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BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 14

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Academic year: 2021

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Coordenação de Saúde do Trabalhador | Fiocruz

Semanas epidemiológicas 10/2020 a 04/2021

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA COVID-19

ENTRE TRABALHADORES DA FIOCRUZ

13/03/2020 a 30/01/2021

APRESENTAÇÃO

Este é o décimo quarto volume do Boletim Epidemiológico (BE) sobre a situação da COVID-19 entre trabalhadores ativos, aposentados e alunos da Fiocruz. Neste primeiro BE do ano de 2021 apresentamos a atualização do panorama mensal do perfil dos trabalhadores sintomáticos e assintomáticos, bem como dos casos suspeitos e confirmados de COVID-19. Descrevemos os dados epidemiológicos do período de 13 março de 2020 a 30 de janeiro de 2021, que compreendem as semanas epidemiológicas 10/2020 a 03/2021.

A descrição dos dados obtidos ao longo dessas 47 semanas de acompanhamento nos permite ter um panorama mais abrangente da evolução do número de casos e da situação epidemiológica da COVID-19.

Os dados apresentados são provenientes de diferentes fontes de informação – do Núcleo de Saúde do Trabalhador (NUST), da Coordenação de Saúde do Trabalhador (CST), dos NUSTs locais de Biomanguinhos, de Farmanguinhos e do Instituto Fernandes Figueira, e da plataforma eletrônica, que monitora os casos suspeitos e confirmados da COVID-19 entre trabalhadores da Fiocruz. Ainda, apresentamos os dados dos centros de testagem da COVID-19 na Fiocruz obtidos junto ao REDcap. O REDcap é uma plataforma de entrada de dados alimentada por sete centros de coleta da Fiocruz – NUST, Farmanguinhos, Biomanguinhos, Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI), Instituto Aggeu Magalhães (IAM – Fiocruz Pernambuco), Instituto Gonçalo Moniz (IGM – Fiocruz Bahia) e Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP).

Este boletim epidemiológico apresenta quatro seções: 1. Panorama das semanas epidemiológicas

2. Características dos que testaram positivo vs. negativo para COVID-19

3. Perfil dos trabalhadores hospitalizados e óbitos relacionados com à COVID-19 4. Panorama da testagem para COVID-19 segundo centros de coleta da Fiocruz

A primeira e a segunda seções são baseadas nos dados coletados ao longo dos meses de acompanhamento dos participantes que responderam as perguntas relacionadas com sua saúde e com a COVID-19, por meio de alguma das fontes de informações que alimentam este boletim, descritas previamente. A terceira seção utilizou os dados sobre hospitalização e óbitos fornecidos pela CST. A quarta seção utilizou dados dos centros de testagem da COVID-19 da Fiocruz obtidos junto ao REDcap.

Os participantes que respondem as perguntas na plataforma eletrônica, estão sendo contatados pela equipe de monitoramento da COVID-19 do NUST/CST, especialmente aqueles que testaram positivo para fins de acompanhamento de seu estado de saúde e oferecimento de suporte, conforme explicado a seguir. A partir do relato do participante na plataforma eletrônica, ou se houver alguma demanda específica ou interesse demonstrado no primeiro contato telefônico, a equipe do NUST poderá realizar o encaminhamento do respondente para o atendimento com o psicólogo, assistente social ou médico e ainda para testagem, se necessário, como mostrado no fluxo a seguir.

Trabalhador(a) registra seu estado de saúde na plataforma eletrônica NUST entra em contato com o trabalhador(a) Se necessário, é feito o encaminhamento para acompanhamento Monitoramento da COVID-19 entre trabalhadores da Fiocruz

Equipe de psicologia Equipe de serviço social Equipe médica

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1. Panorama das semanas epidemiológicas

O acumulado de trabalhadores que responderam as perguntas relacionadas com sua saúde e com a COVID-19 chegou a 5.024 em janeiro de 2021. Ao longo de todo o período avaliado, o número de respondentes que relataram ter apresentado algum sintoma relacionado com a COVID-19 foi maior do que os que relataram nenhum sintoma. Mais da metade dos respondentes (55,2%) declararam ter realizado o teste para COVID-19 até janeiro de 2021.

Entre os respondentes que declararam ter realizado o teste para COVID-19, 99,5% informaram o resultado do teste. Até junho de 2020, o número de resultados positivos era maior do que o de negativos, mas a partir de julho, esse cenário se inverte, e o número de resultados negativos recebidos passa a superar o de positivos. Ao final de todo período mostrado no gráfico 2, um total de 42,5% testaram positivo, mas a maior parte recebeu resultado do teste negativo (57,5%) para COVID-19.

0 1000 2000 3000 4000 5000 6000

mar/20 abr/20 mai/20 jun/20 jul/20 ago/20 set/20 out/20 nov/20 dez/20 jan/21 mar/20 abr/20 mai/20 jun/20 jul/20 ago/20 set/20 out/20 nov/20 dez/20 jan/21

Respondentes 413 1513 2242 2495 2760 2967 3200 3477 3943 4653 5024

Sintomáticos 354 1012 1585 1767 1962 2148 2357 2605 2999 3547 3846

Assintomáticos 59 501 657 728 798 819 843 872 944 1106 1178

Realizaram teste 29 259 673 850 1028 1188 1364 1589 1965 2491 2775

Gráfico 1 - Número acumulado dos respondentes sintomáticos, assintomáticos e testados ao longo dos meses de acompanhamento

Respondentes Sintomáticos Assintomáticos Realizaram teste

0 500 1000 1500 2000 2500 3000

mar/20 abr/20 mai/20 jun/20 jul/20 ago/20 set/20 out/20 nov/20 dez/20 jan/21

mar/20 abr/20 mai/20 jun/20 jul/20 ago/20 set/20 out/20 nov/20 dez/20 jan/21

Negativo 11 81 296 408 539 637 759 894 1070 1336 1482

Positivo 16 165 355 416 455 513 565 646 815 1044 1174

Testados 29 259 667 844 1022 1186 1363 1588 1954 2475 2762

Gráfico 2 - Número acumulado de casos positivos e negativos ao longo dos meses de acompanhamento

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1. Panorama das semanas epidemiológicas

2. Características dos que testaram positivo vs. negativo para COVID-19

Em geral, mais mulheres realizaram o teste para COVID-19 (n = 1.538) do que os homens (n = 1.118). Tanto homens quanto mulheres receberam mais resultado negativo (homens = 590, mulheres = 896) do que positivo (homens = 528, mulheres = 642) para COVID-19. Entretanto, observou-se frequência um pouco mais elevada de testes positivos entre os homens quando comparado às mulheres (47,2% vs. 41,7%) (Gráfico 4).

A proporção de respondentes que relataram ter realizado o teste para COVID-19 aumentou gradualmente ao longo dos meses de acompanhamento, como mostra o gráfico 3. Assim, no início do acompanhamento da situação epidemiológica da COVID-19 entre os trabalhadores da Fiocruz, apenas 7% dos respondentes haviam realizado o teste. Por outro lado, em janeiro de 2021, essa proporção subiu para 55% dos respondentes.

7% 17% 30% 34% 37% 40% 43% 46% 50% 54% 55% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60%

mar/20 abr/20 mai/20 jun/20 jul/20 ago/20 set/20 out/20 nov/20 dez/20 jan/21

Gráfico 3 - Proporção acumulada dos respondentes que relataram ter realizado o teste para COVID-19 ao longo dos meses de acompanhamento

52,8% 58,3% 47,2% 41,7% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% Homens Mulheres

Gráfico 4 - Proporção homens e mulheres segundo resultado do teste para COVID-19 (homens = 1.118, mulheres = 1.538)

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2. Características dos que testaram positivo vs. negativo para COVID-19

Os principais sintomas relatados por respondentes que testaram positivo para COVID-19 foram: tosse seca (n = 378, 15,9%), dor no corpo (n = 376, 15,8%), perda do olfato e/ou paladar (n = 340, 14,3%) e coriza (n = 287, 12,1%). Em relação aos que testaram negativo, os principais sintomas relatados foram: dor de garganta (n = 399, 19,3%), tosse seca (n = 359, 17,4%), coriza (n = 338, 16,4%), e dor no corpo (n = 284, 13,7%) (Gráfico 5).

Em comparação com os que testaram negativo, maior proporção de respondentes que testou positivo relatou ter tido perda de olfato e/ou paladar (14,3% vs. 4,4%) e febre (11,8% vs. 6,7%). Por outro lado, em relação aos que testaram positivo, maior proporção de respondentes que testaram negativo referiu dor de garganta (19,3% vs. 11,5%), coriza (16,4% vs. 12,1%) e dor de cabeça (9,6% vs. 6,8%).

O gráfico 6 mostra a proporção de respondentes que testaram positivo para COVID-19 segundo tipo de vínculo com a Fiocruz. Podemos observar que a maioria dos trabalhadores aposentados, estagiários e alunos que relataram ter realizado o teste para COVID-19 receberam resultado do teste positivo. Por outro lado, a maioria dos residentes, bolsistas, servidores e trabalhadores terceirizados que realizaram o teste para COVID-19, receberam resultado do teste negativo para COVID-19.

359 284 90 338 138 399 199 137 117 5 378 376 340 287 280 272 161 145 120 15 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450

Tosse Seca Dor no Corpo Perda de Olfato e Paladar

Coriza Febre Dor de

Garganta Dor de cabeça Diarreia Falta de ar Cianose Gráfico 5 - Frequência dos principais sintomas entre os trabalhadores que testaram negativo vs.

positivo Negativos Positivos 42% 42% 45% 43% 52% 57% 63% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% Terceirizado Servidor Bolsista Residente Aluno Estagiário Aposentado

Gráfico 6 - Proporção de trabalhadores que testaram positivo para COVID-19 segundo tipo de vínculo com a Fiocruz (Aposentado = 8, Estagiário = 14, Aluno = 50, Residente = 94,

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2. Características dos que testaram positivo vs. negativo para COVID-19

Ao observar a distribuição dos casos positivos e negativos segundo unidade de trabalho na Fiocruz, encontramos frequências mais elevadas de respondentes que receberam resultado positivo para COVID-19 em trabalhadores de Farmanguinhos (24%), seguidos do Instituto Fernandes Figueira (IFF) (21%), de Biomanguinhos (13%) e do Instituto Oswaldo Cruz (IOC) (13%). Entretanto, podemos observar que, em geral, o número de casos negativos é maior do que o de positivos na maioria das unidades. Algumas unidades como o Instituto Aggeu Magalhães na Bahia, o Instituto Carlos Chagas no Paraná e a COGEPLAN no Rio de Janeiro apresentaram uma proporção bem maior de positivos do que negativos (12%, 10% e 10% contra 3%, 5% e 3%, respectivamente) (Gráfico 7).

13% 8% 8% 5% 10% 2% 3% 7% 24% 5% 1% 10% 5% 10% 21% 12% 2% 7% 8% 13% 6% 7% 15% 14% 9% 8% 3% 3% 4% 5% 34% 3% 0% 5% 8% 13% 35% 3% 0% 7% 9% 12% 3% 9% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% Biomanguinhos COC COGEAD COGEPE COGEPLAN COGIC ENSP EPSJV Farmanguinhos Fiocruz Brasília IAM - PERNA MBUCO - PE ICC - CURITIBA - PR ICICT ICTB IFF IGM - Fiocruz Bahia ILMD - MANAUS - AM INCQS INI IOC IRR - MINAS GERAIS - MG Presidência

Gráfico 7 - Prevalência de respondentes que receberam resultado do teste positivo ou negativo segundo unidade da Fiocruz (Positivos = 1.167, Negativos = 1.480)

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3. Perfil dos trabalhadores hospitalizados e óbitos relacionados com à COVID-19

Segundo dados fornecidos pela CST, de março de 2020 até 31 de janeiro de 2021, 49 trabalhadores da Fiocruz foram hospitalizados com suspeita de infecção pela COVID-19, 57% (n= 28) foram casos positivos, 39% (n = 19) casos suspeitos (não confirmados) e apenas dois casos foram negativos para COVID-19 (4%) (Gráfico 8). Dentre os hospitalizados, 43 (88%) receberam alta hospitalar e 6 foram a óbito (12%).

Foram registrados 18 óbitos relacionados com suspeita de infecção pelo COVID-19 desde março de 2020. Dentre os óbitos, 78% (n = 14) foram casos positivos para COVID-19, 5% (n = 1) negativo e 17% (n = 3) não confirmados (Gráfico 9).

Dentre os trabalhadores hospitalizados, 27 (55%) eram homens e 22 (45%) mulheres. Como mostra o Gráfico 10, 74% (n = 20) dos homens que foram internados tinham entre 40 e 59 anos. A maior parte (32%) das mulheres que internaram também estavam na faixa etária entre 40 a 59 anos (71%, n = 14).

Dentre os trabalhadores que foram a óbito com suspeita ou caso confirmado de COVID-19 (n=17), 71% (n = 12) eram homens e 53% (n = 9) tinham entre 50 a 59 anos (Gráfico 11).

1 2 3 10 7 10 7 2 4 3 0 2 4 6 8 10 12 Homens Mulheres

Gráfico 10 - Hospitalizações relacionados com casos suspeitos ou confirmados de COVID-19 segundo faixas etárias e sexo (Homens = 27; Mulheres = 22)

De 20 a 29 anos De 30 a 39 anos De 40 a 49 anos De 50 a 59 anos De 60 a 69 anos Mais de 69 anos 2 2 6 3 2 2 1 2 3 4 5 6 7

Gráfico 11 - Óbitos relacionados com casos suspeitos ou confirmados de COVID-19 segundo faixas etárias e sexo (Homens = 12; Mulheres = 5)

De 40 a 49 anos De 50 a 59 anos De 60 a 69 anos Mais de 69 anos 2 28 19

Gráfico 8 - Distribuição dos trabalhadores que foram hospitalizados com suspeita de COVID-19 (n = 49)

Negativo Positivo Suspeito 1 14 3

Gráfico 9 - Distribuição dos trabalhadores que foram a óbito com suspeita de COVID-19 (n = 18)

Negativo Positivo Suspeito

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4. Panorama da testagem para COVID-19 segundo centros de coleta da Fiocruz

Os gráficos apresentados nesta seção foram produzidos utilizando dados do teste RT-PCR para COVID-19 e alimentados no REDCap pelos centros de coleta da Fiocruz, mencionados na apresentação desse BE.

Nem todos os trabalhadores que realizaram o teste para COVID-19 nestes centros de coleta participaram da pesquisa de monitoramento, de onde provem os resultados deste boletim. Por isso, há diferença entre o número total de testes apresentados nos gráficos anteriores e nos gráficos desta seção.

Até 31 de janeiro de 2020, um total de 12.792 testes RT-PCR para COVID-19 foram realizados nos sete centros de coleta da Fiocruz. Vale lembrar que o número de testes realizados não representa o número de trabalhadores testados, uma vez que um trabalhador pode ser sido testado mais de uma vez para fins de monitoramento. O gráfico 12 mostra o número de testes RT-PCR realizados entre os meses de março de 2020 a janeiro de 2021. É possível notar que apenas no mês de abril de 2020 o número de resultados positivos (n= 333) foi maior que o de negativos (n= 253). Entretanto esse padrão se inverte já a partir do mês seguinte, quando o número de resultados negativos supera o de positivos e se mantém superior ao longo dos meses de acompanhamento.

Do total de 12.792 testes realizados, 20% (n= 2.505) recebeu resultado positivo para COVID-19 e 74% (n= 9.436) negativo.

mar/2020 abr/2020 mai/2020 jun/2020 jul/2020 ago/2020 set/2020 out/2020 nov/2020 dez/2020 jan/2021

Positivo 3 333 535 142 113 173 155 110 312 466 163 Negativo 28 253 1300 1481 823 931 889 663 1057 1308 703 Total 31 587 1856 1635 954 1362 1301 838 1535 1806 887 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000

Gráfico 12 - Resultado do teste para COVID-19 ao longo dos meses de acompanhamento

Positivo Negativo Total

Colaboradores

Coordenação de Saúde do Trabalhador/Coordenação Geral de Pessoas - Andréa da Luz, Sônia Gertner, Flavia Lessa, Mônica Olivar, Isis Brasil,

Márcia Pacheco, Cecília Barbosa, Caroline Sixel e Fabiola Eto | Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde -Rodrigo Murtinho, Marcelo Rabaco, Aldo Lúcio Pontes | Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana/ENSP - Marcelo Moreno | Coordenação de Vigilância em Saúde e Laboratórios de Referência - Marília Santini | Coordenação-Geral de Planejamento Estratégico

- Cláudia Martins | Instituto Oswaldo Cruz: Rosane Griep, Lúcia Rotenberg | Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas: Mayumi

Wakimoto | Farmanguinhos: Vladimir Soares | Biomanguinhos: Alessandra Miranda, Tania Madeira | Escola Nacional de Saúde Pública: Fátima Rocha e Giselle Oliveira | Instituto Fernandes Figueira: Antonio Albernaz, Elaine Yuan

Referências

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