramentas selecione a opção Irradiações ( ) e o Assistente de Cálculos de Irradiações será mostrado.

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O primeiro passo do Assistente de Cálculo da Poligonal é o preenchimento do Nome, Autor, a Data de criação e a Descrição do novo documento de irradiações.

Clique no botão Próximo >> para escolher onde serão buscadas as coordenadas das estações. Existem 4 tipos de fontes que você pode usar para buscar as coordenadas das estações: Poligonais topográficas, Poligonais UTM, Pontos topográficos e Pontos UTM.

Em nosso caso, utilizaremos a Poligonal Principal e Pontos-Base como fonte das coordenadas das estações ocupadas. A linha com o nome da poligonal deve estrar marcado, antes de clicar no botão Finalizar para que as irradiações sejam calculadas e o documento criado.

Feche novamente a janela da caderneta, salvando o documento antes de fechar a janela.

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A janela do documento de irradiações possui 4 áreas principais:

 Estações: é a lista das estações que foram ocupadas para visar os pontos irradiados  Estação ocupada: são as propriedades da estação escolhida na lista de estações

 Tabela de pontos irradiados: com informações de nome, descrição, coordenadas X, Y e Z, distância para a estação e o azimute entre a estação e o ponto irradiado.

 Vista gráfica: mostra o desenho das estações e das irradiações. A linhas brancas representam a visada entre o ponto irradiado e a estação ocupada. Você pode desligar as linhas se preferir, na opção topoGRAPH-Vista Gráfica.

Feche a janela do documento de irradiações, salvando o documento antes de fechá-lo.

Carregando os Pontos em um Desenho

Agora, vamos carregar os pontos da poligonal e das irradiações no Módulo Gráfico para iniciar o desenho da planimetria e gerar o desenho com acabamento final.

Clique com o botão direito do mouse no nó Desenho da árvore do projeto para que o menu flutuando seja mostrado. Escolha a opção Novo.

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A caixa de diálogo para Criar novo documento de desenho será mostarda. Informe o Nome (Cadastro

Piratininga), o Autor, a Data de criação e uma Descrição e clique no botão Criar.

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Vamos, agora, carregar os pontos para o desenho. Comecemos com a poligonal.

Selecione a poligonal calculada com o botão esquerdo do mouse, mantenha o botão pressionado, arraste sobre o nome do desenho recém criado e solte.

Em seguida arraste a tabela de irradiações para o mesmo desenho.

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Como é possível ver, parte da união dos pontos já está aparecendo na tela, isso ocorre pois o Bentley topoGRAPH permite ao usuário informar códigos de ligação de pontos no campo descrição existente na caderneta, códigos esses que definem início e final de linhas, polilinhas e símbolos.

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Introdução

O objetivo desse tutorial é mostrar passo-a-passo o processo de Georreferenciamento no Bentley topoGRAPH, terminando com a geração da planilha ODS e dos memoriais descritivos.

Para executar esse tutorial você precisará da versão 08.11.09.204 ou mais nova do Bentley topoGRAPH e dos seguintes arquivos que acompanham esse tutorial:

 Sítio Boa Vista.dgn

 Sítio Boa Vista-InfoPosicionamento.txt.

Iniciando

Execute o Bentley topoGRAPH e, na caixa de diálogo Abrir arquivo selecione o arquivo Sítio Boa Vista.dgn que acompanha esse tutorial e clique Abrir.

Agora você está no ambiente do Bentley topoGRAPH e já visualiza o perímetro da propriedade que será usada em nosso tutorial.

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Código: código do certificador. Tipo vértice: tipo do vértice:

o M: marco; o V: virtual; o P: ponto;

o O: paralelo ao eixo levantado.

Separador: caractere que será usado para separar os campos no nome do vértice. Incrementar/Decrementar: indica se a renumeração será crescente ou decrescente. Renumerar: renumera todos os vértices da tabela a partir do ponto selecionado.

Seguindo nosso tutorial, clique no título da coluna Vértice para reordenar os pontos de acordo com seu nome atual e clique na primeira linha para selecioná-la.

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No campo Código informe o código do certificador, WXYZ. Escolha M em Tipo vértice e Espaço em Separador.

Na primeira linha, na coluna Número, informe o novo número. Chamaremos de 1 e pressione TAB para mostrar a coluna Renumerado com o novo nome do ponto.

Para renumerar os demais clique no botão Renumerar todos. Clique em Aplicar e o desenho será atualizado com os novos valores.

Criando o Imóvel

Agora que temos o desenho do perímetro e os vértices numerados corretamente podemos passar para o próximo passo que será criar o imóvel. O perímetro e as informações dos vértices serão associados a esse imóvel.

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Identificação do serviço de georreferenciamento:

o Natureza do serviço: Informe se o serviço tem caráter particular ou se trata de contrato com órgãos públicos.

Identificação da área:

o Nome: Identificação da propriedade.

o Situação: Informe a situação com relação ao registro de imóvel (cartório).

o Natureza da área: Informe a natureza da área – se particular, assentamento, estrada, etc. o Código (SNCR): Código do imóvel no Sistema Nacional de Cadastro Rural.

o Cód. do cartório (CNS): Informe o Código do Cartório de Registros. o Matrícula: Número da matrícula do imóvel no Cartório de Registros. o Município: Informe o município ao qual pertence o imóvel.

Identificação do perímetro:

o Nome: Informe uma identificação para o perímetro que vai ser georreferenciado. o Número: Informe o número do perímetro, se único informe 1

o Lado: Informe se o lado do perímetro é interno ou externo. Coordenadas UTM:

o Área: Área calculada com as coordenadas numericamente iguais ao do UTM.

o Perímetro: Perímetro calculado com as coordenadas numericamente iguais ao do UTM. Sistema topográfico local:

o Área: Área calculada com as coordenadas no plano topográfico local.

o Perímetro: Perímetro calculado com as coordenadas no plano topográfico local. Na aba Localização, informe a localização da propriedade.

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Comarca: Nome da comarca ao qual o imóvel pertence.

Circunscrição: Nome da circunscrição ao qual o imóvel pertence (se houver). Local: Localização ou endereço do imóvel.

Estado: O estado da federação onde se localiza o imóvel. Na aba Proprietário, preencha com os dados do proprietário.

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Estado: Estado da federação do proprietário.

Na aba Certificador, informe o nome e o código do certificador (credenciado pelo Incra).

Nome: Informe o nome do credenciado.

Código: Informe o código atribuído pelo Incra ao credenciado

Na aba Responsável Técnico, informe os dados do responsável técnico pelo trabalho.

Nome: Informe o nome do responsável técnico. Profissão: Informe a profissão do responsável técnico. CREA: Informe o número do CREA do responsável técnico.

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Para nosso tutorial, é importante selecionar o ponto WXYZ M 0001 como sendo o ponto de referência, além de informar a Pasta raiz e marcar o campo Criar estrutura de pastas.

Datum: Datum ao qual o imóvel será georreferenciado. Para o SIGEF deve ser sempre o SIGAS2000. Merid. Central: Meridiano Central do Fuso onde está localizado o imóvel.

Hemisfério: Hemisfério de onde se localiza o imóvel, Norte ou Sul.

Ponto de referência: Ponto eleito como representando o imóvel, use o ponto inicial da descrição. Pasta raiz: Pasta ou diretório principal (do PC) para localização dos arquivos eventualmente gerados. Criar estrutura de pastas: Cria uma estrutura de pasta e subpastas a partir da pasta raiz.

Criar níveis: Cria os mesmos níveis de desenho utilizados no NTGIR-2. Na Aba Confrontantes, informe todos os dados dos confrontantes à propriedade.

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Sentido: Sentido da descrição do perímetro.

Ponto inicial: Ponto inicial da descrição do perímetro.

Tabela: preencha os dados para as colunas: Tipo, Proprietário, SNCR, CNS e Matrícula de cada confrontante.

Para seguir com o nosso tutorial, no grupo Ponto inicial, escolha a opção Selecionar e, depois, o ponto

WXYZ M 0001 e preencha os dados dos confrontantes. Note que a grade de informação pode ser rolada para

a direita.

A aba Vértices pode ser preenchida manualmente ou ter seus valores importados de um arquivo de texto. Nesse tutorial, importaremos um arquivo.

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o Importar...: Clique neste botão para iniciar a importação.

Tabela: Tabela com os nomes dos vértices, desvios-padrão na obtenção dos pontos e o método de posicionamento GPS utilizado.

Clique no botão Importar, na caixa de diálogo Abrir Arquivo, e busque o arquivo Sítio Boa Vista-InfoPosicionamento.txt que está na pasta Levantamentos Sítio Boa Vista. Clique em Abrir e os dados importados serão mostrados na tabela.

A aba Variáveis contém os dados informados e os nomes das variáveis que os contém. É útil para a criação de memoriais, pois basta referenciá-las no modelo padrão para que as substituições sejam feitas

(86)

Isto é tudo de que você precisa para gerar a planilha ODS

Não se esqueça de clicar em Aplicar para salvar as informações digitadas.

Gerando a Planilha ODS

Para gerar a planilha selecione a opção Georreferenciamento / Criar Planilha Ods no menu: Se todos os dados necessários foram informados você receberá a seguinte mensagem:

Note que a pasta é a mesma informada na aba Georreferenciamento. Navegue pela pasta e localize a planilha ODS. Se desejar abri-la, selecione-a e dê um duplo clique.

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Podemos também gerar o memorial descritivo dessa área utilizando as informações do imóvel atribuídas no georreferenciamento, mas antes temos que selecionar o modelo de memorial que iremos utilizar.

Para isso selecione a opção Georreferenciamento / Imóvel / Editar no menu e a caixa de edição do imóvel será apresentada.

Vá até a aba Configurações e clique no botão .

Navegue até onde estão modelos de memoriais. Você vai achá-los em C:\Program Files

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Para gerar o memorial selecione a opção Georreferenciamento / Memorial Descritivo no menu. A caixa com a prévia do memorial será mostrada.

Esta caixa permite uma edição simples. Use-a para fazer pequenas correções, mas para uma edição mais detalhada (com formatações e efeitos, por exemplo) use um editor apropriado.

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Para abrir e editar o memorial, navegue até sua localização e dê um duplo clique sobre o nome do arquivo.

Pronto! Agora você já sabe fazer o georreferenciamento e gerar os memoriais descritivos no Bentley topoGRAPH.

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Introdução

Esse tutorial irá explicar como plotar um desenho, desde a inserção de folhas.

Para ilustrar melhor esse tutorial, iremos gerar um arquivo PDF ao invés de imprimir o desenho. Isso permitirá mostrar o resultado final.

Para executar esse tutorial, você precisará dos seguintes arquivos de dados que acompanham esse tutorial: penas.tbl e Piratininga.dgn.

Iniciando

Execute o Bentley topoGRAPH e, na caixa de diálogo Abrir arquivo selecione o arquivo Piratininga.dgn que acompanha esse tutorial e clique Abrir.

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Inserindo as Folhas

Carregado o desenho vamos definir o nível no qual serão criadas as folhas com a malha de coordenadas. Clique no botão Gerenciador de Níveis .

Na caixa de diálogo Gerenciador de níveis, clique no menu Níveis, escolha a opção Novo e digite o nome

“Folha 01”. Repita a operação e crie o nível “Folha 02”, pois teremos duas folhas nesse tutorial. Selecione o

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Vamos, agora, definir o formato da folha. Vá ao menu topoGRAPH e escolha a opção Estilos. Marque o estilo

“ABNT A0 Seal” como Atual e a configure para mostrar o texto de coordenadas da malha em todos os lados

da folha.

Note que a altura e a largura da folha estão configuradas em 0,969m e 0,821m respectivamente e o desenho está na escala 1/250. Isto será importante para entendermos nossa área de plotagem mais adiante.

Clico no botão Fechar e confirme o salvamento das alterações feitas.

O próximo passo de nosso tutorial é inserir as folhas. Acesse a aba Tarefas, abra o grupo Desenho

topoGRAPH e selecione a opção Inserir folha de plotagem. Mova o cursor por sobre o desenho e clique uma vez para definir a posição posicione a folha. Mova o cursor novamente e clique quando a rotação estiver correta.

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Criando os Modelos de Impressão

Com as duas folhas inseridas, podemos prosseguir. Vá ao menu topoGRAPH e escolha a opção Criação folha de impressão em massa. Em seguida, clique com o botão direto sobre uma área vazia do desenho para confirmar a criação do Layout de impressão.

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Agora possuímos dois modelos de folha, um para cada folha inserida. Clique no botão Modelos para visualizar os modelos criados.

Dê um duplo clique sobre o modelo PrintPrepOutput e feche a janela.

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Preparando para a Impressão

Vá ao menu Arquivo e selecione a opção Imprimir.

Na caixa de diálogo Imprimir, você encontrará as opções que definirão como e o que será impresso.

No grupo Configurações gerais, definimos o básico de impressão e temos as seguintes opções:

 Área. Onde você define o que será imprimir. Existem 3 opções: o Vista – Para imprimira a partir de uma vista;

o Fence – Para imprimir a partir de uma fence (só estará ativa se existir uma fence dentro do

desenho);

o Folha – Para imprimir a partir de um modelo de folha (só estará disponível caso o modelo

usado seja do tipo Folha);

 Vista – Define a vista a ser impressa, caso a opção acima esteja definida para Vista;  Cor – Define se será colorido (cor real), tons de cinza ou preto e branco (monocromático);

 Rasterizado – Se marcado, uma imagem será gerada antes de ser enviada à impressora. (Geralmente

é usado quando existe uma imagem dentro do desenho e se ela será impressa);

 Cópias – define o número de cópias a serem impressas;

No grupo Impressora e tamanho do papel, selecionamos o driver de impressão, tamanho de papel e temos as seguintes opções:

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o Driver da Bentley – Define que um driver fornecido pela Bentley será usado. Esta opção geralmente é usada para se gerar arquivos PLT para posterior envio à impressora ou para gerar arquivos PDF.

 Abre a opção de selecionar um dos drivers existentes da Bentley

 Abre a opção para trocar a impressora do Windows que deseja usar. Só é mostrado se a opção escolhida no item anterior for Driver do Windows.

 Completo – Esta opção determina que o tamanho da área de impressão seja exatamente o tamanho do papel, sobrepondo a qualquer definição de borda ou fronteira que tenha no driver de impressão do Windows. Só é mostrado se a opção escolhida no item anterior for Driver do Windows.

 Papel – Define o tamanho de papel que você quer usar para sua impressão (A0, Carta, etc.)  Área útil – Mostra a área total a ser impressa. Geralmente segue a definição de Papel e a opção

Completa.

 Paisagem/Porta-retrato – Orientação do papel em termos de como será a impressão.  Tipo de saída: Escolha entre as opções abaixo, o tipo de saída:

o Enviar para Impressora – Manda imprimir o que se definiu.

o Criar arquivo de plotagem – Gera arquivo PLT para envio posterior a impressora

o Criar Metafile – Gera imagem em formato WMF para ser usada nas aplicações do Windows.  Mostrar desenho na pré-visualização – habilita/desabilitar a ver uma previa do que será impresso.

Marque esta opção para termos a prévia da impressão.

No grupo Posição e escala da Impressão, definimos a posição e o tamanho em termos de escala e origem da impressão.

 Escala – define em unidades decimais o tamanho do arquivo.

 Abre uma janela que auxilia na determinação de escala, definindo proporção entre o desenho e a unidade em papel.

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Na área Imprimir ressimbolização temos a possiblidade de selecionar uma tabela de penas existente nos formatos TBL, CTB ou STB.

Assim no campo Tabela de penas clicamos no ícone para buscar o arquivo de penas que está salvo em seu computador, confirmamos a tabela e em seguida clicamos em Abrir.

Automaticamente é montado a relação entre cor, pena e espessura, para serem impressos no papel e as alterações podem ser vistas na prévia de impressão.

Imprimindo o Desenho

Agora que definimos os todos os parâmetros, vamos imprimir o desenho.

Clique no botão Imprimir localizado no canto superior esquerdo da janela e será aberta uma janela padrão para salvar sua impressão. Informe o nome do arquivo e clique em Salvar. O formato da impressão, escolhido previamente, será o PDF.

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Sem fechar a janela Imprimir, no campo Grupo de vistas, troque o modelo para o PrintPrepOutput-01 que contém a segunda folha de impressão.

Informe novamente a Tabela de penas a ser usada. Note que os demais campos permanecem com os mesmos valores. Clique no botão Imprimir, informe o nome do arquivo e clique em Salvar.

Feche a janela de impressão e minimize o programa.

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Pronto agora você pode imprimir clicando no ícone da impressora ou enviar via e-mail ou dispositivos móveis para seus clientes, parceiros, ou para empresa prestadora de serviços de impressão.

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Introdução

Nesse tutorial iremos mostrar como calcular volumes entre dois perfis de seções transversais interpolados a partir de dois MDTs.

Para seguir esse tutorial você precisará dos arquivos de dados, Estaueamento.csv e Levantamento Vila

Arriete.dgn, que acompanham esse tutorial.

Iniciando o topoGRAPH

Execute o Bentley topoGRAPH dando um duplo clique no ícone da área de trabalho do Windows e, na caixa de diálogo Abrir arquivo, busque pelo arquivo Levantamento Vila Arriete.dgn. Selecione-o e clique Abrir..

Esse arquivo já contém dois MDTs, Primitivo e Medição, que serão usados para interpolar os perfis das seções transversais.

Para saber como esse arquivo foi criado, veja o tutorial Como Calcular Volumes por MDTs, disponível em nosso site.

Agora você está no ambiente do Bentley topoGRAPH. Veja que os dois MDTs já estão carregados. O marrom é o terreno natural e o verde é o MDT da medição. Altere a visualização para a vista topo e enquadre.

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Criando o Estaqueamento

O primeiro passo é importar os pontos que serão usados como estaqueamento que será a base do cálculo de volumes. Clique com o botão direito do mouse sobre o item Topográficas e escolha a opção Importar.

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Na caixa de diálogo Importar Coordenadas, busque o arquivo Estaqueamento.csv na pasta Cálculo de

Volume por Seções. Defina Ponto como o Separador decimal e Tabulação como o Separador de campos.

Verifique se os dados estão nas colunas corretas.

Informe o nome do novo documento de coordenadas topográficas. Chamaremos de Estaqueamento em nosso exemplo. Opcionalmente, você pode informar o autor, a data e uma descrição para esse documento. Clique em Carregar.

As coordenadas importadas serão mostradas em uma janela. Feche-a.

Vamos, agora, carregar os pontos sobre o desenho.

Antes, criaremos um novo nível para colocar os pontos. Assim, eles ficarão separados dos elementos existentes.

Clique no botão Gerenciador de níveis ( ). Na caixa de diálogo Gerenciador de níveis, clique no botão Novo nível ( ).

Informe o nome Estaqueamento para o novo nível. Para torna-lo ativo, vá ao menu Níveis e escolha a opção Definir como ativo. Feche a janela.

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Para visualizar melhor os pontos, vamos desligar os níveis que contêm os MDTs. Clique no botão Exibição do nível ( ) e clique sobre os níveis Primitivo e Medição. Repare que os MDTs foram escondidos e os pontos apareceram. Feche a janela.

Selecione todos os pontos abrindo uma janela ao redor deles. Clique e arraste os pontos selecionados até o item Seções transversais da árvore do projeto e solte. A janela Criar um Novo Documento de Movimento de Terra será mostrada.

Informe o nome do novo documento. Usaremos Vila Arriete. Opcionalmente, você pode informar o autor, a data e uma descrição para esse documento. O grupo de campos Estaqueamento irá determinar como a progressiva das estacas serão calculadas.

 Usar a distância entre os pontos para calcular a progressiva: Marque esse campo para que a progressiva de uma estaca seja calculada pela distância em relação à estaca anterior. Caso contrário, a progressiva das estacas será calculada com base no nome dos pontos.

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Calculando os Perfis das Seções Transversais

A próxima etapa desse tutorial é calcular os perfis das seções transversais. Para isso, criaremos um documento de seções.

Na janela Vila Arriete, clique no botão Seções.

Na janela Novas Seções-Transversais, informe o nome, autor, data e descrição do novo documento. Nesse exemplo, usaremos Volume Final.

Clique em Aplicar e o novo documento de seções transversais será mostrado. Esse documento terá os dois perfis que serão usados para calcular o volume: o do terreno natural e o da medição final.

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Vamos começar interpolando os pontos do perfil do terreno natural.

Clique no botão Grupo e escolha a opção Novo. Na janela Criar Grupo de Perfis selecione Terreno Natural no campo Tipo, informe o nome Primitivo e clique em Aplicar.

Para interpolar os pontos do terreno natural precisamos ter o MDT Primitivo, que representa o terreno natural, conectado ao documento Vila Arriete.

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