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EWA ou YEWA

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EWA ou YEWA

EWA ou YEWA

 Y

 Yewa é a divindade do rio Yewa é a divindade do rio Yewa. Na Bahia é cultuada somente em trewa. Na Bahia é cultuada somente em três casasês casas antigas, devido à complexidade de seu ritual. As gerações mais novas no antigas, devido à complexidade de seu ritual. As gerações mais novas no captaram conhecimentos necess!rios para a reali"aço do

captaram conhecimentos necess!rios para a reali"aço do seu ritual, da# seseu ritual, da# se ver, constantemente, alguém di"er $ue

ver, constantemente, alguém di"er $ue %e" uma o&rigaço para %e" uma o&rigaço para YYewa ,ewa , $uando na realidade o $ue %oi %eito é o $ue se %a" normalmente para 'sun $uando na realidade o $ue %oi %eito é o $ue se %a" normalmente para 'sun ou '(a. ' desconhecimento começa com as coisas mais simples como a ou '(a. ' desconhecimento começa com as coisas mais simples como a roupa $ue veste, as armas e ins#gnias $ue

roupa $ue veste, as armas e ins#gnias $ue segura e os c)nticos e danças,segura e os c)nticos e danças, isso $uando no

isso $uando no di" $ue Ydi" $ue Yewa é ewa é a mesma coisa a mesma coisa $ue 'sun, '(a e $ue 'sun, '(a e YYemo*a.emo*a.  Y

 Yewa usa o%a $ue utili"a na guerewa usa o%a $ue utili"a na guerra ou na caça. No seu ritual ra ou na caça. No seu ritual éé

imprescind#vel, dentre outras coisas, o i+o palha da costa-, existe mesmo imprescind#vel, dentre outras coisas, o i+o palha da costa-, existe mesmo um ese %a do odu

um ese %a do odu 'tuamosun, $ue %ala de Y'tuamosun, $ue %ala de Yewa saindo de uma ewa saindo de uma /oresta de/oresta de i+o 00-. ' seu grande ewo coisa proi&ida- é a

i+o 00-. ' seu grande ewo coisa proi&ida- é a galinha.galinha. Na 1%rica, o rio Y

Na 1%rica, o rio Yew! é a moew! é a morada dessa deusa, mas sua or#gem rada dessa deusa, mas sua or#gem geragera polêmicas. A $uem diga $ue,

polêmicas. A $uem diga $ue, a exemplo de 'xumaré, Nan, 'mul2 e ro+o,a exemplo de 'xumaré, Nan, 'mul2 e ro+o, 3w! era cultuada inicialmente entre os 4ahi e %oi assimilada pelos oru&!s e 3w! era cultuada inicialmente entre os 4ahi e %oi assimilada pelos oru&!s e inserida em seu panteo. 5avia um

inserida em seu panteo. 5avia um 'rix! %eminino oriundo das correntes do'rix! %eminino oriundo das correntes do 6aomé chamado 6an. A %orça desse 'rix! estava concentrada em uma 6aomé chamado 6an. A %orça desse 'rix! estava concentrada em uma co&ra $ue engolia a pr7pria cauda, o $ue denota um sentido de perpétua co&ra $ue engolia a pr7pria cauda, o $ue denota um sentido de perpétua continuidade da vida, pois o

continuidade da vida, pois o c#rculo nunca termina. 3w! seria ac#rculo nunca termina. 3w! seria a ressigni8caço de 6an ou uma de suas me

ressigni8caço de 6an ou uma de suas metades 99A outra seria 'xumaré.tades 99A outra seria 'xumaré. 3xistem, porém, os $ue de%endem $ue 3w! *! pertencia à mitologia Nag:, 3xistem, porém, os $ue de%endem $ue 3w! *! pertencia à mitologia Nag:, sendo origin!ria na cidade

sendo origin!ria na cidade de A&eo+ut!. 3stes, certamente, porde A&eo+ut!. 3stes, certamente, por desconhecer o panteo ;e*e 99No

desconhecer o panteo ;e*e 99No $ual o <odun 3owa, da %am#lia 6an&ir!,$ual o <odun 3owa, da %am#lia 6an&ir!, seria o correspondente da 3w! dos Nag:, 99=on%undem

seria o correspondente da 3w! dos Nag:, 99=on%undem 3w! com uma3w! com uma $ualidade de Y

$ualidade de Yemon*!. 3rram por$ue 3w! emon*!. 3rram por$ue 3w! é um 'rix! é um 'rix! independente, masindependente, mas sua or#gem no se

sua or#gem no se esclarece se$uer entre os ;e*e, pois em respeitadosesclarece se$uer entre os ;e*e, pois em respeitados templos de <oduns a8rma9se $ue 3owa é

templos de <oduns a8rma9se $ue 3owa é Nag:.Nag:.

3wa é sim&oli"ada pelos raios &rancos do sol, da neve, o sumo &ranco das 3wa é sim&oli"ada pelos raios &rancos do sol, da neve, o sumo &ranco das %olhas, o &ranco do arco9#ris, os espermato"7ides, a saliva e, ainda, o rio %olhas, o &ranco do arco9#ris, os espermato"7ides, a saliva e, ainda, o rio  Y

 Yewa e a lagoa do mesmo nome. 'rix! dos aewa e a lagoa do mesmo nome. 'rix! dos astros, guerrstros, guerreira valente, éeira valente, é tam&ém a 'rix! das /orestas. > uma ?anta muito di%#cil de aparecer no tam&ém a 'rix! das /orestas. > uma ?anta muito di%#cil de aparecer no Brasil, ela re$uer muita consciência. No roda na

Brasil, ela re$uer muita consciência. No roda na ca&eça de homem.ca&eça de homem.

3w! é uma &ela virgem $ue entregou seu corpo *ovem a @ang:, marido de 3w! é uma &ela virgem $ue entregou seu corpo *ovem a @ang:, marido de '(a, despertando a ira da rainha dos raios. 3w! re%ugiou9se nas matas '(a, despertando a ira da rainha dos raios. 3w! re%ugiou9se nas matas inalcanç!veis, so& a proteço de 'xossi, e tornou9se guerreira valente e inalcanç!veis, so& a proteço de 'xossi, e tornou9se guerreira valente e caçadora a&ilidosa.

caçadora a&ilidosa.

=onseguiu %rustrar a vingança de '(!, a%astou de si a morte certa. =onseguiu %rustrar a vingança de '(!, a%astou de si a morte certa. As virgens contam com a proteço de

As virgens contam com a proteço de 3w! e, ali!s, tudo $ue é 3w! e, ali!s, tudo $ue é inexploradoinexplorado conta com a sua proteço a m

conta com a sua proteço a mata virgem, as moças virgens, rios e lata virgem, as moças virgens, rios e lagosagos onde no se pode nadar

onde no se pode nadar ou navegarou navegar. A pr7pria 3w! acreditam alguns, s7. A pr7pria 3w! acreditam alguns, s7 rodaria na ca&eça de mulheres v#rgens

(2)

pois ela mesma seria uma virgem, a virgem da mata virgem dos l!&ios de mel.

3w! domina a vidência, atri&uto $ue o deus de todos os or!culos, 'runmil! lhe concedeu.

3w! %oi uma co&ra muito m! e por isso %oi mandada em&ora. Aca&ou

encontrando a&rigo entre os oru&!s, $ue a trans%ormaram em uma co&ra &oa e &ela, 99A metade %eminina de 'xumaré. or esse motivo, 'xumaré e 3w!, em $ual$uer ocasio, dançam *untos.

Lendas

... a Maldição

=orre a lenda entre as casas antigas da Bahia $ue cultuam Yewa, $ue certa ve" indo para o rio lavar roupa, ao aca&ar, estendeu9a para secar. Nesse espaço veio a galinha e ciscou, com os pés, toda su*eira $ue se encontrava no local, para cima da roupa lavada, tendo Yewa $ue tornar a lavar tudo de novo. 3nraivecida, amaldiçoou a galinha, di"endo $ue da$uele dia em diante haveria de 8car com os pés espalmados e $ue nem ela nem seus 8lhos

haveriam de comê9la, da#, durante os rituais de Yewa, galinha no passar nem pela porta. <erger encontrou esse ewo na 1%rica e uma lenda idêntica 0C-.

... a Gratidão

Na Nigéria, A&im&ola pu&licou um itan %a hist7ria de %a-, %alando $ue de carta %eita estando Yewa à &eira do rio, com um ig&a gamela- cheio de roupa para lavar, avistou de longe um homem $ue vinha correndo em sua direço. 3ra %a $ue vinha es&a%orido %ugindo de i+u a morte-. edindo seu aux#lio, Yewa despe*ou toda roupa no cho, $ue se encontrava no ig&a, em&orcou9o em cima de %a e sentou9se. 6a# a pouco chega a morte

perguntando se no viu passar por ali um homem e dava a descriço. Yewa respondeu $ue viu, mas $ue ele havia descido rio a&aixo e a morte seguiu no seu encalço. Ao desaparecer, %a saiu de&aixo do ig&a e Yewa, so e salvo. 3ste, agradecido, deu a 3wa o dom da vidência. Dogo 3wa pensou algo e 'runmil! deu9lhe imediatamente a resposta, antes $ue ela 8"esse a pergunta E?im, dentro em &reve você ter! um 8lho.E 3 este %oi o segundo grande presente $ue 'runmil! deu a 3wa. 3nto, levou9a para casa, a 8m de tornar9se sua mulher 0F-...

... a Vingança

(3)

3ra a noite, na noite do medo...

3ra o vento, era a chuva, era o céu, era o mar... 3ra a vingança de ans... 3parreiG

Assustava o escuro da noite e assustava a lu" a"ulada dos raios...

' silêncio se ouvia da noite nos pés medrosos $ue corriam so&re as poças de !gua na areia &atida

Até o silêncio %ugia do rugido do trovo...

3ra o medo, era mais do $ue medo de 3wa correndo com os pés descalços so&re as poças de areia &atida.

' mar lam&ia seus pés, $uerendo trag!9la por sua &oca %aminta de coisas vivas,

A noite engolia em sua goela escura e a vomitava no claro dos raios... A lu" a"ulada de raios &rilhando no corpo nu e 2mido de 3wa...

3ra mais do $ue medo.. era o medo... 3ra ans $ue vingava seu amor tra#do...

3ra a senhora dos ventos $ue "uniam nas ca&eleiras histéricas das palmeiras...

3ra o céu $ue arregalava os olhos de %ogo, procurava a %ugitiva $ue corria sem onde se esconder...

As risadas do trovo divertiam9se com o medo de 3HA... Ai 3HA... or $ue cedeste este corpo moço e &elo ao seu rei ?àng7I... Ai 3HA...

or $ue entregaste a macie" de teus seios e o mel de teu sexo ao esposo de ansI... Ai 3HA...

No sa&ias $ue a ira de ans é maior do $ue o dese*o de ?àng7I Ai 3HA... No sa&ias $ue a vingança de ans é a morteI...

3ra o canto de morte $ue o vento cantava entre as ca&eleiras histéricas das palmeiras... =orre 3HA... corre 3HA...

Ju*as das praias $ue no podem te a&rigar...

Ju*as para as matas $ue talve" possam te a&rigar...

3ra a morte na espada de ans &rilhando na lu" dos raios 3ra o raio... era a vingança... era a morte...

(4)

4ais se na mata consegue se esconder

ede ao rei de Keto, sua proteço... da %2ria de ans... amparar... ede a 6ada, a 6eusa do sexo, sua a*uda... Li Lo 3HAG Ai 3HA

rovaste $ue nem mesmo a ans consegui a sua vingança de morte... Li, da risada histérica da ans na garganta do céu...

No rugido do trovo... do lamento da ans...

A vingança no consumada... 3parreiG Li Lo 3HAGGG

... o rio

5avia uma mulher $ue tinha dois 8lhos, aos $uais amava mais do $ue tudo. Devando as crianças, ela ia todos os dias à /oresta em &usca de lenha,

lenha $ue ela recolhia e vendia no mercado para sustentar os 8lhos. 3w!, seu nome era 3w! e esse era seu tra&alho, ia ao &os$ue com seus 8lhos todo dia.

Mma ve", os três estavam no &os$ue entretidos $uando 3w! perce&eu $ue se perdera. or mais $ue procurasse se orientar, no p:de 3w! achar o

caminho de volta. 4ais e mais %oram os três se em&renhando na /oresta. As duas crianças começaram a reclamar de %ome, de sede e de cansaço.

uanto mais andavam, maior era a sede, maior a %ome. As crianças *! no podiam andar e clamavam à me por !gua. 3w! procurava e no achava nenhuma %onte, nenhum riacho, nenhuma poça dO!gua. 's 8lhos *! morriam de sede e 3w! se desesperava.

3w! implorou aos deuses, pediu a 'lodumare. 3la deitou9se *unto aos 8lhos mori&undos e, ali onde se encontrava, 3w! trans%ormou9se numa nascente dO!gua. ;orrou da %onte !gua cristalina e %resca e as crianças &e&eram dela. 3 a !gua matou a sede das crianças. 3 os 8lhos de 3w! so&reviveram.

4ataram a sede com a !gua de 3w!.

A %onte continuou *orrando e as !guas se *untaram e %ormaram uma lagoa. A lagoa extravasou e as !guas mais adiante originaram um novo rio.

3ra o rio 3w!, o 'd: 3w!. ... quem entrega  !"a

3w!, 8lha de '&atal! e Nan, vivia em seu castelo como se estivesse numa clausura. ' amor de '&atal! por ela era muito estranho. A %ama da &ele"a e da castidade da princesa chegou a todas as partes, inclusive ao reino de ?ango.

(5)

4ulherengo como era, ?ango plane*ou como iria sedu"ir 3w!. 3mpregou9se como *ardineiro no pal!cio de '&atal!. Mm dia 3w! apareceu na *anela e admirou9se de ?ango. Nunca havia visto um homem como a$uele. No se tem not#cia de como 3w! se entregou a ?ango, no entanto, arrependida de seu ato, pediu ao pai $ue lhe enviasse a um lugar onde nenhum homem lhe enxergasse.

'&atal! deu9lhe o reino dos mortos. 6esde ento é 3w! $uem, no cemitério, entrega a 'i! os cad!veres $ue '&aluaiê condu" para $ue 'ris!9'+: os coma.

... E#$ % escondida por seu irmão !&umar'

Jilha de Nan tam&ém é 3w!. 3w! é o hori"onte, o encontro do céu com a terra. > o encontro do céu com o mar. 3w! era &ela e iluminada, mas era solit!ria e to calada. Nan, preocupada com sua 8lha, pediu a 'runmil! $ue lhe arran*asse um amor, $ue arran*asse um casamento para 3w!. 4as ela dese*ava viver s7, dedicada à sua tare%a de %a"er criar a noite no

hori"onte, mandando sol com a magia $ue guarda na ca&eça ad:. Nan porém, insistia em casar a 8lha.

3w! pediu ento a*uda a seu irmo 'xumarê. ' Arco9Pris escondeu 3w! no lugar onde termina o arco de seu corpo. 3scondeu 3w! por tr!s do hori"onte e Nan nunca mais p:de alcanç!9la. Assim os dois irmos passaram a viver  *untos, l! onde o céu encontra a terra. 'nde ela %a" a noite com seu ad:.

... E#$ % presa no ormigueiro por !mulu

3w! era uma caçadora de grande &ele"a, $ue cegava com veneno $uem se atrevesse a olhar para ela. 3w! casou9se com 'mulu, $ue logo demonstrou ser marido ciumento.

Mm dia, envenenado pelo ci2me doentio. 'mulu descon8ou da 8delidade da mulher e a prendeu num %ormigueiro. As %ormigas picaram 3w! $uase até a morte e ela 8cou de%ormada e %eia. ara esconder sua de%ormaço, sua %ei2ra, 'mulu ento a co&riu com palha9da9costa vermelha. Assim todos se lem&rariam ainda como 3w! tinha sido uma caçadora de grande &ele"a. ... E#$ casase com !&umar'

3w! andava pelo mundo, procurando um lugar para viver. 3w! via*ou até a ca&eceira dos rios e a# *unto às %ontes e nascentes escolheu sua morada. 3ntre as !guas 3w! %oi surpreendida pelo encanto e maravilha do Arco9Pris. 3 dele 3w! loucamente se enamorou. 3ra 'xumarê $ue a encantava. 3w! casou9se com 'xumarê e a partir da# vive com o Arco9Pris, compartilhando com ele os segredos do universo.

(6)

Numa manh co&erta de ne&lina, sem suspeitar onde se encontrava, @ang: dançava com alegria ao som de um tam&or. @ang: dançava alegremente em meio à névoa $uando apareceu uma 8gura %eminina enredada na &rancura da manh. 3la perguntou9lhe por $ue dançava e tocava na$uele lugar. @ang:, sempre petulante, respondeu9lhe $ue %a"ia o $ue $ueria e onde &em lhe conviesse.

A mulher escutou e respondeu9lhe $ue ali ela governava e desapareceu aos olhos de @ang:. 4as ela lançou so&re @ang: os seus e/2vios e a névoa dissipou9se, deixando ver as sepulturas. @ang: era poderoso e alegre, mas temia a morte e os mortos, os eguns. @ang: sentiu9se aterrori"ado e saiu dali correndo.

4is tarde @ang: %oi à casa de 'runmil! se consultar e o velho disse9lhe $ue a$uela era 3w!, a dona do cemitério. 3le estava dançando na casa dos

mortos. @ang: sentia pavor da morte e desde ento nunca mais entrou num cemitério, nem ele nem seus seguidores.

... E#$ se desilude com +ang, e a-andona o mundo dos vivos

3w! 8lha de '&atal!, viva enclausurada em seu pal!cio. ' amor de '&atal! por ela era possessivo. A %ama de sua &ele"a chagava a toda parte,

inclusive aos ouvidos de @ang:. 4ulherengo como era, @ang: plane*ou sedu"ir 3w!. 3mpregou9se no pal!cio para cuidar dos *ardins. Mm dia 3w! apareceu na *anela e deslum&rou9se com o *ardineiro. 3w! nunca vira um homem assim to %ascinante.

@ang: deu muitos presentes a 3w!. 6eu9lhe uma ca&aça en%eitada com &2"ios, com uma o&ra por %ora e mil mistérios por dentro, um pe$ueno

mundo de segredos, um ad:. 3 3w! entregou9se a @ang:. 3le %e" 3w! muito in%eli" até $ue ela renegou sua paixo.

6ecidiu se retirar do mundo dos vivos e pediu ao pai $ue a enviasse a um lugar distante, onde homem algum pudesse vê9la novamente. '&atal! deu ento a 3w! o reino dos mortos, $ue os vivos temem e evitam. 6esde ento é ela $uem domina o cemitério. Ali ela entrega a '(! os cad!veres dos

humanos, os mortos $ue '&aluaê condu" a orix! 'co, e $ue orix! 'co

devora para $ue voltem novamente à terra, terra de Nan de $ue %oram um dia %eitos. Ninguém incomoda 3w! no cemitério.

... E#$ % e&pulsa de casa e vai morar no cemit%rio

3w! era 8lha de '&atal! e vivia com seu pai em seu pal!cio. 3ra uma *ovem linda, inteligente e casta. 3w! nunca havia demonstrado interesse por

homem algum. Mm dia, chegou ao reino um *ovem de nome Boromu. 6ias depois todos *! cochichavam $ue 3w! estava enamorada do %orasteiro. '&atal! riu9se da hist7ria pois, con8ava em sua 8lha. '&atal! garantiu $ue ela ainda era uma /or nova e no $ueria experimentar desse encanto.

(7)

assado algum tempo, 3w! mudou.Qornou9se 3w! triste, distante, distra#da. '&atal! %e" tudo para %a"er a 8lha novamente %eli". '&atal! enviou a 8lha à terra dos homens 3le no sa&ia $ue 3w! carregava um 8lho em seu ventre. Mma noite, 3w! sentiu as dores do parto e %ugiu do pal!cio. Le%ugiou9se na mata, onde teve o 8lho. ' rei %oi in%ormado do sumiço de 3w! e mo&ili"ou todo o reino para encontrar sua 8lha. Boromu sou&e da %uga e partiu para procur!9la. Aca&ou por encontrar 3w! des%alecida no cho de terra, co&erta apenas por uma saia &ordada com &2"ios. 3w! despertou e contou9lhe o ocorrido. Jugira com vergonha de apresentar9se ao rei. 3w! sentiu ento %alta do re&ento e perguntou por ele a &oromu.

Boromu, $uerendo $ue 3w! retornasse ao pal!cio, escondera o recém9 nascido na /oresta. 4as $uando o procurou *! no mais o encontrou. ois, perto do lugar onde deixou o 8lho, vivia eman*!. 3 eman*! escutou o

pranto do &e&ê, recolheu9o e prometeu cri!9lo como se %osse 8lho seu. 3w! nunca mais encontrou seu 8lho.

 Qempos depois, 3w! %oi ao pal!cio pedir perdo ao pai, mas o rei ainda estava irado e a expulsou de casa. Na$uele dia 3w! partiu envergonhada. =o&riu o seu rosto com a mesma saia &ordada de &2"ios e %oi viver no cemitério, longe de todos os seres vivos. Nunca mais viu seu 8lho. 3le %oi criado por eman*!, $ue deu a ele o nome de @ang:. Ninguém sa&e $uem é a mulher do cemitério. 6e onde vem e por $ue ali est!. Qudo o $ue ocorreu é o seu segredo.

Yewa ou Ewá, Orixá do rio Yewa, que fica na antiga tribo Egbado (atual cidade de Yewa) no

estado de Ogun na Nigéria. Orixá identificada no jogo do merindilogunpelo odu obeogunda.

Rainha do cu estrelado, dona das ilhas e pen!nsulas, orixá das nu"ens, da chu"a e das transfor#a$%es, faixa branca do arco&!ris, s'o #uitas as i#agens associadas a Ewá. eusa casta, de poucos a#ores, ela ajuda a curar a esterilidade fe#inina. e# o poder de se tornar in"is!"el e de ler o oráculo de *fá, o deus da adi"inha$'o. +os terreiros, Ewá dan$a

e#punhando u#a espada e traendo cintura dois arp%es, pois está associada ta#b# -guerra e - pesca abundante.

'rix! $ue protege as virgens e tudo $ue é inexplor!vel.  Yew! tem o poder da vidência.

?enhora do céu estrelado, rainha dos cosmos. 3la est! no lugar onde o homem no alcança.

 3m seu nascimento ela aparece $uando 'gun violenta Nan, na %rente do povo dela, mostrando $ue ele invadiu a aldeia dela, lem&ramos $ue essa lenda começa $uando no lhe pro#&e a simples pelas terras dela, Nana %a" a lama su&ir até $uase matar 'gun, ele escapa e a %ere com uma lança, ra"o pela $ual ela no gosta de metal em suas coisas pois sua carne %oi cortada por um metal. 'gun se organi"a e trava um guerra com Nana sem

precedentes, onde sai vitorioso invadindo as terras dela e dominando tudo, por 8nal *unta todo o povo de Nana no meio da aldeia e ali tem relações

(8)

com ela na %rente do povo dela, num demonstraço $ue havia su&*ugou a rainha. 6esta relaço nasceu Yew!.

 Mma linda menina, o 2nico 8lho per%eito $ue Nana teve. 6a# ela mandar colocar acima da porta de sua aldeia um i&a de 'gun. 3wa no tem nada, pois Nan teria *! dado distri&u#do aos seus 8lhos, 'molu e 'xumare, seus 8lhos doentes, mais 'xumare se apegou a irm e com ela com&inou $ue cada um iria dirigir o Arco9#ris por um tempo, da# ser ele o arco #ris um

tempo dirigido por 3wa e outro por 'xumare no é R meses-. 'xumare d! a 3wa a cor &ranca do arco #ris, pois ela é um santo &alle.

4uitos &rigavam $uerendo casar com ela, $uando nova pela &ele"a. 3la sedu"iu 'xalu%an $ue vivia com Nana tendo ai o seu primeiro contato sexual. 3la tem suas cores o roxo e &ranco, en$uanto +u é roxo, preto e &ranco. =onta9se $ue 3w! rece&eu de 'gun o direito de usar uma l)mina $ue ela esconde entre os seios, cu*o o ca&o é madeira, $ue esse 8ca a mostra. 3le mostra a pure"a da morte onde devemos nos preparar, pois a vida é uma preparaço para esse dia onde vamos prestar conta de tudo $ue 8"emos dela é a expresso no deixe $ue outro tome seu lugar na morte, pois o *ulgamento dele ser! pior $ue o seu. 3w! d! mais um tempo a pessoa para se aguardar uma pessoa de longe chegar antes de dar o sono da

morte. 3w! vem apenas para $uem é digno, da# ter $ue ter a pure"a diante dela. uem no é puro no merece a &oa morte. 3la é vers!til em venenos, onde tentou envenenar alguns orix!s, inclusive 3sS, $ue no %oi &em

sucedida.

=onseguiu su&*ulgar 'runmil! e mante9lo como escravo dela por muito tempo, nesse per#odo 'xumaré %oi &a&alaw: usando as cores, verde, amarelo e preto, ela travou varias guerra com seu irmo 'molu, onde por ultimo ele com um tapa a venceu tirando toda a carga de maldade dela. 3 venceu a maldiço dela dada por 'xal! da Bam&u"al, onde ela de dia era uma velha e a noite era um linda mulher.

ENa Bahia é cultuada somente em três casas antigas, devido à complexidade de seu ritual. As gerações mais novas no captaram conhecimentos necess!rios para a reali"aço do seu ritual, da# se ver,

constantemente, alguém di"er $ue %e" uma o&rigaço para (ewa , $uando na realidade o $ue %oi %eito é o $ue se %a" normalmente para 'xum ou '(!.E 3m TUVT, houve uma sa#da de (ew! no lê Axé 'p: A%on*!, ap7s mais de CW anos da iniciaço da anterior.

As cores de seus colares 8o9de9contas- so o vermelho e

a"ultranparentes-. Msa como ins#gnias a )ncora e a espada, o%! $ue utili"a na guerra ou na caça, &ra*!s de &2"ios, roupa en%eitada com i+o palha da costa- tingida. Xosta de pato, tam&ém de pom&os, odeia galinhas. 5! um <odum daomeano com o mesmo nome, cultuado em ?o Du#s do 4aranho. 3wa rege as ne&linas e nevoeiros na nature"a.

(9)

aracter/stica de louvação 6ia da semana ?!&ado

=ores <ermelho <ivo, =oral e Losa

?#m&olos 3*: co&ra- e 3spada, '%! lança ou

arpo-3lementos Jlorestas, =éu Losado, Astros e 3strelas, 1gua de Lios e Dagoas 6om#nios Bele"a, <idência sensi&ilidade, sexto sentido-, =riatividade

?audaço Li Lo 3w!G

0ol1as2 &ico9de9papaga(o, arro"inho, gol%o de /or $ual$uer $ue se*a a cor-, i&ir#, maravilha, maç, Qeteregun  =ana do Bre*o, '*uor:  Al%ace dO!gua  3rva9de9santa9lu"ia.

Lendas (itan)2

' seu grande ew7 coisa proi&ida- é a galinha. =orre a lenda entre as casas antigas da Bahia $ue cultuam (ewa, $ue certa ve" indo para o rio lavar roupa, ao aca&ar, estendeu9a para secar. Nesse espaço veio a galinha e ciscou, com os pés, toda su*eira $ue se encontrava no local, para cima da roupa lavada, tendo (ewa $ue tornar a lavar tudo de novo. 3nraivecida, amaldiçoou a galinha, di"endo $ue da$uele dia em diante haveria de 8car com os pés espalmados e $ue nem ela nem seus 8lhos haveriam de comê9 la, da#, durante os rituais de (ewa, galinha no passar nem pela porta. <erger encontrou esse ew7 na 1%rica e uma lenda idêntica.

=onta9se $ue (ew! era uma linda virgem $ue se entregou a @ang:,

despertando o ci2me e a ira de ans. ara %ugir da senhora dos ventos e tempestades, se escondeu nas /orestas com 'x7ssi, tornando9se uma guerreira e caçadora.

3ualidades (Ep4tetos) de Y5#2

 Xe&eu(in A primeira a surgir no mundo. <este vermelho maravilha e amarelo claro. =ome com 'molu, '(! e 'xum. Nas tempestades ela pode se trans%ormar numa serpente a"ulada.

 X(ran > a deusa dos raios do sol. =ontrola os raios solares para $ue eles no destruam a terra. > a %ormaço do arco9#ris duplo $ue aparece em torno do sol. 4etade é 3w! e a outra é Bessem. latina, ru&i, ouro e &ron"e vo em seu assentamento. =ome com 'molu, 'xum e 'xossi.

AwZ [ A ?enhora dos mistérios do *ogo de &2"ios. 6ivindade pouco cultuada na Brasil, tem enredo com '(!, 'x7ssi e 'ssai(n.

(10)

Jagem(9 A ?enhora dos rios encantados, 3la é $uem tem o poder de %a"er surgir o arco #ris e tem por o&rigaço sustent!9lo no céu. Digada a Air!, 'xun e 'xal!.

?alamim9 A ?enhora guerreira, *ovem, ha&itante das /orestas, muito %eminina e charmosa, ligada a 'dé e Yeman*!.

!utro 67A82

Na Nigéria, A&im&ola pu&licou um itan %a hist7ria de %a-, %alando $ue de carta %eita estando Yewa à &eira do rio, com um ig&a gamela- cheio de roupa para lavar, avistou de longe um homem $ue vinha correndo em sua direço. 3ra %a $ue vinha es&a%orido %ugindo de i+u a morte-. edindo seu aux#lio, Yewa despe*ou toda roupa no cho, $ue se encontrava no ig&a, em&orcou9o em cima de %a e sentou9se. 6a# a pouco chega a morte

perguntando se no viu passar por ali um homem e dava a descriço. Yewa respondeu $ue viu, mas $ue ele havia descido rio a&aixo e a morte seguiu no seu encalço. Ao desaparecer, %a saiu de&aixo do ig&a e Yewa, so e salvo. 3ste, agradecido, deu a 3wa o dom da vidência. Dogo 3wa $ue era casada com 'mulu e no podia ter 8lhos pensou algo e 'runmil! deu9lhe imediatamente a resposta, antes $ue ela 8"esse a pergunta E?im, dentro em &reve você ter! um 8lho.E 3 este %oi o segundo grande presente $ue 'runmil! deu a 3wa. 3nto, levou9a para casa, a 8m de tornar9se sua mulher...

5avia uma mulher $ue tinha dois 8lhos, aos $uais amava mais do $ue tudo. Devando as crianças, ela ia todos os dias à /oresta em &usca de lenha,

lenha $ue ela recolhia e vendia no mercado para sustentar os 8lhos. 3w!, seu nome era 3w! e esse era seu tra&alho, ia ao &os$ue com seus 8lhos todo dia.

Mma ve", os três estavam no &os$ue entretidos $uando 3w! perce&eu $ue se perdera. or mais $ue procurasse se orientar, no p:de 3w! achar o

caminho de volta. 4ais e mais %oram os três se em&renhando na /oresta. As duas crianças começaram a reclamar de %ome, de sede e de cansaço.

uanto mais andavam, maior era a sede, maior a %ome. As crianças *! no podiam andar e clamavam à me por !gua. 3w! procurava e no achava nenhuma %onte, nenhum riacho, nenhuma poça dO!gua. 's 8lhos *! morriam de sede e 3w! se desesperava.3w! implorou aos deuses, pediu a

'lodumare. 3la deitou9se *unto aos 8lhos mori&undos e, ali onde se encontrava, 3w! trans%ormou9se numa nascente dO!gua. ;orrou da %onte !gua cristalina e %resca e as crianças &e&eram dela. 3 a !gua matou a sede das crianças. 3 os 8lhos de 3w! so&reviveram. 4ataram a sede com a !gua de 3w!.A %onte continuou *orrando e as !guas se *untaram e %ormaram uma lagoa. A lagoa extravasou e as !guas mais adiante originaram um novo rio.3ra o rio 3w!, o 'd: 3w!.

!ri9i2

(11)

3wà-d 3wà-d 3wà 3wà :

salve

3wà-'ssumar\ olowo g&anig&à

 salve 'ssumar\ dono das ri$ue"as imensas-'ssumar\ o n*o nile

'ssumar\ est! dançando em nossa casa-3w! (! mi orissà n*o nile 'ssumar\

 minha me 3wà est! dançando com 'ssumar\ em nossa casa-3wà : salve 3w!-3wà &à re : 3w! n7s te saudamos-3wà mo*u&à 3w! se*a

&envinda-3wà *a mi, +o +er\, +o +er\

 nossa me 3wà no é pe$uena-'ru&atàG

 ela é

imensa-aracter/sticas dos :l1os de E#$

essoas de &ele"a ex7tica, di%erenciam9se das demais *ustamente por isso. ossuem tendência a duplicidade 3m algumas ocasiões podem ser &astante simp!ticas, em outras so extremamente arrogantes] às ve"es aparentam ser &em mais velhas ou parecem meninas, ingénuas e puras. Apegadas à ri$ue"a, gostam de ostentar, de roupas &onitas e vistosas, e acompanham sempre a moda, adoram elogios e galanteios.

?o pessoas altamente in/uenci!veis, $ue agem con%orme o am&iente e as pessoas $ue as cercam, assim, podem ser contidas damas da alta sociedade $uando o am&iente re$uisitar ou mulheres populares, %alantes e alegres em lugares menos so8sticados. ?o vivas e atentas, mas sua atenço est!

canali"ada para determinadas pessoas ou ocasiões, o $ue as leva a desligar9 se do resto das coisas. sso aponta uma certa distracço e di8culdades de concentraço, especialmente em actividades escolares.

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EWA, Yewa, Ewá - senhora das possibilidades

*niciando /01 co# a for$a fe#inina, escolhi escre"er sobre E23 (Yewa ou Ewá) & a senhora das possibilidades (co#o  no#eada por 4lo 5artins). 3 representarei no sa!da do *l6 Obá de 5in & carna"al /01 e para retribuir este presente, irei co#partilhar ao longo de janeiro e fe"ereiro as #inhas descobertas sobre ela.

7ara falar de E23, utiliarei a obra de 4lo 5artins, afinal  u#a responsabilidade grande falar de u#a 8abá (orixá fe#inino) arisca, de culto cada "e #ais raro e cercado de #istrios9 : EWA se mostra apenas para quem quer e quando bem entende..." 

E23  conhecida por ser a senhora das possibilidades e a ela s'o dados "ários no#es e atributos9 Ye8e *wara & #'e do caráter #ara"ilhoso, senhora da belea, #'e que te# poder sobre o belo; *8ewá <orin & senhora do canto #ágico;

*8ewá s=ro & senhora da fala que encanta;

*8ewá =fun & aquela que propicia a oiti"a e a co#preens'o do "ocabulário; *8ewá ohun >s= & a feiticeira de todas as coisas;

*8ewá war!  & senhora da percep$'o;

*8ewá egán & senhora que pode causar de#?ncia;

*8ewá Oloj= & senhora das ilus%es e de todo tipo de disfarces; *8ewá Ojolo#i & dona das águas das chu"as;

E23 e a senhora do segredo, dos encantos, da #agia e das transfor#a$%es. @ a senhora das po$%es e dos "enenos, tendo o do# de proteger contra as doen$as infecto contagiosas e picadas de serpentes "enenosas.

E23 protege as donelas e as #ulheres que n'o consegue# engra"idar, sendo conhecida co#o orixá da castidade.

@ a senhora da sensibilidade, dos sentidos, da percep$'o, das belas artes, da in"isibilidade, dos sonhos e  a padroeira do #!stico e de todos os encanta#entos e feiti$os. Responsá"el pelo transe, pela fantasia que nos en"ol"e, podendo ser cha#ada de senhora da esperan$a.

E23 age sobre a i#agina$'o dos seres "i"os e trabalha as sensa$%es, estabelecendo o conheci#ento das coisas e a #e#=ria, de"e&se a ela a pr=pria le#bran$a das coisas e a capacidade de aprendiado. E23 age sobre o que te#os de #ais belo9 nosso esp!rito. @ ela que transfor#a u# #ero artesanato e# u#a obra de arte.

E23 carrega no adA (aracol), sua caba$a #ágica, u# p= encantado, que a protege dos ini#igos e a fa desaparecer se# que se saiba co#o ne# porqu?, ou ca#uflar&se, dando&lhe ta#b# o do# de transfor#ar&se no que be# entender.

O principal pedido que se fa a E23, e# poca de grande necessidade,  de que seja#os in"is!"eis para os ini#igos, que desapare$a#os perante olhos e ou"idos dos nossos desafetos. @ claro que n'o poderia deixar de colocar u#a #6sica sobre essa 8abá, indico a #6sica E23 cantada

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Referências

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